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Esclarecimento importante As antigas apostilas de exercicios propostos e resolvidos de Resisténcia dos Materiais esto sendo colocadas a disposicao do publico, em formato eletrénico, atendendo a muitos pedidos de alunos. Entretanto, é necessério esclarecer que essas apostilas, produzidas no inicio da década de 1980, precisam sofrer reviséo, 0 que esta planejado para ocorrer durante o ano de 2007. Essa revisdo seré ampla e envolverd a atualizagdo do sistema de unidades, a corregao de enunciados, a eliminacao de exercicios, adaptacao de figuras e a corregao da algumas resolugdes. Cabe ressaltar, também, que alguns temas j4 nao mais fazem parte das ementas das disciplinas de Resisténcia dos Materiais e Mecanica dos Sélidos, atualmente oferecidas pelo Departamento de Engenharia de Estruturas da EESCIUSP, e serdo eliminados na verso revisada. Outro ponto de destaque refere-se a exercicios que foram resolvidos utiizando-se normas brasileiras que passaram por revisdo. Assim, tambem nesse aspecto, os exercicios precisarao ser atualizados. ‘Sao Carlos, setembro de 2006 Dagoberto Dario Mori UNIVERSIDADE DE SAO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SAO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS Exercicios Propostos de Resisténcia dos Materiais Fasciculo | Dagoberto Dario Mori E Outros Sao Carlos, 1978 wrRoDUCKO 4 presente coletanea foi selecionada dos exerci- cios propostos nas arguigdes © trabalhos praticos das dis~ ciplinas de Resist@ncia dos Materiais na Escola de Engenha ria de Sao Carlos da Universidade de Sac Paulo, nos Glti- mos dez anos, sendo os atuais professores responsaveis: Dagoberto Dario Nori Eduardo José Pereira Coelho Eloy Ferraz Machado Junior Jo%o Carlos Barreire Jos@ Elias Laier Munir Rachid Valter Libardi A orden en que slo anresentados os exerefcios se baseia nos mesmos pressupostos tedricos da publicacio “In- trodug3o 3 Resist@ncia dos Materiais" do Professor Frederi co Schiel, Desta maneira a sequéncia dos assuntos segue u- ma ordenagio didatica, igual a daquela publicagio, qual se ja, a de se ir do mais simples ao ma: complexo, Reconenda~se aos estudantes que a utilizagio des ta publicagao seja feita concomitante As obras de Resist@n cia dos Materiais e no caso de dividas, 3 publicagio para- lela "Exercfcios Resolvidos de Resisténcia dos Materiais", na qual estdo resol: os parte dos exercicios aqui propos- tos. Leta publicagio do Departamento de Estruturas da EESC, se deve ao trabalho de coleta e revisao dos exereT- cios a cargo do Professor Dagoberto Dario tori, do aluno no nitor “arcos José Santana e aos trabalhos de datilografia e desenho a cargo dos funcionarios da secretaria do depar- tamento. Daan cam nee LISTA LISTA LISTA LISTA LISTA LIsta LISTA LISTA Lista ne Ne No ne ne a. (1g) (1) tuvice Deterninagio Geonétrica CAlculo de Reacdes ¢ Diagramas dex, m, Q Treligas Lei de Hooke Solicitagio por corte - Rebites Torgao de Barras com SecZo Circular Flexao Normal Flexao Normal Composta, Flexéo Obl{qua © Flexio ob1fqua Composta Linha Flastica nated cn unt CLASSIFICAR AS ESTRUTURAS QUANTO A DETERMINAGAO GEOMETRICA E TRANSFORMA-LAS EM _ISOSTATICAS. Ty oN ~ 2 £LISTA DE EXERCICIOS (L2) CALCULO DE REAGSES E DIAGRAWAS OE MNO RESISTENCIA DOS MATERIAIS @ a 3m pe ttm é pr ttm pest & 4 < ey | +00 [400 sovem| 300 | 300 _| 300 fm” pea vim os te ve lm aoo_| 200_| 20 fo | t soocm t | t — 200m, 200 200 -200em} 20 | {200 [200 200 {20 Tragar os diagramas de "NO Tracar os diapramas de “NO Tragar os diagramas de “ND Tracar os diagramas de "N0 an pam Tragar os diagramas de MNO Tragar os diavramas de MNO | 400m 200,200, bo 4 800 cm 200,200 Tragar os diagranas de "NO Tragar os diagranas de ™NQ +4 som paLtfn > ! i) Tragar os diagra- mas de ¥NO Tragar os diagranas de ‘10 | at CO hee Tragar os diagramas de NO 7 : stm mS Tracar os diagramas de MNO e@ determinar o valor do momento fletor maximo. Trager os diagramas de MNQ e determinar o valor do momento fletor maximo. 13 5/m 2s @ Tragar os diagramas de MNQ e determinar o valor do momento fletor niximo 10 1/m Trager os diagramas de NO e determinar o valor do momento fletor maximo 2p 1/m Cece 7 on 40m , » } 30 non r Trager on diagranes de p10 8 * 12t/m | at 3a Ct ,t Tragar os diagramas de "No COT | | | Teclehed d Tragar os diagramas de MNO ust HELE tm am \ovmes 7 3 Lf pimp 4m tmp ay Tragar os diagramas de "NO Tracar os diagramas de NO ut 3.6m Tragar os diagramas de NO - COO y¥* = "987" Poo Tragar os diagranas de mig 60m Pye 2qurm 4m 2+ eum coo @ ps 2tym } am_| am | 2am | 2m Tracgar os diagramas de MNq tragar os diagrimas de 19 @| B 4 : xt + | | | omy I i | an . gam | r og 1 — . ion 2m tt | | Tracar os diagramas de “NQ p2tim 4 2207 Tracgar os diagramas de MNO peat @| Tragar os diagramas de MNO peatym PTT. peatym | { est [fost ae 2m pat lem t il + aml | 4am | om goetin ‘| no | 3 | emf am fam | | Tracar os diagramas de “NQ 8 pratym é | t pepe ll| | | Tragar os diagramas de MNO 3m Para as chapas AB c BC, considerar o peso proprio de lt/n. Tracar os diagramas de MNO p= t/m eet Tragar os diarramas de MNO \e “ ; fismy sim) nes ates tbe | sey Lem) ih | Um certo carrep @ sO F? mento vertical, aplica- to na vine ao Indo, cen Len | en [im [im | duet oo atanzane de ne mento fletor indieado. Patezan ‘ost a) Tragar o dia- ane anisowa go teana de for~ N) Achar as carpas € {" maximo. 3m | | + joe"? Teagar os diapranas de *0 « deterninar o valor do nonente @ fetor nixino. » tn 2m Tracar os diagramas de YNQ e determinar o valor do momento fletor maximo 06 t/m COPY / j : @ A chapa ABCD @ horizontal. A forca en D é vertical. A forge em 3 @ horizontal e ten a direcao de BC. 9 hrago BC & perpendicular aos bragos AD e CD. Tragar diagranas de momentos | fletor e torcor. Tragar os diagramas de tim (IIT ea Tragar os 4 pramas de MNO a; a2/m Pettfm & i at = pe2vm coerce) (9 Tragar os diagramas de "NO cou” Tragar os diagramas de "NQ Tragar os diagramas de MNQ e determinar o valor do momento fletor mixino 2m 2m p#041/m th ! bk: piso proprio 4g chopo 800 #1 1/m Trager diagramas de M,N, Q. jet | zm t sot ism Trager diagramas 5m dem, N,Q 2m am | iagramas de M,N, 0 @ 7 70.6 tim } bs + 4 } t a Atym 0 3m atm. te ae tat Tragar os diagr. dem, Ny Q 66 Tracar os diagramas de MNQ ue peztym Pean/m | soem | 00 | 4 -200__| 300 200 Caleular os esforcos nas b ras da treliga e tra gar os diagramas de M,N, Q das barras Tragar os diagramas de "NO Peat 400 |em Tragar diagramas de esforcos solicitantes. Tragar diagramas de | — esforgos solicitantes. Tragar os diagranas de M,N, Qs Tragar diagramas de eaforcos solicitantes. | Tragar diagramas de M,N, Q. Tragar os diagramas de ¥NO 23t/m 20, 400 em Tracar os diagranas de MNO Pest 2m i (peso préprio da chapa ABC) ‘Trager (Os diagranes! de ung ge ict/o Trager diagramas de esforgos solicitantes Tim UD am | @ estrutura da figura, tragar diagramas de M, © Eat => a + | ‘| ati am A 8 © 6 F | am zm jim) 2m im Trager os diagranas de M,N, Q: Tragar diagramas de esforcos solicitantes. L2tim COO 3t teaser dlapranas de tors normel e forga cortante. Caleular o valor do momento fletor maximo. ° Tragar diagrames de MLN, Q Cc 4.0m |= 0.6 tym 40m som _f 3.0m ars @ do momento fletor maximo. LS m 30m Tragar os diagramas de YN e calcular o valor do momento fletor maximo. a — us a | $2 th | 4.8m 4 4.8m i 13m Os tm 2m Tracar of diagramas de MNO e caleular © valor do momento fleter maximo. 32 LISTA DE EXE! TRELICAS 4 clos. (Lg) RESISTENCIA DOS MATERIAIS Determinar os esforcos n. 15m m Yap. = Deterninar os estorgos «a barras de tre liga Deterninar of eeforgos ous barvat da treliga Oo ye , Je jepeye Determinar os esforcos nas barras da trelica + 301 4pm © al| Determinar os esforcos nas barras da trelica po to | | | @ Achar 08 esforcos normais nas barras da trelica. Determinar os esforcos ni | Determinar os esforcos nas harras da trelica. evar | Deterrinar os esforgos nas barras trelica. Achar 08 esforsos nas barras @ oot da treliga Achar os esforsos nas barras. Achar on eeforgoe nae barras da erelicn. ® a |" i, ~~ — m{am iim jim jim jim im] im jam] 1 ' ham + Caleular os asforgos nor 12m| ais nas barr at lem | | | oem | em | nem — >) +H + Determinar a forge normal nas barras da treliga da figura © Determinar ox esforcos nas barras da trelica pbem_pise {ism | sm t “ _ 4s —_} fea ® ye . t" = Lor Zot lan —_ — =< 3 3 |3 + 3 3 | + sms fe os exforeos na barra da trelice Determinar os esforcos na barra da trelica t \" [ Tr 2 31 | Sm @] Decerminar os esforcos nas barras da crelica a a — @ Determinar os esforcos nas-barras da trelica 30m poe oe + : 400 400m Determinar os esfercos nas barras da trelica 480 m em 60em 4 ssoem__} soem _}__sgoem _|_960em_}_ Calcular as forgas normais nas barras. Achar os esforgos nas barras da trelica: tt rn tt Determinar os esforcos nax harras da trelica = Achar os esforcos normais nas barras da trelica. at Achar os esforcos normais nas barras. Determinar os esforcos nas harras da trelica pelo nrocesso "PLANO CREMONA". & UPLARA CPRMONAN *,euowad9 cued, ossaz04d woe ad wd4,a4a ep Seduey seu soddoJSa SO avususazag oasourrou 2° nse 42 LISTA DE EXERCICIOS (L4) RESISTENCIA DOS MATERIAIS LE! DE HOOKE As barras 1, 2 ¢ 3 sao de aco e tem, respectivanente as seccdes: 4 tas s 8, * 2,08 = 1,05 Sendo G = 1,4 t/em?, caleular o valor de § para que o valor da carga P seja admisaivel. Deapre- gar o peso das barras. 5 1 25m Sabendo-se que a "chapa” BCD rfgida e que a tensdo admissf- vel do material das barras AB e DE @ igual «1,5 t/en’, achar a irea ia S para a estrutura da figura. ® Dado G = 1 t/en®, determi- nar o valor de S. \enopa rigido, sem ps0 at | (025 m ‘0,25m osm @ © sistema da figura @ consti- tuido por uma mola de coeficiente ce uma barra com as seguintes ca~ racteristic Mdulo de elasticidade = & Secgio * § Conprimento = & Calcular 0 deslocamento do ponto de aplica~ gio da carga P. Caleular o deslocenento 6, provocado pela carga P, sabendo-se que o fio fica sujeito a uma tensio o 1,5 t/en?. DADO: E = 2,100 t/em? As barras AB e CD, de sec gio S, foram fabricadas ambai do que o indicado na figura e t com comprimento 0,2 cm a menos como rigido eoloca sob tensio conforne © esquema. Calcular o desloca- mento do corpo rigido quando se aplica a carga de 10 t na posi- gio indicada. E = 2100e/en" = 3,0 en? cchape rigida sem péso Calcular o deslocamento vertical do ponto A. Determinar o coeficiente da mola (k) no sist da figul para oqual a tensdo no tirante BD seja o triplo da tensao no ti- rante CE. t 5 DADOS > tirontee ca 2 E = 1500 t/em’ t TLE: astm s*5 cnt A ~ Lite cf mois erin nem ps0 4 = 1000 en 4am 2m. | mj am) Dimensionar as barras de suspensao e calcular o desloc mento vertical do pento 3. E = 1,0 fem? E = 2000 t/en® Barra ABC @ rfgida No sistema da figura, todas as barras tém mesmos Ee S. A barra AB foi fornecida com um comprimento Af maior que cD e EF (AR <<< £). Determinar os esforcos nas bar~ ras. ‘chapa rigida sem peso j—__—— sim como o diametro As barras tém comprimento de 10 em, do disco. 0 ponto 0 @ fixo. a) qual sera a méxina rotagae ¢2 ) Qual a forga en cada barra? G12 fen? se 2em? E = 2000 t/en? caleular 0 deslocamento vertical do ponto Be as tensdes normais nas barras BC e CD. ss 2 en? jism a E = 2000 t/em \ hapa rigido ‘sem peso mo material ¢ Ae barras 1,2 € 3 sao fitas do m seccio tranaversal (S #2 en?) T= 1,4 t/en?. Caleular o valor admissivel da carga (P = 1) }. oar As barras (1) e (2) sao feitas de um material cuja ten- aio F = 1,5 t/en®. —- Sendo t,= Im, £2 * 2m ot chopo rigida sem piso barra) Be atin 5," 5, 5," 28, cateular o valor minimo de S, sen ~borra (2) do E o médulo de elas- ticidade do material. Caleular o dedloc: tical do ‘pon- aplicasio da ear- ‘mento gar. DADoS : =6 en? 2000 t/en? -20 | 10 t/em aot Caleular 0 alonganen= to da barra 34. Dados: - médulo de elastici- dade: E = 2100 t/en”| = seegio da barra: wv en? Caleular o deslocanento vertical da extremidade 3 da @ barra AB, QOBS.: Apoio mével inclinado. DADOS {0 4s» + sunas Pp Bl s=© 5,0 en? 5 = 2100 t/en* A barra ABC da figura esta sul al metida 4 acao do peso préprio e sus- Nl pense na posigio vertical pelo ponte "| B. Calcular a variagao do comprimen- A to total f da bare t pavos: hy = 40,0 m ty = 120,00 S$ = 25,0 en? E © 1,000,000 kg/en? y 7,8 t/a? ©. OBS.: A barra ABC eatd devidanente contraventade lateralmente. Caleular o deslocamento verti- | eal do ponto A. DADOS: | E = 2100 t/en? | Para as barras 5D e 3E gs 21,0 en? 687 para a barra ABC y= 7,0 t/nd 4 = (didmetro) = 5 em 2 barra E 7 2000 t/em se 5 = 5,0 en? a pps anim. / ham CT tom T L @ A figura apresenta uma coluna, engastada na extremidade inferior, sujeita ao peso préprio e & fSrca de 20t aplicada na alty ra onde a secio varia. As sec3es sao indi cadas a0 lado eo material @ ago: ps0 e, pecffico » 0,0078Skg/en? e E = 2100t/en™, A fSrca de contato na extremidade inferio deve ser aliviada para 24t. Para isso ri usado o cabo indicado em pontilhado na Ped e avaliar de quanto se deve figur, puxar o cabo para se redusir a fdrca para 24t. Desprezar o alongamento do cabo e calcular tensao maxima, Qual o maximo trro que se pode coneter no comprinenco da bare T ra AB pare que nao seja ultra- passada, na estrutura, @ ten adninetvel T = 0,6t/c tir que nao ceorre flambagem Ae ni g » adm: E = 20008/en™ | ue As barras da trelica da figura om s%o do mesmo material (@ = 1,5t/em*) 13m @ tem a mesma seccao (5). Calewlar $ para que a carga indi~ cada seje aduisef vet. Dado E = 2100t/en”, caleular o deslocanento do ponto 1. @) Determinar as secdes das barras FE e DE wabendo que a barra BCD & rigida ¢ tem poso préprio de 0,265t/m, = 1,2¢/en? ® A barra da figura tem seegio retangular com um lado constante nto. Caleular © outro variando linearmente ao lango do compri: o nixino valor da ten Len fungio de Pea. Admitir distribui versais, uniforme da tensao normal em cortes trans~ { 0 200 0.5m om A viga da figura, engastada n duas extremidades, % composta dos e 1,0em’, respectivamente. trechos AB e BC de secgéo 2,0em A vipa sofre um resfriamento de 30°C, Determinar as tensdes criadas em cada trecho, indo que o material da viga tem guintes carac= terfatteas: a = 12,1078 (cy? EB = 2,100. 000kg/em” @ As duas chapas rigidas foram apertadas com a forca de 2t apliead cada parafuso, Ao se aplicar uma forca crescente ats 30t tragar o gréfico de P contra A, sendo A o espacamento entre as duas chapas. E = 2,100t/em nar o valor da carga adm: wee que as barras BE ¢ DF ten T= 1,4t/em : 2 cara nicion se péio 7 2200t/en? . Pare quela carga determinar tambin o deslocamento ver tieal do ponte Ae a ree do apoio fixe (Pte.c) Para a estrutura de figura absizo determinar o valor admissivel da carga P sendo dados: 2000t/en* 2,0en” 1,2e/en? 10,0¢/cm (F ca) ‘A= olongomento iver, @ Dados: Determinar a carga admis y } ae 1,2t/em? SS } : Sy en? : ; : H ctor rate [S17 SR 4 sam piso, E = 2.100t/em* (modulo de e- [4 PS rr rerIr TIT ID OP TTIZIIZIIA {> AB e AC) [. | s | lasticidade das barras Dados: 5 = 1,0cn? T= 1,2e/en" E = 2,100¢/en? SSS Calculer a variacio AT de temperatura, que solicits as barras, para que o ponto t da barra rfpida ABE esteja na iminéncia de encos ° & tar no muro — romney : de prote foie =0.2 em 1 2m Sei * p@eo préprio ca barra ABE = 0, 4t/a T * a= 121075 %cmt $= 4 en® 2m Dadost p = 0,5t/m; P= le = 1,5t/en? Pede-se: Calcular o valor de S ¢ o deslocamento vertical do ponto oe As barras (1) © (2), tin caracterfsticas geonétricas e elastic yo peso, vinculadas em su, 34) tas a At (variagio de temperatura), Calcular os esforgos nas barras. cnara Rioioa, seu reso Dimensionar a barra de seccio circular da figura sendo G © 1,5 t/en? Oem 30m 30.em 0 sistens foi nontedo con um erro ¢ no conprinente do @) cabo central, 0 valor da carga aplicada para o qual o cabo central comeca a se esticar @ P. Caleular s forga em cada cabo quando a car ga for 2P. L L Lee situagsd sem corgo haga riglée P @ Caleular o valor da carga P, para que o ponto E da barra ABE na emingncia de encostar no muro de protecio, que 0 peso proprio da barra ARE @ = 0,4 tf/m rigi sabendo-s DADOS: Para as barras oe B= 2100 t/em? Leesccce § * Grea da seccao +00} en. Determinar ax tenpdes nos cabos. & Davos: \@ tyes + pe eye tye 2 Sy 285 = 25 —f arses 85 = 38 Se A barra da figura @ engastada ente nas extremidades. Uma 3! fix forga P & aplicada céntricamente Ro ponto B entre os dois trechos. Caleular as tensdes o em cada tre cho. 8, * 2,6 cm 2) = 80 ce 1, 7 50 cm 40 40) A-uma barra de seccao quadrada foi soldada uma 7 barra circular que deve sustentar um peso na ex tremidade. Sendo as duas barras de ago, calcu- | lar 0 peso admissivel, despregando o peso [08m préprio das barr. Calcular também o deslo- camento da extremidade onde esti aplicada a carga. 4 \ em MSdulo de elasticidade E = 2100 c/n™ Tensdo admiss{vel G+ 1,4 t/en® tess e 25cm 25 CORTE AA @) Colocar em grafico a variagao de £ em funcio de P DADOS: « 2 Ey = 1500 t/em = 2500 t/em' tae gmt in] Uma chapa de age, delg. tor ra, contraventada lateralmente ao longo de seu comprinento, deforma-se sob a agio rio, Pede de seu peso pri 140m 1) Trager o dt mal de estruture de esforgo nor- 2000m 4) Calewlar a vaeriagao de comprimen- to da chapa. E = 2,1 x 10? t/en? y= 7,85 x 1078 t/em $+ 50 cn? DADOS wjeita ape entre os apoios fixes perm den ¥Y) Teagar o diagr (2) Dedugir uma fSrmule para o desloca c c Notagio: $ " area @ ego transversal da barra E = médulo de elasticidade Y= peso espectfice do material +— We 1 Se E sao constantes ao longo da barra. 19) Calewlar o comprim 29) Admitindo este comprimento, to £ da barra CE para que as tensdes pro- duas barras @v sus jam iguaiss voea + A barra ABC rigida. ealeular © desloc. cal do ponte C. nto verti DADOS: E #2100 t/em $92 ca valor = 1,2 t/en?. 201 pavos: © y= 7,85t/em? en E = 2100t/cm? T= 1,2t/en” | T $,7 200m one $y0 em o5* 10cm 5 + Jem Determinar F para a estru- tura ao lado, considerando-se © efeito do peso praprio das barras I, IT, TIl 1. Para ease P caleular o deslocamen- to do ponto A. @ nas barras. | Determinar of esforcos E = 2100¢£/c! t= 2,00 P= 3,0e£ s = 1,0en? Chapa BF @ rfgida . 52 LISTA DE EXERCICIOS (Ls) RESISTENCIA DOS MATERIAIS SOLICITACAO FOR CORTE - RE Caleular a carga admisstvel na ligacto da figura @ T= 1,0e/en? T= 1,20/en? 2,4t/em? rebites™ 7¢™ Jo.sem 2em Oem caleviar 0 stinecro mixine do rebice © 0 ninero de rebices da @ Ligasio esquematizada abaixo, Calculer também o comprinento nfnimo das cobrejuntas, (a = 2) Dados: + Sea = 2en B,4e 0,7¢/ em? 1,2t/em? 2 = 2,6t/em abapals a & Calcular a carga P cebite™ 098t/en Para a chapat T= 1,2e/en? 2,4t/en™ na figura absixo, pede- atisfaser a eapessure a) Rebites T= 1,0¢, diimetro @ = 2,06 b) Chapae “” 3 ize Dentre os diimetros comerciais indien que deve ser utilizado para q da ligagio quanto ao cisalhamento © ao esmagamento? Para se aproveite 20 da sesd0 quanto ao enfraque qual a reserva de capacida Fea, ay onda rebitada da figura abalmeyope. Para a im gure b de modo a se ter carga admisstvel @ ), sendo dados: mixine 21,0 p Tal,2e/ 7.2, ese Eins “de modo a se 2, 0em( @ se determ Jen? Cobre- junta Jen? 2 valor,| cimento? 2e/en? ; = Los 2 en 4e/en? or/en® a fos To P2 — = ple Ho Para a ligagao de figura caleular a carga P a DAD = 0,8 t/en? | = 1,0 t/em? | z Beyut 240 t/em oe = 1,5 cm qual a relagze b/d © cidade maxima da ligacic pal Determi or de largura 2 @ partir cons tanta dtod ra cada largura be tro dos rebit fe 1,2e/ = L,0e/ ® 2, he Jen? 2 4 tem (ata metro do rebite). Wo J us {48 f us t wf us | us om A barra 4-5 tem ume liga tizada na figura abaixo. Caleular para esta ligacao o maximo treliga’ calewlar t © Oy, para os quatro rebi tas da fig. a0 lado,| — DSS Sw BSS BSSsssss Caleular of aizines valor: bit = 2 = 2,6 t/em Team 294 tle G = 1,2 t/en? T= 1,0 tfem? 75m Sem Tem a) Caleular 0 diametro dos rebites para que o valor admissivel de P seja o maximo possivel. b) Caleular esse valor de Pr. ® Davo! T= 1,2 cen? Seeders sem Beant 2o4 e/em™ C atrito pede-se determinar o peso P que pode ser sus~ tentado pelo cabo. chapos de oro Seep 7 2/2" * desenho sem escala Pp | norfioo_, 20 em + | p= 0,6 t/n | Pe2,8e Caleular os valores maximos 46 Ose * Tren On pesos Py € Py eatao suspensos conforme indica a figura. Cal- de cisalhamento nos rebites e de esmagamento nas cha sustenta a carga P, através do cabo. Dados: Py = Pp = P= 1,0 ¢ @ 2 @ ® ® oe roldana sy atrite © emendas rebitadas pede-se a menor espessura e de | | modo que P seja maximo. Com base nos resultados dizer qual @ a melhor enenda no sentido de menor gasto de material. Te 1 e/en? mt 26h tfem G = 1,2 e/en? (unidades em em) amen 8 | OY, de coed Cateutar as cargas adnissivels F, P,P, para as tre enendas de u ma barra de tracio com a secao 120220 Sani cindo: Tei, 4t/em? -1, 2tfen? Veaw * 2sefen? observactot Todos os rebites t@m 4ifnetro de 20mm e em todas as trés emendas 2 secio das cobrejuntas @ 120x10nn. Na ligacdo rebitada da figura, calcular t, Drops 2,0em cia b entre os rebites na ligag a= Bem espeseura da viga = lew diimetro dos rebites = 2em Dados: T= 1t/em? ean 2e4t/en? espessura 5. ELEVACRO ESS Bs" Sem] Gem|_ PLANTA Determinar o valor de Fy s Beant 2o4t/entel) evevacho lee P admisefvel pare a¢iduas emenda: iro do rebite a = 3/4" T= thesen? ae aan 3/4" = 1,91em TF 0,8e/em” cobrejunta e)* 1/2" 1/2" = 1,27em 3, =2,8t/e 4 0,5 en @ Po para d= lem; & 5B 2,he/en?; T= 1,08/e afveie: 1/2", 3/4", 7/8" Ze 1,0 diametro 4 200 9 Jem! t/en? k 5 t/en? do rebite = lem eco! Fe 1,0 een? | Foon 7 Ze elem? | : | 10440 | cm Calewlar o valor admiselvel da carga PL Lem o 4 Para a ligagio rebitads de figera, calcwlar G = 1,2 t/en? scares P admis] Sao dadost = 1,0 e/en . 2 a 7 224 elem = 1,5 cm Como deve ser escolhida a relacdo t/d para que os valor admissveis das tensdes de cisalh ento do rebite (T) ¢ do eemaga~ mento da chapa (,,,) sejam atingidas com o mesmo valor da carga Py . ZLEVZHEZA — —RGwy SL (ZL UZ Ze ZA, da 043 ea e Calcular a maxima forca P que podera ser transmitida na junta indicada, eS SS utilizandowse rebites de lcm de d espeseura das chapas @ das cobre-junta: metro. | P aT. im esboco da distribuicao, f Tift} B Toon TAESE um enboco da distribuicao _Tt tadas abaixo, determinar a fh Pi ism A lgrsen 2) Para a solda: 7, = od 3) Didmetro do parafuso = 1,2 em. L6 T= 1,0 efen? A viga em balanco da figura esta sujeita ao carregane: | to indicado. Caleular: a) o valor admissfvel de P; b) para a carga P do item anterior, qual @ 0 giro wr pavos: T= 1,0 t/em? = = 800 t/en™ Sendo G = 800 t/em”, caleular qual deve ser o coeficiente de mola k (t/em) para que o giro da barra rigida seja 0,01 radiano. CALCULAR: ® 1) a mafima tensao de ci Ihamento. 0 Angulo de giro da se gio na extrenidade 1i- G = 800,0 t/em” Prose * Nao levar em conta a flexio D = 10,0: en a da barra. = 8,0 cm Determinar a maxina tensao de cisalhamento e o giro da extremidade livre, sendo dados G = 800 t/en? My = 2,5 tem D = 10,0 em d= 8,0 cm Para o eixo da figure ao lado (perspective loge abaixe) © pede~se determinar a relasio fa Toi te node Pay ter“, maximo. 0 eixo @ de segio { circular cheia sendo: trecho 2) + diametro 4,0 cm trecho £, + dianetro Ei 2,0 cm trecho ty > aiinetro i,oven rensrecmn Mt @ 4 eatrutura da figura a0 lado pede-se determina a 3 de modo que a capacidade do eixo seja a maxima m GL, maximo), sendo dados Teixo & = 800 t/en? = medida de comprimento = 1,0 t/en? enquerda de Mp @ circular de diametro D. A secao & direita de M, @ efreular de di} Calewlar o m to tercor T admissivel. +— Barras AB e cD E = 2100 t/en? = 3 = 1,2 t/en? diametro: 1 em G =.700 t/em? = 0,8 t/e comprimento: In ® Qual deve ser o comprimento £ para que 4 extremidade livre do tubo da figura possa girar de uma volta completa. Do 1000 kg/en? 800.000 kr/em’ 2 em 3 ca Mo eixe mostvade a figera, caleular o t,,, indicando © onde ocorre. Sendo C = 800 t/en”, caleular os giros que o eixo ofre nas segdes I, II e IIT. Caleubar o gradiente de temperatura que se deve dar as barras AB e CD, de modo que o giro na extremidade livre do eixo aio ultrapasse 7¥q radiano 800 e/e 2100 t/em? coef. de dilatagao 1 ® Para a estrutura da figura, caleular o deslocanento verti cal do ponto de aplicegao da carga P. panos 2 Exarras 7 2000 t/en’ Gegiune 7 100 tlen® pgs *barras ~ 1c? FDA e BDE sao cabos fle- xiveis. @ torgor M, admissfvel, sabendo-se que G = 800 t/en? e T= 1,4 t/en™ Para o eixo da figura, calcular o valor do momento ® Para a estrutura da figura, caleular o deslocanento verti cal do ponto de aplicas, da carga P. DAD 2 Exarras 7 2000 t/en . 2 Segtuna 7 100 t/em Syarras ~ 1 5" FDA e BDE sao cabos fle- xiveis. @ Ivel, nabendo-se que C = 800 t/em? e T= 1,4 t/en? Para o eixo da figura, calcular o valor do momento torgor Mp admi Caleular qual deve ser a posigao (a=?) da carga tor- sora (T) para que as tensdes de cisalhamento maximas nos tre chos ABC e CD sejam iguais. 100m soem e ° Estabelecer uma férmula para o T,, quando se. aplica My. Sugestdo: Admitir distribuicao linear de t no raio. ° A 1) @ Meike chopa_rigida ~~ A barra bi-engastada da figura esti submetida aos ao torgores T indicados. Calcular: 19) qual o valor do conprimento b para que a capacidade da viga seja maxima, 20) Para esse valor de b qual oT sabendo-se que T= 1,0 e/en’. © 1,0 t/em? barea de segao macica + d= 4 cm z Geya” 24 t/em? barra de secdo cavada + D= 5 cm Me x ‘ Qual o n? de parafu- sos de $= 0,5 em que dave sar weado para re- siecir a essa liga ® Caleular o valor admissTvel da carga torgora T. Pare esse valor de T caleular o giro ma extremidade livre da barra. DADOS: F = 0,8 t/en? Caleular P DADOS: ¢ = 800 t/en” Para a viga da figura, tracar diagramas deme teed OBS.: As segdes sao ctx] culares com dia- metros De 2D caleular 0 nisino valor da tensio de cisathanente «0 giro ©) na extremidade livre do eixo. Sabe-se que as barras AC ¢ CD terio um alongamento de 0,02en. Sttem dm das berras AR © CD E = 2100 t/em® G = 800 t/en™ 2 Ss 1,0 em Nets? 7 Rua ,,, LO No dimension Me mento do eixo da Pm, figura deven ser obedecidas as se- : puintes condigs @ =:200;000 ke/em: 19) resisténcia: t <¥ #800 kg/en” 29) deformagao: 6 <= 0,02 rad. Qual o valor de n para o qual as duas condigoes sao equ ; Para n diferente desse valor qual a condicao que prevalece. © @ngulo do qual gira uma extremidade considerada a a outra. Para o eixe mostra To ixe, ealeular o momento torgor admisefvel M, ¢ 0 giro & que este momento causa na extre- ooen "idade livre do eixe, send dado 2 Teixo 7 800 ke/em ‘cota 7 50 Rasen? c = 800 t/em eixo Ae tenedes na Cela formemente distribuldas. Sabendo-se que o engastamento (3) @ um engastamento elistico, ieto a: gn = Z2 , calewlar o momento torcor admissi- vel que se pode aplicar no meio do vao. DaDOs 1,0 e/en? 13000 tem 800 t/en” 1,08 8,0 em Calewlar tz, em cada trecho Barras ABe cD; t= 15 on c oS = 0,1 en? 200m a= 0,00002°C"! E = 2000 t/en? un termémetro foi construide da seguinte ma- Eixe Circular neira: um eixo circular engastado, como mostra s dm Bien figura, @ provide de um ponteiro indicador de ¢ ait osm peratura, Na extremidade livre do eixo so aplic das 2 darras (AB # CD), que, devide i variagao de © = 800 t/em* temperatura, poderdo ve alongar ou encurtar, prove cando giro do eixo. O ponteiro, indicara entao, a variagao de tempe- ratura, Pede-se graduar o terndmetro, ou seja, determinar o comprinen| to C do arco. Os eixos AB e BC ga de 19 (um grau). Aplic: Zo chavetados e a junta apresenta uma fol’ @ no eixo AB, bem préximo da junta um mo- mento torsor de M, = 120 tem, Determinar os momentos nos engastanen- tos eo giro total em cada eixo. Dados A E G = 800 t/en? +8 + eixol- d= 6 om size 2-45 8 en D= lies Determinar o deslocamento vertical do ponto A, CHAPA AB~ RIGIOA PLANTA medidas em en. — Elevagio @ Um tubo de parede fina com diimetro de 20,0em, espessura de 0,2 em e con- primento de 100,0 em ests engastado numa extrenidede @ soldado a uma chapa ried da na outra (ver figura). Os apotos indicados na fi gura estio afastados de 0,75 em da chapa rigida, Caleular as reagdes nesses apoios e a tensao de cis. Ihamento no tubo, quando se aplica na chapa rigida as forgas P indicadas, nos seguintes casos: a) Fe1,0e ed) Pa soe ELEvagAo “5 sendo dado G = 800 t/em Caleular © maximo valor do torgor T adnissivel. Ln Lm { Fra t/en? 2 E = 200 t/en® DaDOS: G = 800 t/en Para as barra T= 0,8 tfen? AC e DB diametro = 2 em Determinar o giro da extremidade da barra cc Caleular o a? de redites necessarios para resistir a ligagao. o™ tada em II) © giro da extremidade livre (I) ea cisalhamento. 540 a) a fo 4 e a ®, “ “ | T= 1,0 e/en? - 2 Sogn 7 204 tem Seay 7 OS em Me Determinar para a barra da figura (cdnic Calcular a de modo que o maxino deslocamento horizontal do ponto B seja = 1072em. | 300m | 60cm | rae | a + mao | | . ‘oem os liom ¢ 800 tem? 8 4 8 + )4em . [Sem é 10cm (came Panne | 1 7 ae S ‘7 LISTA DE EXERCICIOS ( L7) sre iS ~ RESISTENCIA DOS MATERIAI FLEXi® AL Deterninar J,, da Figura. Sendo e-z eixo horizontal que pasea pelo C.c, Medidas em em, Deterninar, para a secao da figura: 4) 2 posigio do c.G. Bt __2em 20cm 10cm $- Calcular « posigio do C.G, da seem gio ao Lado. Para um sistema de eixos (x,y) coloca~ do no C.C., ealcular os momentos de Go inércia Joe J. rela J, e J, ® Caleular o momento de i da secio da figura en relagio a0 seu eixo de sinerria, Na retangular ) s vigas ABC « DEF sao de segao estrutura da figura eas barras BD e CE de segao circular. normal ao plano Calcular o menor valor de b (dimeni que h = 15 em (dil Zo no plano da figura) sabendo da figura). Caleular o menor valor do diametro da secao da barra BD cisalhamento na estrutura. Caleular a maior tensio DADOS: 3 = 1,0 k/em” prio e pelo peso d'agua medido -com ext longitudinal ao tubo e foram obtidos os valores: 1 7 - 320 Ne! Smatros- o along. pontos 1, 2,:3 da I- 1 foi ecffico © na diresio gio nto + 1078 Sabe-se que duas destas medidas serio - 1076 certas cuma errada. Perguntas: asl a) Qual @ a medida errada e qual riaa + 10 leitura cerca? b) Qual @ 0 valor do momento fleter na r-rt Determinar J,, para s secsio da figura. ® Caleular o momento fletor admissivel devido a um carrega 0 vertical para baixo. Daos: , = 800 t/en™ 5. 2 G, = $00 t/em sur] a menos do peso proprio, da viga los Calculer a carga adm: constitui cage ees 3 perfis 4 doa, como indica a figura coin hantete que a solde aufiel mente foateques sol der o tube da figura confe Qual o intervalo variar x sem que passem os valores = 200 kg/en? - 2 pt 10 ke /em o do tube = 1,6 mages ultra- ¢ 0 esquens. Caleular: a) 0 valor admissivel da carge p b) Para o valor de p do ftom anterior ° Tax? Coos Ol qual & mt det, max viga. Wao levar em conta 0 peso préprio da viga. Sio dados: 14" (11,46 ke/m) + © referce 10 em 4 ia . | Caleular o momento de indreia em eelagio a0 eixe xx para a secgio da figura. FE Us BAY feed wot PMS [ Para a seccio da figura abaixo, determinar o momento a) indreia com relagao a0 eixo 2, 30 em 20 em eee Dada a viga sobre dois apoios da: figura determinar: 2 - On diagramas de esforcos solicitant, bd - 0 diagrama de tensio normal na secio mais solicitada. ¢ - 0 diagrams de deformagéo ne asecto = 45) 1015 1 do item "b". 3 4 - As tansdes normal e de ciealhanento no pon- 20 to "B" da segao traneversal solicit (ithe force cortan- es rs PE yyy 15 Pm 3m imedides em cm @ Dada a viga da figura, pede-se calcular os valor quais pode variar a carga diseribuida p para que a maxi do de flexto seja igual a G = 1,2 t/em?, entre ten Obs.: Nie levar am conta o efeito da forge normal na viga. peat COO TTT TT 95 + Fo (perfil 1). 0 dimensiona= A carga P @ movel, Dimensionar a v: mento deve ser feito considerando apenas tensoes nornais, Observag’ Apds a escolha do perfil, pede-se una verificagao do efeito da forga cortante, DADO: T= 1,2 t/en? T= 0,8 t/en™ Caleular P para que €, (At/£ longitudinal) seja igual ono x 1076, © para esse valor calcular: o4. © ax me Tyolda’ indicando as secdes onde elas ocorren. 206m : woe t I & ob b Perfil x 10x. B8kah 200m VISTA_LATERAL Dimemsdes . Fixe 1-1 Fixo 2-2 = at feat 256 [118 400 287] 49,2 Calculmt ae tewsdes normal e de cisalhamento mi imas para a viga da fipur neccden onde elas ocorrem. SCE #* 1009 /m Indicar of pontos © a | i ~ba# 10 em OF 1,800 ban (M1 1-12's8!4' 0,00 4s t | A viga da figura tem no seu ponte ie 9 = 1200 ke/em”. oem a= 358 ® 20cm pestis i A viga da figura & constituida de duas pecas iguaisy 3} colocadas confo} as fi. Aa B. Ped je a rela entre as cargat adnisstveis P, © Py. Dados: = 85 ke/en? Toots” 2 wales? £280 (mesigos om cm) ; Pet St 4a ® ® sec Para a viga de fi- ( meizas ¢ em) gure ao lado, euja seegao| a 5 20 esta indicada, caleular a carga admissivel Ps 20. 150 bendo-se que 3 = 1,4t/em" (teneio admissfvel da vi-| P +224 Aap id py id | as to omim) Para a viga de aco da figura, caleular a maxima carga p ar a tensio adniseivel 3 = 1,4 t/en™. maxima da solda (kg/cm) para esta ga) eS de modo a nao se ultra Determinar também a solicita carga pe [ —se0e “foo | 6 360. en 90 solo. secedoa “| Secgao 8 (medidos em cm) aes sel 30,0|em | de com- Caleular as tensdes maxims joe traci by Thamento. 100 100 como a maxima —k pr tensao de ci |b etl ea nisios tonsdo te @] @ os pontos da viga onde elas Caleular a maxima tensio ento indicando clara: ocorrem. Ort ttm / ——_ Bed secs = on 6 4om | 2,0 m | ce co SSE een 1) Caleular o valor admissivel da carga a. 2) Invertendo a posicae da viga; qual o novo valor admissivel da carga q ? Observacio: 0 peso préprio ja esta incluido na carga distribuida. Uma v obtida r geo composta de faixas cireulares - ver figura) onduladas ( solicitads Q = 0,15 t p/onda normal oe a forca em cada rebite. ESPACAMENTO 00S REBITES = 25cm NA DIREGAO 00 EIKO 0A vica © momento fletor M = 1,20 tme forca cortante 20 em de largure. Calcular a maxima te: SECCRO (Corte transverse!) Calculer @ valor admissivel da carga que pode ser 5 figura (a menos do peso préprio), saben Ive1 vale 75 kg/en?, tisfatorianente resistidas cada na viga de 1 do-se que a maxima t i Considerar que as tensdes de tragio sio 3 Y= peso especffico do concrete = 2,4t/= 6, 18 46 m= 1 t TT r {4 Sei | | 3 30 + Caleular a carga admissivel p. | \" am _| sm | 45m 45m Dado @ = 900 ke/en* « 8 e que A viga da figura tem seecto constitufda por 3 pranch cada 30 em, Saben: ira ligadas 1 parafus er usada a + 00,4, @ @ force no paratuso, sua secgio pode A ou 3, caleular, para os dois cal constitulda por du a da figura de madeira de quadr. issfvel F, o normal maxima ou = cor No eRleule da carga mou at de cisalhamento na cola, Pede-se 1) Para t < L, interven a t tn ente na cola, 2) Para L >t, intervim « tensio mem vel da madeir, DADOS: Tague ee 7 87 kR/eM 2 Toi: 5,8 ke/en Uma barra com « secczo da figura fica solicitada por momento constante eujo plane de aplicagao @ © plano sim ria, Caleular o valor admi desse momento. T = 80 kg/en? veriticer se carrenmente dado provecs temsdes sormais ©) e de cisalhamento menores ou iguais is admissfveis do material DaDos 3, = 800 kg/en? By + 600 ke/en? F = 400 kg/cm? ‘Secpo da estrutura lem) Zl A viga da figura pode ser usada na | | Tim] porigto indicads ou na invertida. Para 4 posigde que di a maior capacté de, caleular o valor admiseTvel da ca distributda (p © 1) 1G, 2 0,8 tfen? = 0,6 t/en? F = 0,03 t/en? T= 0,5 t/en? A partir de que valor de bo perigo de ruptura @ determinado pela forca cortante? Determinar a distancia d nos apoios seja 1 max igual a9, ‘4 determinar 7, = 600 ke/en? © F_ = 1000 kg/en? Tax 60 js Qual % 0 melhor modo ntar a viga a) ou b) © para esta melhor posigto qual @ 0 valor de P* sabendo-se quet T= 600 kg/en? Gy = 200 ke/en y = 7,8 t/m? (peso espectfico do material) OBS.: Levar em consideracio o peso préprio da viga. Melhor modo de assentar @ aquele que permite maior P. 4 dtyueat coptadenkh ek vsvancs cxcvageta en 4's com rangi, ©) en B, An secgdes Xe Y sdo retangulares. Sendo T = 500 kg/en”, calcular as dinens3es das seegdes X ¢ Y. 20) para as duas secgdes Key, adotart Fig Fig 0 tubo cuja seecao est@ representada na Fig.I @ transportado confor~ me FigeII; no transporte o tubo fica solicitado 80 pelo seu peso. Pergunta-se: 1) Qual a posi mais favorivel para transporte (A ou 8)? | 2) Qual a relagae x/f mais favoravel na colocagso das bracadeiras de suspensac? 2 3 3) Sendo # = 40 kg/en? ey = 2,4 t/m?, qual o tubo que pode ser transportado sen wltrapa Tvel? ‘xime comprimento do r aquela tensao ad- i-Considera-ne posigéo (ou relagio) mais favoravel a- 1a que provoca genor solicitagio ta Jetreulo ” Ga Para a vine da figura abaixo deterninar o valor adwisstvel da a carga p indicada, sabendovse que: Te of wea? a, € momeeneceemrtcecene 7 — fiat fesoen @) — para o aparelho de elevacio P = 4000 kx 0 - centro de gravidade do carri nho sem a carga P, ~ 5 + ponte de ligagio do cabo de suspensao no carrinho | Adotando 3 = 1400 kg/en?, escom lher o perfil I adequado para construir a vina AB. ie a esto (paca oa “THs Dr | abttan sayy mame fe | Caltular os valores maxinos de g eq indicando os pontos onde eles ocorrem; nao hi necessidade de calcular os esforgos na cola nen de levar en consideragao o peso proprio da vina. A viga da figura @ consticulda de tabuas nontadas confor~ @ me mostra a figura (ver seco A), Determinar o trecho para o qual (ver seco 8) como in seri necessario acrescentar mais duas tabu dica a plant. ° - 1 Verificar apenas tensdex de b 3 ° flexao. a sasio k 3 + 90 ele segdo B= 208

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