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O Capsie o desafio |) da gestao em Rede a BS a Edith Lauridsen-Ribeiro (Oretiennnm strate Lykouropoulos | ORGANIZADORA HUCITEC EDITORA Digitalizado com CamScanner 5 O QUE E UM Capsp CRISTIANA BEATRICE LykouropouLos S1LviA HELENA Stuur PécHy Caminante, son tus i huellas el camino, y nada mas Caminante, no hay camino, se hace camino al andar — ANTonIo Macuapo Diretrizes indiretas para um modelo de Capsi Os Centros de Atencio Psicossocial (Caps) ganharam forma com a Portaria GM n.° 336/2002 do Ministério da Satide, seguindo os principios da Lei Federal n.° 10.216/2001 e tendo por objetivo atender a populacao com transtornos mentais severos ¢ persistentes em diferentes niveis de intensidade. Foram propostos como equipamentos por excelén- Gia da implantagao da reforma psiquidtrica e da politica antimanicomial. Sao servigos substitutivos as internagdes em hospitais psiquidtricos, coris- Utuindo-se como um servigo ambulatorial de atengao didria ‘dentro da’ légica do territério e tendo entre as suas atribuigoes “supervisionar regular rede de servigos em satide mental de sua regio de abrangéncia. ~ A Portaria 336 define as varias modalidades de Caps de acordo com os graus de complexidade, tamanho e populagio a quem se destina: Caps I, Caps II, Caps III, Caps AD (para atendimento em situagdes de uso ¢ dependéncia de substdncias psicoativas) e Capsi (para atendimento de Criangas ¢ adolescentes). De certo que a implantagio desses equipamentos foi um importan- te alicerce do novo modelo de ateniio em satide mental, defendendo o Cuidado interdisciplinar em regime aberto com vistas 4 incluso social 38 Pessoas com sofrimento mental. Por outro lado, a experiéncia acu- mulada ¢ os calorosos debates técnicos ¢ politicos que tém ocorrido ao Digitalizado com CamScanner LyKOUROPOULOS & PECHY 88 longo de mais de dez anos de mostrado vieses fundamentals pé iv légica — @ rodupdo desatide mente . sea nova logic: ee mais atentos poderao acompa- i 10 os leitores Nesse sentido, ¢ com : p so objetivo ao longo deste texto ser4 fazer um a reflexivo osso obj a o des ¢ do que tange & perspectiva histérica, conceitual e o processo de trabalho que se desenha especificamente nos Centros de Atenglo Psiostoci Infantojuvenis (Capsi), mas longe de instituir alguma g " ilizasio simplista e indiscriminada ou estatuto de verdade a respeito : g0 tio dinimico quanto a assisténcia em satide mental na infancia e adolescéncia, ‘A saide mental de criangas e adolescentes nao foi objeto direto da Reforma Psiquiatrica planejada como mudanga de paradigma do cuida- do excludente vivido pelos adultos no interior dos manicémios. Os dis- cursos da Reforma nao deram conta de abarcar a complexidade do soft mento mental da criangas ¢ adolescentes. imeiro servico, tém nog i tacao do pri os da implantag: nanos Caos sob 2 He ‘dia s para a pratica cotidi: nhar, ni A despeito dos progressos alcancados, malgrado o fato de se ter construido no Brasil, por meio da Reforma Psiquiatrica, as bases para uma satide mental infantojuvenil auténoma, democritica, co- munitaria e apesar ainda dos progressos tecnoldgicos e intelectuais verificados, muito resta a percorrer, em virtude do fato de ser este campo um sistema dinamico e multidisciplinar interagindo com as mudangas ¢ transformagées da sociedade na qual se acha inserido (Reis et al., 2010, p. 129). a Fato é que criangas ¢ adolescentes tém vivido ao longo da histéria ) num’ ie que se traduz. pela falta de espagos conti- | do irc aum dsenrohimenosaudivel cree Pen ‘ fo saudavel e Protegido, Se os Caps Se apresentam como servico estratégico de cuidado substitutivo a internagio Psiquitrica a que estavam submetidos em larga escala os adultos com transtornos mentais, no caso de criancas ¢ adoles- centes ha af mesmo um paradoxo, Isto Porque, se niio oft : mos a de- vida atengio durante seu desenvolvimento, eaandina ' liberd de de ex- Perimenta¢ao da vida no estabelecimento de la oe : fe encas de Pertencimento social, estaremos sob o risco de “ ed adultos institucionalizados e privados do pleno exercicio te Cidadanie, Digitalizado com CamScanner . 89 : ‘aria 336, oo. ever cam ue de: i fantojavenis) levem Constituir-se em = _ “Screve que os Capsi (in- a didria destinado a criangas « am Tviso ambulatorial de aten- jfo nosso). sentes com ty i. Mas, 0 que é um tra : q = anstorno mental na infanci énci afinal, a quem o Capsi se desting? ae Numa visio reducionista, Poderiamos eae : nome: dros psiquiitricos de sintomas pouco precisos desert : 1 8 Pouce ito: Internacional de Doengas 10; Edigio (CID 10) na tentativa de objeti le objetivar respostas @ sss questdes, sem dar conta da si 7 - a sin, tos de vulnerabilidade e das variantes psi ularidade dos contex- nos processos de adoecimento de qui criangas ¢ adolescentes, No caso de pensarmos que determinadas criangas ¢ adolescentes, a depender do quadro patolégico apresentado, devem ser tratados i Capsi, nao haveria equivoco em apontar que jé a partir daf incorreriamos numa marca social de exclusio. De modo contrario, se ampliarmos 0 conceito de populacao alvo dos 2s para eriancas-e-adolessentes com comprometimento complexe do curso natural de seu desenvolvimento psicossocial € em situagao de mental em determinado momento da vida, nao estariamos submetidos a ‘eqregacio implicita nos protocols de referencia ¢ contrarreferéncia regu- lando o fluxo de casos entre os servigos da rede de satide ¢ que imputam 20s Capsi os que sio nomeados genericamente sob estigma dass gave!) Aqui esta um importante ponto de reflexio que abre nova perspec” tiva para os Capsi, ou seja, romper efetivamente com l6gica antima- Guetos™ pant pessoas com diferentes qua- 8 na Classificago alquer pessoa e, principalmente, de nicomial, mas ainda institucionalizante dos cal onde eram confinadas vertas is iais (, acessado em 14-1-2016) ese i Scr a wat sans ‘eguir que serve como paralclo para relletirmos que et des pe alte os tiguais” & por si 56 um marcador de PITT sy deles se arncaa a se Jo 0 ny Posta ide iades: “(+ -] quando, ¢ até conforto. Por ia de protest © oportunidades! 11, oferecia eB Urn adigbes. Ueto, tornava- ji i i , -se objeto de zombaria. fe ffeil observarer st Conceniare isola a populagdo (judaical e*8 ae Dentro do gueto, podiam rats uma geste protegia os [judeus} contra # Sedat chetp://worw.beth-shalom.£.Pr vida cultural intensa, ainda que 8PM 6 S0V/vidanumgueto,html> acessado €m 14-1-2016. 1 A origem do termo aqui utilizado se Digitalizado com CamScanner P 90 Lykouropoutos & PECHY transtorno mental, para operar uma clinica que se processa na vida e Pata a vida comum entre todos, essencialmente 4 partir “de oferecer sipor, ~imediato diante de eondigoes ctcas dé d social Ser parceiro ativo na composigio de redes de cuidade ~—~'Na légica da organizagio do cuidado e corresponsabilizacio Pelos casos, vale ressaltar que nio se trata da divisio estanque nem Sobreposicag de agdes. O importante é que cada equipe, servigo, institui¢ao ou setor cumpra a missio a que se destina qualificando a aten¢ao horizontalizada em seu territério. Mais de uma década se passou desde a publicagio da Portaria 336 ¢ temos agora um acumulo de experiéncia na implanta¢ao e no cotidiano da pritica nos Capsi. Cabe-nos pontuar outras questGes a que esta priti- ca nos remete. O Capsi como dispositivo? de cuidado Os Capsi nasceram com duas fungées distintas: I— Fungio de porta de entrada e organizacao da rede em sade mental para criangas ¢ adolescentes no territério, que engloba a forma- 40 dessa mesma rede com supervisio e capacitagao de equipes da aten- 40 basica, e II — Fungo terapéutica, de assisténcia direta, ou seja, funcao de compreender a natureza da complexidade do softimento Psiquico que se apresenta ¢ ofertar dispositivos clinicos para que este sofrimento, de al- guma mancira, se resolva, Vamos examinar alguns aspectos dessas fungdes mais de perto, Sobre a fungao de porta de entrada e organizacio da rede de sa tide mental A fungio de organizador da rede de saide com a infancia ¢ a adolescéncia, preconizada redimensionando com o fortalecimento da ater mental para os cuidados pela Portaria 336, foi se "Elo bisica e a implanta- 2 Pareceunos interessante dar destaque sum dos signig 0 texmo dipasitive fora do campo da sales mas que tXo bem we api’ eeontrados para mos a dizer: “aparelho ligado ou adaptado a instrumento ou maou # que caminbare- alguma funsdo adicional on especial” (http://www. cio.com.be/digyy iam pe se destina a eados en Digitalizado com CamScanner gio da Estratégia de Satide da Familia (es) * nessa organizacio, F) como ponto de partida A Atengio Basica tem co; ° ‘ion pain condigio de softimento eee 440 corresponsivel. Ou seja, = . agoes conjuntas de acordo com a poténcia de atuagao de cada servigo nos casos, num modelo hori- zontalizado (nao hierdrquico) de cuidado no territério. E, diante do ce- nario atual que avanga com diretrizes politicas que propdem a composi- io de Redes de Atencio Psicossocial (Raps) nas quais todos os servicos devem atuar como pontos de atengao para satide mental,‘ a fungo do Capsi como porta de entrada se relativiza, porque todas as criancas ¢ adolescentes do tertitério deveriam, em principio, ter acesso e acolhi- Sega an pase de cde en de referéncia da atencao bésica na comunidac A porta de entrada inicial na rede de cuidados em satide mental apenas se deslocaria de acordo com a Logica propria de cada caso. A procura pelo Capsi, quer na derivagio de ages em parceria com a atencio bisica, quer por encaminhamento de outros setores como educagio, assisténcia social ou justica ou, ainda, espontinea dos usuirios, ere a garan- tia, entdo sim, de bert enn Tempo integral chmo fun ae Seguindo neste FACIOCINIG e, portanto, sob a mésima ce Ne nae nhamento no Capsi, mas niio sas ¢ adolescentes podem estar em acompa abre-se a perspectiv: janeiro de 2008. 4 de Jani Trcionamento da Rede de Atengio a te de atengio A side regionalizada, ‘1 integralidade do cuidado icossocial [. . ] Il — promo- 3 Portria MS/GM 154 de 24 4 Art. 2." Constituem-se dietrizes " Peicosocial[! .] X — organizagio dos servigas oF om estabelecimento de agdes intersetorials PAM ET, : c,/] Art 3° Sto objetivos gers dt Rete aie goa necessiades desorenty 2° oe com transtorno’ com nec Neen} e Il — Uo de crack Hope! autres droge © 8 fA es de ale no triti Sarantic a articulagto ¢ integragdo dos pontos de ten tinuo e da ia i do acompanhamento continua & so ; jo do acolhimen', jag, de 23 de dezembro de 2011). Mtengio as crgeneia Portia M 3.088, S/GM n° 3. Digitalizado com CamScanner 92 LyKouropouLos & PécHY i i, A nossa quest3o sio casos exclusivos do Capsi, retornemos 4 de base hs ldgica da rede? liada: a quem o Capsi se destina 1 P Se*por um lado, a Portaria 336 define como clientela dos Cap, criangas e adolescentes portadores de transtornos sae ° Ministérig da Satide em publicagio de 2004,° situa que os Capsi foram criados pary “criangas e adolescentes gravemente comprometidos psiquicamente” in. cluindo nessa categoria “os portadores de autismo, psicoses, neuroses condigéo psiquica, estdo impossibilitady d ee graves ¢ fodos agueles que por sua cond manter ou estabelecer laos sociais” (grifo nosso). ~ On, Se iniciamos esse didlogo defendendo que a op¢o pelo acom- panhamento no Capsi nio se da pelo quadro de diagnéstico nosolégico, mas por uma'condi¢ao psfquica que se traduz em situacao de crise por interferir de maneira critica nos‘‘lagos sociais”) valeria pensarmos qual a tarefa assistencial especifica do Capsi dentro da rede organizada para o cuidado. Aqui fazemos a transposi¢ao do conceito de Jaco social paraadi- mensao dos elos a que se est submetido 1 na infancia e adolescéncia, dada 2 condicao de dependéncia inerente a este ciclo de vida. Elo, como elemen- 10 de ligaco, de mediaso com os campos sociais. Nesse sentido, nao ha Nio se trata de curar oy a Wu ; SO, Mesmo quando ue signifique neervensio que sgnifiquem \M acompanhamento mais intensificado O que ee dizer é que, mesmo nas atividades internas no Capsi, a ldgica da convivéncia da ex, crimentagao de diferentes rel: goes no coletivo tem de ser uma das tonicas We eiidado. A neogan social deve ser entendida como parte do direito a satide mental de ce gase adolescentes ¢ & preciso fortalecer as familias para que sejam pro- tagonistas de sua histéria no reconhecimento desse direito ¢ enfrentamento das adversidades como condigaio de construgao de cidadania. Originalmente, 0 conceito de cidadania referia-se 4 condi¢io da- queles que, pertencendo ao corpo politico das cidades gregas, ti- nham o direito nao apenas de viver em seu territério, mas também de participar diretamente das decisdes que determinavam os rumos da vida da cidade. Para que isso fosse possivel, era necessirio que os cidadaos fossem iguais, se nao em tudo, o que € impossivel, pelo menos em relaco ao respeito das leis e quanto a liberdade de agir no interior das instituigdes. . . (Bignotto, 2005). Do mesmo modo, é importante que a equipe de um Capsi trabalhe ¢m conjunto com os diferentes setores sociais e, em ele care as escolas, Se, por um lado, criangas ¢ adolescentes em ras ous Prometimentos mais severos, conflitos, comportamesios FP sis es Terns so fequonemens Ii een ao sii ivéncias exclu 3 eM S ee rr re ant psconanen deeb 5 primento do papel de i + ant stragdes no cump — {ue no considere os desafios ¢ fru s' ~ eacolas a espagos de socializa- pro a sndizanel fuzindo Ms oS Promover a aprendizagem, reduzin (ee ere deum sistema $40 que precisam tidarcom toda sorte C6 VINNNT Precirio de educagia. Em uma, a insergiio social léncia no cuidado de casos em que 8 Ples ¢ definitivamente porque todos Pre“ éem sic por si uma estratégia de excee sintomas produzem exclusiio, sim- jsam em suas diferengas existir. Digitalizado com CamScanner Lykouropouos & PECHY Consideragées finais Nossa pretensiio nio era apresentar um texto com rigor Cientiticg nem tampouco com apelo poético, mas que se pautasse na realidade e intimeras reflexdes ao longo de alguns anos atuando na linha de frente de um servico de satide mental para criancas e adolescentes, Nao foram poucos os momentos em que confrontamos o sabe acumulado nas experiéncias de atendimento aos usuarios e suas familias, nas discussdes de equipe, nos processos de supervisao, com os documen. tos e diretrizes politicas, Uma mudanga de paradigma exige esforgos continuos, teinvengao Constante do fazer, mudanga em nés mesmos e nas TepresentagGes sociais que atravessam nosso cotidiano. Hutmacher, socidlogo, a apontava que a mudana das prticas no se decreta, sinalizando a impoténcia dos decretos politicos ante a cons- |trucdo Continua das novas priticas no ambito coletivo. De acordo com | suas colocagées, a solugao dos problemas tem-se voltado para o campo da pratica, da organizacao do trabalho e do modo de vida institucional, e as resisténcias as inovagdes devem ser buscadas pela sociologia nas re- |presentagdes dominantes do senso comum e nao em posigdes indivi- duais (1995). Diante disso, apenas a.certeza de que, se seguimos em frente, é Porque o caminho no est pronto. Referéncias Bezerra Jr., B. O cuidado nos Caps: os novos desafios. In: , acessado em 5-1-3016 Bignoto, N. Um conceito em evolugio. Diversa: cidadania. Revista da UFMG. 2005, vol. 8, ano 3. Disponivel em i Blikstein F. Destino de cranpas estudo das internabes de criangas e adolescents em | hospital pblico psiquittrice, Mestrado em Psicologia Socal, Saree ie Pontificia Universidade Catdlica, 2012, ' Bourdieu, P. economia das trocas lingutstcas-0 que falar quer dizer. Sao Paulo: Edusp, B te "PMC. 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