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Novosalic Cultura Gov
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DADOS DO PROPONENTE
Identificação
Tipo de
CNPJ/CPF Proponente
Pessoa
Endereço
Telefone(s)
E‐mail(s)
Tipo E‐mail
Natureza
Privado Dados não informados! Dados não informados! Sem Fins Lucrativos
Dirigentes
CPF Nome
PROJETO CULTURAL
Identificação
Localização
(A localização atual do projeto só será alterada após o recebimento do projeto na unidade destino.)
SEFIC/GEAAP/SUAPI/DIAAPI
Situação
28/09/2016 B14 ‐ Diligenciado ‐ Parecer técnico Projeto diligenciado na fase de análise técnica
Valores do Projeto
Última tramitação
Dados não Dados não Dados não Dados não Dados não Dados não
informados! informados! informados! informados! informados! informados!
Despacho
Síntese
Objetivo
Objetivo Geral:
Realizar um Festival de Música no Mato Grosso incluindo o estado no circuito dos grandes festivais
Culturais do País, que contemple a diversificação de estilos musicais, promovendo um intercâmbio
entre já consagrados e novos talentos, com trabalhos de cunho próprio ou não, de diversas partes
do Brasil.
Objetivos Específicos:
• Contemplar 04 cidades para realização das eliminatórias, democratizando ações culturais no
estado do Mato Grosso;
• Realizar 01 grande final do na capital Cuiabá – MT, proporcionando grande visibilidade ao Projeto;
• Selecionar 72 inscritos, sendo 18 por cada cidade sede das eliminatórias, entre artistas solos ou
bandas, com até 05 integrantes, do gênero instrumental, desde que todos sejam
comprovadamente maiores de 18 (dezoito) anos, brasileiros natos ou naturalizados; e/ou
estrangeiros residentes no Brasil há pelo menos 02 (dois) anos, valorizando artistas nacionais;
• Promover 03 dias de eliminatórias em cada cidade, para abranger o maior número de músicos
participantes, classificando 03 inscritos por cidade, fazendo um total de 12 participantes para a
apresentação em Cuiabá – MT, promovendo os artistas do estado;
• Apresentar 15 atrações nacionais uma a cada noite do Festival, valorizando e estimulando as
produções culturais de qualidade;
• Realizar 15 dias de evento, promovendo o acesso gratuito para a população;
• Constituir uma comissão técnica para seleção e premiação dos inscritos, formada por músicos e
produtores musicais; valorizando os artistas consagrados;
• Realizar tiragem de 20 mil cópias do CD e o DVD do Festival, com a gravação da participação das
12 bandas, Grupos ou Solistas selecionados para apresentação em Cuiabá – MT, proporcionando
visibilidade ao músico local;
• Premiar o vencedor do Festival com a participação em 01 Faixa no CD/DVD, Troféu, 200 copias do
CD/DVD, e R$ 1.500,00 (mil reais) em dinheiro, visando a consolidação profissional;
• Atender um público mínimo de 60 mil espectadores nos 15 dias de evento, proporcionando acesso
em massa a um evento cultural de qualidade;
• Criação de um Selo Verde do festival e um prêmio “MAIS FESTIVAL ‐ MELHOR AMBIENTE”,
ajudando a divulgar a importância da preservação do meio ambiente;
• Envolver 10 escolas formais nos processos educativos e 05 escolas de música nas atividades
artísticas do Festival, divulgando a arte e acultura para as crianças e jovens da localidade;
• Envolver 05 ONGs e Organizações Sociais de atendimento a PNEs, para trabalharem durante o
festival desenvolvendo a economia local;
• Proporcionar destino correto a 100% dos resíduos produzidos antes, durante e depois do evento;
contribuindo efetivamente para a preservação do meio ambiente;
• Realizar 10 oficinas/workshop – musicais e instrumentos com músicos renomados no cenário
musical, visando a troca de experiências com os músicos locais;
• Realizar 10 oficinas/workshop – com técnicos de som renomados no cenário, visando a capacitação
dos artistas locais;
• Realizar 10 oficinas/workshop – produção de shows e eventos com produtores renomados no
cenário, desenvolvendo profissionalmente a região;
• Promover 10 palestras com temáticas culturais voltadas para musica instrumental,
democratizando conhecimentos e práticas artísticas;
• Criar 15 stands para exposição de: Fabricantes de instrumentos e afins; Exposição de fotos; Artes
plásticas; Artesanato; Gastronomia entre outros; desenvolvendo a economia cultural local;
• Realizar 02 performances artísticas e 04 apresentações (Músico, malabares, teatro com
temas/ações direcionados ao Festival) em locais públicos das cidades do circuito do festival,
valorizando o artista de rua.
Justificativa
Acessibilidade
Os principais eventos da programação do Festival serão realizados em locais que não apresentam
restrições de acessibilidade aos portadores de necessidades especiais.
No caso de alguma eventualidade que impeça a acessibilidade, serão construídas rampas de
madeira que transponham o impedimento.
Nas diversas etapas de montagem e produção, serão contratados profissionais locais, micro
empreendedores e micro empresas e entre eles serão contratados pessoas com deficiência,
investindo e incentivando social e economicamente, com impactos significativos para o crescimento
do Estado.
Todas as ações do Festival destinadas ao público serão gratuitas, não incorrendo entre as propostas
que preveem valor de comercialização superior ao teto do vale‐cultura e com percentual de
distribuição gratuita inferior a 20%. Os atendimentos serão maioritariamente destinados a População
de baixa renda.
Em atendimento ao Art. 30 da IN/MinC n. 01 de 24/06/2013, serão adotadas as seguintes medidas
de democratização de acesso às atividades, aos produtos, serviços e bens culturais:
I – promover a participação de pessoas com deficiência e de idosos em concursos de prêmios no
campo das artes e das letras;
‐As inscrições para a participação serão gratuitas, abertas e acessíveis a portadores de deficiência e
idosos.
VII – realizar, gratuitamente, atividades paralelas aos projetos, tais como ensaios abertos, estágios,
cursos, treinamentos, palestras, exposições, mostras e oficinas;;
‐Serão realizadas oficinas/workshop de capacitação profissional na artística e cultural, com
inscrições gratuitas e abertas.
Etapa de Trabalho
Ficha Técnica
‐Ficha Técnica
‐Sergio Pereira (Sérgio Garloppa) – Diretor Geral
Produtor no Projeto TEATRO INTINERANTE, da Planet Show, seis espetáculos pela Lei Rouanet.
Março/Abril – 2016.
Produtor Executivo no Carnaval de Queluz – SP – 2016
Produtor Executivo na Festa Junina de Queluz – SP ‐ 2015
Projetos e Consultorias para Leis de Incentivo Fiscal diversos projetos – Pinheiral/Quatis/Itatiaia
Projeto Estação das Artes – Pinheiral – RJ. 2014/2015 – Aprovado Lei ICMS.
Semana da Consciência Negra – Pinheiral – RJ. NOV/2014 – Aprovado Lei ICMS.
Semana da Consciência Negra – Pinheiral – RJ. NOV/2013 – Aprovado Lei ICMS.
Eventos Culturais no SESC SÃO GONÇALO/TERESÓPOLIS/TIJUCA/BARRA MANSA/NITEROI – RJ. 2009 a
2014.
Eventos Culturais Dia das Crianças ‐ P.M de Porto Real – RJ. 2013
Eventos Culturais (teatro adulto e infantil, música, cinema dança etc...) ‐ GACEMSS (Grêmio
Artístico e Cultural Edmundo de Macedo Soares e Silva) Volta Redonda.
Produtor em diversos Projetos Culturais na Cidade de Quatis – RJ. 1993 a 2012.
Produtor em diversos Projetos Culturais na Cidade de Queluz – SP. 2001 a 2012.
Produtor executivo da Festa do Doce em Queluz de 2003 a 2008.
Produtor executivo da Festa da Moranga em Queluz de 2003 a 2008
Produtor do Cantor Luiz Melodia – 2009 a 2014 (SESCs e RJ).
Produtor do Cantor Moraes Moreira 2001 a 2010. Em todo Brasil.
Produtor da Banda JAHPASSÕ – 2009 a 2014. Em todo Brasil.
Representante e Produtor no Rio de Janeiro dos Artistas, Paulinho Boca de Cantor, Edu Ribeiro,
Representante e Produtor no Rio de Janeiro dos Artistas, Paulinho Boca de Cantor, Edu Ribeiro,
Planta e Raiz entre outros.
Eventos e Shows Culturais no SESC BARRA MANSA ‐ RJ. 2009/2014.
Projetos e Consultorias para o Projeto Mais Cultura do MINC. ‐ Secretaria de Educação de Volta
Redonda – 2013.
Produção e fornecimento de Diversos Artistas para o “Projeto Cultura Para Todos” ‐ Prefeitura
Volta Redonda – 2009 a 2012.
Semana Nacional do Transito ‐ SUSER ‐ Superintendência dos Serviços Rodoviários. 2013 a 2016.
Projeto Mini Cidade do Transito ‐ SUSER ‐ Superintendência dos Serviços Rodoviários 2013 a 2015.
‐Artistas Participantes
‐YAMANDU COSTA
Considerado um dos maiores talentos do violão brasileiro, Yamandu Costa é uma referência mundial
na interpretação da nossa música, a qual domina e recria a cada performance, inclusive em suas
composições. Quem o vê no palco percebe seu incrível envolvimento, sua paixão pelo instrumento
e pela arte. Sua criatividade musical se desenvolve livremente sobre uma técnica absolutamente
aprimorada, explorando todas as possibilidades do violão de 7 cordas, renovando antigos temas e
apresentando composições próprias de intenso brilho, numa performance sempre apaixonada e
contagiante.
‐NELSON FARIA
Nascido em 23 de março de 1963, na cidade de Belo Horizonte‐MG, Nelson Faria é um dos mais
expressivos músicos brasileiros, contando em seu curriculum a edição de 6 (seis) livros, sendo 2
(dois) editados nos EUA, Japão e Itália, 9 (nove) CD’s, 1 (um) DVD, 1(uma) video‐aula (Toques de
Mestre), além da participação em mais de 200 CD’s de diversos artistas nacionais e internacionais
como músico, arranjador ou produtor. Também assina o modelo de guitarra Condor Nelson Faria
Signature (JNF‐1), desenvolvido pelo artista em parceria com a renomada fábrica de instrumentos.
Dentre os artistas com quem trabalhou, nos palcos ou em estúdios, destacam‐se João Bosco, Cassia
Eller, Gonzalo Rubalcaba, Ivan Lins, Till Broenner, Zélia Duncan, Ana Carolina, Milton Nascimento,
Toninho Horta, Tim Maia, Leila Pinheiro, Nico Assumpção, Gilson Peranzzetta, Paulo Moura, Wagner
Tiso, Edu Lobo, Fátima Guedes, Karolina Vucidolac, Josee Konning, Lisa Ono, Baby do Brasil, Pascoal
Meirelles, Antonio Adolfo, Nivaldo Ornelas, Mauro Senise, Maurício Einhorn, entre outros,
acumulando apresentações no Brasil, Japão, Estados Unidos, Canadá, Israel , Argentina, Portugal,
Espanha, França, Alemanha, Áustria, Macedônia, Itália, Turquia, Suécia, Noruega, Dinamarca,
Lithuania, Estônia, Finlandia, Suíça, Holanda, Slovênia, Bósnia, Inglaterra, Malaysia, Indonesia, Ilha
de Malta, República Dominicana, Colômbia, Ilhas Canárias, Ilha da Madeira, Martinica e Republica
Checa.
‐ARTHUR MAIA
Arthur Maia é muito querido pelos instrumentistas e artistas com quem já trabalhou. E a lista não é
pequena. Inclui nomes como Marcus Miller, George Benson, Gilberto Gil, Martinho da Vila, Marisa
Monte, Caetano Veloso, Hiram Bullock, Banda Black Rio, entre muitos outros. Gente boa, Arthur é
um cara que conquista pelo talento e pela simpatia. É daquelas pessoas cuja companhia nos faz
sentir bem. Quem teve essa sensação foi o repórter Heverton Nascimento, que bateu longos – e
entusiasmantes – papos com o baixista. Maia falou sobre sua formação, seus trabalhos como
sideman, seu fretless inconfundível e muitos outros assuntos, inclusive o seu mais recente álbum‐
solo, intitulado O Tempo e a Música, Arthur Maia presentes em músicas de Ivan Lins, Ritchie, Lulu
Santos, Egotrip, Djavan e Cama de Gato.
‐EGBERTO GISMONTI
Compositor. Arranjador. Instrumentista. Produtor musical.
Neto e sobrinho de músicos, iniciou os estudos de piano aos seis anos de idade, no Conservatório de
Música de Nova Friburgo (RJ). Foi aluno de Jacques Klein e Aurélio Silveira. Em 1968, viajou a Paris
e teve como professores de análise e orquestração Nádia Boulanger e o compositor Jean Baralaque,
um discípulo de Schoenberg e Webern. Transitou dos teclados (piano acústico, piano elétrico,
sintetizador e órgão) aos violões de seis, oito, 10, 12 e 14 cordas, e realizou experimentações com
vários tipos de tons e sons, utilizando flautas indígenas (ocarina e jacuí), kalimbas e sinos. Sua
música aproxima as áreas erudita e popular.
‐HERMETO PASCHOAL
Compositor. Instrumentista. Toca acordeão, flauta, garrafa, piano, bacia, saxofone e sintetizador,
entre outros instrumentos musicais.
Nascido na cidadezinha de Lagoa da Canoa, município de Arapiraca, em Alagoas, não foi trabalhar na
roça porque não podia pegar sol. Ia para a roça em um carro de boi com seu pai e ficava deitado
em uma árvore, ouvindo passarinhos.
Autodidata, aprendeu a tocar praticamente sozinho.
Começou a tocar acordeon aos 10 anos de idade. Aprendeu junto com o irmão José Neto, tocando
na harmônica de oito baixos do pai, que a deixava em casa para ir trabalhar. Os dois passaram a
revezar‐se tocando acordeão em festas de casamentos, batizados e bailes ao ar livre, debaixo de
árvores, os chamados bailes de pé‐de‐pau, comuns no Nordeste e no Norte. O pai chegou a vender
duas vacas para poder pagar um acordeão de 32 baixos para os filhos. Em 1950, sua família mudou‐
se para o Recife.
‐GILSON PERANZZETTA
GILSON PERANZZETTA é um pianista, acordeonista, clarinetista, compositor, arranjador brasileiro,
virtuoso da música instrumental, destacando‐se por sua brasilidade, sensibilidade, criatividade e
sobretudo por sua assinatura musical. Seu som é inconfundivelmente seu. Suas composições, são
inspiradas, originais, não raro surpreendentes. Quincy Jones, o mega produtor norte americano,
com quem colaborou inúmeras vezes, nomeia Peranzzetta entre os melhores arranjadores do
planeta.
Sua discografia atinge a marca dos quarenta CD’s solo, lançados nas duas últimas décadas, sem
contar suas participações como arranjador, pianista, parceiro e produtor em cds de outros artistas
com os quais colaborou como Ivan Lins, Hermeto Pascoal, Simone, Edu Lobo, Fátima Guedes, Leny
Andrade, Alaíde Costa, Tito Madi, Guinga, Chico Pinheiro, Jorge Vercilo, Marcelo Camelo, obras
gravadas por artistas nacionais, como Djavan, Ivan Lins, Leny Andrade e Leila Pinheiro, e
internacionais, a exemplo de George Benson, Sara Vaughn e Quincy Jones. Merece especial
menção a música Setembro, escrita em parceira com Ivan Lins, incluída na trilha sonora da série
norte‐americana Dallas e no filme Boys’n the Hood.
Acumula três Prêmios Sharp de Música, dentre outras premiações: melhor arranjador, melhor
compositor e melhor intérprete.
Peranzzetta nos últimos anos retomou a edição de todo o seu repertório de composições e tornou‐
se um dos poucos compositores brasileiros donos de seu acervo e de sua própria gravadora.
‐MAURO SENISE
Celebrado como atração do Free Jazz e do Chivas Jazz Festival, aplaudido como integrante do
grupo Cama de Gato, com participação em inúmeros discos brasileiros, o flautista e saxofonista
Mauro Senise é o melhor exemplo de que música instrumental é sucesso no Brasil.
Senise, nascido em maio de 1950, no Rio de Janeiro, neto do pensador Alceu Amoroso Lima,
começou sua carreira nos anos 70. Estudou flauta clássica com Odette Ernest Dias e sax com Paulo
Moura dois mestres que Mauro reconhece como fundamentais em sua carreira. Durante muitos anos
tocou e gravou com outros grandes mestres como Hermeto Pascoal, Egberto Gismonti, Wagner Tiso
e Luis Eça. Já gravou também com todos os grande nomes da MPB. Mas ser solista sempre foi seu
objetivo.
No início da carreira, Senise fez parte do grupo Mandengo, junto com Tomás Improta, Tony Botelho,
Raul Mascarenhas, Barrozinho e Duduka da Fonseca. Depois disso, gravou dois discos, como
convidado especial, com o Grupo Um, formado por Lelo Nazário, Zé Eduardo Nazário e Zeca
Assumpção. Fundou o grupo Alquimia, com Robertinho Silva, Zeca Assumpção e André Delquech.
Entre 1974 e 1978, fez parte da Rio Jazz Orquestra.
Ao longo de sua carreira, Mauro Senise tocou com alguns dos maiores representantes da música
instrumental brasileira, entre eles Robertinho Silva, Romero Lubambo, Nilson Matta, Luiz Alves,
Hugo Fattoruso, Nenê, Osmar Milito, Antonio Adolfo, Marinho Boffa, Toninho Horta, Victor Assis
Brasil, Rui Quaresma, Cristóvão Bastos, Helvius Vilela, Wanderley Pereira, Alberto Chimelli, Nelson
Faria, Ricardo Costa, André Tandeta, Bruce Henry, Eloir de Moraes, Nelson Ayres, Marcio
Montarroyos, Fernando Moraes, Dario Galante, Idriss Boudriouha, Vittor Santos, Maurtício Einhorn,
Marcelo Martins, Nivaldo Ornellas, Marcos Nimrichter, Ivan Conti, Paulinho Trumpete, Paulo Russo,
Itamar Assiere, Jota Moraes, Arthur Maia, Rique Pantoja, Alberto Continentino, Pascoal Meirelles,
Mingo Araújo, André Neiva, Gilson Peranzzetta, Gabriel Geszti, Zeca Assumpção, Rodrigo Villa, Leo
Amuedo, Lelo Nazário e Zé Eduardo Nazário.
Ganhou inúmeros prêmios, dentre eles o troféu Playboy e o prêmio Brahma Extra de Revelação
Instrumental pelo conjunto da sua obra. Apresentou‐se por toda a Europa com Egberto Gismonti e
na Espanha, França, Bélgica e Estados Unidos com o Cama de Gato. Com este grupo tem seis CDs
lançados.
Juntamente com Rosana Lanzelotte (cravo) e David Chew (cello), Mauro mantém um trio erudito
que apresenta peças de Bach, Handel, Telemann, Mozart, Villa‐Lobos e de outros grandes
compositores.
‐CESAR CAMARGO MARIANO
Internacionalmente reconhecido pianista, compositor, arranjador e produtor!
Aos 71 anos, Cesar Camargo Mariano já acumula quase 60 de experiência na área musical. O artista
começou cedo, tanto que foi chamado de “o menino prodígio que toca jazz” em sua primeira
apresentação na rádio Globo do Rio. Ao longo de sua carreira, fez parceria com Elis Regina, gravou
discos importantes para a história da música brasileira e foi o primeiro a usar um teclado
sintetizador em seus arranjos.
Cesar também foi produtor, arranjador e diretor do cantor Wilson Simonal, participou do Festival
das artes negras, na áfrica, com a cantora Elisabeth Cardoso e fez parcerias com grandes nomes do
cenário musical, como Maria Bethania, Edu Lobos, Gal Costa, Rita Lee e Chico Buarque.
A vida com Elis Regina
Mas uma das mais importantes parcerias da história de Cesar foi com Elis Regina. Em 1971, a cantora
o convidou para participar da produção do seu álbum Elis.
Em 1994, Cesar mudou‐se para os Estados Unidos, onde continua atuando na área musical.
‐WAGNER TISO
Tiso aprendeu teoria musical com Paulo Moura e especializou‐se em teclados. Participou do
conjunto Sambacana em 1964 e dois anos depois foi trabalhar com o antigo mestre. Acompanhou
diversos artistas, como Cauby Peixoto, Ivon Cury, Maysa e Marcos Valle. Em 1970 entrou para a
banda Som Imaginário, que acompanhava as apresentações de Milton Nascimento.
Integrante do Clube da Esquina, logo começou a fazer sucesso no exterior, apresentando‐se em
Atenas e Montreux, e também acompanhando não só Milton, como também de Flora Purim, Ron
Carter e Airto Moreira.
Nos anos 70, foram dele os arranjos para Gonzaguinha, Paulo Moura, Johnny Alf, MPB‐4,
Dominguinhos, o próprio Milton e outros.
‐TONINHO HORTA
Toninho Horta nasceu em berço musical. Seu avô materno, João Horta, era maestro e deixou sua
marca em algumas cidades mineiras, como compositor de música sacra e popular. Além disso,
Toninho teve, em sua formação autodidata, forte influência da mãe e de seu irmão mais velho, o
baixista Paulo Horta, que liderou, nos anos 50, o Jazz Fã Clube – seleto grupo de músicos mineiros
que difundia o melhor do jazz em Belo Horizonte.
Músico profissional aos 16 anos, incentivado pelo irmão, Toninho começou a tocar na noite belo‐
horizontina. Nesta época conheceu Milton Nascimento e logo se tornaram parceiros com o samba‐
canção “Segue em Paz” (letra de Bituca). Mais tarde, com Milton e outros companheiros, participou
do Clube da Esquina, álbum que marcou a MPB nos anos 1970.
Após sua transferência para o Rio de Janeiro, no final dos anos 60, Toninho projetou‐se no mercado
nacional. Nos anos seguintes, entre Minas Gerais e Rio, trabalhou em centenas de gravações, ao
lado de muitos artistas consagrados. Entre tantos, Gal Costa, Nana Caymmi, Elis Regina, João Bosco
e seu amigo de Minas, “Bituca”.
No início dos anos 80, Toninho teve sua primeira experiência tocando com músicos de jazz em Nova
Iorque e realizando estudos na Juilliard School, no Lincoln Center.
Retornando ao Brasil, organizou o "I Seminário Brasileiro da Música Instrumental" em Ouro Preto,
com o objetivo de resgatar os valores da música brasileira através do intercâmbio entre músicos, do
estímulo à criatividade e da abordagem de novas técnicas de instrumento.
Desenvolveu trabalhos como diretor musical do espetáculo “A Hora da Estrela”, com Maria Bethânia
(Canecão /Rio – 1985); e do projeto “Planeta Terra” patrocinado pela IBM, convidados Marcos
Montarroyos, Nivaldo Ornelas e Nelson Ayres, realização da empresa Contato Imediato, Diretora de
Produção Gilda Horta, com a Orquestra Jovem de Campinas, Coral e convidados, com presença de
40.000 pessoas (Parque do Ibirapuera/ SP (ao vivo) – 1989).
Nos anos 90, radicado em Nova Iorque, o músico consolidou sua arte no exterior. A partir daí, seguiu
viajando ininterruptamente para o Japão, Coréia do Sul e vários países da Europa, onde tocou com
grandes nomes internacionais. O virtuosismo de sua guitarra deu‐lhe, em 1977, o prêmio de 5º
melhor guitarrista do mundo pela revista londrina Melody Maker, e o 7º melhor, em 1988,
consagrando‐o como um dos mais admirados músicos dos últimos tempos.
‐ROBERTINHO SILVA
O início de sua carreira, no final dos anos 1960, aconteceu com seu ingresso no grupo “Som
Imaginário”, do qual faziam parte também Wagner Tiso, Luiz Alves, Zé Rodrix e Tavito. Desde então
tem participado de gravações e concertos com grandes nomes da música nacional e internacional.
Participou de vários festivais de música importantes, como os de New Port, Berlim, Free Jazz
Festival, JVC New York, Montreaux, Midem, entre outros.
Além das gravações em estúdio, destacam‐se suas performances ao vivo com Milton Nascimento
(com quem trabalhou por 26 anos), João Donato, Tom Jobim, Wayne Shorter, Paul Horn, George
Duke, Egberto Gismonti, Airto Moreira, Flora Purim, Raul de Souza, Dori Caymmi, Cal Tjader, Sarah
Vaughan, Gilberto Gil, João Bosco, Toninho Horta, Gal Costa, Nana Caymmi e Chico Buarque. Mais
recentemente, trabalhou com os cantores Lisa Ono, Guilherme Vergueiro, Wanda Sá, Mônica
Salmaso, o saxofonista Bud Shank e o guitarrista George Benson.
Em 2009, gravou o disco "Padedê de Sararás", em duo com o guitarrista capixaba Zé Moreira. O
disco, independente, foi gravado com o apoio da Lei Rubem Braga.
Atualmente Robertinho Silva dedica‐se à carreira solo e à pesquisa dos ritmos folclóricos de todas
as regiões do Brasil. Faz shows, ministra cursos, seminários, oficinas e workshops, enfocando ritmos
brasileiros. Faz também inúmeros trabalhos com a "Família Silva", composta por ele e seus filhos,
Ronaldo, Vanderlei, Pablo e Thiago, que também são músicos. Além disso, desenvolve projetos
juntamente com companhias de dança e teatro. Em seus planos está o lançamento de um livro
sobre os ritmos brasileiros.
‐DIEGO FIGUEIREDO
Gênio do violão e da guitarra, Diego Figueiredo é um dos maiores instrumentistas no cenário
mundial atual. Foi premiado por duas vezes pelo Montreux Jazz Festival na Suíça (2005 e 2007)
como um dos três maiores guitarristas do mundo. Diego Figueiredo é um músico brilhante que
conserva a tradição da verdadeira essência da música brasileira e ao mesmo tempo consegue ser
extremamente virtuoso, moderno e inovador.
Diego já lançou 24 CDs, 3 DVDs e já se apresentou em mais de cinqüenta paises com seu espetáculo
que tem arrancado críticas nos mais importantes jornais do mundo e que tem impressionado as
mais distintas platéias. Diego tem realizado diversas turnês pela Europa e EUA onde tem se
apresentado nos maiores festivais de jazz. Diego já se apresentou junto de Gilberto Gil, Toquinho,
João Bosco, Roberto Menescal, Angela Maria, Fafá de Belém, Renato Teixeira, Sergio Reis, Sandra
de Sá, Belchior, Margareth Menezes, Carlinhos Brown, Luiz Caldas, Edurado Araújo, Geraldo
Azevedo, Osvaldo Montenegro, Kenny G, Larry Corryel, John Hart, Terrel Stafford, John Clayton,
Cyrille Aimée, Matt Wilson, Antony Wilson, Ken Peplowski, Lewis Nash, Tamir Heldelman, Jeff
Hamilton entre muitos outros.
Com seu jeito único de tocar unindo a música brasileira ao jazz, Diego Figueiredo conquistou
adimiradores do calibre do ator e diretor Robin Willians, do humorista Mort Sahl ,e de artistas como
Kenny G, George Benson, Pat Metheny e Al Di Meola. Seus discos foram lançados em países como
Japão, China, EUA, Canadá, Suécia, Noruega, Alemanha, Portugal, França, Dinamarca e Espanha,
Chile, Argentina, Bolívia e México
Diego cresceu em uma família que aprecia música: a avó materna tocava piano e o pai toca violão.
Cursou por alguns meses o Conservatório de Tatuí, no interior de São Paulo.
Além da guitarra e do violão, Diego também estudou piano e contrabaixo. Diego executa guitarra,
baixo, viola, percussão e bandolim, participou em vários discos como instrumentista.[2]
Em junho de 2001, Diego Figueiredo conquistou o segundo lugar no Prêmio Visa de Música Brasileira
e foi finalista do Prêmio Icatu Hartford, no Rio de Janeiro.[3] Foi premiado duas vezes (2005 e 2007)
no Festival de Jazz de Montreux, fato inédito a um músico brasileiro em uma premiações do gênero
em nível mundial. É considerado um dos principais guitarristas da atualidade,[4] [5] sendo elogiado
por músicos como George Benson, Paulo Bellinati, Guinga, Roberto Menescal, Hermeto Pascoal, Al
Di Meola, Pat Metheny.[6]NDA ‐RENATO BORGHETTI
Renato Borghetti é hoje um dos artistas brasileiros de mais solida carreira internacional.
Tournés europeias são uma constante na vida do gaiteiro, cidades italianas (sua origem), passando
ainda por festivais na Croácia, Republica Tcheca, Áustria e Alemanha. Na Áustria, onde se
apresenta regularmente desde 2000, Renato se sente em casa, pois não há cidade em que não
tenha tocado.
Para os que gostam de rótulos e classificações (como os jornalistas), o instrumental, o instrumental
de Borghetti costuma entrar nos arquivos de etnomusic, world music, jazz fusion. Mesmo tendo na
essência ritmos como vanerão, chote, milonga e chamamé, não causa nenhum estranhamento. Até
pelo contrario: “A sonoridade do acordeon é familiar para o público europeu, e como partimos de
nossas raízes para uma música mais elaborada, uma coisa mais jazzística, a aceitação é total. São
normalmente shows longos, não saímos sem fazer diversos bis”.
Também foi lançado em 2012 vídeo documentário de suas andanças , onde foi mostrado em
detalhes a reação do público fora do pais, a aceitação por parte da plateia e a surpresa de que a
música executada por Borghetti, além do samba e bossa nova , também é brasileríssima.
Suas primeiras apresentações no exterior foram em 1998, em Portugal e na França. Já a primeira
viagem internacional foi em 1990, para shows no S.O.B.´s, de Nova York.
Em 1995, estreou no Uruguai e na Argentina. Em 1999, voltou a França. No ano seguinte, de novo
Portugal, França e o inicio do idílio com o público austríaco. A partir daí, dezenas de carimbos de
passaporte: Viena, Innsbruck, Linz, Paris, Toulon, Berlin, Munique, Bremen, Budapeste, Lisboa,
Praga, Florença, Padova, Lubliana, etc... Nos EUA foram duas vezes em 2006, uma delas no Festival
do Acordeon de San Antonio, no Texas.
Borghetti é cada vez mais atração internacional também em festivais do instrumento, ao lado de
estrelas como o italiano Ricardo Tesi, o irlandês Martin O´Connor, o português Artur Fernandes, o
espanhol Kepa Junqueira. BORGHETTI comemora em 2014 seus 30 anos de carreira, iniciados a
partir daquele álbum que, vendendo mais de 100 mil cópias, ganhou o primeiro disco de ouro da
musica instrumental brasileira.
Além da agenda exterior, o músico cumpre extensa programação em território nacional, levando a
música gaúcha aos mais diversos cantões de nosso Brasil. GE
‐LEONARDO AMUEDO
Leonardo Amuedo (Montevideo, Uruguai, 20 de setembro, 1967) é um guitarrista conhecido por suas
apresentações com Ivan Lins.[1] Aprendeu a tocar guitarra com seu irmão aos 4 anos de idade. Aos
17 anos começou a estudar teoria musical.[2] Amuedo ganhou por quatro vezes o
Grammy.Trabalhou com vários músicos importantes do Uruguai, como: Julio Frade, Hugo e Osvaldo
Fattoruso, Urbano Moraes, Fernando Torrado e Mariana Ingold. Morou e trabalhou na Holanda de
1990 à 2002 e nesse período tocou e gravou com Fernando Lameirinhas, Joia, Laura Fygi, Josee
Koning, Trijntje Oosterhuis, Metropole Orchest, Hein van de Geyn, Bacan, Dori Caymmi, Dulce
Pontes,Ruud and Roeland Jacobs, Thijs van Leer (FOCUS), Jan Akkerman, Sticks&Strings e Jimmy
Haslip. Em 1999 produziu, arranjou e tocou no CD The Latin Touch da cantora Laura Fygi.
Em 2002, Rio de Janeiro, começou a tocar guitarra na banda do cantor/compositor Ivan Lins, com o
qual tem participado também de vários projetos nos EUA, Japão e Europa. Nesse período também
dividiu o palco com artistas e músicos como: João Bosco, Caetano Veloso, Gilson Peranzzetta, Mauro
Senise, Luiz Avelar, Armando Marçal, Wagner Tiso, Alejandro Sanz, Jane Monheit,David Finck,
Simone, Marcio Montarroyos, Jorge Vercilo, Leny Andrade, Itiberê, Idriss Boudrioua, Oscar Castro
Neves, Vince Mendoza, Andre Mehmari e Maria Schneider.[4] [3]
Atualmente, está casado com uma brasileira que tem ascendência holandesa, com que tem um
filho.
‐LAN LAN
Lan Lan que está na “pista” desde o começo dos anos 90, quando criou, ainda na Bahia, a banda
“Cult” Rabo de Saia, brilhou desde então nos palcos de todo Brasil acompanhando muitas estrelas –
Elba Ramalho, Marisa Monte, Cássia Eller, Carlinhos Brown, Titãs, Nando Reis, Tim Maia e mais
recentemente com Ana Carolina e Cyndi Lauper ‐ acompanhou a cantora norte americana na turnê
latino americana de lançamento do último disco “Menphis Blue” e participou de algumas
apresentações no Canadá e na Riviera Francesa (Cannes).
Como a artista multifacetada que é, Lan Lan agora está lançado “Mi” pelo selo Lab 344, que possui
grande expertise nesse mercado de música pop e muitas conexões internacionais. Isso certamente
possibilitará que o disco continue sua viagem pelo mundo.
Sinopse de obra
Não se aplica
Impacto Ambiental
Serão tomadas as devidas precauções nos espaços de apresentações ao ar livre, evitando grande
tumulto e consequente impacto ambiental. A montagem de palco e demais infraestruturas físicas
em praças serão realizadas em espaços vazios e respeitando as árvores e jardins do entorno, além
de:
Verificar a emissão de gás carbono proveniente da realização dos shows e após o evento, se
responsabilizará caso seja necessário, pelo plantio de arvores nativas de acordo com o plano diretor
municipal.
Coleta Seletiva do Lixo no Espaço do Evento e restaurantes pelo menos durante a realização do
evento com acompanhamento da destinação final a cooperativa de catadores ou outra instituição
similar.
Propor aos stands de alimentação a utilização sempre que possível de produtos orgânicos.
Criação do selo “MAIS MÚSICA – MELHOR AMBIENTE”, que entrará em todas as ações socioambientais
presentes no evento.
Coleta Seletiva do Lixo nos Espaços do Evento, com acompanhamento da destinação final a
cooperativa de catadores ou outra instituição similar e lixo orgânico, havendo uma preocupação
muito grande com a limpeza também antes e após o festival.
Ações educativas destinadas aos consumidores sobre o descarte correto de resíduos e embalagens.
O Festival contará com contêineres de cores diferentes para estimular a separação entre lixo
orgânico e reciclável. O lixo orgânico também será reaproveitado.
Recolhimento do Óleo de cozinha. Cada stand de alimentação coletará o óleo utilizado e, ao final
do evento, o mesmo será encaminhado para reaproveitamento.
Utilização de embalagens Recicláveis ‐ Compras em stands de artesanatos serão embaladas em
sacolas de papel reciclado do evento, não de plástico.
Outra forma de promover a sustentabilidade será a realização do concurso “UM MUNDO MAIS
SUSTENTÁVEL COM MAIS MÚSICA”, entre estudantes da rede pública das cidades Eliminatórias. Os
alunos serão convidados a sugerir ideias que colaborem para a formação de UM MUNDO MAIS
SUSTENTÁVEL.
Produto Cultural
20 mil cópias do DVD do “MAIS FESTIVAL – MÚSICA INSTRUMENTAL” Cessão de 1.000 cópias do DVD ao
Minc e Patrocinador.
Descrição do DVD:
• Mídia DVD (4,5 GB)
• Impressão no rótulo em silk 4/0 cores
• Capa impressa em offset 4/0 cores Papel couche 150 gr
• Encarte 18x26cm 4/4 (4 paginas)
• Box para DVD Amaray
Outras Informações
INFORMAÇÕES GERAIS
I‐INTRODUÇÃO:
II‐ PÚBLICO‐ALVO
III – OBJETIVOS
V‐ METODOLOGIA
INFORMAÇÕES GERAIS
I‐INTRODUÇÃO:
• O PRODUTOR ministrante, fara uma breve apresentação da sua carreira e abordará o seu
instrumento e técnica utilizada.
II‐ PÚBLICO‐ALVO
III – OBJETIVOS
INFORMAÇÕES GERAIS
I‐INTRODUÇÃO:
• O MÚSICO ministrante, fara uma breve apresentação da sua carreira e abordará o seu
instrumento e técnica utilizada.
II‐ PÚBLICO‐ALVO
III – OBJETIVOS
• Promover ações de desenvolvimento musical junto aos músicos participantes do festival ou não, e
público em geral
• Propor e expor a possibilidade de um novo olhar sobre o Músico Instrumental e seu instrumento.
• Possibilitar aos participantes condições intercambio e de criarem um network com o cenário da
Música Instrumental.
• Além de fomentar e despertar o conhecimento sobre a música instrumental e o instrumento
abordado.
V‐ METODOLOGIA
Divulgação
Peça Veículo
Cartaz/Poster Impressos
Convite Impressos
E‐Mail Internet
Folheto Impressos
Local de realização
País UF Cidade
Período de realização
05/12/2016 05/08/2017
Deslocamento
Rio de Mato
Brasil Rio de Janeiro Brasil Cuiabá 65
Janeiro Grosso
Mato
Brasil São Paulo São Paulo Brasil Cuiabá 40
Grosso
Plano de Distribuição
PRODUTO
Festival/Mostra (principal)
Logomarca