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1.

O padrão SNMP surgiu da necessidade de mecanismos de gerenciamento de redes


simplificados e com

atuação sobre os protocolos da camada de transporte do Modelo IP, principalmente com


utilizando

o protocolo UDP/IP. Assim, quais os argumentos adotados pelo protocolo SNMP para escolha
de

atuação sobre esta camada?

O protocolo SNMP tem como objetivo facilitar o monitoramento e o gerenciamento de


redes, e pode ser considerado um dos protocolos mais usados atualmente para esse fim,
pelo fato que ele tem permite que o usuário trabalhe com produtos de diversos fabricantes.
Como o protocolo SNMP não é orientado à conexão e também não tem necessidade de ação
prévia nem posterior ao envio de mensagens, não existem uma garantia de que as
mensagens cheguem ao destino, pois esse protocolo, foi pensado com o intuito de ser
bastante leve e com rápida transferência de dados.

2. A MIB assume um papel fundamental no protocolo SNMP e no gerenciamento das


informações

de controle dos Agentes. Desta forma, defina o funcionamento da MIB e descreva suas
principais

características.

A MIB funciona como um banco de dados de objetos gerenciados pelos gerentes, de modo
que o status ou dados podem ser acessados pelos gerentes, pode ser até dito que se
comporta como um dicionário de dados. A MIB I foi a primeira a ser criada, e tem como
papel definir as informações básicas que são obrigatórias, de modo que a MIB II também
tem esse objetivo, porém, com muito mais informações que a primeira. Algumas
informações que podem ser citadas são:

- Descrição do sistema.

- Tráfego.

- Tempo de UP Time.

- Taxa de erros nas interfaces que entram e que saem dessas interfaces.

- Numero de interface de redes que o equipamento possui.

3. Qual a importância da árvore de identificação do Objeto OID para a manutenção de Agentes


em um

sistema de gerência que adote o protocolo SNMP?


Exemplo:

internet OBJECT IDENTIFIER ::= {iso identified-organization dod 1} ou internet OBJECT


IDENTIFIER ::= {1 3 6 1}

Na árvore de objetos SNMP identificada por internet existe uma subárvore muito utilizada, a
private {internet 4}, que é reservada para o registro de MIBs proprietárias de um
determinado fabricante, que queira torná-las públicas, de forma a interoperar com sistemas
de outros fabricantes. Neste ramo, existe atualmente uma única divisão denominada
enterprises {private 1}. Cada empresa interessada identificase na IANA- Internet Assigned
Numbers Authority e recebe um número para ser usado como objeto raíz das MIBs de todos
os seus elementos de rede, garantindo-se com isto unicidade de nomenclatura para seus
objetos ao longo de uma MIB global no sistema de gerência. Alguns exemplos destes OIDs:
lotus {enterprises 334}, ibm {enterprises 2}, cisco {enterprises 9}. Considerando a
necessidade de desenvolvimento de MIBs proprietárias para descrever objetos da Rede
Integrada do Estado, conforme abordado no capítulo 7, a Celepar está registrada na IANA
sendo identificada no sistema de gerência SNMP como celepar {enterprises 1661}. Assim
todos os objetos proprietários da Rede Integrada do Estado terão como prefixo de OID a
sequência 1.3.6.1.4.1.1661.

4. Quais as principais diferenças entre os protocolos SNMP v.1, SNMP v.2 e SNMP v.3?

O protocolo SNMP v.1 especifica o uso ded uma série de tipos de dados no SMI-specific, que
sãp dovododps em dias categorias: Tipos de dados simples e Tipos de dados de Aplicação
vasta. Este protocolo define quadros altamente estruturados que são usados para agrupar as
instâncias de um objeto tabelado (possuidor de múltiplas variáveis). Suas tabelas, compostas
de zeros ou mais linhas, são indedxadas nuima maneira que permite ao SNMP a recuperação
ou alteração de uma linha inteira por meio de um único comando.

O SNMP v.2 possui algumas melhorias e adições em relação à anterior, como a inclusão de
bit strings, endereços de redes e contadores, as bit strings, que são apenas definidas em
SNMP v.2, tem a função de especificar um valor. Os contadores, na SNMP v.2 têm os
contadores definidos com 64 bits, coisa que não acontece no SNMP v.1

O SNMP v.3 aborda os problemas de segurança que têm atormentado tanto no SNMP v.1
quanto no v.2. Para todos os efeitos práticos, os endereços do SNMP v.3 são as únicas
mudanças orientadas à segurança, não existem outras alterações no protocolo. Na v.3,
existem algumas novas convenções textuais, mas apenas pelo fato de serem mais precisas
de interpretar os tipos de dados que foram definidos em versões anteriores. Sua engine é
composta por quatro partes: o expedidor, subsistema de processamento de mensagem,
subsistema de segurança e o subsistema de controle de acesso. O SNMP v.3 fornece
funcionalidades de segurança importantes:

• A integridade da mensagem para garantir que um pacote não foi alterado em trânsito.

• Autenticação para verificar se a mensagem é de uma fonte válida.

• Criptografia de pacotes para evitar espionagem por uma fonte não autorizada.
5. Relacione o protocolo RMON e o SNMP em relação às suas vantagens e desvantagens.

Como o protocolo SNMP tem como objetivo monitoramento e gerenciamento de redes, ele é
o protocolo mais utilizado para esse fim, pois permite que trabalhe com vários fabricantes,
no entanto, pelo fato de o SNMP ser mais voltado pra leveza e rápida transferência de dados

RMON é, certamente, um dos primeiros a permitir o gerenciamento proativo. Talvez seja


esta a grande vantagem do mesmo em relação às outras arquiteturas de gerenciamento. O
trabalho de gerenciamento é simplificado e a resolução dos problemas facilitada. Assim,
aumenta a disponibilidade da rede e caem os custos de manutenção de forma significativa. A
contrapartida dessa enorme vantagem é que o RMON é um protocolo que atua apenas até a
camada MAC. A capacidade de gerenciamento das camadas superiores é que permite a um
protocolo o monitoramento ponto-a-ponto do tráfego corporativo (ou seja, além dos
segmentos de rede), e do tráfego específico à camada de aplicação. Essa capacidade é
implementada pelo RMON-II.

6. Identifique e explique a principal vantagem da arquitetura do protocolo CORBA em relação


aos seus

antecessores.

O COBRA tem um ponto de apoio estabelecido, especialmente com os maiores provedores


de serviços. O protocolo COBRA é frequentemente um requisito como uma interface para o
norte dos EMSs, fazendo sentido de oferecer suporte COBRA nos dispositivos gerenciados. O
COBRA também é popular entre os programadores orientados a objetos por causa de sua
natureza inerente orientada a objetos e da disponibilidade imediata de componentes OBR
em C++ e Java.

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