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Itr 1T99
Itr 1T99
O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA , SENDO OS SEUS
ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
35.300.109.724
01.02 - SEDE
Fabiosch@ultra.com.br
01.03 - DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia)
1 - NOME
Fabio Schvartsman
2 - ENDEREÇO COMPLETO 3 - BAIRRO OU DISTRITO
Fabiosch@ultra.com.br
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
Número de Ações
1 - TRIMESTRE ATUAL 2 - TRIMESTRE ANTERIOR 3 - IGUAL TRIMESTRE EX. ANTERIOR
1 - TIPO DE EMPRESA
Operacional
3 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO
Nacional Holding
4 - CÓDIGO ATIVIDADE
Total
7 - TIPO DO RELATÓRIO DOS AUDITORES
Sem Ressalva
1 - ITEM 2 - EVENTO 3 - APROVAÇÃO 4 - PROVENTO 5 - INÍCIO PGTO. 6 - TIPO AÇÃO 7 - VALOR DO PROVENTO P/ AÇÃO
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1- ITEM 2 - DATA DA 3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL 4 - VALOR DA ALTERAÇÃO 5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO 7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS 8 - PREÇO DA AÇÃO NA
ALTERAÇÃO EMISSÃO
(Reais Mil) (Reais Mil) (Mil)
(Reais)
1 30/03/1999 103.242 2.224 Reserva Legal 0 0,0000000000
1 - DATA 2 - ASSINATURA
21/07/1999
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - 01/01/1999 a 31/03/1999 4 - 01/01/1999 a 31/03/1999 5 - 01/01/1998 a 31/03/1998 6 - 01/01/1998 a 31/03/1998
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - 01/01/1999 a 31/03/1999 4 - 01/01/1999 a 31/03/1999 5 - 01/01/1998 a 31/03/1998 6 - 01/01/1998 a 31/03/1998
2. PRÁTICAS CONTÁBEIS
Controle
DIRETO INDIRETO
4. INVESTIMENTOS EM CONTROLADAS
O acervo líquido cindido foi incorporado por outra controlada da companhia, Imaven II
Agropecuária S.A. a qual foi constituída em 17 de fevereiro de 1999. A companhia
integralizou capital na Imaven II Agropecuária S.A. em 24 de fevereiro de 1999, mediante
capitalização dos passivos cindidos de que era credora, totalizando um capital de R$
20.466, representado por 2.700.000 ações ordinárias.
6. INSTRUMENTOS FINANCEIROS
O prazo estimado para conclusão dos trabalhos é novembro de 1999 e, após esta data, a
Administração não espera que remanesçam riscos relevantes no processamento das
operações internas das empresas.
8. DESVALORIZAÇÃO CAMBIAL
Esta política fez com que a Companhia e suas controladas apresentassem em 31 de março
de 1999, o equivalente a R$ 52.281 em aplicações financeiras em dólares, além de R$
71.709 em operações de cobertura (hedge) cambial, estas últimas contratadas de forma a
fazer face a todos os desembolsos em dólares previstos para 1999. A dívida total expressa
em dólares no encerramento do trimestre totalizava R$ 308.913, remanescendo uma
posição líquida de R$ 184.923 sujeita a variações cambiais.
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - 01/01/1999 a 31/03/1999 4 - 01/01/1999 a 31/03/1999 5 - 01/01/1998 a 31/03/1998 6 - 01/01/1998 a 31/03/1998
3.01 Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços 373.365 373.365 298.437 298.437
3.02 Deduções da Receita Bruta (83.395) (83.395) (62.451) (62.451)
3.03 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços 289.970 289.970 235.986 235.986
3.04 Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos (188.334) (188.334) (169.760) (169.760)
3.05 Resultado Bruto 101.636 101.636 66.226 66.226
3.06 Despesas/Receitas Operacionais (92.097) (92.097) (37.544) (37.544)
3.06.01 Com Vendas (15.754) (15.754) (14.417) (14.417)
3.06.02 Gerais e Administrativas (33.846) (33.846) (29.727) (29.727)
3.06.03 Financeiras (39.756) (39.756) 2.354 2.354
3.06.03.01 Receitas Financeiras 82.175 82.175 21.363 21.363
3.06.03.02 Despesas Financeiras (121.931) (121.931) (19.009) (19.009)
3.06.04 Outras Receitas Operacionais 947 947 1.365 1.365
3.06.05 Outras Despesas Operacionais 0 0 0 0
3.06.06 Resultado da Equivalência Patrimonial (3.688) (3.688) 2.881 2.881
3.07 Resultado Operacional 9.539 9.539 28.682 28.682
3.08 Resultado Não Operacional 478 478 730 730
3.08.01 Receitas 478 478 730 730
3.08.02 Despesas 0 0 0 0
3.09 Resultado Antes Tributação/Participações 10.017 10.017 29.412 29.412
3.10 Provisão para IR e Contribuição Social (6.862) (6.862) (9.415) (9.415)
3.11 IR Diferido 0 0 0 0
3.12 Participações/Contribuições Estatutárias 0 0 0 0
3.12.01 Participações 0 0 0 0
3.12.02 Contribuições 0 0 0 0
3.13 Reversão dos Juros sobre Capital Próprio 0 0 0 0
3.14 Participações Minoritárias (4.122) (4.122) (8.612) (8.612)
3.15 Lucro/Prejuízo do Período (967) (967) 11.385 11.385
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - 01/01/1999 a 31/03/1999 4 - 01/01/1999 a 31/03/1999 5 - 01/01/1998 a 31/03/1998 6 - 01/01/1998 a 31/03/1998
1) Desvalorização do Real:
Em 13 de janeiro de 1999, o Governo Brasileiro alterou sua política cambial. Até aquela
data, era permitida a flutuação da moeda brasileira ( o Real ) em relação à moeda americana
( o Dólar Americano ), dentro de determinada faixa de flutuação ( "narrow band"), que
produzia o efeito de uma pequena desvalorização do real (aproximadamente 0,7% ao mês ).
Entretanto, em meados de Janeiro, as reservas internacionais do Brasil foram reduzidas a
um nível perigosamente baixo, conduzindo, portanto, à adoção de uma nova política
cambial.
Uma vez que a banda cambial foi abandonada, o Real sofreu significativa desvalorização
em relação ao Dólar Americano e a outras moedas estrangeiras: de R$1,22 por Dólar em 31
de Dezembro de 1998 para um pico de R$2,16 por dólar em 3 de Março de 1999. Em 31 de
Março de 1999, a taxa de câmbio recuou para R$1,72 por dólar, e permaneceu levemente
abaixo deste nível ao longo do mês de abril tendo voltado a se elevar até a data deste
relatório.
2) Demonstrativo de Resultados:
Receita Líquida: A receita líquida aumentou 22,8%, de R$ 236,0 milhões em 1998 para R$
289,9 milhões. Este aumento foi principalmente devido a Ultragaz, cujas vendas
alcançaram R$ 153,4 milhões contra R$ 114,4 milhões em 1998. A Oxiteno também
contribuiu para a melhora geral na receita líquida, alcançando R$ 123,2 milhões em 1999
contra R$ 105,9 milhões em 1998.
A Ultragaz vendeu 280,7 toneladas no 1o trimestre de 1999, 5,6% a mais do que as 265,8
toneladas vendidas no mesmo período em 1998. O aumento no segmento de granel de
pequeno e grande consumo foi de 33%, alcançando 86,2 toneladas em 1999. O volume de
GLP vendido em cilindros decresceu 3,2%, de 201,0 toneladas em 1998 para 194,5
toneladas no mesmo período em 1999. Esta redução ocorreu por dois fatores: (1) volumes
menores de GLP vendidos em botijões de 13 kgs; e (2) volumes menores de GLP vendidos
em cilindros maiores, que estão sendo substituídos pelas operações de granel de pequeno
porte. Os preços subiram substancialmente entre o 1o trimestre de 1998 e o 1o trimestre de
1999, principalmente como conseqüência do processo de desregulamentação da indústria.
Custo dos Produtos Vendidos e Lucro Bruto: O lucro bruto da Ultrapar melhorou de R$
66,2 milhões em 1998 para R$101,6 milhões em 1999, o que representa um aumento de
53,5%. A Oxiteno foi a principal responsável por esta evolução.
O custo total dos produtos vendidos da Oxiteno decresceu em 7,8%, alcançando R$ 69,1
milhões contra R$ 74,5 milhões em 1998. O principal fator que contribuiu para esta
redução foi o preço do etileno: Primeiro, os preços internacionais do etileno estavam em
níveis baixos durante o 1o trimestre de 1999 do que mesmo período em 1998. Segundo, o
impacto da desvalorização do Real nos preços do etileno foi amenizado, pois o Governo
brasileiro decidiu postergar o aumento de preços nos derivados de petróleo, incluindo a
nafta - principal matéria-prima usada na produção do etileno. A combinação de vendas
elevadas e baixos custos produziu uma substancial melhora do lucro bruto da Oxiteno, o
qual aumentou 71,4%, de R$ 31,5 milhões em 1998 para R$ 54,0 milhões em 1999.
Na Ultragaz, o custo dos produtos vendidos aumentou 29,3% , de R$ 88,5 milhões em 1998
para R$ 114,4 milhões em 1999. Este aumento refere-se basicamente ao custo do GLP, o
qual é influenciado pelo crescimento no volume, bem como pelo preço mais alto do GLP
vendido pela Petrobrás, que é associado ao processo de desregulamentação da indústria. O
3) Reestruturação:
Como parte de seu processo de reestruturação, a Ultrapar segregou seu negócio com
agropecuária em uma empresa à parte, e os acionistas da Ultrapar receberam o controle
direto desta empresa. Como conseqüência, várias fazendas que anteriormente estavam
debaixo da Ultrapar foram transferidas do portfolio de negócios do grupo para seus
acionistas. Esta medida foi tomada para concentrar o foco da Ultrapar nos seus principais
negócios.
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
04 MELAMINA ULTRA S/A - IND. E COMÉRCIO 15.217.433/0001-70 INVESTIDA DA CONTROLADA/COLIGADA 92,88 0,32
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 149 149
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
15 de julho de 1999
1 Efetuamos revisões limitadas das informações contábeis contidas nas Informações Trimestrais - ITR da
Ultrapar Participações S.A. referentes aos trimestres findos em 31 de março de 1999 e de 1998, elaboradas
sob a responsabilidade da administração da companhia. A revisão das Informações Trimestrais - ITR da
controlada indireta Oxiteno S.A. Indústria e Comércio e de suas controladas Oxiteno Nordeste S.A. Indústria
e Comércio, Oxiquímica S.A. e Oxiteno Overseas Co. em 31 de março de 1999 e de 1998, avaliadas pelo
método da equivalência patrimonial, foi conduzida sob a responsabilidade de outros auditores independentes
e nosso relatório no que se refere ao valor desse investimento e o lucro por ele produzido, no montante de
R$ 239.443 mil e R$ 7.291 mil (1998 - R$ 233.097 mil e R$ 5.882 mil), respectivamente, está baseado
exclusivamente no relatório desses outros auditores.
2 Nossas revisões foram efetuadas de acordo com as normas específicas estabelecidas pelo Instituto Brasileiro
de Contadores - IBRACON, em conjunto com o Conselho Federal de Contabilidade, e consistiram,
principalmente, em: (a) indagação e discussão com os administradores responsáveis pelas áreas contábil,
financeira e operacional da companhia quanto aos principais critérios adotados na elaboração das
informações trimestrais e (b) revisão das informações relevantes e dos eventos subseqüentes que tenham, ou
possam vir a ter, efeitos relevantes sobre a posição financeira e as operações da companhia.
3 Baseados em nossas revisões limitadas e nos relatórios de outros auditores independentes, não temos
conhecimento de qualquer modificação relevante que deva ser feita nas informações trimestrais acima
referidas, para que as mesmas estejam de acordo com os princípios contábeis previstos na legislação
societária aplicáveis à preparação das informações trimestrais, de forma condizente com as normas expedidas
pela Comissão de Valores Mobiliários.
Price WaterhouseCoopers
Auditores Independentes
CRC 2SP000160/O-5
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
ÍNDICE
GRUPO QUADRO DESCRIÇÃO PÁGINA
01 01 IDENTIFICAÇÃO 1
01 02 SEDE 1
01 03 DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 1
01 04 REFERÊNCIA DO ITR 1
01 05 COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL 2
01 06 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 2
01 07 SOCIEDADES NÃO INCLUÍDAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 2
01 08 PROVENTOS EM DINHEIRO 2
01 09 CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 3
01 10 DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 3
02 01 BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO 4
02 02 BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO 5
03 01 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO 6
04 01 NOTAS EXPLICATIVAS 8
05 01 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE 15
06 01 BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CONSOLIDADO 16
06 02 BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO 17
07 01 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO 18
08 01 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE 20
09 01 PARTICIPAÇÃO EM SOCIEDADES CONTROLADAS E/OU COLIGADAS 23
11 01 PEDIDOS/CONTRATOS FIRMADOS 25
16 01 OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES 26
17 01 RELATÓRIO DA REVISÃO ESPECIAL 27
ULTRAQUÍMICA PARTICIPAÇÕES S/A
OXITENO S/A - INDÚSTRIA E COMÉRCIO
ULTRAQUÍMICA FLORESTAL LTDA
MELAMINA ULTRA S/A - IND. E COMÉRCIO
OLEOQUÍMICA DO NORDESTE LTDA
ULTRAGAZ PARTICIPAÇÕES S/A
CIA ULTRAGAZ S/A
BAHIANA DISTRIBUIDORA DE GÁS LTDA
UTINGÁS ARMAZENADORA S/A
IMAVEN IMÓVEIS E AGROPECUÁRIA LTDA /29