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Antônio Frederico de Castro Alves foi um poeta brasileiro.

Escreveu clássicos como


Espumas Flutuantes e Hinos do Equador, que o alçaram à posição de maior entre seus
contemporâneos, bem como versos de poemas como "Os Escravos" e "A Cachoeira de
Paulo Afonso", além da peça Gonzaga, que lhe valeram epítetos como "poeta dos
escravos" e "poeta republicano" por Machado de Assis, ou descrições de ser "poeta
nacional, se não mais, nacionalista, poeta social, humano e humanitário", no dizer
de Joaquim Nabuco, de ser "o maior poeta brasileiro, lírico e épico", no dizer de
Afrânio Peixoto, ou ainda de ser o "apóstolo andante do condoreirismo" e "um
talento vulcânico, o mais arrebatado de todos os poetas brasileiros", no dizer de
José Marques da Cruz. Integrou o movimento romântico, fazendo parte no país daquilo
que os estudiosos chamam de "terceira geração romântica"

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