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Critérios de Avaliação
Disciplina: Português | Ensino Básico Geral

A avaliação, sustentada por uma dimensão formativa, é parte integrante do ensino e da aprendizagem,
tendo por objetivo central a sua melhoria baseada num processo contínuo de intervenção pedagógica, em
que se explicitam, enquanto referenciais, as aprendizagens, os desempenhos esperados e os procedimentos
de avaliação.
Os princípios orientadores da avaliação das aprendizagens estão fixados no artigo 4.º do Decreto-Lei n.º
55/2018, de 6 de julho e no Despacho n.º 6605-A/2021, de 2 de julho.
A avaliação das aprendizagens dos alunos visa a melhoria das aprendizagens, ou seja, é estruturalmente
formativa, prosseguindo os seguintes objetivos: informar e sustentar intervenções pedagógicas, reajustando
estratégias que conduzam à melhoria da qualidade das aprendizagens, com vista à promoção do sucesso
escolar; aferir a prossecução dos objetivos definidos no currículo; certificar aprendizagens.
O referencial da avaliação interna formativa e sumativa é fixado progressivamente pelas aprendizagens es-
senciais, enquanto orientação curricular de base, e, no âmbito do planeamento curricular ao nível da turma,
pela consolidação e o aprofundamento das aprendizagens essenciais;
Na elaboração dos critérios de avaliação foram considerados os seguintes documentos curriculares: o Perfil
dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, as Aprendizagens Essenciais e a Estratégia Nacional de Educa-
ção para a Cidadania.
Os critérios de avaliação compreendem um perfil de aprendizagens específicas para cada ano de escolari-
dade, integrando descritores de desempenho, em consonância com as Aprendizagens Essenciais e as áreas de
competências inscritas no Perfil dos Alunos. Os critérios de avaliação também integram os instrumentos utili-
zados para a recolha de informação com fins avaliativos.
Foi considerada a importância relativa que cada um dos domínios e temas assume nos documentos curri-
culares, especialmente a valorização da dimensão prática das aprendizagens.
Os critérios de avaliação constituem referenciais comuns da escola, sendo operacionalizados pelos conse-
lhos de turma.
Com este enquadramento, o conselho pedagógico aprovou os seguintes critérios de avaliação da discipli-
na de Português do ensino básico geral:

1. O peso da produção oral é de 20% e o peso da produção escrita é de 80%.

2. As competências a adquirir pelos alunos estão divididas em 3 domínios: competência comunicativa,


competência intercultural e competência estratégica e de valores. Cada domínio está subdividido em
parâmetros:

2.1. Parâmetros de competência comunicativa: compreensão e produção de enunciados orais (do-


mínio da oralidade) e escritos (domínio da escrita), leitura e interpretação de textos de diferen-
tes géneros e graus de complexidade (domínio da leitura), interpretação de textos literários e
análise de tópicos de conteúdo (domínio da educação literária) e compreensão e aplicação de
estruturas gramaticais e lexicais (domínio da gramática).

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2.2. Parâmetros de competência intercultural: consciência das diferentes realidades interculturais,
conhecimento do seu meio e identidade e confrontação com outro/as, identificação de tra-
ços/aspetos geográficos, vivenciais e sociais da cultura portuguesa e dos países de língua oficial
portuguesa, perceção, aceitação e explicação de exemplos de atitudes de tolerância e respeito
intercultural.

2.3. Parâmetros da competência estratégica e de valores: cidadania, responsabilidade e cumprimen-


to de compromissos, apresentação do material e trabalhos, interesse e atitude face à aprendiza-
gem, cooperação e espírito de entreajuda, participação nas atividades e tarefas do grupo, pen-
samento crítico, pensamento criativo, autonomia, capacidade de resolução de problemas, inicia-
tiva para superar dificuldades e consolidar conhecimentos, capacidade de organização e plane-
amento, capacidade de autoanálise e autoavaliação, conhecimentos de novas tecnologias digi-
tais para comunicar e aceder ao saber.

3. São utilizados os seguintes instrumentos de avaliação: trabalhos na aula, em casa, individuais ou em


grupo, de pesquisa ou de projeto; testes diagnósticos, formativos e sumativos; questões de aula e, fa-
cultativamente, o portefólio. O domínio da oralidade é avaliado através de testes de compreensão e
produção de discursos orais formais.

4. Perfis de Aprendizagem

Nível 5 de desempenho do aluno:

Domínio da competência comunicativa – descritores


Oralidade
Compreender com total clareza e precisão textos orais identificando assunto, tema e intenção comu-
nicativa (expor, informar, narrar, descrever, expressar sentimentos, persuadir), com base em inferên-
cias, evidenciando perspetiva crítica.
Destacar inequivocamente o essencial de um texto audiovisual, tendo em conta o objetivo da audi-
ção/visionamento.
Sintetizar com total pertinência a informação recebida pela tomada de notas das ideias-chave.
Planificar de forma adequada textos orais tendo em conta os destinatários e os objetivos de comuni-
cação.
Analisar com total clareza e precisão a organização de um texto oral tendo em conta o género (diá-
logo argumentativo, exposição e debate) e o objetivo comunicativo.
Usar a palavra com fluência, correção e naturalidade em situações de intervenção formal, para ex-
pressar pontos de vista e opiniões e fazer a exposição oral de um tema.
Utilizar de modo apropriado mecanismos de controlo da produção discursiva a partir do feedback
dos interlocutores.
Fazer adequadas exposições orais para apresentação de temas, ideias, opiniões e apreciações críticas.
Intervir adequadamente em debates com sistematização de informação e contributos pertinentes.

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Argumentar com eficácia para defender e/ou refutar posições, conclusões ou propostas, em situações
de debate de diversos pontos de vista.
Avaliar com total eficácia o seu próprio discurso oral e o dos outros com base em critérios definidos
em grupo.

Leitura
Ler frequentemente em suportes variados textos dos géneros seguintes: (auto)biografia, textos de
géneros jornalísticos de opinião (artigo de opinião, crítica), textos publicitários, diário, memórias; re-
portagem, comentário; texto de opinião; textos de divulgação científica, recensão crítica e comentá-
rio.
Explicitar com clareza e precisão o sentido global de um texto.
Fazer inequívocas inferências devidamente justificadas.
Identificar com rigor tema(s), ideias principais, pontos de vista, causas e efeitos, factos, opiniões.
Reconhecer inequivocamente a forma como o texto está estruturado (partes e subpartes).
Compreender com clareza e precisão a utilização de recursos expressivos para a construção de senti-
do do texto.
Expressar inequivocamente, de forma fundamentada, pontos de vista e apreciações críticas motivadas
pelos textos lidos.

Educação literária
Ler integralmente obras literárias narrativas, líricas e dramáticas.
Interpretar com clareza e precisão os textos em função do género literário.
Relacionar com clareza e precisão os elementos constitutivos do género literário com a construção
do sentido da obra em estudo.
Identificar inequivocamente marcas formais do texto poético: estrofe, rima, esquema rimático e mé-
trica (redondilha maior e menor).
Reconhecer inequivocamente, na organização do texto dramático, ato, cena, fala e indicações cénicas.
Analisar adequadamente o modo como os temas, as experiências e os valores são representados na
obra e compara-o com outras manifestações artísticas (música, pintura, escultura, cinema, etc.).
Explicar com rigor e adequação recursos expressivos utilizados na construção do sentido.
Reconhecer inequivocamente, os valores culturais, éticos, estéticos, políticos e religiosos manifesta-
dos nos textos.
Expressar, adequadamente, através de processos e suportes diversificados, o apreço por livros e auto-
res em função de leituras realizadas.
Debater eficazmente, de forma fundamentada e sustentada, pontos de vista suscitados pelos textos
lidos.
Desenvolver eficazmente um projeto de leitura que implique reflexão sobre o percurso individual en-
quanto leitor (obras escolhidas em contrato de leitura com a professora).

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Escrita
Elaborar adequadamente textos que cumpram objetivos explícitos quanto ao destinatário e à finali-
dade (informativa ou argumentativa) no âmbito de géneros como: resumo, exposição, opinião, co-
mentário, biografia e resposta a questões de leitura; comentário, crítica, artigo de opinião.
Planificar adequadamente a escrita de textos com finalidades informativas, assegurando distribuição
de informação por parágrafos.
Planificar adequadamente com recurso a diversas ferramentas, incluindo as tecnologias de informa-
ção e a Web, incorporando seleção de informação e estruturação do texto de acordo com o género e
a finalidade.
Utilizar adequadamente diversas estratégias e ferramentas informáticas na produção, revisão, aper-
feiçoamento e edição de texto.
Redigir adequadamente textos com processos lexicais e gramaticais de correferência e de conexão
interfrásica mais complexos com adequada introdução de novas informações, evitando repetições e
contradições.
Redigir adequadamente textos coesos e coerentes, com progressão temática e com investimento re-
tórico para gerar originalidade e obter efeitos estéticos e pragmáticos.
Escrever adequadamente, com correção ortográfica e sintática, com vocabulário diversificado e uso
correto dos sinais de pontuação.
Reformular o texto de forma adequada, mobilizando os conhecimentos de revisão de texto.
Respeitar inequivocamente princípios do trabalho intelectual como explicitação da bibliografia con-
sultada de acordo com normas específicas.

Gramática
Identificar inequivocamente as classes de palavras.
Conjugar com rigor verbos regulares e irregulares em todos os tempos e modos.
Utilizar com rigor e apropriadamente os tempos verbais na construção de frases complexas e de tex-
tos.
Reconhecer corretamente os contextos obrigatórios de próclise e de mesóclise.
Analisar inequivocamente frases simples e complexas para: identificação de constituintes; identifica-
ção de funções sintáticas; divisão e classificação de orações.
Distinguir inequivocamente os processos de derivação e de composição na formação regular de pa-
lavras.
Identificar inequivocamente processos fonológicos de inserção, supressão e alteração de segmentos.
Identificar inequivocamente arcaísmos e neologismos.
Reconhecer corretamente traços da variação da língua portuguesa de natureza diacrónica.
Distinguir corretamente frases com valor aspetual imperfetivo e com valor aspetual perfetivo.
Explicar, adequadamente, relações semânticas entre palavras.
Usar de modo intencional diferentes valores modais atendendo à situação comunicativa (epistémicos,
deônticos e apreciativos).
Utilizar, adequadamente, com confiança, formas linguísticas adequadas à expressão de discordância
com respeito pelo princípio da cooperação.

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Domínio da competência intercultural – descritores
Conhecer integralmente os traços e os aspetos geográficos, vivenciais e sociais da cultura
portuguesa.
Ter muito bom conhecimento do seu meio e identidade e conseguir confrontar com clareza
outros(as).
Percecionar, aceitar e explicar com clareza exemplos de atitudes de tolerância e respeito intercultural.

Domínio da competência estratégica – descritores


Revelar atitudes de pleno cumprimento da sua cidadania.
Ter uma elevada responsabilidade cumprindo totalmente/sempre os compromissos.
Ter muito cuidado na apresentação do material e trabalhos.
Mostrar atitude e interesse muito positivos face à aprendizagem.
Ter boa cooperação e espírito de entreajuda.
Ter boa participação nas atividades e tarefas de grupo.
Ter boa capacidade de pensar critica e criativamente.
Ter autonomia na resolução de problemas.
Ter iniciativa para superar dificuldades/consolidar aprendizagens.
Ter capacidade de organização/planeamento.
Ter capacidade de autoanálise e autoavaliação.
Ter um elevado conhecimento de novas tecnologias digitais para comunicar e aceder ao saber.

Nível 4 de desempenho do aluno:

Domínio da competência comunicativa – descritores


Oralidade
Compreender com clareza e precisão textos orais identificando assunto, tema e intenção comunicati-
va (expor, informar, narrar, descrever, expressar sentimentos, persuadir), com base em inferências.
Destacar com esporádicas imprecisões o essencial de um texto audiovisual, tendo em conta o objeti-
vo da audição/visionamento.
Sintetizar com bastante pertinência a informação recebida pela tomada de notas das ideias-chave.
Planificar de forma quase sempre adequada textos orais tendo em conta os destinatários e os objeti-
vos de comunicação.
Analisar com clareza e precisão a organização de um texto oral tendo em conta o género (diálogo
argumentativo, exposição e debate) e o objetivo comunicativo.
Usar a palavra com esporádicas imprecisões em situações de intervenção formal, para expressar pon-
tos de vista e opiniões e fazer a exposição oral de um tema.
Utilizar de modo bastante apropriado mecanismos de controlo da produção discursiva a partir do fe-
edback dos interlocutores.
Fazer exposições orais com esporádicas imprecisões para apresentação de temas, ideias, opiniões e
apreciações críticas com esporádicas imprecisões.
Argumentar com bastante eficácia para defender e/ou refutar posições, conclusões ou propostas, em
situações de debate de diversos pontos de vista.

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Avaliar com bastante eficácia o seu próprio discurso oral e o dos outros com base em critérios defini-
dos em grupo.

Leitura
Ler regularmente em suportes variados textos dos géneros seguintes: (auto)biografia, textos de gé-
neros jornalísticos de opinião (artigo de opinião, crítica), textos publicitários, diário, memórias; repor-
tagem, comentário; texto de opinião; textos de divulgação científica, recensão crítica e comentário.
Explicitar com clareza e alguma precisão o sentido global de um texto.
Fazer adequadas inferências.
Identificar de forma quase sempre adequada tema(s), ideias principais, pontos de vista, causas e efei-
tos, factos, opiniões.
Reconhecer com esporádicas imprecisões a forma como o texto está estruturado (partes e subpar-
tes).
Compreender de forma quase sempre adequada a utilização de recursos expressivos para a constru-
ção de sentido do texto.
Expressar, de forma bastante fundamentada, pontos de vista e apreciações críticas motivadas pelos
textos lidos.

Educação literária
Ler várias obras literárias narrativas, líricas e dramáticas.
Interpretar com esporádicas imprecisões os textos em função do género literário.
Relacionar com esporádicas imprecisões os elementos constitutivos do género literário com a cons-
trução do sentido da obra em estudo.
Identificar com esporádicas imprecisões marcas formais do texto poético: estrofe, rima, esquema ri-
mático e métrica (redondilha maior e menor).
Reconhecer com esporádicas imprecisões os valores culturais, éticos, estéticos, políticos e religiosos
manifestados nos textos.
Analisar com esporádicas imprecisões o modo como os temas, as experiências e os valores são repre-
sentados na obra e compará-lo com outras manifestações artísticas (música, pintura, escultura, cine-
ma, etc.).
Explicar com algum rigor e adequação recursos expressivos utilizados na construção do sentido.
Reconhecer com esporádicas imprecisões, os valores culturais, éticos, estéticos, políticos e religiosos
manifestados nos textos.
Expressar, com algumas imprecisões, através de processos e suportes diversificados, o apreço por li-
vros e autores em função de leituras realizadas.
Debater, com alguma eficácia, de forma fundamentada, pontos de vista suscitados pelos textos lidos.
Desenvolver com alguma eficácia um projeto de leitura que implique reflexão sobre o percurso indi-
vidual enquanto leitor (obras escolhidas em contrato de leitura com a professora).

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Escrita
Elaborar com algumas imprecisões textos que cumpram objetivos explícitos quanto ao destinatário e
à finalidade (informativa ou argumentativa) no âmbito de géneros como: resumo, exposição, opinião,
comentário, biografia e resposta a questões de leitura; comentário, crítica, artigo de opinião.
Planificar com esporádicas imprecisões a escrita de textos com finalidades informativas, assegurando
distribuição de informação por parágrafos.
Planificar com esporádicas imprecisões com recurso a diversas ferramentas, incluindo as tecnologias
de informação e a Web, incorporando seleção de informação e estruturação do texto de acordo com
o género e a finalidade.
Utilizar com critério diversas estratégias e ferramentas informáticas na produção, revisão, aperfeiço-
amento e edição de texto.
Redigir com esporádicas imprecisões textos com processos lexicais e gramaticais de correferência e
de conexão interfrásica mais complexos com adequada introdução de novas informações, evitando
repetições e contradições.
Redigir com esporádicas imprecisões textos coesos e coerentes, com progressão temática e com in-
vestimento retórico para gerar originalidade e obter efeitos estéticos e pragmáticos.
Escrever com esporádica incorreção ortográfica e sintática, com vocabulário diversificado e uso corre-
to dos sinais de pontuação.
Reformular o texto com esporádicas imprecisões, tendo em conta a adequação ao contexto e a cor-
reção linguística.
Respeitar com algum rigor e adequação princípios do trabalho intelectual como explicitação da bibli-
ografia consultada de acordo com normas específicas.

Gramática
Identificar com esporádicas imprecisões as classes de palavras.
Conjugar com esporádicas imprecisões verbos regulares e irregulares em todos os tempos e modos.
Utilizar com esporádicas imprecisões os tempos verbais na construção de frases complexas e de tex-
tos.
Reconhecer com esporádicas imprecisões os contextos obrigatórios de próclise e de mesóclise.
Analisar com esporádicas imprecisões frases simples e complexas para: identificação de constituintes;
identificação de funções sintáticas; divisão e classificação de orações.
Distinguir com esporádicas imprecisões os processos de derivação e de composição na formação re-
gular de palavras.
Identificar com esporádicas imprecisões processos fonológicos de inserção, supressão e alteração de
segmentos.
Identificar com esporádicas imprecisões arcaísmos e neologismos.
Reconhecer com esporádicas imprecisões traços da variação da língua portuguesa de natureza dia-
crónica.
Distinguir, com esporádicas imprecisões, frases com valor aspetual imperfetivo e com valor aspetual
perfetivo.
Explicar, com esporádicas imprecisões, relações semânticas entre palavras.
Usar com esporádicas imprecisões diferentes valores modais atendendo à situação comunicativa
(epistémicos, deônticos e apreciativos).

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Utilizar com esporádicas imprecisões formas linguísticas adequadas à expressão de discordância com
respeito pelo princípio da cooperação.

Domínio da competência intercultural – descritores


Conhecer os traços e os aspetos geográficos, vivenciais e sociais da cultura portuguesa.
Ter bom conhecimento do seu meio e identidade e conseguir confrontar com clareza outros(as).
Percecionar, aceitar e explicar exemplos de atitudes de tolerância e respeito intercultural.

Domínio da competência estratégica – descritores


Revelar atitudes de cumprimento da sua cidadania.
Ter uma responsabilidade e cumprir quase sempre os compromissos.
Ter cuidado na apresentação do material e trabalhos.
Ter atitude e interesse positivos face à aprendizagem.
Mostrar cooperação e espírito de entreajuda.
Ter uma participação geralmente boa nas atividades e/ou tarefas de grupo.
Ter capacidade razoável de pensar critica e criativamente.
Ter autonomia na resolução de problemas.
Ter iniciativa para superar dificuldades/consolidar aprendizagens.
Ter capacidade de organização/planeamento.
Ter capacidade de autoanálise e autoavaliação.
Ter um bom conhecimento de novas tecnologias digitais para comunicar e aceder ao saber.

Nível 3 de desempenho do aluno:

Domínio da competência comunicativa – descritores


Oralidade
Compreender com clareza textos orais identificando assunto, tema e intenção comunicativa (expor,
informar, narrar, descrever, expressar sentimentos, persuadir), com base em inferências.
Destacar com pequenas imprecisões o essencial de um texto audiovisual, tendo em conta o objetivo
da audição/visionamento.
Sintetizar com alguma pertinência a informação recebida pela tomada de notas das ideias-chave.
Planificar com algumas imprecisões e de forma nem sempre adequada textos orais tendo em conta
os destinatários e os objetivos de comunicação.
Analisar com alguma clareza a organização de um texto oral tendo em conta o género (diálogo ar-
gumentativo, exposição e debate) e o objetivo comunicativo.
Usar a palavra com algumas imprecisões em situações de intervenção formal, para expressar pontos
de vista e opiniões e fazer a exposição oral de um tema.
Utilizar de modo apropriado mecanismos de controlo da produção discursiva a partir do feedback
dos interlocutores
Fazer exposições orais com algumas imprecisões para apresentação de temas, ideias, opiniões e
apreciações críticas com algumas imprecisões.

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Argumentar com alguma eficácia para defender e/ou refutar posições, conclusões ou propostas, em
situações de debate de diversos pontos de vista.
Avaliar com alguma eficácia o seu próprio discurso oral e o dos outros com base em critérios defini-
dos em grupo.

Leitura
Ler algumas vezes em suportes variados textos dos géneros seguintes: (auto)biografia, textos de gé-
neros jornalísticos de opinião (artigo de opinião, crítica), textos publicitários, diário, memórias; repor-
tagem, comentário; texto de opinião; textos de divulgação científica, recensão crítica e comentário.
Explicitar com alguma clareza e precisão o sentido global de um texto.
Fazer inferências com algumas imprecisões.
Identificar com algumas imprecisões tema(s), ideias principais, pontos de vista, causas e efeitos, fac-
tos, opiniões.
Reconhecer com algumas imprecisões e de forma nem sempre contextualizada a forma como o texto
está estruturado (partes e subpartes).
Compreender com algumas imprecisões a utilização de recursos expressivos para a construção de
sentido do texto.
Expressar, de forma fundamentada, pontos de vista e apreciações críticas motivadas pelos textos li-
dos.

Educação literária
Ler algumas obras literárias narrativas, líricas e dramáticas.
Interpretar com algumas imprecisões os textos em função do género literário.
Relacionar com algumas imprecisões os elementos constitutivos do género literário com a constru-
ção do sentido da obra em estudo.
Identificar com algumas imprecisões marcas formais do texto poético: estrofe, rima, esquema rimáti-
co e métrica (redondilha maior e menor).
Reconhecer com algumas imprecisões os valores culturais, éticos, estéticos, políticos e religiosos ma-
nifestados nos textos.
Analisar com algumas imprecisões o modo como os temas, as experiências e os valores são represen-
tados na obra e compará-lo com outras manifestações artísticas (música, pintura, escultura, cinema,
etc.).
Explicar recursos expressivos utilizados na construção do sentido.
Reconhecer com algumas imprecisões, os valores culturais, éticos, estéticos, políticos e religiosos ma-
nifestados nos textos.
Expressar, com razoável correção e coerência, através de processos e suportes diversificados, o apre-
ço por livros e autores em função de leituras realizadas.
Debater de forma pouco fundamentada, pontos de vista suscitados pelos textos lidos.
Desenvolver um projeto de leitura que implique reflexão sobre o percurso individual enquanto leitor
(obras escolhidas em contrato de leitura com a professora).
Escrita
Elaborar com razoável correção e coerência sínteses, textos que cumpram objetivos explícitos quanto
ao destinatário e à finalidade (informativa ou argumentativa) no âmbito de géneros como: resumo,

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exposição, opinião, comentário, biografia e resposta a questões de leitura; comentário, crítica, artigo
de opinião.
Planificar com algumas imprecisões a escrita de textos com finalidades informativas, assegurando
distribuição de informação por parágrafos.
Planificar com algumas imprecisões com recurso a diversas ferramentas, incluindo as tecnologias de
informação e a Web, incorporando seleção de informação e estruturação do texto de acordo com o
género e a finalidade.
Utilizar regularmente diversas estratégias e ferramentas informáticas na produção, revisão, aperfeiço-
amento e edição de texto.
Redigir com algumas imprecisões textos com processos lexicais e gramaticais de correferência e de
conexão interfrásica mais complexos com adequada introdução de novas informações, evitando re-
petições e contradições.
Redigir com algumas imprecisões textos coesos e coerentes, com progressão temática e com inves-
timento retórico para gerar originalidade e obter efeitos estéticos e pragmáticos.
Escrever com alguma correção ortográfica e sintática, com vocabulário diversificado e uso correto
dos sinais de pontuação.
Reformular o texto com algumas imprecisões, tendo em conta a adequação ao contexto e a correção
linguística.
Respeitar com algumas imprecisões e adequação princípios do trabalho intelectual como explicitação
da bibliografia consultada de acordo com normas específicas.

Gramática
Identificar com algumas imprecisões as classes de palavras.
Conjugar com pequenas imprecisões verbos regulares e irregulares em todos os tempos e modos.
Utilizar com pequenas imprecisões os tempos verbais na construção de frases complexas e de textos.
Reconhecer com algumas imprecisões os contextos obrigatórios de próclise e de mesóclise.
Analisar com algumas imprecisões frases simples e complexas para: identificação de constituintes;
identificação de funções sintáticas; divisão e classificação de orações.
Distinguir com algumas imprecisões os processos de derivação e de composição na formação regular
de palavras.
Identificar com algumas imprecisões processos fonológicos de inserção, supressão e alteração de
segmentos.
Identificar com algumas imprecisões arcaísmos e neologismos
Reconhecer com algumas imprecisões traços da variação da língua portuguesa de natureza diacróni-
ca.
Distinguir, com algumas imprecisões, frases com valor aspetual imperfetivo e com valor aspetual per-
fetivo.
Explicar, com algumas imprecisões, relações semânticas entre palavras.
Usar com algumas imprecisões diferentes valores modais atendendo à situação comunicativa (epis-
témicos, deônticos e apreciativos).
Utilizar com algumas imprecisões formas linguísticas adequadas à expressão de discordância com
respeito pelo princípio da cooperação.

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Domínio da competência intercultural – descritores
Conhecer traços e aspetos geográficos, vivenciais e sociais da cultura portuguesa.
Ter um conhecimento parcial do seu meio e identidade e conseguir confrontar outros (as).
Percecionar e aceitar exemplos de atitudes de tolerância e respeito intercultural.

Domínio da competência estratégica – descritores


Mostrar algumas atitudes de cumprimento da sua cidadania.
Revelar, normalmente, responsabilidade e cumprir os compromissos.
Ter algum cuidado na apresentação satisfatória do material e trabalhos.
Revelar atitude e interesse, por vezes positivos, face à aprendizagem.
Cooperar e ter espírito de entreajuda.
Participar, por vezes bem, nas atividades e/ou tarefas do grupo.
Ter alguma capacidade de pensar critica e criativamente.
Ter autonomia na capacidade de resolução de problemas.
Ter alguma iniciativa no sentido de superar dificuldades/consolidar aprendizagens.
Ter alguma capacidade de organização/planeamento.
Ter normalmente capacidade de autoanálise e autoavaliação.
Ter conhecimento das novas tecnologias digitais para comunicar e aceder ao saber.

Nível 2 de desempenho do aluno:

Domínio da competência comunicativa – descritores


Oralidade
Compreender com pouca clareza textos orais identificando assunto, tema e intenção comunicativa
(expor, informar, narrar, descrever, expressar sentimentos, persuadir), com base em algumas inferên-
cias.
Destacar com algumas imprecisões o essencial de um texto audiovisual, tendo em conta o objetivo
da audição/visionamento.
Sintetizar com pouca pertinência a informação recebida pela tomada de notas das ideias-chave.
Planificar com imprecisões e de forma nem sempre adequada textos orais tendo em conta os desti-
natários e os objetivos de comunicação.
Analisar com pouca clareza e precisão a organização de um texto oral tendo em conta o género (diá-
logo argumentativo, exposição e debate) e o objetivo comunicativo.
Usar a palavra com imprecisões em situações de intervenção formal, para expressar pontos de vista e
opiniões e fazer a exposição oral de um tema.
Utilizar de modo pouco apropriado mecanismos de controlo da produção discursiva a partir do fe-
edback dos interlocutores.
Fazer exposições orais com imprecisões para apresentação de temas, ideias, opiniões e apreciações
críticas com imprecisões.
Argumentar com pouca eficácia para defender e/ou refutar posições, conclusões ou propostas, em si-
tuações de debate de diversos pontos de vista.

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Avaliar com pouca eficácia o seu próprio discurso oral e o dos outros com base em critérios definidos
em grupo.

Leitura
Ler esporadicamente em suportes variados textos dos géneros seguintes: (auto)biografia, textos de
géneros jornalísticos de opinião (artigo de opinião, crítica), textos publicitários, diário, memórias; re-
portagem, comentário; texto de opinião; textos de divulgação científica, recensão crítica e comentá-
rio.
Explicitar com pouca clareza e precisão o sentido global de um texto.
Fazer inferências com frequentes imprecisões.
Identificar com frequentes imprecisões tema(s), ideias principais, pontos de vista, causas e efeitos,
factos, opiniões.
Reconhecer com imprecisões e de forma nem sempre contextualizada a forma como o texto está es-
truturado (partes e subpartes).
Compreender com frequentes imprecisões a utilização de recursos expressivos para a construção de
sentido do texto.
Expressar, de forma pouco fundamentada, pontos de vista e apreciações críticas motivadas pelos tex-
tos lidos.

Educação literária
Ler poucas obras literárias narrativas, líricas e dramáticas.
Interpretar com imprecisões os textos em função do género literário.
Relacionar com imprecisões os elementos constitutivos do género literário com a construção do sen-
tido da obra em estudo.
Identificar com frequentes imprecisões marcas formais do texto poético: estrofe, rima, esquema rimá-
tico e métrica (redondilha maior e menor).
Reconhecer com acentuadas imprecisões os valores culturais, éticos, estéticos, políticos e religiosos
manifestados nos textos.
Analisar com imprecisões o valor o modo como os temas, as experiências e os valores são represen-
tados na obra e compará-lo com outras manifestações artísticas (música, pintura, escultura, cinema,
etc.).
Explicar com pouco rigor recursos expressivos utilizados na construção do sentido.
Reconhecer com imprecisões, os valores culturais, éticos, estéticos, políticos e religiosos manifestados
nos textos.
Expressar, com pouca correção e de forma pouco coerente, através de processos e suportes diversifi-
cados, o apreço por livros e autores em função de leituras realizadas.
Debater, com pouca eficácia, pontos de vista suscitados pelos textos lidos.
Desenvolver com pouca eficácia um projeto de leitura que implique reflexão sobre o percurso indivi-
dual enquanto leitor (obras escolhidas em contrato de leitura com a professora).

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Escrita
Elaborar com pouca correção e de forma pouco coerente textos que cumpram objetivos explícitos
quanto ao destinatário e à finalidade (informativa ou argumentativa) no âmbito de géneros como: re-
sumo, exposição, opinião, comentário, biografia e resposta a questões de leitura; comentário, crítica,
artigo de opinião.
Planificar com imprecisões a escrita de textos com finalidades informativas, assegurando distribuição
de informação por parágrafos.
Planificar com imprecisões com recurso a diversas ferramentas, incluindo as tecnologias de informa-
ção e a Web, incorporando seleção de informação e estruturação do texto de acordo com o género e
a finalidade.
Utilizar esporadicamente diversas estratégias e ferramentas informáticas na produção, revisão, aper-
feiçoamento e edição de texto.
Redigir com imprecisões textos com processos lexicais e gramaticais de correferência e de conexão
interfrásica mais complexos com adequada introdução de novas informações, evitando repetições e
contradições.
Redigir com imprecisões textos coesos e coerentes, com progressão temática e com investimento re-
tórico para gerar originalidade e obter efeitos estéticos e pragmáticos.
Escrever com pouca correção ortográfica e sintática, com vocabulário diversificado e uso correto dos
sinais de pontuação.
Reformular o texto com algumas imprecisões, tendo em conta a adequação ao contexto e a correção
linguística.
Respeitar com imprecisões princípios do trabalho intelectual como explicitação da bibliografia con-
sultada de acordo com normas específicas.

Gramática
Identificar com algumas imprecisões e de modo incompleto as classes de palavras.
Conjugar com algumas imprecisões verbos regulares e irregulares em todos os tempos e modos.
Utilizar com algumas imprecisões os tempos verbais na construção de frases complexas e de textos.
Reconhecer com imprecisões os contextos obrigatórios de próclise e de mesóclise.
Analisar com imprecisões frases simples e complexas para: identificação de constituintes; identifica-
ção de funções sintáticas; divisão e classificação de orações.
Distinguir com imprecisões os processos de derivação e de composição na formação regular de pala-
vras.
Identificar com imprecisões e de modo incompleto processos fonológicos de inserção, supressão e
alteração de segmentos.
Identificar com imprecisões arcaísmos e neologismos.
Reconhecer com imprecisões traços da variação da língua portuguesa de natureza diacrónica.
Distinguir, com imprecisões, frases com valor aspetual imperfetivo e com valor aspetual perfetivo.
Explicar, com imprecisões, relações semânticas entre palavras.
Usar com imprecisões diferentes valores modais atendendo à situação comunicativa (epistémicos,
deônticos e apreciativos).
Utilizar com imprecisões formas linguísticas adequadas à expressão de discordância com respeito pe-
lo princípio da cooperação.

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Domínio da competência intercultural – descritores
Conhecer traços geográficos e vivenciais da cultura portuguesa.
Ter conhecimento parcial do seu meio e identidade.
Percecionar e aceitar exemplos de atitudes de tolerância.

Domínio da competência estratégica – descritores


Revelar algumas atitudes de cumprimento da sua cidadania.
Ter alguma responsabilidade, cumprindo algumas vezes os compromissos.
Ter algum cuidado na apresentação do material e trabalhos.
Ter atitude e interesse, por vezes pouco positivos, face à aprendizagem.
Ter pouca cooperação e espírito de entreajuda.
Ter alguma participação nas atividades e/ou tarefas de grupo quando solicitado.
Ter pouca capacidade de pensar critica e criativamente.
Ter pouca autonomia na resolução de problemas.
Ter pouca iniciativa para superar dificuldades/consolidar aprendizagens.
Ter pouca capacidade de organização/planeamento.
Ter alguma dificuldade na capacidade de autoanálise e autoavaliação.
Ter pouco conhecimento das novas tecnologias digitais para comunicar e aceder ao saber.

Nível 1 de desempenho do aluno:

Domínio da competência comunicativa – descritores


Oralidade
Compreender com dificuldade textos orais identificando assunto, tema e intenção comunicativa (ex-
por, informar, narrar, descrever, expressar sentimentos, persuadir.
Reconhecer com dificuldade o essencial de um texto audiovisual.
Sintetizar com dificuldade a informação recebida pela tomada de notas das ideias-chave.
Planificar com acentuadas imprecisões e de forma inadequada textos orais tendo em conta os desti-
natários e os objetivos de comunicação.
Analisar com dificuldade a organização de um texto oral tendo em conta o género (diálogo argu-
mentativo, exposição e debate) e o objetivo comunicativo.
Usar a palavra com muita dificuldade em situações de intervenção formal, para expressar pontos de
vista e opiniões e fazer a exposição oral de um tema.
Utilizar de modo inapropriado mecanismos de controlo da produção discursiva a partir do feedback
dos interlocutores.
Fazer exposições orais com frequentes imprecisões para apresentação de temas, ideias, opiniões e
apreciações críticas com frequentes imprecisões.
Argumentar sem eficácia para defender e/ou refutar posições, conclusões ou propostas, em situações
de debate de diversos pontos de vista.
Avaliar sem eficácia o seu próprio discurso oral e o dos outros com base em critérios definidos em
grupo.

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Leitura
Ler raramente em suportes variados textos dos géneros seguintes: (auto)biografia, textos de géneros
jornalísticos de opinião (artigo de opinião, crítica), textos publicitários, diário, memórias; reportagem,
comentário; texto de opinião; textos de divulgação científica, recensão crítica e comentário.
Explicitar com pouca clareza o sentido global de um texto.
Fazer inferências com acentuadas imprecisões e de forma inadequada.
Não identificar tema(s), ideias principais, pontos de vista, causas e efeitos, factos, opiniões.
Reconhecer com acentuadas imprecisões e de forma descontextualizada a forma como o texto está
estruturado (partes e subpartes).
Não compreender a utilização de recursos expressivos para a construção de sentido do texto.
Expressar, de forma aleatória, pontos de vista e apreciações críticas motivadas pelos textos lidos.

Educação literária
Ler raramente obras literárias narrativas, líricas e dramáticas.
Interpretar com acentuadas imprecisões os textos em função do género literário.
Relacionar com frequentes imprecisões os elementos constitutivos do género literário com a constru-
ção do sentido da obra em estudo.
Identificar com acentuadas imprecisões marcas formais do texto poético: estrofe, rima, esquema ri-
mático e métrica (redondilha maior e menor).
Reconhecer com dificuldade os valores culturais, éticos, estéticos, políticos e religiosos manifestados
nos textos.
Analisar com frequentes imprecisões o modo como os temas, as experiências e os valores são repre-
sentados na obra e compará-lo com outras manifestações artísticas (música, pintura, escultura, cine-
ma, etc.).
Explicar com acentuadas imprecisões recursos expressivos utilizados na construção do sentido.
Não reconhecer os valores culturais, éticos, estéticos, políticos e religiosos manifestados nos textos.
Expressar, com pouca correção e de forma incoerente, através de processos e suportes diversificados,
o apreço por livros e autores em função de leituras realizadas.
Debater, com ineficácia, pontos de vista suscitados pelos textos lidos.
Desenvolver com dificuldade um projeto de leitura que implique reflexão sobre o percurso individual
enquanto leitor (obras escolhidas em contrato de leitura com a professora).

Escrita
Elaborar com pouca correção e de forma incoerente textos que cumpram objetivos explícitos quanto
ao destinatário e à finalidade (informativa ou argumentativa) no âmbito de géneros como: resumo,
exposição, opinião, comentário, biografia e resposta a questões de l leitura; comentário, crítica, artigo
de opinião.
Planificar com frequentes imprecisões a escrita de textos com finalidades informativas, assegurando
distribuição de informação por parágrafos.
Planificar com frequentes imprecisões com recurso a diversas ferramentas, incluindo as tecnologias
de informação e a Web, incorporando seleção de informação e estruturação do texto de acordo com
o género e a finalidade.

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Utilizar raramente estratégias e ferramentas informáticas na produção, revisão, aperfeiçoamento e
edição de texto.
Redigir com frequentes imprecisões textos com processos lexicais e gramaticais de correferência e de
conexão interfrásica mais complexos com inadequada introdução de novas informações e com repe-
tições e contradições.
Redigir com frequentes imprecisões textos coesos e coerentes, com fraca progressão temática e sem
investimento retórico para gerar originalidade e obter efeitos estéticos e pragmáticos.
Escrever com incorreção ortográfica e sintática, com vocabulário diversificado e uso correto dos si-
nais de pontuação
Reformular o texto com frequentes imprecisões, tendo em conta a adequação ao contexto e a corre-
ção linguística.
Não respeitar princípios do trabalho intelectual como explicitação da bibliografia consultada de
acordo com normas específicas.

Gramática
Identificar com frequentes imprecisões e de modo muito incompleto as classes de palavras.
Conjugar com frequentes imprecisões verbos regulares e irregulares em todos os tempos e modos.
Utilizar com frequentes imprecisões os tempos verbais na construção de frases complexas e de tex-
tos.
Reconhecer com frequentes imprecisões os contextos obrigatórios de próclise e de mesóclise.
Analisar com frequentes imprecisões frases simples e complexas para: identificação de constituintes;
identificação de funções sintáticas; divisão e classificação de orações.
Distinguir com frequentes imprecisões os processos de derivação e de composição na formação re-
gular de palavras.
Identificar com frequentes imprecisões e de modo muito incompleto processos fonológicos de inser-
ção, supressão e alteração de segmentos.
Identificar com frequentes imprecisões arcaísmos e neologismos.
Reconhecer com frequentes imprecisões traços da variação da língua portuguesa de natureza diacró-
nica.
Distinguir, com frequentes imprecisões, frases com valor aspetual imperfetivo e com valor aspetual
perfetivo.
Explicar, com frequentes imprecisões, relações semânticas entre palavras.
Usar com frequentes imprecisões diferentes valores modais atendendo à situação comunicativa (epis-
témicos, deônticos e apreciativos).
Utilizar com acentuadas imprecisões formas linguísticas adequadas à expressão de discordância com
respeito pelo princípio da cooperação.

Domínio da competência intercultural – descritores


Conhecer traços da cultura portuguesa.
Ter conhecimento parcial do seu meio.
Percecionar com indiferença exemplos de atitudes de tolerância.

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Domínio da competência estratégica – descritores
Ter muitas atitudes de incumprimento da sua cidadania.
Ter por norma falta de responsabilidade, cumprindo poucas vezes os compromissos.
Ter falta de cuidado na apresentação do material e trabalhos.
Ter uma atitude pouco participativa e desinteresse face à aprendizagem.
Ter fraca cooperação e espírito de entreajuda.
Ter pouca participação nas atividades e tarefas de grupo quando é solicitado.
Ter somente esporádica ou ocasionalmente um pensamento crítico e criativo.
Ter falta de autonomia na resolução de problemas.
Ter falta de iniciativa para superar dificuldades/consolidar aprendizagens.
Ter muitas dificuldades na capacidade de organização/planeamento.
Ter muitas dificuldades na capacidade de autoanálise e autoavaliação.
Ter conhecimento escasso de novas tecnologias digitais para comunicar e aceder ao saber.

Os presentes critérios de avaliação foram aprovados pelo conselho pedagógico na sessão de 8 de


Setembro de 2020.

Escola Secundária de Paredes


O Presidente do Conselho Pedagógico:
Francisco Queirós

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Critérios de Avaliação
Disciplina: Inglês | Ensino Básico Geral

A avaliação, sustentada por uma dimensão formativa, é parte integrante do ensino e da aprendizagem,
tendo por objectivo central a sua melhoria baseada num processo contínuo de intervenção pedagógica, em
que se explicitam, enquanto referenciais, as aprendizagens, os desempenhos esperados e os procedimentos
de avaliação.
Os princípios orientadores da avaliação das aprendizagens estão fixados no artigo 4.º do Decreto-Lei n.º
55/2018, de 6 de Julho.
A avaliação das aprendizagens dos alunos visa a melhoria das aprendizagens, ou seja, é estruturalmente
formativa, prosseguindo os seguintes objectivos: informar e sustentar intervenções pedagógicas, reajustando
estratégias que conduzam à melhoria da qualidade das aprendizagens, com vista à promoção do sucesso
escolar; aferir a prossecução dos objetivos definidos no currículo; certificar aprendizagens.
O referencial da avaliação interna formativa e sumativa é fixado progressivamente pelas aprendizagens
essenciais, enquanto orientação curricular de base, e, no âmbito do planeamento curricular ao nível da turma,
pela consolidação e o aprofundamento das aprendizagens essenciais;
Na elaboração dos critérios de avaliação foram considerados os seguintes documentos curriculares:
programas, metas, orientações e instruções e, quando aplicável, as aprendizagens essenciais.
Os critérios de avaliação compreendem um perfil de aprendizagens específicas para o ciclo de , integrando
descritores de desempenho, em consonância com as Aprendizagens Essenciais, quando aplicáveis, e demais
documentos curriculares e as áreas de competências inscritas no Perfil dos Alunos.As especificidades de cada
ano escolar estão plasmadas nos documentos orientadores. Os critérios de avaliação também integram os
instrumentos utilizados para a recolha de informação com fins avaliativos.
Foi considerada a importância relativa que cada um dos domínios e temas assume nos documentos
curriculares, especialmente a valorização da oralidade e a dimensão prática e experimental das aprendizagens.
Os critérios de avaliação constituem referenciais comuns da escola, sendo operacionalizados pelos
conselhos de turma.
Com este enquadramento, o conselho pedagógico aprovou os seguintes critérios de avaliação da
disciplina de Inglês do ensino básico geral:

1. Os critérios são referentes ao ciclo de escolaridade. As especificidades de cada ano escolar estão plas
madas nos documentos orientadores.

2. O peso da produção oral na avaliação é de 30% e o peso da produção escrita é de 70

3. Parâmetros da competência comunicativa: compreensão de enunciados orais e escritos, produção de


enunciados orais e escritos, interação oral e escrita, aplicação de estruturas gramaticais e lexicais,
adequação do registo e contexto de comunicação, pronúncia e fluência, e domínio de conteúdos
sociolinguísticos.

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3.1. Parâmetros da competência intercultural: consciência das diferentes realidades interculturais,
conhecimento do seu meio e identidade e confrontação com outro/as, identificação de
traços/aspetos geográficos, vivenciais e sociais da cultura anglo-saxónica/outras, perceção,
aceitação e explicação de exemplos de atitudes de tolerância e respeito intercultural.

3.2. Parâmetros da competência estratégica e de valores: cidadania, responsabilidade e cumprimento


de compromissos, apresentação do material e trabalhos, interesse e atitude face à aprendizagem,
cooperação e espírito de entreajuda, participação nas atividades e tarefas do grupo, pensamento
crítico, pensamento criativo, autonomia, capacidade de resolução de problemas, iniciativa para
superar dificuldades e consolidar conhecimentos, capacidade de organização e planeamento,
capacidade de autoanálise e autoavaliação, conhecimentos de novas tecnologias digitais para
comunicar e aceder ao saber.

4. São utilizados os seguintes instrumentos de avaliação: testes diagnósticos, fichas formativas/ questões
aula; um teste sumativo por período; avaliação da compreensão e produção do oral; trabalhos na aula,
em casa, individuais ou em grupo, de pesquisa ou de projeto; observação direta na sala de aula

5. Perfis de Aprendizagem

Nível 5 de desempenho do aluno:


Domínio da competência comunicativa – descritores
 Compreender claramente um discurso oral fluído de fontes variadas, inferindo significados do novo
vocabulário.
 Exprimir-se, com clareza, sobre a maioria dos assuntos, mobilizando conhecimentos e experiências.
 Usar geralmente com correção elevada vocabulário adequado e estruturas gramaticais variadas.
 Revelar uma pronúncia e entoação geralmente claras e naturais.
 Produzir discursos de forma cuidada, longa e articulada.
 Iniciar, manter e concluir um discurso eficazmente, para descrever, narrar e expor informações e
pontos de vista, sobre assuntos que lhe são, ou não, familiares.
 Interagir, pedindo reformulação/ repetição e usa formas alternativas de expressão.
 Ler e compreender sem dificuldade diversos tipos de texto apresentados em suportes variados,
inferindo significados.
 Identificar claramente diversos tipos de texto, identificando o seu conteúdo e localizando
pormenores relevantes
 Usar de forma autónoma as suas competências de comunicação, colmatando eventuais lacunas no
vocabulário de forma hábil.
 Usar apropriada e fluentemente a língua, revelando interiorização das suas regras e do seu
funcionamento
 Elaborar textos claros e variados de modo estruturado e coerente, num estilo seguro e pessoal,
atendendo à sua função e destinatário, sobre assuntos que lhe são, ou não, familiares.
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 Discorrer sobre os tópicos abordados, desenvolvendo e defendendo pontos de vista, dando
exemplos pertinentes, recorrendo frequentemente a conhecimentos transdisciplinares
 Seleccionar e gerir a informação recolhida, reflectindo sobre a sua validade, considerando quase
sempre o seu recetor.

Domínio da competência intercultural – descritores

 Conhecer claramente os traços e os aspetos geográficos, vivenciais e sociais da cultura anglo-


saxónica/outras.
 Ter muito bom conhecimento do seu meio e identidade e conseguir confrontar com clareza outro/as.
 Percecionar, aceitar e explicar com clareza exemplos de atitudes de tolerância e respeito intercultural.

Domínio da competência estratégica – descritores

 Revelar atitudes de pleno cumprimento no exercício da sua cidadania


 Ter uma elevada responsabilidade cumprindo totalmente/sempre os compromissos
 Ter muito cuidado na apresentação do material e trabalhos
 Mostrar atitude e interesse muito positivos face à aprendizagem
 Ter boa cooperação e espírito de entreajuda
 Ter boa participação nas atividades e/ tarefas do grupo.
 Ter boa capacidade de pensar critica e criativamente
 Ter autonomia na resolução de problemas.
 Ter iniciativa para superar dificuldades/consolidar conhecimentos
 Ter capacidade de organização/planeamento
 Ter capacidade de autoanálise e autoavaliação
 Ter um elevado conhecimento de novas tecnologias digitais para comunicar e aceder ao saber.

Nível 4 de desempenho do aluno:


Domínio da competência comunicativa – descritores

 Compreender bem um discurso oral fluído de fontes variadas, inferindo significados do novo
vocabulário.
 Exprimir-se, com relativo à vontade, sobre assuntos que lhe são familiares, mobilizando
conhecimentos e experiências.
 Usar geralmente com correção vocabulário adequado e estruturas gramaticais variadas.

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 Revelar uma pronúncia e entoação quase sempre claras.
 Produzir discursos de forma cuidada e articulada, mas por vezes breves.
 Iniciar, manter e concluir um discurso eficazmente, embora nem sempre com naturalidade para
descrever, narrar e expor informações e pontos de vista.
 Interagir, pedindo reformulação/ repetição e usa formas alternativas de expressão.
 Ler e compreender, normalmente, sem dificuldade diversos tipos de texto apresentados em suportes
variados, inferindo significados.
 Identificar diversos tipos de texto, compreendendo, quase sempre, o seu conteúdo e localizando
pormenores relevantes.
 Usar apropriadamente e com alguma fluência a língua, revelando interiorização das suas regras e do
seu funcionamento.
 Elaborar textos claros e variados de modo estruturado e coerente, sem erros significativos,
atendendo à sua função e destinatário, sobre os assuntos que lhe são familiares.
 Discorrer sobre os tópicos abordados, dando e fundamentando opiniões.
 Selecionar e gerir a informação recolhida nem sempre considerando o seu recetor.

Domínio da competência intercultural – descritores

 Ter bom conhecimento do seu meio e identidade e conseguir confrontar com alguma clareza
outro/as.
 Conhecer traços e aspetos geográficos, vivenciais e sociais da cultura anglo-saxónica/outras.
 Percecionar, aceitar e explicar muitas vezes com clareza exemplos de atitudes de tolerância e respeito
intercultural.

Domínio da competência estratégica – descritores

 Revelar atitudes de cumprimento no exercício da sua cidadania.


 Ter responsabilidade e cumprir quase sempre os compromissos.
 Ter cuidado na apresentação do material e trabalhos.
 Ter atitude e interesse positivos face à aprendizagem.
 Mostrar cooperação e espírito de entreajuda.
 Ter uma participação geralmente boa nas atividades e/ tarefas do grupo.
 Ter capacidade razoável de pensar crítica e criativamente.
 Ter autonomia na resolução de problemas.
 Ter iniciativa para superar dificuldades/consolidar conhecimentos.
 Ter capacidade de organização/planeamento.
 Ter capacidade de autoanálise e autoavaliação.
 Ter um bom conhecimento de novas tecnologias digitais para comunicar e aceder ao saber.
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Nível 3 de desempenho do aluno:
Domínio da competência comunicativa – descritores

 Compreender um discurso oral fluído de fontes variadas, inferindo alguns significados do novo
vocabulário.
 Exprimir-se sobre alguns dos assuntos, mobilizando conhecimentos e experiências.
 Usar com correção vocabulário elementar e estruturas gramaticais simples.
 Revelar uma pronúncia, por norma, inteligível
 Produzir discursos, geralmente, breves e simples
 Iniciar, manter e concluir conversas simples, com alguma dificuldade para descrever, narrar e expor
informações e pontos de vista
 Interagir pouco, nem sempre pedindo reformulação/ repetição ou usando formas alternativas de
expressão
 Ler e compreender com algum esforço os tipos de texto apresentados em alguns suportes, inferindo
alguns significados
 Identificar alguns tipos de texto sobre matérias do seu conhecimento, localizando alguns pormenores
relevantes
 Usar de forma razoavelmente clara a LE com recurso a mecanismos simples e mais comuns de
organização
 Elaborar, por vezes, textos claros e usar algumas expressões num discurso preparado, para transmitir
as suas ideias de forma simples, sobre assuntos que lhe são familiares
 Seleccionar e gerir com alguma dificuldade a informação recolhida

Domínio da competência intercultural – descritores

 Conhecer alguns traços e aspetos geográficos, vivenciais e sociais da cultura anglo-saxónica/outras


 Conhecer parcialmente o seu meio e identidade e conseguir confrontar com pouca clareza outro/as
 Ter alguma perceção, aceitação e explicação de exemplos de atitudes de tolerância e respeito
intercultural.

Domínio da competência estratégica – descritores

 Mostrar algumas atitudes de cumprimento no exercício da sua cidadania.


 Revelar normalmente, responsabilidade e cumprir os compromissos.
 Ter algum cuidado na apresentação satisfatória do material e trabalhos.
 Revelar atitude e interesse, por vezes positivos, face à aprendizagem.
 Cooperar e ter espírito de entreajuda.
 Participação, por vezes bem, nas atividades e/ tarefas do grupo.

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 Ter alguma capacidade de pensar crítica e criativamente.
 Ter autonomia na capacidade de resolução de problemas.
 Ter alguma iniciativa no sentido de superar dificuldades/consolidar conhecimentos.
 Ter alguma capacidade de organização/planeamento.
 Ter normalmente capacidade de autoanálise e autoavaliação.
 Ter conhecimento das novas tecnologias digitais para comunicar e aceder ao saber.

Nível 2 de desempenho do aluno:


Domínio da competência comunicativa – descritores

 Compreender com muito esforço um discurso oral, inferindo poucos significados do novo
vocabulário.
 Exprimir-se com dificuldade sobre assuntos correntes, mobilizando alguns conhecimentos e
experiências.
 Usar com pouca correção vocabulário elementar e estruturas gramaticais simples.
 Revelar uma pronúncia nem sempre inteligível.
 Produzir com esforço discursos curtos, simples, mas muitas vezes ambíguos.
 Iniciar e manter, com dificuldade, conversas simples para descrever, narrar e expor informações e
pontos de vista.
 Ler e compreender, com dificuldade os tipos de texto relacionados com assuntos familiares.
 Usar a língua inglesa de forma muito simples, revelando dificuldades no uso de mecanismos simples
e mais comuns de organização.
 Memorizar e ensaiar um conjunto de expressões para escrever sobre assuntos previamente
apresentados.

Domínio da competência intercultural – descritores

 Ter pouco conhecimento dos traços e aspetos geográficos, vivenciais e sociais da cultura anglo-
saxónica/outras.
 Ter um conhecimento muito parcial do seu meio e identidade e conseguir confrontar com pouca
clareza outro/as.
 Revelar pouca percepção, aceitação e explicação de exemplos de atitudes de tolerância e respeito
intercultural.

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Rua António Araújo 4580-045 Paredes | Tel: 255 782 127 / 255782 827 | Fax: 255 782 890 | Email: geral@esparedes.pt
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Domínio da competência estratégica – descritores

 Ter algumas atitudes de cumprimento no exercício da sua cidadania.


 Ter alguma responsabilidade, cumprindo algumas vezes os compromissos.
 Ter algum cuidado na apresentação do material e trabalhos.
 Ter atitude e interesse, por vezes pouco positivos, face à aprendizagem.
 Ter pouca cooperação e espírito de entreajuda.
 Ter alguma participação nas atividades e/ tarefas do grupo quando solicitado.
 Ter pouca capacidade de pensar crítica e criativamente.
 Ter pouca autonomia na resolução de problemas.
 Ter pouca iniciativa para superar dificuldades/consolidar conhecimentos.
 Ter pouca capacidade de organização/planeamento.
 Ter alguma dificuldade na capacidade de autoanálise e autoavaliação.
 Ter pouco conhecimento das novas tecnologias digitais para comunicar e aceder ao saber.

Nível 1 de desempenho do aluno:

 Domínio da competência comunicativa – descritores


 Compreender apenas algumas frases simples e isoladas sobre assuntos que lhe são familiares.
 Usar vocabulário básico e expressões simples relacionadas com situações e necessidades concretas.
 Utilizar, com um controlo muito limitado, um leque memorizado de estruturas gramaticais simples.
 Revelar uma pronúncia pouco inteligível.
 Produzir frases muito curtas/ isoladas/ estereotipadas com muitas pausas e hesitações.
 Ligar palavras ou grupos de palavras com conectores básicos para tentar descrever, narrar e expor
informações e pontos de vista, sobre assuntos que lhe são familiares.
 Reconhecer palavras e expressões de uso corrente em textos sobre assuntos que lhe são familiares.
 Ler e apreende com dificuldade o conteúdo de um texto simples.
 Revelar incapacidade de interagir em situações simples e concretas.

Domínio da competência intercultural – descritores

 Revelar bastantes dificuldades em identificar traços e aspetos geográficos, vivenciais e sociais da


cultura anglo-saxónica/outras.
 Ter um conhecimento parco do seu meio e identidade e não conseguir confrontar com outro/as
 Ter muitas lacunas na perceção, aceitação e explicação de exemplos de atitudes de tolerância e
respeito intercultural.
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Rua António Araújo 4580-045 Paredes | Tel: 255 782 127 / 255782 827 | Fax: 255 782 890 | Email: geral@esparedes.pt
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Domínio da competência estratégica – descritores

 Ter muitas atitudes de incumprimento no exercício da sua cidadania.


 Ter por norma falta de responsabilidade, cumprindo poucas vezes os compromissos.
 Ter falta de cuidado na apresentação do material e trabalhos.
 Ter uma atitude pouca participativa e desinteresse face à aprendizagem.
 Ter fraca cooperação e espírito de entreajuda.
 Ter pouca participação nas atividades e/ tarefas do grupo quando é solicitado.
 Ter somente esporadicamente/ocasionalmente um pensamento crítico e criativo.
 Ter Falta de autonomia na resolução de problemas.
 Ter falta de iniciativa para superar dificuldades/consolidar conhecimentos.
 Ter muitas dificuldades na capacidade de organização/planeamento.
 Ter muita dificuldade na capacidade de autoanálise e autoavaliação.
 Ter conhecimento escasso das novas tecnologias digitais para comunicar e aceder ao saber.

Os presentes critérios de avaliação foram aprovados pelo conselho pedagógico na sessão de 8 de


Setembro de 2020.

Escola Secundária de Paredes


O Presidente do Conselho Pedagógico:
Francisco Queirós

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Rua António Araújo 4580-045 Paredes | Tel: 255 782 127 / 255782 827 | Fax: 255 782 890 | Email: geral@esparedes.pt
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Critérios de Avaliação
Disciplina: Francês | Ensino Básico Geral

A avaliação, sustentada por uma dimensão formativa, é parte integrante do ensino e da aprendizagem,
tendo por objetivo central a sua melhoria baseada num processo contínuo de intervenção pedagógica, em
que se explicitam, enquanto referenciais, as aprendizagens, os desempenhos esperados e os procedimentos
de avaliação.
Os princípios orientadores da avaliação das aprendizagens estão fixados no artigo 4.º do Decreto-Lei n.º
55/2018, de 6 de julho, com as alterações introduzidas pelo Despache nº6605ª/2021m de 6 de julho de 2021.
A avaliação das aprendizagens dos alunos visa a melhoria das aprendizagens, ou seja, é estruturalmente
formativa, prosseguindo os seguintes objetivos: informar e sustentar intervenções pedagógicas, reajustando
estratégias que conduzam à melhoria da qualidade das aprendizagens, com vista à promoção do sucesso
escolar; aferir a prossecução dos objetivos definidos no currículo; certificar aprendizagens.
O referencial da avaliação interna formativa e sumativa é fixado progressivamente pelas aprendizagens
essenciais, enquanto orientação curricular de base, e, no âmbito do planeamento curricular ao nível da turma,
pela consolidação e o aprofundamento das aprendizagens essenciais;
Na elaboração dos critérios de avaliação foram considerados os seguintes documentos curriculares: as
Aprendizagens Essenciais, o Perfil do Aluno à saída de escolaridade obrigatória e a Estratégia Nacional de
Educação para a Cidadania.
Os critérios de avaliação compreendem um perfil de aprendizagens específicas para cada ano de
escolaridade, integrando descritores de desempenho, em consonância com as Aprendizagens Essenciais e
demais documentos curriculares e as áreas de competências inscritas no Perfil dos Alunos. Os critérios de
avaliação também integram os instrumentos utilizados para a recolha de informação com fins avaliativos.
Foi considerada a importância relativa que cada um dos domínios e temas assume nos documentos
curriculares, especialmente a valorização da oralidade e a dimensão prática e experimental das aprendizagens.
Os critérios de avaliação constituem referenciais comuns da escola, sendo operacionalizados pelos
conselhos de turma.
Com este enquadramento, o conselho pedagógico aprovou os seguintes critérios de avaliação da
disciplina de Francês do ensino básico geral:

1. O peso da produção oral na avaliação é de 30% e o peso da produção escrita é de 70%.

2. As competências a adquirir pelos alunos estão divididas em 3 domínios: competência comunicativa,


competência intercultural e competência estratégica e de valores. Cada domínio está subdividido em
parâmetros:

2.1. Parâmetros da competência comunicativa: compreensão de enunciados orais e escritos, produção de


enunciados orais e escritos, interação oral e escrita, aplicação de estruturas gramaticais e lexicais,
adequação do registo e contexto de comunicação, pronúncia e fluência, e domínio de conteúdos
sociolinguísticos.

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2.2. Parâmetros da competência intercultural: consciência das diferentes realidades interculturais,
conhecimento do seu meio e identidade e confrontação com outro/as, identificação de traços/aspetos
geográficos, vivenciais e sociais da cultura francófona/outras, perceção, aceitação e explicação de
exemplos de atitudes de tolerância e respeito intercultural.

2.3. Parâmetros da competência estratégica e de valores: cidadania, responsabilidade e cumprimento de


compromissos, apresentação do material e trabalhos, interesse e atitude face à aprendizagem,
cooperação e espírito de entreajuda, participação nas atividades e tarefas do grupo, pensamento
crítico, pensamento criativo, autonomia, capacidade de resolução de problemas, iniciativa para superar
dificuldades e consolidar conhecimentos, capacidade de organização e planeamento, capacidade de
autoanálise e autoavaliação, conhecimentos de novas tecnologias digitais para comunicar e aceder ao
saber.

3. São utilizados os seguintes instrumentos de avaliação: trabalhos na aula, em casa, individuais, de


pesquisa ou de projeto; testes diagnósticos, formativos e sumativos; questões de aula; e observação
direta. O domínio da oralidade é avaliado através de testes de Compreensão oral e de apresentações /
interações orais formais.

4. Perfis de Aprendizagem

Nível 5 de desempenho do aluno:


Domínio da competência comunicativa – descritores
Compreender claramente um discurso oral fluído de fontes variadas, inferindo significados do novo
vocabulário.
Exprimir-se, com clareza, sobre a maioria dos assuntos, mobilizando conhecimentos e experiências.
Usar geralmente com correção elevada vocabulário adequado e estruturas gramaticais variadas.
Revelar uma pronúncia e entoação geralmente claras e naturais.
Produzir discursos de forma cuidada, longa e articulada.
Iniciar, manter e concluir um discurso eficazmente, para descrever, narrar e expor informações e pontos de
vista, sobre assuntos que lhe são, ou não, familiares.
Interagir, pedindo reformulação/ repetição e usar formas alternativas de expressão.
Ler e compreender sem dificuldade diversos tipos de texto apresentados em suportes variados, inferindo
significados.
Identificar claramente diversos tipos de texto, identificando o seu conteúdo e localizando pormenores
relevantes.
Usar de forma autónoma as suas competências de comunicação, colmatando eventuais lacunas no
vocabulário de forma hábil.
Usar apropriada e fluentemente a língua, revelando interiorização das suas regras e do seu funcionamento.
Elaborar textos claros e variados de modo estruturado e coerente, num estilo seguro e pessoal, atendendo
à sua função e destinatário, sobre assuntos que lhe são, ou não, familiares.
Discorrer sobre os tópicos abordados, desenvolvendo e defendendo pontos de vista, dando exemplos
pertinentes, recorrendo frequentemente a conhecimentos transdisciplinares.

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Selecionar e gerir a informação recolhida, refletindo sobre a sua validade, considerando quase sempre o
seu recetor.

Domínio da competência intercultural – descritores


Conhecer claramente os traços e os aspetos geográficos, vivenciais e sociais da cultura francófona/outras.
Ter muito bom conhecimento do seu meio e identidade e conseguir confrontar com clareza outro/as.
Percecionar, aceitar e explicar com clareza exemplos de atitudes de tolerância e respeito intercultural.

Domínio da competência estratégica – descritores


Revelar atitudes de pleno cumprimento da sua cidadania.
Ter uma elevada responsabilidade cumprindo totalmente/sempre os compromissos.
Ter muito cuidado na apresentação do material e trabalhos.
Mostrar atitude e interesse muito positivos face à aprendizagem.
Ter boa cooperação e espírito de entreajuda.
Ter boa participação nas atividades e/ tarefas do grupo.
Ter boa capacidade de pensar crítica e criativamente.
Ter autonomia na resolução de problemas.
Ter iniciativa para superar dificuldades/consolidar conhecimentos.
Ter capacidade de organização/planeamento.
Ter capacidade de autoanálise e autoavaliação.
Ter um elevado conhecimento de novas tecnologias digitais para comunicar e aceder ao saber.

Nível 4 de desempenho do aluno:


Domínio da competência comunicativa – descritores
Compreender bem um discurso oral fluído de fontes variadas, inferindo significados do novo vocabulário.
Exprimir-se, com relativo à vontade, sobre assuntos que lhe são familiares, mobilizando conhecimentos e
experiências.
Usar geralmente com correção vocabulário adequado e estruturas gramaticais variadas.
Revelar uma pronúncia e entoação quase sempre claras.
Produzir discursos de forma cuidada e articulada, mas por vezes breves.
Iniciar, manter e concluir um discurso eficazmente, embora nem sempre com naturalidade para descrever,
narrar e expor informações e pontos de vista.
Interagir, pedindo reformulação/ repetição e usa formas alternativas de expressão.
Ler e compreender, normalmente, sem dificuldade diversos tipos de texto apresentados em suportes
variados, inferindo significados.
Identificar diversos tipos de texto, compreendendo, quase sempre, o seu conteúdo e localizando
pormenores relevantes.
Usar apropriadamente e com alguma fluência a língua, revelando interiorização das suas regras e do seu
funcionamento.

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Elaborar textos claros e variados de modo estruturado e coerente, sem erros significativos, atendendo à
sua função e destinatário, sobre os assuntos que lhe são familiares.
Discorrer sobre os tópicos abordados, dando e fundamentando opiniões.
Selecionar e gerir a informação recolhida nem sempre considerando o seu recetor.

Domínio da competência intercultural – descritores


Ter bom conhecimento do seu meio e identidade e conseguir confrontar com alguma clareza outro/as.
Conhecer traços e aspetos geográficos, vivenciais e sociais da cultura francófona/outras.
Percecionar, aceitar e explicar muitas vezes com clareza exemplos de atitudes de tolerância e respeito
intercultural.

Domínio da competência estratégica – descritores


Revelar atitudes de cumprimento da sua cidadania.
Ter responsabilidade e cumprir quase sempre os compromissos.
Ter cuidado na apresentação do material e trabalhos.
Ter atitude e interesse positivos face à aprendizagem.
Mostrar cooperação e espírito de entreajuda.
Ter uma participação geralmente boa nas atividades e/ tarefas do grupo.
Ter capacidade razoável de pensar crítica e criativamente.
Ter autonomia na resolução de problemas.
Ter iniciativa para superar dificuldades/consolidar conhecimentos.
Ter capacidade de organização/planeamento.
Ter capacidade de autoanálise e autoavaliação.
Ter um bom conhecimento de novas tecnologias digitais para comunicar e aceder ao saber.

Nível 3 de desempenho do aluno:


Domínio da competência comunicativa – descritores
Compreender um discurso oral fluído de fontes variadas, inferindo alguns significados do novo
vocabulário.
Exprimir-se sobre alguns dos assuntos, mobilizando conhecimentos e experiências.
Usar com correção vocabulário elementar e estruturas gramaticais simples.
Revelar uma pronúncia, por norma, inteligível.
Produzir discursos, geralmente, breves e simples.
Iniciar, manter e concluir conversas simples, com alguma dificuldade para descrever, narrar e expor
informações e pontos de vista.
Interagir pouco, nem sempre pedindo reformulação/ repetição ou usando formas alternativas de
expressão.
Ler e compreender com algum esforço os tipos de texto apresentados em alguns suportes, inferindo
alguns significados.

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Identificar alguns tipos de texto sobre matérias do seu conhecimento, localizando alguns pormenores
relevantes.
Usar de forma razoavelmente clara a LE com recurso a mecanismos simples e mais comuns de
organização.
Elaborar, por vezes, textos claros e usar algumas expressões num discurso preparado, para transmitir as
suas ideias de forma simples, sobre assuntos que lhe são familiares.
Selecionar e gerir com alguma dificuldade a informação recolhida.

Domínio da competência intercultural – descritores


Conhecer alguns traços e aspetos geográficos, vivenciais e sociais da cultura francófona/outras.
Conhecer parcialmente o seu meio e identidade e conseguir confrontar com pouca clareza outro/as.
Ter alguma perceção, aceitação e explicação de exemplos de atitudes de tolerância e respeito intercultural.

Domínio da competência estratégica – descritores


Mostrar algumas atitudes de cumprimento da sua cidadania.
Revelar normalmente, responsabilidade e cumprir os compromissos.
Ter algum cuidado na apresentação satisfatória do material e trabalhos.
Revelar atitude e interesse, por vezes positivos, face à aprendizagem.
Cooperar e ter espírito de entreajuda.
Participar, por vezes bem, nas atividades e/ tarefas do grupo.
Ter alguma capacidade de pensar crítica e criativamente.
Ter autonomia na capacidade de resolução de problemas.
Ter alguma iniciativa no sentido de superar dificuldades/consolidar conhecimentos.
Ter alguma capacidade de organização/planeamento.
Ter normalmente capacidade de autoanálise e autoavaliação.
Ter conhecimento das novas tecnologias digitais para comunicar e aceder ao saber.

Nível 2 de desempenho do aluno:


Domínio da competência comunicativa – descritores
Compreender com muito esforço um discurso oral, inferindo poucos significados do novo vocabulário.
Exprimir-se com dificuldade sobre assuntos correntes, mobilizando alguns conhecimentos e experiências.
Usar com pouca correção vocabulário elementar e estruturas gramaticais simples.
Revelar uma pronúncia nem sempre inteligível.
Produzir com esforço discursos curtos, simples, mas muitas vezes ambíguos.
Iniciar e manter, com dificuldade, conversas simples para descrever, narrar e expor informações e pontos
de vista.
Ler e compreender, com dificuldade os tipos de texto relacionados com assuntos familiares.
Usar a língua inglesa de forma muito simples, revelando dificuldades no uso de mecanismos simples e
mais comuns de organização.
Memorizar e ensaiar um conjunto de expressões para escrever sobre assuntos previamente apresentados.

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Domínio da competência intercultural – descritores
Ter pouco conhecimento dos traços e aspetos geográficos, vivenciais e sociais da cultura
francófona/outras.
Ter um conhecimento muito parcial do seu meio e identidade e conseguir confrontar com pouca clareza
outro/as.
Revelar pouca perceção, aceitação e explicação de exemplos de atitudes de tolerância e respeito
intercultural.

Domínio da competência estratégica – descritores


Ter algumas atitudes de cumprimento da sua cidadania.
Ter alguma responsabilidade, cumprindo algumas vezes os compromissos.
Ter algum cuidado na apresentação do material e trabalhos.
Ter atitude e interesse, por vezes pouco positivos, face à aprendizagem.
Ter pouca cooperação e espírito de entreajuda.
Ter alguma participação nas atividades e/ tarefas do grupo quando solicitado.
Ter pouca capacidade de pensar crítica e criativamente.
Ter pouca autonomia na resolução de problemas.
Ter pouca iniciativa para superar dificuldades/consolidar conhecimentos.
Ter pouca capacidade de organização/planeamento.
Ter alguma dificuldade na capacidade de autoanálise e autoavaliação.
Ter pouco conhecimento das novas tecnologias digitais para comunicar e aceder ao saber.

Nível 1 de desempenho do aluno:


Domínio da competência comunicativa – descritores
Compreender apenas algumas frases simples e isoladas sobre assuntos que lhe são familiares.
Usar vocabulário básico e expressões simples relacionadas com situações e necessidades concretas.
Utilizar, com um controlo muito limitado, um leque memorizado de estruturas gramaticais simples.
Revelar uma pronúncia pouco inteligível.
Produzir frases muito curtas/ isoladas/ estereotipadas com muitas pausas e hesitações.
Ligar palavras ou grupos de palavras com conectores básicos para tentar descrever, narrar e expor
informações e pontos de vista, sobre assuntos que lhe são familiares.
Reconhecer palavras e expressões de uso corrente em textos sobre assuntos que lhe são familiares.
Ler e apreende com dificuldade o conteúdo de um texto simples.
Revelar incapacidade de interagir em situações simples e concretas.

Domínio da competência intercultural – descritores


Revelar bastantes dificuldades em identificar traços e aspetos geográficos, vivenciais e sociais da cultura
francófona/outras.
Ter um conhecimento parco do seu meio e identidade e não conseguir confrontar com outro/as.

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Ter muitas lacunas na perceção, aceitação e explicação de exemplos de atitudes de tolerância e respeito
intercultural.

Domínio da competência estratégica – descritores


Ter muitas atitudes de incumprimento da sua cidadania.
Ter, por norma, falta de responsabilidade, cumprindo poucas vezes os compromissos.
Ter falta de cuidado na apresentação do material e trabalhos.
Ter uma atitude pouco participativa e desinteresse face à aprendizagem.
Ter fraca cooperação e espírito de entreajuda.
Ter pouca participação nas atividades e/ tarefas do grupo quando é solicitado.
Ter somente esporadicamente/ocasionalmente um pensamento crítico e criativo.
Ter falta de autonomia na resolução de problemas.
Ter falta de iniciativa para superar dificuldades/consolidar conhecimentos.
Ter muitas dificuldades na capacidade de organização/planeamento.
Ter muita dificuldade na capacidade de autoanálise e autoavaliação.
Ter conhecimento escasso das novas tecnologias digitais para comunicar e aceder ao saber.

Os presentes critérios de avaliação foram aprovados pelo conselho pedagógico na sessão de 8 de


Setembro de 2020.

Escola Secundária de Paredes


O Presidente do Conselho Pedagógico:
Francisco Queirós

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Rua António Araújo 4580-045 Paredes | Tel: 255 782 127 / 255782 827 | Fax: 255 782 890 | Email: geral@esparedes.pt
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Critérios de Avaliação
Disciplina: Espanhol | Ensino Básico Geral

A avaliação, sustentada por uma dimensão formativa, é parte integrante do ensino e da aprendizagem,
tendo por objetivo central a sua melhoria baseada num processo contínuo de intervenção pedagógica, em
que se explicitam, enquanto referenciais, as aprendizagens, os desempenhos esperados e os procedimentos
de avaliação.
Os princípios orientadores da avaliação das aprendizagens estão fixados no artigo 4.º do Decreto-Lei n.º
55/2018, de 6 de Julho.
A avaliação das aprendizagens dos alunos visa a melhoria das aprendizagens, ou seja, é estruturalmente
formativa, prosseguindo os seguintes objetivos: informar e sustentar intervenções pedagógicas, reajustando
estratégias que conduzam à melhoria da qualidade das aprendizagens, com vista à promoção do sucesso
escolar; aferir a prossecução dos objetivos definidos no currículo; certificar aprendizagens.
O referencial da avaliação interna formativa e sumativa é fixado progressivamente pelas aprendizagens
essenciais, enquanto orientação curricular de base, e, no âmbito do planeamento curricular ao nível da turma,
pela consolidação e o aprofundamento das aprendizagens essenciais.
Na elaboração dos critérios de avaliação foram considerados os seguintes documentos curriculares:
programas, metas, orientações e instruções e, quando aplicável, as aprendizagens essenciais.
Os critérios de avaliação compreendem um perfil de aprendizagens específicas para o ciclo, integrando
descritores de desempenho, em consonância com as Aprendizagens Essenciais, quando aplicáveis, e demais
documentos curriculares e as áreas de competências inscritas no Perfil dos Alunos. As especificidades de cada
ano escolar estão plasmadas nos documentos orientadores. Os critérios de avaliação também integram os
instrumentos utilizados para a recolha de informação com fins avaliativos.
Foi considerada a importância relativa que cada um dos domínios e temas assume nos documentos
curriculares, especialmente a valorização da oralidade e a dimensão prática e experimental das aprendizagens.
Os critérios de avaliação constituem referenciais comuns da escola, sendo operacionalizados pelos
conselhos de turma.
Com este enquadramento, o conselho pedagógico aprovou os seguintes critérios de avaliação da
disciplina de Espanhol do ensino básico geral:

1. Os critérios são referentes ao ciclo de escolaridade. As especificidades de cada ano escolar estão
plasmadas nos documentos orientadores.

2. O peso da produção oral na avaliação é de 30% e o peso da produção escrita é de 70.

3. Parâmetros da competência comunicativa: compreensão de enunciados orais e escritos, produção de


enunciados orais e escritos, interação oral e escrita, aplicação de estruturas gramaticais e lexicais,
adequação do registo e contexto de comunicação, pronúncia e fluência, e domínio de conteúdos
sociolinguísticos.

3.1. Parâmetros da competência intercultural: consciência das diferentes realidades interculturais,


conhecimento do seu meio e identidade e confrontação com outro/as, identificação de

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traços/aspetos geográficos, vivenciais e sociais da cultura hispânica/outras, perceção, aceitação e
explicação de exemplos de atitudes de tolerância e respeito intercultural.

3.2. Parâmetros da competência estratégica e de valores: cidadania, responsabilidade e cumprimento


de compromissos, apresentação do material e trabalhos, interesse e atitude face à aprendizagem,
cooperação e espírito de entreajuda, participação nas atividades e tarefas do grupo, pensamento
crítico, pensamento criativo, autonomia, capacidade de resolução de problemas, iniciativa para
superar dificuldades e consolidar conhecimentos, capacidade de organização e planeamento,
capacidade de autoanálise e autoavaliação, conhecimentos de novas tecnologias digitais para
comunicar e aceder ao saber.

4. São utilizados os seguintes instrumentos de avaliação: testes diagnósticos, fichas formativas/ questões
aula; um teste sumativo por período; fichas avaliação da compreensão e produção do oral e
apresentações orais; trabalhos na aula, em casa, individuais ou em grupo, de pesquisa ou de projeto;
observação direta na sala de aula

5. Perfis de Aprendizagem

Nível 5 de desempenho do aluno:


Domínio da competência comunicativa – descritores
 Compreender claramente um discurso oral fluído de fontes variadas, inferindo significados do novo
vocabulário.
 Exprimir-se, com clareza, sobre a maioria dos assuntos, mobilizando conhecimentos e experiências.
 Usar geralmente com correção elevada vocabulário adequado e estruturas gramaticais variadas.
 Revelar uma pronúncia e entoação geralmente claras e naturais.
 Produzir discursos de forma cuidada, longa e articulada.
 Iniciar, manter e concluir um discurso eficazmente, para descrever, narrar e expor informações e
pontos de vista, sobre assuntos que lhe são, ou não, familiares.
 Interagir, pedindo reformulação/ repetição e usando formas alternativas de expressão.
 Ler e compreender sem dificuldade diversos tipos de texto apresentados em suportes variados,
inferindo significados.
 Identificar claramente diversos tipos de texto, identificando o seu conteúdo e localizando
pormenores relevantes.
 Usar de forma autónoma as suas competências de comunicação, colmatando eventuais lacunas no
vocabulário de forma hábil.
 Usar apropriada e fluentemente a língua, revelando interiorização das suas regras e do seu
funcionamento.
 Elaborar textos claros e variados de modo estruturado e coerente, num estilo seguro e pessoal,
atendendo à sua função e destinatário, sobre assuntos que lhe são, ou não, familiares.
 Discorrer sobre os tópicos abordados, desenvolvendo e defendendo pontos de vista, dando
exemplos pertinentes, recorrendo frequentemente a conhecimentos transdisciplinares.
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Rua António Araújo 4580-045 Paredes | Tel: 255 782 127 / 255782 827 | Fax: 255 782 890 | Email: geral@esparedes.pt
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 Selecionar e gerir a informação recolhida, refletindo sobre a sua validade, considerando quase
sempre o seu recetor.

Domínio da competência intercultural – descritores

 Conhecer claramente os traços e os aspetos geográficos, vivenciais e sociais da cultura


hispânica/outras.
 Ter muito bom conhecimento do seu meio e identidade e conseguir confrontar com clareza outro/as.
 Percecionar, aceitar e explicar com clareza exemplos de atitudes de tolerância e respeito intercultural.

Domínio da competência estratégica – descritores

 Revelar atitudes de pleno cumprimento no exercício da sua cidadania.


 Ter uma elevada responsabilidade cumprindo totalmente/sempre os compromissos.
 Ter muito cuidado na apresentação do material e trabalhos.
 Mostrar atitude e interesse muito positivos face à aprendizagem.
 Ter boa cooperação e espírito de entreajuda.
 Ter boa participação nas atividades e/ tarefas do grupo.
 Ter boa capacidade de pensar critica e criativamente.
 Ter autonomia na resolução de problemas.
 Ter iniciativa para superar dificuldades/consolidar conhecimentos.
 Ter capacidade de organização/planeamento.
 Ter capacidade de autoanálise e autoavaliação.
 Ter um elevado conhecimento de novas tecnologias digitais para comunicar e aceder ao saber.

Nível 4 de desempenho do aluno:


Domínio da competência comunicativa – descritores

 Compreender bem um discurso oral fluído de fontes variadas, inferindo significados do novo
vocabulário.
 Exprimir-se, com relativo à vontade, sobre assuntos que lhe são familiares, mobilizando
conhecimentos e experiências.
 Usar geralmente com correção vocabulário adequado e estruturas gramaticais variadas.
 Revelar uma pronúncia e entoação quase sempre claras.
 Produzir discursos de forma cuidada e articulada, mas por vezes breves.
 Iniciar, manter e concluir um discurso eficazmente, embora nem sempre com naturalidade para
descrever, narrar e expor informações e pontos de vista.
_______________________________________________________________________________________
Rua António Araújo 4580-045 Paredes | Tel: 255 782 127 / 255782 827 | Fax: 255 782 890 | Email: geral@esparedes.pt
____________________________________________
 Interagir, pedindo reformulação/ repetição e usando formas alternativas de expressão.
 Ler e compreender, normalmente, sem dificuldade diversos tipos de texto apresentados em suportes
variados, inferindo significados.
 Identificar diversos tipos de texto, compreendendo, quase sempre, o seu conteúdo e localizando
pormenores relevantes.
 Usar apropriadamente e com alguma fluência a língua, revelando interiorização das suas regras e do
seu funcionamento.
 Elaborar textos claros e variados de modo estruturado e coerente, sem erros significativos,
atendendo à sua função e destinatário, sobre os assuntos que lhe são familiares.
 Discorrer sobre os tópicos abordados, dando e fundamentando opiniões.
 Selecionar e gerir a informação recolhida nem sempre considerando o seu recetor.

Domínio da competência intercultural – descritores

 Ter bom conhecimento do seu meio e identidade e conseguir confrontar com alguma clareza
outro/as.
 Conhecer traços e aspetos geográficos, vivenciais e sociais da cultura hispânica/outras.
 Percecionar, aceitar e explicar muitas vezes com clareza exemplos de atitudes de tolerância e respeito
intercultural.

Domínio da competência estratégica – descritores

 Revelar atitudes de cumprimento no exercício da sua cidadania.


 Ter responsabilidade e cumprir quase sempre os compromissos.
 Ter cuidado na apresentação do material e trabalhos.
 Ter atitude e interesse positivos face à aprendizagem.
 Mostrar cooperação e espírito de entreajuda.
 Ter uma participação geralmente boa nas atividades e/ tarefas do grupo.
 Ter capacidade razoável de pensar crítica e criativamente.
 Ter autonomia na resolução de problemas.
 Ter iniciativa para superar dificuldades/consolidar conhecimentos.
 Ter capacidade de organização/planeamento.
 Ter capacidade de autoanálise e autoavaliação.
 Ter um bom conhecimento de novas tecnologias digitais para comunicar e aceder ao saber.

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Rua António Araújo 4580-045 Paredes | Tel: 255 782 127 / 255782 827 | Fax: 255 782 890 | Email: geral@esparedes.pt
____________________________________________
Nível 3 de desempenho do aluno:
Domínio da competência comunicativa – descritores

 Compreender um discurso oral fluído de fontes variadas, inferindo alguns significados do novo
vocabulário.
 Exprimir-se sobre alguns dos assuntos, mobilizando conhecimentos e experiências.
 Usar com correção vocabulário elementar e estruturas gramaticais simples.
 Revelar uma pronúncia, por norma, inteligível.
 Produzir discursos, geralmente, breves e simples.
 Iniciar, manter e concluir conversas simples, com alguma dificuldade para descrever, narrar e expor
informações e pontos de vista.
 Interagir pouco, nem sempre pedindo reformulação/ repetição ou usando formas alternativas de
expressão.
 Ler e compreender com algum esforço os tipos de texto apresentados em alguns suportes, inferindo
alguns significados.
 Identificar alguns tipos de texto sobre matérias do seu conhecimento, localizando alguns pormenores
relevantes.
 Usar de forma razoavelmente clara a LE com recurso a mecanismos simples e mais comuns de
organização.
 Elaborar, por vezes, textos claros e usar algumas expressões num discurso preparado, para transmitir
as suas ideias de forma simples, sobre assuntos que lhe são familiares.
 Selecionar e gerir com alguma dificuldade a informação recolhida.

Domínio da competência intercultural – descritores

 Conhecer alguns traços e aspetos geográficos, vivenciais e sociais da cultura hispânica/outras.


 Conhecer parcialmente o seu meio e identidade e conseguir confrontar com pouca clareza outro/as.
 Ter alguma perceção, aceitação e explicação de exemplos de atitudes de tolerância e respeito
intercultural.

Domínio da competência estratégica – descritores

 Mostrar algumas atitudes de cumprimento no exercício da sua cidadania.


 Revelar normalmente, responsabilidade e cumprir os compromissos.
 Ter algum cuidado na apresentação satisfatória do material e trabalhos.
 Revelar atitude e interesse, por vezes positivos, face à aprendizagem.
 Cooperar e ter espírito de entreajuda.
 Participar, por vezes bem, nas atividades e/ tarefas do grupo.
 Ter alguma capacidade de pensar crítica e criativamente.

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 Ter autonomia na capacidade de resolução de problemas.
 Ter alguma iniciativa no sentido de superar dificuldades/consolidar conhecimentos.
 Ter alguma capacidade de organização/planeamento.
 Ter normalmente capacidade de autoanálise e autoavaliação.
 Ter conhecimento das novas tecnologias digitais para comunicar e aceder ao saber.

Nível 2 de desempenho do aluno:


Domínio da competência comunicativa – descritores

 Compreender com muito esforço um discurso oral, inferindo poucos significados do novo
vocabulário.
 Exprimir-se com dificuldade sobre assuntos correntes, mobilizando alguns conhecimentos e
experiências.
 Usar com pouca correção vocabulário elementar e estruturas gramaticais simples.
 Revelar uma pronúncia nem sempre inteligível.
 Produzir com esforço discursos curtos, simples, mas muitas vezes ambíguos.
 Iniciar e manter, com dificuldade, conversas simples para descrever, narrar e expor informações e
pontos de vista.
 Ler e compreender, com dificuldade os tipos de texto relacionados com assuntos familiares.
 Usar a língua espanhola de forma muito simples, revelando dificuldades no uso de mecanismos
simples e mais comuns de organização.
 Memorizar e ensaiar um conjunto de expressões para escrever sobre assuntos previamente
apresentados.

Domínio da competência intercultural – descritores

 Ter pouco conhecimento dos traços e aspetos geográficos, vivenciais e sociais da cultura
hispânica/outras.
 Ter um conhecimento muito parcial do seu meio e identidade e conseguir confrontar com pouca
clareza outro/as.
 Revelar pouca perceção, aceitação e explicação de exemplos de atitudes de tolerância e respeito
intercultural.

Domínio da competência estratégica – descritores

 Ter algumas atitudes de cumprimento no exercício da sua cidadania.


 Ter alguma responsabilidade, cumprindo algumas vezes os compromissos.
 Ter algum cuidado na apresentação do material e trabalhos.

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 Ter atitude e interesse, por vezes pouco positivos, face à aprendizagem.
 Ter pouca cooperação e espírito de entreajuda.
 Ter alguma participação nas atividades e/ tarefas do grupo quando solicitado.
 Ter pouca capacidade de pensar crítica e criativamente.
 Ter pouca autonomia na resolução de problemas.
 Ter pouca iniciativa para superar dificuldades/consolidar conhecimentos.
 Ter pouca capacidade de organização/planeamento.
 Ter alguma dificuldade na capacidade de autoanálise e autoavaliação.
 Ter pouco conhecimento das novas tecnologias digitais para comunicar e aceder ao saber.

Nível 1 de desempenho do aluno:


Domínio da competência comunicativa – descritores

 Compreender apenas algumas frases simples e isoladas sobre assuntos que lhe são familiares.
 Usar vocabulário básico e expressões simples relacionadas com situações e necessidades concretas.
 Utilizar, com um controlo muito limitado, um leque memorizado de estruturas gramaticais simples.
 Revelar uma pronúncia pouco inteligível.
 Produzir frases muito curtas/ isoladas/ estereotipadas com muitas pausas e hesitações.
 Ligar palavras ou grupos de palavras com conectores básicos para tentar descrever, narrar e expor
informações e pontos de vista, sobre assuntos que lhe são familiares.
 Reconhecer palavras e expressões de uso corrente em textos sobre assuntos que lhe são familiares.
 Ler e apreende com dificuldade o conteúdo de um texto simples.
 Revelar incapacidade de interagir em situações simples e concretas.

Domínio da competência intercultural – descritores

 Revelar bastantes dificuldades em identificar traços e aspetos geográficos, vivenciais e sociais da


cultura hispânica/outras.
 Ter um conhecimento parco do seu meio e identidade e não conseguir confrontar com outro/as
 Ter muitas lacunas na perceção, aceitação e explicação de exemplos de atitudes de tolerância e
respeito intercultural.

Domínio da competência estratégica – descritores

 Ter muitas atitudes de incumprimento no exercício da sua cidadania.


 Ter por norma falta de responsabilidade, cumprindo poucas vezes os compromissos.
 Ter falta de cuidado na apresentação do material e trabalhos.

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 Ter uma atitude pouca participativa e desinteresse face à aprendizagem.
 Ter fraca cooperação e espírito de entreajuda.
 Ter pouca participação nas atividades e/ tarefas do grupo quando é solicitado.
 Ter somente esporadicamente/ocasionalmente um pensamento crítico e criativo.
 Ter Falta de autonomia na resolução de problemas.
 Ter falta de iniciativa para superar dificuldades/consolidar conhecimentos.
 Ter muitas dificuldades na capacidade de organização/planeamento.
 Ter muita dificuldade na capacidade de autoanálise e autoavaliação.
 Ter conhecimento escasso das novas tecnologias digitais para comunicar e aceder ao saber.

Os presentes critérios de avaliação foram aprovados pelo conselho pedagógico na sessão de 8 de


Setembro de 2020.

Escola Secundária de Paredes


O Presidente do Conselho Pedagógico:
Francisco Queirós

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Critérios de Avaliação
Disciplina: História | Ensino Básico Geral

A avaliação, sustentada por uma dimensão formativa, é parte integrante do ensino e da aprendizagem,
tendo por objetivo central a sua melhoria baseada num processo contínuo de intervenção pedagógica, em
que se explicitam, enquanto referenciais, as aprendizagens, os desempenhos esperados e os procedimentos
de avaliação.
Os princípios orientadores da avaliação das aprendizagens estão fixados no artigo 4.º do Decreto-Lei n.º
55/2018, de 6 de julho e no Despacho n.º 6605-A/2021, de 2 de julho.
A avaliação das aprendizagens dos alunos visa a melhoria das aprendizagens, ou seja, é estruturalmente
formativa, prosseguindo os seguintes objetivos: informar e sustentar intervenções pedagógicas, reajustando
estratégias que conduzam à melhoria da qualidade das aprendizagens, com vista à promoção do sucesso
escolar; aferir a prossecução dos objetivos definidos no currículo; certificar aprendizagens.
O referencial da avaliação interna formativa e sumativa é fixado progressivamente pelas aprendizagens es-
senciais, enquanto orientação curricular de base, e, no âmbito do planeamento curricular ao nível da turma,
pela consolidação e o aprofundamento das aprendizagens essenciais;
Na elaboração dos critérios de avaliação foram considerados os seguintes documentos curriculares: o Perfil
dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, as Aprendizagens Essenciais e a Estratégia Nacional de Educa-
ção para a Cidadania.
Os critérios de avaliação compreendem um perfil de aprendizagens específicas para cada ano de escolari-
dade, integrando descritores de desempenho, em consonância com as Aprendizagens Essenciais e as áreas de
competências inscritas no Perfil dos Alunos. Os critérios de avaliação também integram os instrumentos utili-
zados para a recolha de informação com fins avaliativos.
Foi considerada a importância relativa que cada um dos domínios e temas assume nos documentos curri-
culares, especialmente a valorização da dimensão prática das aprendizagens.
Os critérios de avaliação constituem referenciais comuns da escola, sendo operacionalizados pelos conse-
lhos de turma.
Com este enquadramento, o conselho pedagógico aprovou os seguintes critérios de avaliação da discipli-
na de História do ensino básico geral:

1. As competências a adquirir pelos alunos estão divididas em 4 domínios: Tratamento de informa-


ção/utilização de fontes; compreensão histórica: temporalidade/espacialidade/ contextualização; co-
municação em História; atitudes comportamentais e de valores. Cada domínio está subdividido em pa-
râmetros:

1.1. Parâmetros da competência do tratamento de informação/utilização de fontes: pesquisar, seleci-


onar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável.
1.2. Parâmetros da competência da compreensão histórica: temporalida-
de/espacialidade/contextualização: mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para
compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano.
1.3. Parâmetro da comunicação em História: usar correctamente a língua portuguesa para comunicar
adequadamente e para estruturar o pensamento próprio; usar adequadamente linguagens das di-
ferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar.
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1.4. Parâmetros da competência das atitudes comportamentais e de valores: cidadania, responsabili-
dade e cumprimento de compromissos, apresentação do material e trabalhos, interesse e atitude
face à aprendizagem, cooperação e espírito de entreajuda, participação nas atividades e tarefas
do grupo, pensamento crítico, pensamento criativo, autonomia, capacidade de resolução de pro-
blemas, iniciativa para superar dificuldades e consolidar conhecimentos, capacidade de organiza-
ção e planeamento, capacidade de auto-análise e auto-avaliação.

2. São utilizados os seguintes instrumentos de avaliação: trabalhos na aula, em casa, individuais ou em


grupo, de pesquisa ou de projecto; fichas de avaliação diagnóstico, formativa e sumativa; caderno diá-
rio; e observação direta.

3. Perfis de Aprendizagem:

DESCRITORES DO DESEMPENHO DO ALUNO – NÍVEL 5

Compreensão Temporal/ Espacial:


 Utilizar, sem qualquer dificuldade, unidades/convenções de datação para relacionar e problematizar a
relevância de personalidades, acontecimentos, processos e interacções em diversos tempos.
 Interpretar, sem qualquer dificuldade, cronologias comparadas que sejam significativas para compre-
ender a história da Humanidade, relacionando a história nacional com a história europeia e mundial.
 Reconhecer, sem qualquer dificuldade, a complexidade das ideias de mudança e continuidade em His-
tória, integrando noções sobre diferentes ritmos de evolução (longa, média e curta duração; evolução e
ruptura) e múltiplas perspectivas sobre sentidos de mudança (progresso, declínio, ciclo) e permanência
(estabilidade, inevitabilidade).
 Utilizar, sem qualquer dificuldade, diferentes formas de representação espacial como fonte de compre-
ensão da acção humana em diferentes espaços ao longo do tempo.
 Integrar, sem qualquer dificuldade, na sua ideia de história uma visão diacrónica e multiperspectivada
da ocupação humana dos espaços (no sentido em que as visões e formas de representação dos espa-
ços mudam ao longo dos tempos e segundo pontos de vista diversos).

Interpretação de Fontes:
 Interpretar, sem qualquer dificuldade, fontes diversificadas para, com base nelas e em conhecimentos
prévios, inferir leituras historicamente válidas e abrangentes sobre o passado.

Compreensão Histórica Contextualizada:


 Apresentar, sem qualquer dificuldade, sínteses sobre acontecimentos, processos e períodos de diversas
sociedades do passado, integrando várias causas (motivações de protagonistas individuais ou colecti-
vos, condicionalismos materiais e humanos) e consequências, em diversas dimensões históricas, para
relacionar a história nacional, europeia e mundial.
 Aplicar, sem qualquer dificuldade, terminologia e conceitos substantivos (essenciais para a compreen-
são histórica), tornados significativos ao longo da abordagem das temáticas em estudo.

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 Reconhecer, sem qualquer dificuldade, a diversidade, quer de interesses, culturas e ideologias quer de
experiências interculturais, e avaliar motivações e razões dos intervenientes em situações históricas (pa-
cíficas, de tensão ou conflituais) e respectivas consequências.
 Apresentar, sem qualquer dificuldade, breves sínteses diacrónicas sobre contributos significativos para
a Humanidade, de vários indivíduos, grupos sociais, povos e civilizações.
 Reconhecer, sem qualquer dificuldade, a utilidade social do saber historiográfico, pela capacidade que
fornece de examinar a informação sobre o mundo de forma objectiva e multiperspectivada, e de pen-
sar a vida e as identidades a uma escala temporal abrangente.

Comunicação em História:
 Comunicar, sem qualquer dificuldade, as suas ideias em História, por escrito (em narrativas, relatórios
de pesquisa, pequenos ensaios e respostas longas ou breves) e oralmente (em debates e diálogos de
grande e pequeno grupo).
 Utilizar, sem qualquer dificuldade, as TIC para comunicar e partilhar as suas ideias e conhecimentos em
História.
 Utilizar, sem qualquer dificuldade, expressões artísticas (dramática, literária, plástica e outras) para dis-
seminar ideias históricas em exposições, saraus, semanas culturais, outros.

Comportamento/atitudes:
 Participar nas aulas de forma activa e responsável, contribuindo para um enriquecimento dos conteú-
dos estudados na sala de aula.
 Participar, sem qualquer dificuldade, em dinâmicas de equipa, contribuindo para o estabelecimento de
relações harmoniosas e profícuas.
 Revelar muito empenho e interesse nas tarefas propostas, quer em situação de aula, quer extra-aula.
 Demonstrar elevada responsabilidade no total cumprimento de tarefas e compromissos.
 Apresentar sempre os materiais necessários à aula.
 Ter boa capacidade de pensar crítica e criativamente.
 Ter autonomia na resolução de problemas.
 Ter capacidade de organização/ planeamento.
 Ter capacidade de auto-análise e auto-avaliação.
 Ter iniciativa para superar dificuldades/consolidar conhecimentos.
 Empenhar-se na ampliação e aprofundamento da sua formação, tendo consciência da sua importância
na vida escolar e pessoal.
 Revelar atitudes de pleno cumprimento da sua cidadania.
 Manifestar abertura à dimensão intercultural das sociedades contemporâneas.
 Demonstrar respeito pelos outros e pelo meio envolvente, escolar e extra-escolar, sendo um exemplo
para os demais.

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DESCRITORES DO DESEMPENHO DO ALUNO – NÍVEL 4

Compreensão Temporal/ Espacial:


 Utilizar, com alguma facilidade, unidades/convenções de datação para relacionar e problematizar a re-
levância de personalidades, acontecimentos, processos e interacções em diversos tempos.
 Interpretar, com alguma facilidade, cronologias comparadas que sejam significativas para compreender
a história da Humanidade, relacionando a história nacional com a história europeia e mundial.
 Reconhecer, com alguma facilidade, a complexidade das ideias de mudança e continuidade em Histó-
ria, integrando noções sobre diferentes ritmos de evolução (longa, média e curta duração; evolução e
ruptura) e múltiplas perspectivas sobre sentidos de mudança (progresso, declínio, ciclo) e permanência
(estabilidade, inevitabilidade).
 Utilizar, com alguma facilidade, diferentes formas de representação espacial como fonte de compreen-
são da acção humana em diferentes espaços ao longo do tempo.
 Integrar, com alguma facilidade, na sua ideia de história uma visão diacrónica e multiperspectivada da
ocupação humana dos espaços (no sentido em que as visões e formas de representação dos espaços
mudam ao longo dos tempos e segundo pontos de vista diversos).

Interpretação de Fontes:
 Interpretar, com alguma facilidade, fontes diversificadas para, com base nelas e em conhecimentos
prévios, inferir leituras historicamente válidas e abrangentes sobre o passado.

Compreensão Histórica Contextualizada:


 Apresentar, com alguma facilidade, sínteses sobre acontecimentos, processos e períodos de diversas
sociedades do passado, integrando várias causas (motivações de protagonistas individuais ou colecti-
vos, condicionalismos materiais e humanos) e consequências, em diversas dimensões históricas, para
relacionar a história nacional, europeia e mundial.
 Aplicar, com alguma facilidade, terminologia e conceitos substantivos (essenciais para a compreensão
histórica), tornados significativos ao longo da abordagem das temáticas em estudo.
 Reconhecer, com alguma facilidade, a diversidade, quer de interesses, culturas e ideologias quer de ex-
periências interculturais, e avaliar motivações e razões dos intervenientes em situações históricas (pací-
ficas, de tensão ou conflituais) e respectivas consequências.
 Apresentar breves sínteses diacrónicas sobre contributos significativos para a Humanidade, de vários
indivíduos, grupos sociais, povos e civilizações.
 Reconhecer, com alguma facilidade, a utilidade social do saber historiográfico, pela capacidade que
fornece de examinar a informação sobre o mundo de forma objectiva e multiperspectivada, e de pen-
sar a vida e as identidades a uma escala temporal abrangente.

Comunicação em História:
 Comunicar, com alguma facilidade, as suas ideias em História, por escrito (em narrativas, relatórios de
pesquisa, pequenos ensaios e respostas longas ou breves) e oralmente (em debates e diálogos de
grande e pequeno grupo).

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 Utilizar, com alguma facilidade, as TIC para comunicar e partilhar as suas ideias e conhecimentos em
História.
 Utilizar, com alguma facilidade, expressões artísticas (dramática, literária, plástica e outras) para disse-
minar ideias históricas em exposições, saraus, semanas culturais, outros.

Comportamento/atitudes:
 Participar nas aulas de forma ativa e responsável.
 Participar, com alguma facilidade, em dinâmicas de equipa, contribuindo para o estabelecimento de re-
lações harmoniosas e profícuas.
 Revelar empenho e interesse nas tarefas propostas, quer em situação de aula, quer extra-aula.
 Demonstrar responsabilidade no cumprimento de tarefas e compromissos.
 Apresentar sempre/quase sempre os materiais necessários à aula.
 Ter capacidade razoável de pensar crítica e criativamente.
 Ter autonomia na resolução de problemas.
 Ter capacidade de organização/ planeamento.
 Ter capacidade de auto-análise e auto-avaliação.
 Ter iniciativa para superar dificuldades/consolidar conhecimentos.
 Empenhar-se na ampliação e aprofundamento da sua formação.
 Revelar atitudes de cumprimento da sua cidadania.
 Manifestar abertura à dimensão intercultural das sociedades contemporâneas.
 Demonstrar respeito pelos outros e pelo meio envolvente, escolar e extra-escolar.

DESCRITORES DO DESEMPENHO DO ALUNO – NÍVEL 3

Compreensão Temporal/ Espacial:


 Utilizar unidades/convenções de datação para relacionar e problematizar a relevância de personalida-
des, acontecimentos, processos e interacções em diversos tempos.
 Interpretar cronologias comparadas que sejam significativas para compreender a história da Humani-
dade, relacionando a história nacional com a história europeia e mundial.
 Reconhecer a complexidade das ideias de mudança e continuidade em História, integrando noções so-
bre diferentes ritmos de evolução (longa, média e curta duração; evolução e ruptura) e múltiplas pers-
pectivas sobre sentidos de mudança (progresso, declínio, ciclo) e permanência (estabilidade, inevitabi-
lidade).
 Utilizar diferentes formas de representação espacial como fonte de compreensão da acção humana em
diferentes espaços ao longo do tempo.
 Integrar na sua ideia de história uma visão diacrónica e multiperspectivada da ocupação humana dos
espaços (no sentido em que as visões e formas de representação dos espaços mudam ao longo dos
tempos e segundo pontos de vista diversos).

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Interpretação de Fontes:
 Interpretar fontes diversificadas para, com base nelas e em conhecimentos prévios, inferir leituras his-
toricamente válidas e abrangentes sobre o passado.

Compreensão Histórica Contextualizada:


 Apresentar sínteses sobre acontecimentos, processos e períodos de diversas sociedades do passado,
integrando várias causas (motivações de protagonistas individuais ou colectivos, condicionalismos ma-
teriais e humanos) e consequências, em diversas dimensões históricas, para relacionar a história nacio-
nal, europeia e mundial.
 Aplicar terminologia e conceitos substantivos (essenciais para a compreensão histórica), tornados signi-
ficativos ao longo da abordagem das temáticas em estudo.
 Reconhecer a diversidade, quer de interesses, culturas e ideologias quer de experiências interculturais,
e avalia motivações e razões dos intervenientes em situações históricas (pacíficas, de tensão ou confli-
tuais) e respectivas consequências.
 Apresentar breves sínteses diacrónicas sobre contributos significativos para a Humanidade, de vários
indivíduos, grupos sociais, povos e civilizações.
 Reconhecer a utilidade social do saber historiográfico, pela capacidade que fornece de examinar a in-
formação sobre o mundo de forma objectiva e multiperspectivada, e de pensar a vida e as identidades
a uma escala temporal abrangente.

Comunicação em História:
 Comunicar com correcção as suas ideias e conhecimentos em História, por escrito (em narrativas, rela-
tórios de pesquisa, pequenos ensaios e respostas longas ou breves) e oralmente (em debates e diálo-
gos de grande e pequeno grupo).
 Utilizar as TIC para comunicar e partilhar as suas ideias e conhecimentos em História.
 Utilizar expressões artísticas (dramática, literária, plástica e outras) para disseminar as ideias históricas
em exposições, saraus, semanas culturais, outros.

Comportamento/atitudes:
 Participar nas aulas com responsabilidade.
 Participar em dinâmicas de equipa, contribuindo para o estabelecimento de relações harmoniosas e
produtivas.
 Revelar algum empenho e interesse nas tarefas propostas, quer em situação de aula, quer extra-aula.
 Demonstrar responsabilidade/alguma responsabilidade no cumprimento de tarefas e compromissos.
 Apresentar regularmente os materiais necessários à aula.
 Ter alguma capacidade de pensar criticamente.
 Ter alguma autonomia na resolução de problemas.
 Ter alguma capacidade de organização/ planeamento.
 Ter capacidade/alguma capacidade de auto-análise e auto-avaliação.
 Ter alguma iniciativa para superar dificuldades/consolidar conhecimentos.
 Manifestar alguma preocupação na ampliação e aprofundamento da sua formação.
 Revelar algumas atitudes de cumprimento da sua cidadania.

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 Manifestar abertura à dimensão intercultural das sociedades contemporâneas, embora nem sempre de
forma consistente.
 Demonstrar respeito pelos outros e pelo meio envolvente, escolar e extra-escolar.

DESCRITORES DO DESEMPENHO DO ALUNO – NÍVEL 2

Compreensão Temporal/ Espacial:


 Utilizar, com dificuldade, unidades/convenções de datação para relacionar e problematizar a relevância
de personalidades, acontecimentos, processos e interacções em diversos tempos.
 Interpretar, com dificuldade, cronologias comparadas que sejam significativas para compreender a his-
tória da Humanidade, relacionando a história nacional com a história europeia e mundial.
 Reconhecer, com dificuldade, a complexidade das ideias de mudança e continuidade em História, inte-
grando noções sobre diferentes ritmos de evolução (longa, média e curta duração; evolução e ruptura)
e múltiplas perspectivas sobre sentidos de mudança (progresso, declínio, ciclo) e permanência (estabi-
lidade, inevitabilidade).
 Utilizar, com dificuldade, diferentes formas de representação espacial como fonte de compreensão da
acção humana em diferentes espaços ao longo do tempo.
 Integrar, com muita dificuldade, na sua ideia de história uma visão diacrónica e multiperspectivada da
ocupação humana dos espaços (no sentido em que as visões e formas de representação dos espaços
mudam ao longo dos tempos e segundo pontos de vista diversos).

Interpretação de Fontes:
 Interpretar, com dificuldade, fontes diversificadas para, com base nelas e em conhecimentos prévios,
inferir leituras historicamente válidas e abrangentes sobre o passado.

Compreensão Histórica Contextualizada:


 Apresentar, com dificuldade, sínteses sobre acontecimentos, processos e períodos de diversas socieda-
des do passado, integrando várias causas (motivações de protagonistas individuais ou colectivos, con-
dicionalismos materiais e humanos) e consequências, em diversas dimensões históricas, para relacionar
a história nacional, europeia e mundial.
 Aplicar, com dificuldade, terminologia e conceitos substantivos (essenciais para a compreensão históri-
ca), tornados significativos ao longo da abordagem das temáticas em estudo.
 Reconhecer, com dificuldade, a diversidade, quer de interesses, culturas e ideologias quer de experiên-
cias interculturais, e avalia motivações e razões dos intervenientes em situações históricas (pacíficas, de
tensão ou conflituais) e respectivas consequências.
 Apresentar, com dificuldade, breves sínteses diacrónicas sobre contributos significativos para a Huma-
nidade, de vários indivíduos, grupos sociais, povos e civilizações.
 Reconhecer, com dificuldade, a utilidade social do saber historiográfico, pela capacidade que fornece
de examinar a informação sobre o mundo de forma objectiva e multiperspectivada, e de pensar a vida
e as identidades a uma escala temporal abrangente.

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Comunicação em História:
 Comunicar, com dificuldade, as suas ideias e conhecimentos em História, por escrito (em narrativas, re-
latórios de pesquisa, pequenos ensaios e respostas longas ou breves) e oralmente (em debates e diá-
logos de grande e pequeno grupo).
 Utilizar, com dificuldade, as TIC para comunicar e partilhar as suas ideias e conhecimentos em História.
 Utilizar, com dificuldade, expressões artísticas (dramática, literária, plástica e outras) para disseminar
ideias históricas em exposições, saraus, semanas culturais, outros.

Comportamento/atitudes:
 Participar pontualmente nas aulas e nem sempre de forma responsável.
 Demonstrar pouco interesse na ampliação de conhecimentos e na sua formação.
 Ter alguma responsabilidade, cumprindo algumas vezes com tarefas e compromissos.
 Ter alguma participação nas actividades e tarefas do grupo quando solicitado.
 Participar com alguma dificuldade em dinâmicas de equipa, demonstrando alguma cooperação e espí-
rito de entreajuda.
 Revelar algum empenho e interesse nas tarefas propostas, quer em situação de aula, quer como traba-
lho de casa.
 Ter pouca capacidade de pensar crítica e criativamente.
 Ter pouca autonomia na resolução de problemas.
 Ter pouca capacidade de organização/ planeamento.
 Ter alguma capacidade de auto-análise e auto-avaliação.
 Ter pouca iniciativa para superar dificuldades/consolidar conhecimentos.
 Apresentar quase sempre os materiais necessários à aula.
 Evidenciar algumas atitudes de cidadania.
 Manifestar alguma abertura à dimensão intercultural das sociedades contemporâneas.
 Demonstrar algum respeito pelos outros e pelo meio envolvente, escolar e extra-escolar.

DESCRITORES DO DESEMPENHO DO ALUNO – NÍVEL 1


Compreensão Temporal/ Espacial:
 Não utilizar/utilizar com muita dificuldade unidades/convenções de datação para relacionar e proble-
matizar a relevância de personalidades, acontecimentos, processos e interacções em diversos tempos.
 Não interpretar cronologias comparadas que sejam significativas para compreender a história da Hu-
manidade, nem relacionar a história nacional com a história europeia e mundial.
 Não reconhecer a complexidade das ideias de mudança e continuidade em história, nem integrar no-
ções sobre diferentes ritmos de evolução (longa, média e curta duração; evolução e ruptura) e múlti-
plas perspectivas sobre sentidos de mudança (progresso, declínio, ciclo) e permanência (estabilidade,
inevitabilidade).
 Não utilizar formas de representação espacial como fonte de compreensão da acção humana em dife-
rentes espaços ao longo do tempo.

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 Não integrar na sua ideia de história uma visão diacrónica e multiperspectivada da ocupação humana
dos espaços (no sentido em que as visões e formas de representação dos espaços mudam ao longo
dos tempos e segundo pontos de vista diversos).

Interpretação de Fontes:
 Não interpretar fontes diversificadas para, com base nelas e em conhecimentos prévios, inferir leituras
historicamente válidas e abrangentes sobre o passado.

Compreensão Histórica Contextualizada:


 Não apresentar sínteses sobre acontecimentos, processos e períodos de diversas sociedades do passa-
do, não integrando várias causas (motivações de protagonistas individuais ou colectivos, condiciona-
lismos materiais e humanos) e consequências, em diversas dimensões históricas, para relacionar a his-
tória nacional, europeia e mundial.
 Não aplicar terminologia e conceitos substantivos (essenciais para a compreensão histórica), tornados
significativos ao longo da abordagem das temáticas em estudo.
 Não reconhecer a diversidade, quer de interesses, culturas e ideologias quer de experiências intercultu-
rais, e não avaliar motivações e razões dos intervenientes em situações históricas (pacíficas, de tensão
ou conflituais) e respectivas consequências.
 Não apresentar breves sínteses diacrónicas sobre contributos significativos para a Humanidade, de vá-
rios indivíduos, grupos sociais, povos e civilizações.
 Não reconhecer a utilidade social do saber historiográfico, pela capacidade que fornece de examinar a
informação sobre o mundo de forma objetiva e multiperspetivada, e de pensar a vida e as identidades
a uma escala temporal abrangente.

Comunicação em História:
 Não comunicar as suas ideias e conhecimentos em História, por escrito (em narrativas, relatórios de
pesquisa, pequenos ensaios e respostas breves) e oralmente (em debates e diálogos de grande e pe-
queno grupo) de forma inteligível, clara, correta e coerente.
 Não utilizar/utilizar com muitas dificuldades as TIC para comunicar e partilhar as suas ideias e conhe-
cimentos em História.
 Não utilizar/ utilizar com muitas dificuldades expressões artísticas (dramática, literária, plástica e outras)
para disseminar as ideias históricas em exposições, saraus, semanas culturais, outros.

Comportamento/atitudes:
 Não participar/ participar muito pontualmente nas aulas e quase nunca de forma responsável.
 Ter, por norma, falta de responsabilidade, cumprindo raramente com tarefas e compromissos.
 Ter pouca participação nas actividades/tarefas do grupo, mesmo quando solicitado.
 Participar com muita/alguma dificuldade em dinâmicas de equipa, demonstrando pouca cooperação e
falta de espírito de entreajuda.
 Revelar muito pouco empenho e interesse nas tarefas propostas, quer em situação de aula, quer extra-
aula.
 Ter falta de pensamento crítico.

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 Ter falta de autonomia na resolução de problemas.
 Ter muito pouca capacidade de organização/ planeamento.
 Ter muita dificuldade na capacidade de auto-análise e auto-avaliação.
 Ter muito pouca/ não ter iniciativa para superar dificuldades/consolidar conhecimentos.
 Demonstrar desinteresse na ampliação de conhecimentos e na sua formação.
 Não apresentar regulamente os materiais necessários à aula.
 Evidenciar muitas atitudes de incumprimento de cidadania.
 Manifestar pouca abertura à dimensão intercultural das sociedades contemporâneas.
 Demonstrar pouco respeito pelos outros e pelo meio envolvente, escolar e extra-escolar.

Os presentes critérios de avaliação foram aprovados pelo conselho pedagógico na sessão de 8 de


Setembro de 2020.

Escola Secundária de Paredes


O Presidente do Conselho Pedagógico:
Francisco Queirós

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Critérios de Avaliação
Disciplina: Geografia | Ensino Básico Geral

A avaliação, sustentada por uma dimensão formativa, é parte integrante do ensino e da aprendizagem,
tendo por objetivo central a sua melhoria baseada num processo contínuo de intervenção pedagógica, em
que se explicitam, enquanto referenciais, as aprendizagens, os desempenhos esperados e os procedimentos
de avaliação.
Os princípios orientadores da avaliação das aprendizagens estão fixados no artigo 4.º do Decreto-Lei n.º
55/2018, de 6 de Julho.
A avaliação das aprendizagens dos alunos visa a melhoria das aprendizagens, ou seja, é estruturalmente
formativa, prosseguindo os seguintes objetivos: informar e sustentar intervenções pedagógicas, reajustando
estratégias que conduzam à melhoria da qualidade das aprendizagens, com vista à promoção do sucesso
escolar; aferir a prossecução dos objetivos definidos no currículo; certificar aprendizagens.
O referencial da avaliação interna formativa e sumativa é fixado progressivamente pelas aprendizagens
essenciais, enquanto orientação curricular de base, e, no âmbito do planeamento curricular ao nível da turma,
pela consolidação e o aprofundamento das aprendizagens essenciais;
Na elaboração dos critérios de avaliação foram considerados os seguintes documentos curriculares: metas,
orientações e instruções e as aprendizagens essenciais.
Os critérios de avaliação compreendem um perfil de aprendizagens específicas para cada ano de
escolaridade, integrando descritores de desempenho, em consonância com as Aprendizagens Essenciais e
demais documentos curriculares e as áreas de competências inscritas no Perfil dos Alunos. Os critérios de
avaliação também integram os instrumentos utilizados para a recolha de informação com fins avaliativos.
Foi considerada a importância relativa que cada um dos domínios e temas assume nos documentos
curriculares, especialmente a valorização da dimensão prática das aprendizagens.
Os critérios de avaliação constituem referenciais comuns da escola, sendo operacionalizados pelos
conselhos de turma.
Com este enquadramento, o conselho pedagógico aprovou os seguintes critérios de avaliação da
disciplina de Geografia do ensino básico geral:
São utilizados os seguintes instrumentos de avaliação: trabalhos na aula, em casa, individuais ou em
grupo, de pesquisa ou de projeto; testes diagnósticos, formativos e sumativos; construção de documentos -
gráficos, cartográficos entre outros - caderno diário; observação direta e, facultativamente, o portfolio.

Nível 5 de desempenho do aluno:

Domínios

 Localizar e compreender os lugares e as regiões;

 Problematizar e debateras inter-relações entre fenómenos e espaços geográficos;

 Comunicar e participar.

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Descritores

O aluno revela grande facilidade em:

Mobilizar diferentes fontes de informação geográfica na construção de respostas para os problemas


investigados, incluindo mapas, diagramas, globos, fotografia aérea e TIG (por exemplo Google Earth, Google
Maps, Open Street Maps, GPS, SIG, Big Data, etc.).

Recolher, tratar e interpretar informação geográfica e mobilizar a mesma na construção de respostas para os
problemas estudados. Representar gráfica, cartográfica e estatisticamente a informação geográfica.

Representar gráfica, cartográfica e estatisticamente a informação geográfica, proveniente de trabalho de


campo (observação direta) e diferentes fontes documentais (observação indireta) e sua mobilização na
elaboração de respostas para os problemas estudados.

Investigar problemas ambientais e sociais, ancorados em guiões de trabalho e questões geograficamente


relevantes (o quê, onde, como, porquê e para quê).

Identificar-se com o seu espaço de pertença, valorizando a diversidade de relações que as diferentes
comunidades e culturas estabelecem com os seus territórios, a várias escalas.

Aplicar o conhecimento geográfico, o pensamento espacial e as metodologias de estudo do território, de


forma criativa, em trabalho de equipa, para argumentar, comunicar e intervir em problemas reais, a diferentes
escalas.

Realizar projetos, identificando problemas e colocando questões-chave, geograficamente relevantes, a nível


económico, político, cultural e ambiental, a diferentes escalas.

Comunicar os resultados da investigação, mobilizando a linguagem verbal, icónica, estatística, gráfica e


cartográfica, adequada ao contexto.

Localizar, no espaço e no tempo, lugares, fenómenos geográficos (físicos e humanos) e processos que
intervêm na sua configuração, em diferentes escalas, usando corretamente o vocabulário geográfico.

Mobilizar corretamente o vocabulário e as técnicas geográficas para explicar a interação dos diferentes
fenómenos.

Comunicar os resultados da investigação, usando diferentes suportes técnicos, incluindo as TIC e as TIG.

Desenvolver uma relação harmoniosa com o meio natural e social, assumindo o seu comportamento num
contexto de bem-estar individual e coletivo.

Ter atitudes de cumprimento da sua cidadania.

Manifestar responsabilidade e cumprir os compromissos.

Ter cuidado na apresentação do material e trabalhos.

Ter atitudes e interesse positivos face à aprendizagem.

Demonstrar capacidade de iniciativa.

Manifestar cooperação e espírito de entreajuda.

Participar nas atividades e/ tarefas do grupo quando solicitado.

Pensar crítica e criativamente.

Ter autonomia na resolução de problemas.

Ter iniciativa para superar dificuldades/consolidar conhecimentos.


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Ter capacidade de organização/planeamento.

Ter capacidade de autoanálise e autoavaliação.

Ter conhecimento das novas tecnologias digitais para comunicar e aceder ao saber.

Nível 4 de desempenho do aluno:

Domínios

 Localizar e compreender os lugares e as regiões;

 Problematizar e debateras inter-relações entre fenómenos e espaços geográficos;

 Comunicar e participar.

Descritores

O aluno revela facilidade em:

Mobilizar diferentes fontes de informação geográfica na construção de respostas para os problemas


investigados, incluindo mapas, diagramas, globos, fotografia aérea e TIG (por exemplo Google Earth, Google
Maps, Open Street Maps, GPS, SIG, Big Data, etc.).

Recolher, tratar e interpretar informação geográfica e mobilizar a mesma na construção de respostas para os
problemas estudados. Representar gráfica, cartográfica e estatisticamente a informação geográfica.

Representar gráfica, cartográfica e estatisticamente a informação geográfica, proveniente de trabalho de


campo (observação direta) e diferentes fontes documentais (observação indireta) e sua mobilização na
elaboração de respostas para os problemas estudados.

Investigar problemas ambientais e sociais, ancorados em guiões de trabalho e questões geograficamente


relevantes (o quê, onde, como, porquê e para quê).

Aplicar o conhecimento geográfico, o pensamento espacial e as metodologias de estudo do território, de


forma criativa, em trabalho de equipa, para argumentar, comunicar e intervir em problemas reais, a diferentes
escalas.

Realizar projetos, identificando problemas e colocando questões-chave, geograficamente relevantes, a nível


económico, político, cultural e ambiental, a diferentes escalas.

Identificar-se com o seu espaço de pertença, valorizando a diversidade de relações que as diferentes
comunidades e culturas estabelecem com os seus territórios, a várias escalas.

Comunicar os resultados da investigação, mobilizando a linguagem verbal, icónica, estatística, gráfica e


cartográfica, adequada ao contexto.

Localizar, no espaço e no tempo, lugares, fenómenos geográficos (físicos e humanos) e processos que
intervêm na sua configuração, em diferentes escalas, usando corretamente o vocabulário geográfico.

Mobilizar corretamente o vocabulário e as técnicas geográficas para explicar a interação dos diferentes
fenómenos.

Comunicar os resultados da investigação, usando diferentes suportes técnicos, incluindo as TIC e as TIG.

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Desenvolver uma relação harmoniosa com o meio natural e social, assumindo o seu comportamento num
contexto de bem-estar individual e coletivo.

Ter atitudes de cumprimento da sua cidadania.

Manifestar responsabilidade e cumprir os compromissos.

Ter cuidado na apresentação do material e trabalhos.

Ter atitudes e interesse positivos face à aprendizagem.

Demonstrar capacidade de iniciativa.

Manifestar cooperação e espírito de entreajuda.

Participar nas atividades e/ tarefas do grupo quando solicitado.

Pensar crítica e criativamente.

Ter autonomia na resolução de problemas.

Ter iniciativa para superar dificuldades/consolidar conhecimentos.

Ter capacidade de organização/planeamento.

Ter capacidade de autoanálise e autoavaliação.

Ter conhecimento das novas tecnologias digitais para comunicar e aceder ao saber.

Nível 3 de desempenho do aluno:

Domínios

 Localizar e compreender os lugares e as regiões;

 Problematizar e debateras inter-relações entre fenómenos e espaços geográficos;

 Comunicar e participar.

Descritores

O aluno revela, alguma facilidade em:

Mobilizar diferentes fontes de informação geográfica na construção de respostas para os problemas


investigados, incluindo mapas, diagramas, globos, fotografia aérea e TIG (por exemplo Google Earth, Google
Maps, Open Street Maps, GPS, SIG, Big Data, etc.).

Recolher, tratar e interpretar informação geográfica e mobilizar a mesma na construção de respostas para os
problemas estudados. Representar gráfica, cartográfica e estatisticamente a informação geográfica.

Representar gráfica, cartográfica e estatisticamente a informação geográfica, proveniente de trabalho de


campo (observação direta) e diferentes fontes documentais (observação indireta) e sua mobilização na
elaboração de respostas para os problemas estudados.

Investigar problemas ambientais e sociais, ancorados em guiões de trabalho e questões geograficamente


relevantes (o quê, onde, como, porquê e para quê).
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Aplicar o conhecimento geográfico, o pensamento espacial e as metodologias de estudo do território, de
forma criativa, em trabalho de equipa, para argumentar, comunicar e intervir em problemas reais, a diferentes
escalas.

Realizar projetos, identificando problemas e colocando questões-chave, geograficamente relevantes, a nível


económico, político, cultural e ambiental, a diferentes escalas.

Identificar-se com o seu espaço de pertença, valorizando a diversidade de relações que as diferentes
comunidades e culturas estabelecem com os seus territórios, a várias escalas.

Comunicar os resultados da investigação, mobilizando a linguagem verbal, icónica, estatística, gráfica e


cartográfica, adequada ao contexto.

Localizar, no espaço e no tempo, lugares, fenómenos geográficos (físicos e humanos) e processos que
intervêm na sua configuração, em diferentes escalas, usando corretamente o vocabulário geográfico.

Mobilizar corretamente o vocabulário e as técnicas geográficas para explicar a interação dos diferentes
fenómenos.

Comunicar os resultados da investigação, usando diferentes suportes técnicos, incluindo as TIC e as TIG.

Desenvolver uma relação harmoniosa com o meio natural e social, assumindo o seu comportamento num
contexto de bem-estar individual e coletivo.

Ter atitudes de cumprimento da sua cidadania.

Manifestar responsabilidade e cumprir os compromissos.

Ter cuidado na apresentação do material e trabalhos.

Ter atitudes e interesse positivos face à aprendizagem.

Demonstrar capacidade de iniciativa.

Manifestar cooperação e espírito de entreajuda.

Participar nas atividades e/ tarefas do grupo quando solicitado.

Pensar crítica e criativamente.

Ter autonomia na resolução de problemas.

Ter iniciativa para superar dificuldades/consolidar conhecimentos.

Ter capacidade de organização/planeamento.

Ter capacidade de autoanálise e autoavaliação.

Ter conhecimento das novas tecnologias digitais para comunicar e aceder ao saber.

Nível 2 de desempenho do aluno:

Domínios

 Localizar e compreender os lugares e as regiões;

 Problematizar e debateras inter-relações entre fenómenos e espaços geográficos;

 Comunicar e participar.

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Descritores

O aluno revela dificuldade em:

Mobilizar diferentes fontes de informação geográfica na construção de respostas para os problemas


investigados, incluindo mapas, diagramas, globos, fotografia aérea e TIG (por exemplo Google Earth, Google
Maps, Open Street Maps, GPS, SIG, Big Data, etc.).

Recolher, tratar e interpretar informação geográfica e mobilizar a mesma na construção de respostas para os
problemas estudados. Representar gráfica, cartográfica e estatisticamente a informação geográfica.

Representar gráfica, cartográfica e estatisticamente a informação geográfica, proveniente de trabalho de


campo (observação direta) e diferentes fontes documentais (observação indireta) e sua mobilização na
elaboração de respostas para os problemas estudados.

Investigar problemas ambientais e sociais, ancorados em guiões de trabalho e questões geograficamente


relevantes (o quê, onde, como, porquê e para quê).

Aplicar o conhecimento geográfico, o pensamento espacial e as metodologias de estudo do território, de


forma criativa, em trabalho de equipa, para argumentar, comunicar e intervir em problemas reais, a diferentes
escalas.

Realizar projetos, identificando problemas e colocando questões-chave, geograficamente relevantes, a nível


económico, político, cultural e ambiental, a diferentes escalas.

Identificar-se com o seu espaço de pertença, valorizando a diversidade de relações que as diferentes
comunidades e culturas estabelecem com os seus territórios, a várias escalas.

Comunicar os resultados da investigação, mobilizando a linguagem verbal, icónica, estatística, gráfica e


cartográfica, adequada ao contexto.

Localizar, no espaço e no tempo, lugares, fenómenos geográficos (físicos e humanos) e processos que
intervêm na sua configuração, em diferentes escalas, usando corretamente o vocabulário geográfico.

Mobilizar corretamente o vocabulário e as técnicas geográficas para explicar a interação dos diferentes
fenómenos.

Comunicar os resultados da investigação, usando diferentes suportes técnicos, incluindo as TIC e as TIG.

Desenvolver uma relação harmoniosa com o meio natural e social, assumindo o seu comportamento num
contexto de bem-estar individual e coletivo.

Ter atitudes de cumprimento da sua cidadania.

Manifestar responsabilidade e cumprir os compromissos.

Ter cuidado na apresentação do material e trabalhos.

Ter atitudes e interesse positivos face à aprendizagem.

Demonstrar capacidade de iniciativa.

Manifestar cooperação e espírito de entreajuda.

Participar nas atividades e/ tarefas do grupo quando solicitado.

Pensar crítica e criativamente.

Ter autonomia na resolução de problemas.

Ter iniciativa para superar dificuldades/consolidar conhecimentos.


_______________________________________________________________________________________
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Ter capacidade de organização/planeamento.

Ter capacidade de autoanálise e autoavaliação.

Ter conhecimento das novas tecnologias digitais para comunicar e aceder ao saber.

Nível 1 de desempenho do aluno:

Domínios

 Localizar e compreender os lugares e as regiões;

 Problematizar e debateras inter-relações entre fenómenos e espaços geográficos;

 Comunicar e participar.

Descritores

O aluno revela, grande dificuldade em:

Mobilizar diferentes fontes de informação geográfica na construção de respostas para os problemas


investigados, incluindo mapas, diagramas, globos, fotografia aérea e TIG (por exemplo Google Earth, Google
Maps, Open Street Maps, GPS, SIG, Big Data, etc.).

Recolher, tratar e interpretar informação geográfica e mobilizar a mesma na construção de respostas para os
problemas estudados. Representar gráfica, cartográfica e estatisticamente a informação geográfica.

Representar gráfica, cartográfica e estatisticamente a informação geográfica, proveniente de trabalho de


campo (observação direta) e diferentes fontes documentais (observação indireta) e sua mobilização na
elaboração de respostas para os problemas estudados.

Identificar-se com o seu espaço de pertença, valorizando a diversidade de relações que as diferentes
comunidades e culturas estabelecem com os seus territórios, a várias escalas.

Aplicar o conhecimento geográfico, o pensamento espacial e as metodologias de estudo do território, de


forma criativa, em trabalho de equipa, para argumentar, comunicar e intervir em problemas reais, a diferentes
escalas.

Realizar projetos, identificando problemas e colocando questões-chave, geograficamente relevantes, a nível


económico, político, cultural e ambiental, a diferentes escalas.

Identificar-se com o seu espaço de pertença, valorizando a diversidade de relações que as diferentes
comunidades e culturas estabelecem com os seus territórios, a várias escalas.

Comunicar os resultados da investigação, mobilizando a linguagem verbal, icónica, estatística, gráfica e


cartográfica, adequada ao contexto.

Localizar, no espaço e no tempo, lugares, fenómenos geográficos (físicos e humanos) e processos que
intervêm na sua configuração, em diferentes escalas, usando corretamente o vocabulário geográfico.

Mobilizar corretamente o vocabulário e as técnicas geográficas para explicar a interação dos diferentes
fenómenos.

Comunicar os resultados da investigação, usando diferentes suportes técnicos, incluindo as TIC e as TIG.

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Desenvolver uma relação harmoniosa com o meio natural e social, assumindo o seu comportamento num
contexto de bem-estar individual e coletivo.

Ter atitudes de cumprimento da sua cidadania.

Manifestar responsabilidade e cumprir os compromissos.

Ter cuidado na apresentação do material e trabalhos.

Ter atitudes e interesse positivos face à aprendizagem.

Demonstrar capacidade de iniciativa.

Manifestar cooperação e espírito de entreajuda.

Participar nas atividades e/ tarefas do grupo quando solicitado.

Pensar crítica e criativamente.

Ter autonomia na resolução de problemas.

Ter iniciativa para superar dificuldades/consolidar conhecimentos.

Ter capacidade de organização/planeamento.

Ter capacidade de autoanálise e autoavaliação.

Ter conhecimento das novas tecnologias digitais para comunicar e aceder ao saber.

Os presentes critérios de avaliação foram aprovados pelo conselho pedagógico na sessão de 8 de


Setembro de 2020.

Escola Secundária de Paredes

O Presidente do Conselho Pedagógico:

Francisco Queirós

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Critérios de Avaliação
Disciplina: Matemática | Ensino Básico Geral

A avaliação, sustentada por uma dimensão formativa, é parte integrante do ensino e da aprendizagem, tendo por objetivo central a sua melhoria baseada num processo contínuo de
intervenção pedagógica, em que se explicitam, enquanto referenciais, as aprendizagens, os desempenhos esperados e os procedimentos de avaliação.
Os princípios orientadores da avaliação das aprendizagens estão fixados no artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho.
A avaliação das aprendizagens dos alunos visa a melhoria das aprendizagens, ou seja, é estruturalmente formativa, prosseguindo os seguintes objetivos: informar e sustentar intervenções
pedagógicas, reajustando estratégias que conduzam à melhoria da qualidade das aprendizagens, com vista à promoção do sucesso escolar; aferir a prossecução dos objetivos definidos no
currículo; certificar aprendizagens.
O referencial da avaliação interna formativa e sumativa é fixado progressivamente pelas aprendizagens essenciais, enquanto orientação curricular de base, e, no âmbito do planeamento
curricular ao nível da turma, pela consolidação e o aprofundamento das aprendizagens essenciais.
Na elaboração dos critérios de avaliação foram considerados os seguintes documentos curriculares: programas, metas, orientações e instruções e as aprendizagens essenciais.
Os critérios de avaliação compreendem um perfil de aprendizagens específicas para cada ano de escolaridade, integrando descritores de desempenho, em consonância com as aprendizagens
essenciais e demais documentos curriculares, e as áreas de competências inscritas no Perfil dos Alunos. Os critérios de avaliação também integram os instrumentos utilizados para a recolha de
informação com fins avaliativos.
Foi considerada a importância relativa que cada um dos domínios e temas assume nos documentos curriculares, especialmente a valorização da dimensão prática das aprendizagens.
Os critérios de avaliação constituem referenciais comuns da escola, sendo operacionalizados pelos conselhos de turma.
Com este enquadramento, o conselho pedagógico aprovou os seguintes critérios de avaliação da disciplina de Matemática do ensino básico geral:

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DOMÍNIOS
CONHECIMENTO E
COMPREENSÃO DE RESOLUÇÃO DE RACIOCÍNIO COMUNICAÇÃO ATITUDES E
CONCEITOS E PROBLEMAS M ATEMÁTICO M ATEMÁTICA COMPORTAMENTOS
PROCEDIMENTOS
Áreas de Competências do Perfil dos
Descritores do Perfil dos Alunos
Alunos (ACPA)
Conhecedor/ A – Linguagens e textos
sabedor/ culto/ Criativo Crítico/ Analítico
Indagador/ Respeitador da Sistematizador/ B – Informação e comunicação
informado (A, C, D) (A, B, C, D, G)
Investigador diferença/ do outro organizador C – Raciocínio e resolução de problemas
(A, B, G, I, J)
(C, D, F, H, I) (A, B, E, F, H) (A, B, C, I, J) D – Pensamento crítico e pensamento criativo
E – Relacionamento interpessoal
F – Desenvolvimento pessoal e autonomia
Autoavaliador Participativo/ Responsável/ Cuidador de si e do G – Bem-estar, saúde e ambiente
Questionador Comunicador H – Sensibilidade estética e artística
(transversal às colaborador autónomo outro
(A, F, G, I, J) (A, B, D, E, H) I – Saber científico, técnico e tecnológico
áreas) (B, C, D, E, F) (C, D, E, F, G, I, J) (B, E, F, G)
J – Consciência e domínio do corpo

ÁREAS DE
COMPETÊNCIAS DO
PERFIL DOS
ALUNOS (ACPA)

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DOMÍNIOS CAPACIDADES E ATITUDES TRANSVERSAIS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

 Dominar os conteúdos específicos da disciplina de Matemática, definidos no  Testes escritos;


programa, com referência às Aprendizagens Essenciais.  Observação direta da realização das tarefas da aula;
Conhecimento e
 Participação oral.
Compreensão de RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Conceitos e Compreensão do problema | Conceção, aplicação e justificação de A avaliação interna das aprendizagens:
 compreende, de acordo com a finalidade que preside
CONHECIMENTOS E CAPACIDADES

Procedimentos estratégias
 Conceber e aplicar estratégias na resolução de problemas em contextos
(Aprender a Conhecer e a Fazer)

à recolha de informação, as seguintes modalidades:


matemáticos e não matemáticos e avaliar a plausibilidade dos resultados.  formativa;
 sumativa;
RACIOCÍNIO MATEMÁTICO
 mobiliza técnicas, instrumentos e procedimentos
Justificação | Argumentação | Formulação e teste de conjeturas
diversificados e adequados.
 Compreender e construir argumentos matemáticos, incluindo o recurso a
exemplos e contraexemplos. NOTA:
As diferentes formas de recolha de informação sobre as
 Desenvolver a capacidade de abstração e de generalização, e de aprendizagens, realizadas no âmbito da avaliação interna, serão
compreender e construir argumentos matemáticos e raciocínios lógicos. adequados à diversidade das aprendizagens, aos destinatários e às
Resolução de COMUNICAÇÃO MATEMÁTICA
circunstâncias. Com exceção dos instrumentos convencionais de
Problemas avaliação (Testes de avaliação, Minitestes e Questões Aula), todos os
Interpretação | Representação | Expressão | Discussão outros poderão ser aplicados em metodologia de trabalho individual e/
Raciocínio  Exprimir, oralmente e por escrito, ideias matemáticas, com precisão e rigor, e ou de grupo/ colaborativo. Visto que se pretende privilegiar a avaliação
justificar raciocínios, procedimentos e conclusões, recorrendo ao vocabulário formativa, a diversidade dos instrumentos considerados tem como
Matemático principal função melhorar e regular as aprendizagens.
e linguagem próprios da Matemática (convenções, notações, terminologia e Os Minitestes e as Questões Aula poderão ser aplicados sem aviso
Comunicação simbologia). prévio para promover um estudo regular e a adequação de
Matemática estratégias.
Conhecedor/ Sabedor/ Culto/ Informado (A, B, G, I, J)
Criativo (A, C, D, J)
Crítico/ Analítico (A, B, C, D, G)
Indagador/ Investigador (C, D, F, H, I)
Respeitador da diferença/ do outro (A, B, E, F, H)
Sistematizador/ Organizador (A, B, C, I, J)

ATITUDES FACE À MATEMÁTICA


 Observação de atitudes nas aulas (capacidade de
(Aprender a Ser e a Viver

Interesse | Confiança | Autorregulação | Persistência | Autonomia


COMPORTAMENTOS

 Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no sistematização e de organização, de


com os Outros)

Relacionamento desenvolvimento das outras ciências e domínios da atividade humana e responsabilidade e autonomia de participação/
ATITUDES E

Interpessoal social. colaboração, de questionar e de investigar de


 Desenvolver confiança nas suas capacidades e conhecimentos matemáticos, respeitar a diferença e o outro);
Desenvolviment  Grelha de controlo dos trabalhos de casa e do
o pessoal e a capacidade de analisar o próprio trabalho e regular a sua aprendizagem.
 Desenvolver persistência, autonomia em lidar com situações que envolvam a material necessário para as aulas.
Autonomia Matemática, no seu percurso escolar e na vida em sociedade.

Responsável/ Autónomo (C, D, E, F, G, I, J)


Autoavaliador (transversal às áreas)

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PERFIL DE APRENDIZAGENS DOS ALUNOS

DESCRITORES
NÍVEL 5 NÍVEL 4 NÍVEL 3 NÍVEL 2 NÍVEL 1
NÍVEL
 Resolver problemas que requeiram a aplicação de conhecimentos já
aprendidos e apoiem a aprendizagem de novos conhecimentos.
 Resolver e formular problemas, analisar estratégias variadas de
resolução e apreciar os resultados obtidos.
 Abstrair e generalizar, e reconhecer e elaborar raciocínios lógicos e
outros argumentos matemáticos, discutindo e criticando argumentos
de outros.
 Interpretar, usar e relacionar diferentes representações das ideias
CONHECIMENTOS E CAPACIDADES

matemáticas, em contextos diversos.


(Aprender a Conhecer e a Fazer)

 Reconhecer relações entre as ideias matemáticas no campo numérico


e aplicar essas ideias em outros domínios matemáticos e não
matemáticos
 Comunicar utilizando linguagem matemática, oralmente e por escrito,
para descrever, explicar e justificar raciocínios, procedimentos e
conclusões. O aluno O aluno O aluno
 Explorar, analisar e interpretar situações de contextos variados que O aluno O aluno
domina 90% domina 70% domina 20%
favoreçam e apoiem uma aprendizagem matemática com sentido (dos domina 50% a menos de
conceitos, propriedades, operações e procedimentos matemáticos). ou mais dos a 90% dos a 50% dos
70% dos itens 20% dos itens
 Realizar tarefas de natureza diversificada (projetos, explorações, itens itens itens
considerados considerados
investigações, resolução de problemas, exercícios, jogos). considerados considerados considerados
 Utilizar materiais manipuláveis e outros recursos, incluindo os de
nos nos
nos nos nos
tecnologia digital e a calculadora, na resolução de problemas e em descritores. descritores.
descritores. descritores. descritores.
outras tarefas de aprendizagem.
 Interpretar, usar e relacionar diferentes representações das ideias
matemáticas, em contextos diversos.
 Reconhecer relações entre as ideias matemáticas no campo
numérico, geométrico e algébrico e aplicar essas ideias em outros
domínios matemáticos e não matemáticos.
 Visualizar, interpretar e desenhar representações de figuras
geométricas, usando materiais e instrumentos apropriados (régua,
compasso, esquadro e transferidor).
 Usar equações e inequações para modelar situações de contextos
variados, resolvendo-as e discutindo as soluções obtidas.
 Recolher dados de natureza variada (discreta e contínua) e usar
formas diversificadas para a sua organização e tratamento e para a
apresentação de resultados.

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 Formular questões em contextos familiares variados e desenvolver
investigações estatísticas, recorrendo a bases de dados diversas,
organizando e representando dados e interpretando resultados.
 Realizar estudos estatísticos baseados em situações reais,
relacionando com outros domínios matemáticos e contextos não
matemáticos, os conceitos e procedimentos estatísticos envolvidos.
 Resolver problemas em que se recorra a medidas estatísticas para
interpretar e comparar resultados, analisar estratégias variadas de
resolução e apreciar os resultados obtidos.
 Interpretar e criticar informação e argumentação estatística,
nomeadamente a divulgada nos media.

O aluno O aluno O aluno O aluno


O aluno
domina 90% domina 70% domina 50% domina 20%
menos de
ou mais dos a 90% dos a 70% dos a 50% dos
20% dos itens
itens itens itens itens
considerados
 Ser assíduo e pontual. considerados considerados considerados considerados
(Aprender a Ser e a Viver com os

 Ter um comportamento adequado. nos


nos nos nos nos
 Cooperar com os colegas, professores e restante comunidade descritores.
descritores. descritores. descritores. descritores.
COMPORTAMENTOS

escolar.
 Respeitar as regras de convivência em meio escolar.

ATITUDES E

Ser empenhado na realização das tarefas propostas.


 Mostrar esforço na tentativa de ultrapassar as suas dificuldades.
Outros)

 Revelar autonomia na realização das tarefas propostas.


 Ser participativo e colaborador nas atividades da aula.
 Revelar iniciativa, participando espontaneamente e com sentido de
oportunidade.
 Ser organizado no que respeita a trabalhos, apontamentos e material
escolar.
 Ser capaz de sistematizar a informação.
 Avaliar o próprio trabalho para identificar progressos, lacunas e
dificuldades na sua aprendizagem.

Os presentes critérios de avaliação foram aprovados pelo conselho pedagógico na sessão de 8 de Setembro de 2020.

Escola Secundária de Paredes


O Presidente do Conselho Pedagógico:
Francisco Queirós

_______________________________________________________________________________________
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Critérios de Avaliação
Disciplina: Ciências Naturais | Ensino Básico Geral

A avaliação, sustentada por uma dimensão formativa, é parte integrante do ensino e da aprendizagem, tendo por objectivo central a sua melhoria baseada num processo contínuo de
intervenção pedagógica, em que se explicitam, enquanto referenciais, as aprendizagens, os desempenhos esperados e os procedimentos de avaliação.
Os princípios orientadores da avaliação das aprendizagens estão fixados no artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de Julho.
A avaliação das aprendizagens dos alunos visa a melhoria das aprendizagens, ou seja, é essencialmente formativa, prosseguindo os seguintes objectivos: informar e sustentar intervenções
pedagógicas, reajustando estratégias que conduzam à melhoria da qualidade das aprendizagens, com vista à promoção do sucesso escolar; aferir a prossecução dos objetivos definidos no
currículo; certificar aprendizagens.
O referencial da avaliação interna formativa e sumativa é fixado progressivamente pelas aprendizagens essenciais, enquanto orientação curricular de base, e, no âmbito do planeamento
curricular ao nível da turma, pela consolidação e o aprofundamento das aprendizagens essenciais;
Na elaboração dos critérios de avaliação foram considerados os seguintes documentos curriculares: programas, metas, orientações e instruções e as aprendizagens essenciais.
Os critérios de avaliação compreendem um perfil de aprendizagens por ciclo, integrando descritores de desempenho, em consonância com as Aprendizagens Essenciais, quando aplicáveis, e
demais documentos curriculares e as áreas de competências inscritas no Perfil dos Alunos. Os critérios de avaliação também integram os instrumentos utilizados para a recolha de informação
com fins avaliativos.
Foi considerada a importância relativa que cada um dos domínios e temas assume nos documentos curriculares, especialmente a valorização da oralidade e a dimensão prática e experimental
das aprendizagens.
De acordo com o ponto 3, do Artigo 18º, da Portaria nº 223-A/2018, indica-se que a importância relativa da dimensão prática e ou experimental das aprendizagens é de 20%, sendo assim a
importância relativa da componente teórica de 80%.
Na avaliação serão utilizados procedimentos, técnicas e instrumentos diversificados e adequados às finalidades, ao objeto de avaliação, aos destinatários e ao tipo de informação a recolher,
que variam em função da diversidade e especificidade do trabalho curricular a desenvolver com os alunos.
As atitudes como a pontualidade, assiduidade e cumprimento de regras na sala de aula são objeto de uma apreciação qualitativa que se reflete na avaliação final do aluno.
Assim as Fontes/Instrumentos de Avaliação serão: Avaliação diagnóstica; Fichas de trabalho; Testes escritos; Trabalhos de casa; Trabalho de grupo; Trabalho de investigação/pesquisa/
debates; Observação direta da realização das tarefas solicitadas; Observação de atitudes nas aulas (capacidade de sistematização e de organização, de responsabilidade e autonomia de
participação/colaboração, de questionar e de investigar de respeitar a diferença e o outro); Observação da componente prática / experimental (*) (execução de técnicas de laboratório,
cumprimento de regras de segurança, colaboração no trabalho de pares, registo e tratamento dos dados) ; Questões sobre as atividades laboratoriais / relatórios.
(*) Incluir quando as condições o permitirem

Os critérios de avaliação constituem referenciais comuns da escola, sendo operacionalizados pelos conselhos de turma.
ESCOLA SECUNDÁRIA DE PAREDES
Critérios de Avaliação / Perfis de Desempenho

Ciências Naturais – 3º Ciclo do Ensino Básico

Níveis
de
Desempenho
Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1
Áreas de
competências
do perfil dos alunos
● O aluno domina ● O aluno domina os ● O aluno domina alguns ● O aluno domina poucos ● O aluno não domina
A, B, C, D, F totalmente os conhecimentos relativos aos conhecimentos relativos aos conhecimentos relativos aos quaisquer conhecimentos
conhecimentos relativos aos conteúdos das conteúdos das conteúdos das relativos aos conteúdos das
conteúdos das aprendizagens essenciais; aprendizagens essenciais; aprendizagens essenciais; aprendizagens essenciais;
aprendizagens essenciais; identifica e utiliza identifica e utiliza raramente identifica e utiliza não identifica nem utiliza
identifica facilmente e utiliza adequadamente vocabulário vocabulário específico da adequadamente vocabulário vocabulário específico da
adequadamente vocabulário específico da disciplina; disciplina; identifica alguns específico da disciplina; disciplina; revela-se incapaz
específico da disciplina; identifica problemas nos problemas nos diversos revela muita dificuldade em de identificar problemas nos
identifica com facilidade diversos campos da Ciência; campos da Ciência; identificar problemas nos diversos campos da Ciência;
problemas nos diversos compreende a maioria das interpreta parte das diversos campos da Ciência; não consegue interpretar as
campos da Ciência; informações expressas em informações expressas em raramente interpreta as informações expressas em
compreende totalmente as texto, gráficos ou tabelas. texto, gráficos ou tabelas. informações expressas em texto, gráficos ou tabelas.
informações expressas em texto, gráficos ou tabelas.
texto, gráficos ou tabelas.

A, B, C, D, E, F, I ● Elabora facilmente ● Elabora estratégias para a ● Elabora estratégias para a ● Dificilmente demonstra ● Revela-se incapaz de
estratégias para a resolução resolução de problemas quer resolução de problemas dominar estratégias para a definir qualquer estratégia
de problemas quer mediante mediante procedimentos recorrendo ao raciocínio resolução de qualquer para a resolução de
procedimentos intuitivos, intuitivos, quer de raciocínio lógico; raramente demonstra problema; raramente revela problemas;
quer de raciocínio lógico; lógico; conhece o conhecer o conhecimentos sobre o Não demonstra conhecer o
conhece amplamente o desenvolvimento científico e desenvolvimento científico e desenvolvimento científico e desenvolvimento científico e
desenvolvimento científico e tecnológico, valorizando as tecnológico e as suas tecnológico e as suas tecnológico nem as suas
tecnológico, valorizando as suas consequências no meio consequências no meio físico consequências no meio físico consequências no meio físico
suas consequências no meio físico e social; é curioso e e social; revela alguma e social; revela pouca e social; revela-se apático ou
físico e social; é curioso e valoriza a pertinência dos curiosidade sobre os temas curiosidade sobre os temas desvaloriza a pertinência dos
valoriza a pertinência dos temas abordados. abordados. abordados. temas abordados.
temas abordados.
A, B, C, D, F ● Utiliza sempre ● Utiliza corretamente a ● Utiliza a Língua ● Exprime-se com ● Raramente se exprime
corretamente a Língua Língua Portuguesa para Portuguesa para comunicar dificuldade e sem rigor quer oralmente ou por escrito.
Portuguesa para comunicar comunicar de forma de forma adequada e com oralmente, quer por escrito.
de forma adequada e para adequada e para estruturar o suficiente clareza.
estruturar o pensamento pensamento próprio.
próprio.

A, B, C, D, E, F, G, H, I, J ● Realiza com empenho ● Realiza com empenho ● Raramente participa e ● Não participa nem
todos os projetos de projetos de investigação ● Realiza projetos de colabora nos projetos de colabora nos projetos de
investigação individuais ou individuais ou em grupo e investigação individuais ou investigação individuais ou investigação individuais ou
em grupo e coopera nos coopera nos trabalhos de em grupo e coopera nos em grupo e nem sempre em grupo, nem coopera nos
trabalhos de pares/grupo, pares/grupo, assumindo por trabalhos de pares/grupo, coopera nos trabalhos de trabalhos de pares/grupo.
assumindo muitas vezes uma vezes uma postura ativa. assumindo por vezes uma pares/grupo, assumindo
postura ativa. postura passiva. muitas vezes uma postura
passiva.

D, E, F, G, I ● Revela recorrentemente ● Revela alguma iniciativa e ● Revela pouca iniciativa e ● Não revela autonomia e
iniciativa e espírito crítico e espírito crítico e participa ● Revela alguma iniciativa e participa apenas quando não participa ou fá-lo de
participa espontaneamente espontaneamente e com participa ocasionalmente de solicitado. forma inapropriada .
e com sentido de sentido de oportunidade. forma espontânea em
oportunidade. assuntos que lhe são
familiares.

C, D, E, F, G, I, J ● Executa integralmente as ● Executa experiências ● Executa, com algum ● Demonstra dificuldade, ● Não se revela capaz de
experiências segundo segundo protocolo auxílio, as experiências mesmo com auxílio, em executar as experiências
protocolo experimental; experimental; analisa e segundo protocolo executar experiências segundo protocolo
analisa e interpreta interpreta resultados experimental; analisa, mas segundo protocolo experimental; não analisa
resultados experimentais experimentais corretamente; dificilmente interpreta experimental; revela nem interpreta resultados
utilizando uma linguagem conhece e respeita resultados experimentais problemas na análise e experimentais; não conhece,
científica adequada; conhece frequentemente as regras de corretamente; conhece, mas principalmente na nem respeita as regras de
totalmente e respeita segurança do laboratório. nem sempre respeita e as interpretação de resultados segurança do laboratório.
sistematicamente as regras regras de segurança do experimentais; desconhece
de segurança do laboratório. laboratório. e não respeita, com certa
frequência, as regras de
segurança do laboratório.

D, F, G ● Faz a sua autoavaliação de ● Faz a sua autoavaliação de ● Faz a sua autoavaliação de ● Manifesta dificuldade em ● Raramente efetua uma
forma fundamentada e forma consciente e forma pouco fundamentada. proceder à sua autoavaliação autoavaliação consciente.
consciente. normalmente de forma consciente.
fundamentada.
Os presentes critérios de avaliação foram aprovados pelo conselho pedagógico na sessão de 8 de Setembro de 2020.

Escola Secundária de Paredes


O Presidente do Conselho Pedagógico,
Francisco Queirós
____________________________________________

Critérios de Avaliação
Disciplina: Físico-Química | Ensino Básico Geral

A avaliação interna das aprendizagens compreende, de acordo com a finalidade que preside à recolha de informação, as modalidades formativa e sumativa e é parte integrante do ensino e
da aprendizagem, tendo por objetivo central a sua melhoria baseada num processo contínuo de intervenção pedagógica, em que se explicitam, enquanto referenciais, as aprendizagens, os
desempenhos esperados e os procedimentos de avaliação.

Deste modo, enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem, a avaliação orienta o percurso escolar dos alunos e certifica as aprendizagens realizadas, nomeadamente os
conhecimentos adquiridos, bem como as capacidades e atitudes desenvolvidas no âmbito das áreas de competências inscritas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.

A avaliação dos alunos visa a melhoria das suas aprendizagens, sendo essencialmente formativa e prosseguindo os seguintes objetivos: informar e sustentar intervenções pedagógicas
dando feedback oportuno e em tempo útil aos alunos, reajustando estratégias que conduzam à melhoria da qualidade das aprendizagens com vista à promoção do sucesso escolar; aferir a
prossecução dos objetivos definidos no currículo e certificar aprendizagens.

O referencial da avaliação interna formativa e sumativa é fixado pelas Aprendizagens Essenciais, enquanto orientação curricular de base e no âmbito do planeamento curricular ao nível da
turma, pela consolidação e aprofundamento das aprendizagens essenciais.

Os critérios de avaliação compreendem um perfil de aprendizagens por ciclo, integrando descritores de desempenho, em consonância com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade
Obrigatória, as Aprendizagens Essenciais e os demais documentos curriculares, de acordo com as opções tomadas ao nível da consolidação, aprofundamento e enriquecimento das
Aprendizagens Essenciais.

De acordo com o ponto 3, do Artigo 18º, da Portaria nº 223-A/2018, a importância relativa da dimensão prática e ou experimental das aprendizagens é de 20%, sendo assim a importância
relativa da componente teórica de 80%.

Na avaliação serão utilizados procedimentos, técnicas e instrumentos diversificados e adequados às finalidades, ao objeto de avaliação, aos destinatários e ao tipo de informação a recolher,
que variam em função da diversidade e especificidade do trabalho curricular a desenvolver com os alunos. Assim, os instrumentos de avaliação poderão ser:

 Testes escritos – 60%


 Grelhas de observação de atitudes nas aulas (capacidade de sistematização e de organização, de responsabilidade e autonomia de participação/colaboração, de questionar e de
investigar de respeitar a diferença e o outro) – 20%
 Grelhas de observação da componente prática e ou experimental (preparação prévia/planificação, execução de técnicas de laboratório(*), cumprimento de regras de segurança (*),
colaboração no trabalho com os pares, registo e tratamento dos dados e comunicação dos resultados); questões sobre as atividades laboratoriais; relatórios; trabalhos de grupo e/ou
pesquisa – 20% (*) Incluir quando as condições o permitirem
ESCOLA SECUNDÁRIA DE PAREDES
Critérios de Avaliação / Perfis de Desempenho

Físico-Química – 3º Ciclo do Ensino Básico - 2020/2021

Níveis
de
Desempenho
Componente Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1
Descritores
do perfil dos alunos

Questionador/  Seleciona, analisa,  Seleciona, analisa,  Seleciona, analisa e  Apenas seleciona e  Seleciona
Investigador interpreta e avalia interpreta informação interpreta informação analisa informação informação, mas não
(A, C, D, F, G, I, J) criticamente informação relativa a situações relativa a situações relativa a situações é capaz de a analisar
relativa a situações concretas com o objetivo de concretas com o concretas com o objetivo e interpretar.
concretas com o objetivo resolver um problema, objetivo de resolver um de resolver um
de resolver um problema, argumentando apenas com problema, não sendo problema.
argumentando com recurso a critérios explícitos, capaz de fundamentar a
recurso a critérios com vista à tomada de sua interpretação.
implícitos ou explícitos, posição fundamentada.
com vista à tomada de
posição fundamentada.

Teórica Conhecedor/  Conhece e aplica de modo  Conhece e aplica leis e  Conhece leis e modelos  Raramente conhece
Sabedor/ Culto/ autónomo leis e modelos modelos científicos, científicos, mas tem  Conhece algumas leis e leis e modelos
científicos, utilizando as utilizando as unidades do dificuldade na sua modelos leis e modelos científicos e não os
(80%) Informado
unidades do Sistema Sistema Internacional aplicação. Conhece as científicos, mas não os aplica. Não utiliza as
(A, B, G, I) Internacional corretas e corretas e linguagem unidades do Sistema aplica. Nem sempre unidades do Sistema
linguagem científica científica adequada. Internacional, mas nem reconhece a Internacional e não
Crítico/ analítico/ adequada. sempre usa linguagem necessidade de utilizar usa linguagem
autónomo científica adequada. as unidades do Sistema científica adequada.
(A, B, C, D, G) Internacional e não usa
linguagem científica
adequada.
 Reconhece, interpreta e  Reconhece, interpreta e  Reconhece, mas  Não reconhece
produz representações produz com imperfeições, interpreta e produz com  Reconhece, mas não representações da
Criativo
simples da informação representações simples da dificuldade, interpreta nem produz informação científica
(A, C, D, J) científica e do resultado informação científica e do representações simples representações simples e do resultado das
das aprendizagens resultado das da informação científica da informação científica aprendizagens
(esquemas e diagramas, aprendizagens (esquemas e e do resultado das e do resultado das (esquemas e
equações, gráficos, diagramas, equações, aprendizagens aprendizagens diagramas,
tabelas, modelos e gráficos, tabelas, modelos e (esquemas e (esquemas e equações, gráficos,
simulações), recorrendo a simulações), recorrendo a diagramas, equações, diagramas, equações, tabelas, modelos e
ferramentas analógicas e ferramentas analógicas e gráficos, tabelas, gráficos, tabelas, simulações).
digitais. digitais. modelos e simulações). modelos e simulações).
Comunicador/
 Exprime-se com clareza e  Exprime-se com  Raramente se
interventor rigor oralmente e por  Exprime-se com clareza, dificuldade e alguma falta  Exprime-se com muita exprime oralmente
(A, B, D, E, G, H, I) escrito, sendo capaz de mas nem sempre com rigor de rigor, quer oralmente dificuldade e sem rigor, ou por escrito.
fundamentar as suas oralmente e por escrito, quer por escrito, quer oralmente quer por
posições, recorrendo a sendo capaz de fundamentando, com escrito. Não é capaz de
linguagem científica fundamentar as suas dificuldade, as suas fundamentar as suas
adequada. posições, recorrendo quase posições. Nem sempre posições, nem de utilizar
sempre a linguagem utiliza linguagem linguagem científica
científica adequada. científica adequada. adequada.

Crítico/ analítico  Revela iniciativa e espírito  Revela iniciativa mas  Raramente revela
(A, b, C, D, G) crítico e participa com  Revela iniciativa e espírito não espírito crítico, e  Por vezes revela iniciativa e não
sentido de oportunidade. crítico e participa quase participa quase sempre iniciativa e tem participa
Teórica sempre com sentido de com sentido de dificuldade em participar oportunamente.
oportunidade. oportunidade. com sentido de
(80%) oportunidade.
Participativo/
 Colabora com  Raramente colabora
colaborador oportunidade e  Colabora adequadamente  Colabora no trabalho de  Nem sempre colabora no trabalho de
(B, C, D, E, F e J) adequadamente no no trabalho de pares/grupo, pares/grupo, nem no trabalho de pares/grupo.
trabalho de pares/grupo, reconhecendo a sinergia do sempre assumindo uma pares/grupo apesar de
Respeitador da reconhecendo a sinergia trabalho colaborativo, postura ativa, mas respeitar a opinião dos
diferença/ do do trabalho colaborativo, assumindo uma postura respeita a opinião dos outros.
outro assumindo uma postura ativa e respeitando a opinião outros.
(A, B, E, F, H) ativa e respeitando a dos outros.
opinião dos outros.

Sistematizador/  Revela grande autonomia  Não revela


organizador na organização do seu  Revela autonomia na  Revela alguma autonomia na
(A, B, C, I, J) processo de organização do seu autonomia na  Revela pouca autonomia organização do seu
aprendizagem. processo de aprendizagem. organização do seu na organização do seu processo de
Responsável/ processo de processo de aprendizagem.
autónomo aprendizagem. aprendizagem.
(C, D, E, F, G, I, J)

Autoavaliador  Faz a sua autoavaliação  Não é capaz de fazer


(transversal às de forma fundamentada,  Faz a sua autoavaliação de  Faz a sua autoavaliação a sua autoavaliação.
áreas) sendo capaz de forma fundamentada, mas de forma pouco  Faz a sua autoavaliação
autorregular a sua nem sempre é capaz de fundamentada e não é de forma não
aprendizagem. autorregular a sua capaz de autorregular a fundamentada e não é
aprendizagem. sua aprendizagem. capaz de autorregular a
sua aprendizagem.
Níveis de
Desempenho
Componente Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1
Descritores
do perfil dos alunos

Questionador/  Formula hipóteses,  Formula hipóteses e  Formula hipóteses,  Formula com dificuldade  Não formula hipóteses,
investigador efetua previsões e efetua previsões, mas efetua previsões e hipóteses e previsões e não efetua previsões e
(A, C, D, F, G, I, J) planifica com vista à planifica com alguma planifica com dificuldade não planifica com vista à não planifica com vista à
resolução de problemas. dificuldade com vista à com vista à resolução resolução de problemas. resolução de problemas.
resolução de problemas. de problemas.

Conhecedor/  Seleciona e utiliza os  Seleciona e utiliza, quase  Tem dificuldade em  Não seleciona e tem  Não seleciona nem utiliza
Prática/ sabedor/ culto/ materiais e as técnicas sempre, os materiais e as selecionar e utilizar os dificuldade em utilizar os os materiais e as técnicas
informado adequados à intenção técnicas adequados à materiais e as técnicas materiais e as técnicas adequados à intenção
Experimental (A, B, G, I) expressa e respeita as intenção expressa e adequados à intenção adequados à intenção expressa e/ou não
regras de segurança do respeita as regras de expressa e respeita as expressa e, por vezes, respeita as regras de
(20%) Cuidador de si e do laboratório. segurança do laboratório. regras de segurança do não respeita as regras de segurança do laboratório.
outro laboratório. segurança do laboratório.
(A, C, E, F, G, I, J)

Participativo/  Executa técnicas,  Executa com algumas  Executa com algumas  Executa, com erros,  Não executa técnicas e
colaborador segundo uma imprecisões técnicas, imprecisões técnicas, técnicas e não segue não segue uma
(B, C, D, E, F e J) metodologia de trabalho segundo uma tendo dificuldade em uma metodologia de metodologia de trabalho
adequada, para atingir metodologia de trabalho seguir uma metodologia trabalho adequada, para adequada, para atingir
um objetivo ou chegar a adequada, para atingir de trabalho adequada, atingir um objetivo ou um objetivo ou chegar a
uma decisão ou um objetivo ou chegar a para atingir um objetivo chegar a uma decisão ou uma decisão ou
conclusão fundamentada. uma decisão ou ou chegar a uma decisão conclusão fundamentada. conclusão fundamentada.
conclusão fundamentada. ou conclusão
fundamentada.

 Colabora com  Colabora  Colabora no trabalho de  Nem sempre colabora  Praticamente não
Participativo/ oportunidade e adequadamente no pares/grupo, nem no trabalho de colabora no trabalho de
colaborador adequadamente no trabalho de pares/grupo, sempre assumindo uma pares/grupo apesar de pares/grupo.
(B, C, D, E, F e J) trabalho de grupo, reconhecendo a sinergia postura ativa, mas respeitar a opinião dos
reconhecendo a sinergia do trabalho colaborativo, respeita a opinião dos outros.
Respeitador da do trabalho colaborativo, assumindo uma postura outros.
diferença/ do outro assumindo uma postura ativa e respeitando a
(A, B, E, F, H) ativa e respeitando a opinião dos outros.
opinião dos outros.
 Regista, quase sempre  Por vezes regista de  Não regista a
 Regista de forma de forma seletiva e forma seletiva e  Tem dificuldade em informação.
Sistematizador/ seletiva e organizada a organizada a organizada a registar a informação.
organizador informação. informação. informação.
(A, B, C, I, J)

Conhecedor/
Sabedor/ Culto/  Mobiliza conhecimentos  Mobiliza conhecimentos  Tem dificuldade em  Não mobiliza
e estabelece relações e estabelece com mobilizar  Tem dificuldade em conhecimentos e não
Informado recorrendo a dados alguma dificuldade conhecimentos e em mobilizar conhecimentos estabelece relações
(A, B, G, I) obtidos em atividades relações recorrendo a estabelecer relações e não estabelece recorrendo a dados
experimentais, para dados obtidos em recorrendo a dados relações recorrendo a obtidos em atividades
Crítico/ analítico chegar a um resultado atividades obtidos em atividades dados obtidos em experimentais, para
(A, B, C, D, G) ou a uma conclusão, experimentais, para experimentais, para atividades chegar a um resultado
expressando-os sempre chegar a um resultado chegar a um resultado experimentais, para ou a uma conclusão.
com as unidades SI ou a uma conclusão, ou a uma conclusão, e chegar a um resultado Não utiliza as unidades
adequadas e linguagem expressando-os quase nem sempre os ou a uma conclusão. do Sistema Internacional
científica adequada. sempre com as expressa com as Nem sempre reconhece e não usa linguagem
unidades SI adequadas unidades SI adequadas a necessidade de utilizar científica adequada.
e linguagem científica e linguagem científica as unidades do Sistema
adequada. adequada. Internacional e não usa
Prática/ linguagem científica
Experimental adequada.
Criativo/ autónomo  Produz autonomamente  Produz representações  Produz representações  Não produz
(20%) (A, C, D, J) representações variadas variadas do resultado variadas do resultado das  Produz representações representações do
do resultado das das aprendizagens aprendizagens com variadas do resultado resultado das
aprendizagens (relatórios, esquemas e pequenas imprecisões das aprendizagens com aprendizagens
(relatórios, esquemas e diagramas, equações, e/ou omissões. grandes imprecisões (relatórios, esquemas e
diagramas, equações, gráficos, tabelas, (relatórios, esquemas e e/ou omissões. diagramas, equações,
gráficos, tabelas, modelos e simulações). diagramas, equações, (relatórios, esquemas e gráficos, tabelas,
modelos e simulações). gráficos, tabelas, diagramas, equações, modelos e simulações).
modelos e simulações). gráficos, tabelas,
modelos e simulações).
Sistematizador/  Analisa e interpreta de  Analisa e interpreta  Analisa e interpreta com  Não analisa e não
organizador modo proficiente resultados dificuldade resultados  Analisa com dificuldade interpreta resultados
(A, B, C, I, J) resultados experimentais. experimentais. e não interpreta experimentais.
experimentais. resultados
experimentais.
Responsável/ .
autónomo  Comunica, com clareza  Comunica, nem sempre  Comunica, com  Raramente comunica
(C, D, E, F, G, I, J) e rigor, resultados das com clareza e rigor, dificuldade e alguma falta  Comunica, com muita oralmente ou por escrito.
atividades laboratoriais resultados das de rigor, resultados das dificuldade e sem rigor,
Crítico/ analítico e de pesquisa, ou atividades laboratoriais atividades laboratoriais e resultados das atividades
(A, B, C, D, G) outros, oralmente ou por e de pesquisa, ou de pesquisa, ou outros, laboratoriais e de
escrito, sendo capaz de outros, oralmente ou por oralmente ou por escrito, pesquisa, ou outros,
fundamentar as suas escrito, sendo capaz de fundamentando com oralmente ou por escrito.
Comunicador/ posições, recorrendo a fundamentar as suas dificuldade as suas Não é capaz de
interventor linguagem científica posições, recorrendo a posições. Nem sempre fundamentar as suas
(A, B, D, E, G, H, I) adequada. linguagem científica utiliza linguagem posições e nem utilizar
adequada. científica adequada linguagem científica
adequada.

Os presentes critérios de avaliação foram aprovados pelo conselho pedagógico na sessão de 8 de Setembro de 2020.
Escola Secundária de Paredes
O Presidente do Conselho Pedagógico,
Francisco Queirós
____________________________________________

Critérios de Avaliação
Disciplina: Educação Visual | Ensino Básico Geral

A avaliação, sustentada por uma dimensão formativa, é parte integrante do ensino e da aprendizagem,
tendo por objectivo central a sua melhoria baseada num processo contínuo de intervenção pedagógica, em
que se explicitam, enquanto referenciais, as aprendizagens, os desempenhos esperados e os procedimentos
de avaliação.
Os princípios orientadores da avaliação das aprendizagens estão fixados no artigo 4.º do Decreto-Lei n.º
55/2018, de 6 de Julho.
A avaliação das aprendizagens dos alunos visa a melhoria das aprendizagens, ou seja, é estruturalmente
formativa, prosseguindo os seguintes objectivos: informar e sustentar intervenções pedagógicas, reajustando
estratégias que conduzam à melhoria da qualidade das aprendizagens, com vista à promoção do sucesso
escolar; aferir a prossecução dos objetivos definidos no currículo; certificar aprendizagens.
O referencial da avaliação interna formativa e sumativa é fixado progressivamente pelas aprendizagens
essenciais, enquanto orientação curricular de base, e, no âmbito do planeamento curricular ao nível da turma,
pela consolidação e o aprofundamento das aprendizagens essenciais;
Na elaboração dos critérios de avaliação foram considerados os seguintes documentos curriculares:
programas, metas, orientações e instruções e, quando aplicável, as aprendizagens essenciais.
Os critérios de avaliação compreendem um perfil de aprendizagens específicas para cada ano de
escolaridade, integrando descritores de desempenho, em consonância com as Aprendizagens Essenciais,
quando aplicáveis, e demais documentos curriculares e as áreas de competências inscritas no Perfil dos
Alunos. Os critérios de avaliação também integram os instrumentos utilizados para a recolha de informação
com fins avaliativos.
Foi considerada a importância relativa que cada um dos domínios e temas assume nos documentos
curriculares, especialmente a valorização da oralidade e a dimensão prática e experimental das aprendizagens.
Os critérios de avaliação constituem referenciais comuns da escola, sendo operacionalizados pelos
conselhos de turma.
Com este enquadramento, o conselho pedagógico aprovou os seguintes critérios de avaliação da
disciplina de Educação Visual do ensino básico geral:

Critérios gerais transversais: atitudes e valores (saber ser):


Responsabilidade e solidariedade
a) Faz-se acompanhar do material necessário.
b) Cumpre as tarefas propostas.
c) Respeita os outros.
d) Ajuda na realização de atividades.
e) É assíduo e pontual.
Empenho
f) Participa (é atento; acompanha; questiona; responde...).
g) É interessado e persistente. *
Autonomia
h) É auto disciplinado (organiza o caderno diário; arruma o material e comporta-se mediante as
regras estabelecidas),
i) Procura soluções; tem espírito de iniciativa; dinamiza. *
Atitude crítica
j) Tem espírito de observação
k) Confronta opiniões fundamentadamente. *

Critérios específicos: competências e conhecimentos


Competências conceptuais - [competências do saber]
a) Entende o desenho como um meio para a representação expressiva e/ou rigorosa de formas.
b) Identifica informação em contextos variados. *
c) Reconhece vários processos criativos. *
_______________________________________________________________________________________
Rua António Araújo 4580-045 Paredes | Tel: 255 782 127 / 255782 827 | Fax: 255 782 890 | Email: geral@esparedes.pt
____________________________________________
d) Desenvolve o sentido de apreciação estética e artística. *
e) Demonstra rigor na apreciação estética.
f) Compreende mensagens visuais expressas em diversos códigos.
g) Evidencia capacidades de comunicação/expressão visual.
h) Percepciona diferentes elementos visuais na construção da forma e sua interligação.
i) Evidencia capacidade de concretização de projetos. *
j) Reconhece a importância das artes visuais como valor cultural indispensável ao desenvolvimento do
ser humano.
k) Demonstra correcção linguística, aplicando os conceitos e terminologias das artes visuais.
l) Demonstra rigor na execução técnica.*
m) Demonstra evolução na capacidade de representação.*
n) Entende a linguagem visual como uma forma de comunicação.

Competências processuais (saber fazer: Produção/criação e Reflexão/interpretação]


o) Utiliza vocabulário específico da disciplina.
p) Aplica os conhecimentos adquiridos em trabalhos individuais e colectivos. *
q) Identifica e relaciona as diferentes manifestações das artes visuais, no seu contexto histórico e
sociocultural.
r) Analisa as situações, considera as condicionantes.
s) Usa diferentes linguagens para se comunicar.
t) Avalia e controla o processo criativo. *
u) É criativo.*
v) Domina técnicas e materiais de expressão diversa.
w) Reconhece e utiliza, de forma autónoma, os elementos da linguagem visual.
x) Comunica, discute e defende ideias próprias, manifestando domínio do vocabulário e da linguagem
visual e das técnicas. *
y) Cumpre os prazos de entrega das propostas de trabalho.*
z) É capaz de interpretar e utilizar as novas tecnologias de informação e comunicação, enquanto
ferramenta e suporte de desenho.

Os critérios assinalados com o sinal * são considerados de nível mais elevado. Em regra, são dependentes
dos restantes e necessários para atingir as classificações de 4 e 5.
Entendam-se como critérios mínimos definidos, a necessidade de o aluno responder positivamente a pelo
menos 2/3 dos critérios gerais e metade dos específicos. Entendam-se também como critérios máximos a
resposta positiva à totalidade dos critérios usados para avaliação.

Nível 1 - O aluno desenvolveu menos de 1/3 das competências/metas e valores definidos como mínimos.
Nível 2 - O aluno desenvolveu mais de 1/3 das competências/metas e valores definidos como mínimos,
mas não os atingiu na totalidade.
Nível 3 – O aluno desenvolveu e atingiu as competências/metas e atitudes e valores definidos como
mínimos.
Nível 4 - O aluno desenvolveu e aproximou-se das competências/metas e atitudes e valores definidos
como máximos.
Nível 5 - O aluno desenvolveu e atingiu as competências/metas e atitudes e valores definidos como
máximos.

Os presentes critérios de avaliação foram aprovados pelo conselho pedagógico na sessão de 8 de


Setembro de 2020.

Escola Secundária de Paredes


O Presidente do Conselho Pedagógico:
Francisco Queirós

_______________________________________________________________________________________
Rua António Araújo 4580-045 Paredes | Tel: 255 782 127 / 255782 827 | Fax: 255 782 890 | Email: geral@esparedes.pt
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Critérios de Avaliação
Disciplina: TIC | Ensino Básico Geral

A avaliação, sustentada por uma dimensão formativa, é parte integrante do ensino e da aprendizagem, tendo por objetivo central a sua melhoria baseada num processo contínuo de
intervenção pedagógica, em que se explicitam, enquanto referenciais, as aprendizagens, os desempenhos esperados e os procedimentos de avaliação.
Os princípios orientadores da avaliação das aprendizagens estão fixados no artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de Julho.
A avaliação das aprendizagens dos alunos visa a melhoria das aprendizagens, ou seja, é estruturalmente formativa, prosseguindo os seguintes objetivos: informar e sustentar intervenções
pedagógicas, reajustando estratégias que conduzam à melhoria da qualidade das aprendizagens, com vista à promoção do sucesso escolar; aferir a prossecução dos objetivos definidos no
currículo; certificar aprendizagens.
O referencial da avaliação interna formativa e sumativa é fixado progressivamente pelas aprendizagens essenciais, enquanto orientação curricular de base, e, no âmbito do planeamento
curricular ao nível da turma, pela consolidação e o aprofundamento das aprendizagens essenciais.
Os critérios de avaliação compreendem um perfil de aprendizagens por ciclo, integrando descritores de desempenho, em consonância com as Aprendizagens Essenciais e demais documentos
curriculares e as áreas de competências inscritas no Perfil dos Alunos. Os critérios de avaliação também integram os instrumentos utilizados para a recolha de informação com fins avaliativos.
Foi considerada até ao presente momento a importância relativa que cada um dos domínios e temas assumidos nos documentos curriculares, tendo-se dado também até ao momento,
especial valorização da dimensão prática no domínio da produção. No entanto, dadas as circunstâncias em que vivemos que inviabilizam a lecionação das aulas de TIC em laboratórios de
informática, e que consequentemente inviabiliza a mobilização do saber em contexto de sala de aula com recurso às tecnologias, na avaliação serão utilizados procedimentos, técnicas e
instrumentos diversificados e adequados às finalidades, ao objeto de avaliação, aos destinatários e ao tipo de informação a recolher, que variam em função da diversidade e especificidade do
trabalho curricular a desenvolver com os alunos.
Nas aulas de TIC para além do habitual material pessoal como caderno, livro escolar, fichas de trabalho, será, sempre que possível e aplicável, utilizado o telemóvel pessoal como instrumento
de trabalho.
Os critérios de avaliação constituem referenciais comuns da escola, sendo operacionalizados pelos conselhos de turma.
Com este enquadramento, o conselho pedagógico aprovou os seguintes critérios de avaliação da disciplina de TIC do ensino básico geral:
ESCOLA SECUNDÁRIA DE PAREDES
Critérios de Avaliação / Perfis de Desempenho

Tecnologias da Informação e da Comunicação - TIC – 3.º Ciclo do Ensino Básico

Níveis
de
Desempenho
Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1
Áreas de
competências
do perfil dos alunos
O aluno: O aluno: O aluno: O aluno: O aluno:
 Rentabiliza facilmente  Rentabiliza com razoável  Rentabiliza as com algumas  Tem dificuldade em  Tem muita dificuldade em
A, B, C, D, F Tecnologias de Informação facilidade as Tecnologias dificuldades as Tecnologias rentabilizar as Tecnologias rentabilizar as Tecnologias
e Comunicação nas tarefas de Informação e de Informação e de Informação e de Informação e
de construção do Comunicação nas tarefas Comunicação nas tarefas Comunicação nas tarefas Comunicação nas tarefas de
conhecimento em diversos de construção do de construção do de construção do construção do
contextos do mundo atual. conhecimento em diversos conhecimento em diversos conhecimento em conhecimento em diversos
 Usa corretamente os contextos do mundo atual. contextos do mundo atual. diversos contextos do contextos do mundo atual.
conceitos associados às  Usa corretamente os  Nem sempre utiliza mundo atual.  Utiliza com dificuldades os
TIC. conceitos associados às corretamente os conceitos  Utiliza com dificuldades os conceitos associados às TIC.
TIC. associados às TIC. conceitos associados às
TIC.  Utiliza com muita
 Utiliza com proficiência:  Utiliza com à vontade:  Utiliza com pouco à dificuldade:
 as funções básicas do  as funções básicas do vontade:  Utiliza com dificuldade:  as funções básicas do
A, B, C, D, F, H, I sistema operativo de sistema operativo de  as funções básicas do  as funções básicas do sistema operativo de
ambiente gráfico, ambiente gráfico, sistema operativo de sistema operativo de ambiente gráfico,
fazendo uso das fazendo uso das ambiente gráfico, ambiente gráfico, fazendo uso das
aplicações informáticas aplicações informáticas fazendo uso das fazendo uso das aplicações informáticas
lecionadas; lecionadas; aplicações informáticas aplicações informáticas lecionadas;
 o aplicativo de  o aplicativo de lecionadas; lecionadas;  o aplicativo de produção
produção lecionado ; produção lecionado ;  o aplicativo de produção  o aplicativo de lecionado ;
 as potencialidades de  as potencialidades de lecionado ; produção lecionado ;  as potencialidades de
pesquisa, comunicação pesquisa, comunicação  as potencialidades de  as potencialidades de pesquisa, comunicação e
e investigação e investigação pesquisa, comunicação pesquisa, comunicação investigação cooperativa
cooperativa da Internet cooperativa da Internet e investigação e investigação da Internet e do correio
e do correio eletrónico; e do correio eletrónico; cooperativa da Internet cooperativa da eletrónico;
 os procedimentos de  os procedimentos de e do correio eletrónico; Internet e do correio  os procedimentos de
pesquisa racional e pesquisa racional e  os procedimentos de eletrónico; pesquisa racional e
metódica de metódica de pesquisa racional e
Informação na Internet, Informação na Internet, metódica de Informação  os procedimentos de metódica de Informação
com vista a uma com vista a uma na Internet, com vista a pesquisa racional e na Internet, com vista a
seleção criteriosa da seleção criteriosa da uma seleção criteriosa metódica de uma seleção criteriosa
informação; informação; da informação; Informação na da informação;
 as suas competências  as suas competências  as suas competências Internet, com vista a  as suas competências
em TIC em contextos em TIC em contextos em TIC em contextos uma seleção criteriosa em TIC em contextos
diversificados. diversificados. diversificados. da informação; diversificados.
 as suas competências  Pesquisa, analisa e gere
 Pesquisa, analisa e gere  Pesquisa, analisa e gere  Apresenta algumas em TIC em contextos
dificuldades na pesquisa, com muita dificuldade
facilmente informação da com razoável facilidade diversificados. informação da Internet, de
A, B, C, E, I Internet, de acordo com informação da Internet, de analisa e gere facilmente
informação da Internet, de acordo com uma temática
uma temática pré- acordo com uma temática  Pesquisa, analisa e gere pré-estabelecida.
estabelecida. pré-estabelecida. acordo com uma temática com dificuldade
pré-estabelecida.  Conhece e utiliza de forma
 Conhece e utiliza de forma  Conhece e utiliza de forma informação da Internet, inadequada e pouco segura
adequada e segura adequada e segura  Nem sempre conhece nem de acordo com uma
utiliza de forma adequada e diferentes tipos de
diferentes tipos de diferentes tipos de temática pré- ferramentas de
ferramentas de ferramentas de segura diferentes tipos de estabelecida.
ferramentas de comunicação, de acordo
comunicação, de acordo comunicação, de acordo  Conhece e utiliza de com as situações de
com as situações de com as situações de comunicação, de acordo forma inadequada e
com as situações de comunicação e as regras de
comunicação e as regras comunicação e as regras pouco segura diferentes conduta e de
de conduta e de de conduta e de comunicação e as regras de tipos de ferramentas de
conduta e de funcionamento de cada
funcionamento de cada funcionamento de cada comunicação, de acordo ambiente digital.
ambiente digital. ambiente digital. funcionamento de cada com as situações de
ambiente digital.  Utiliza com muita
 Utiliza com proficiência:  Utiliza com facilidade: comunicação e as regras dificuldade:
 as potencialidades de  as potencialidades de  Nem sempre utiliza de conduta e de
corretamente:  as potencialidades de
pesquisa, comunicação pesquisa, comunicação funcionamento de cada pesquisa, comunicação e
e investigação e investigação  as potencialidades de ambiente digital.
pesquisa, comunicação investigação cooperativa
cooperativa da Internet cooperativa da Internet  Utiliza com dificuldade: da Internet e do correio
e do correio eletrónico; e do correio eletrónico; e investigação  as potencialidades de
cooperativa da Internet eletrónico;
 os procedimentos de  os procedimentos de pesquisa, comunicação  os procedimentos de
pesquisa racional e pesquisa racional e e do correio eletrónico; e investigação
 os procedimentos de pesquisa racional e
metódica de metódica de cooperativa da metódica de Informação
Informação na Internet, Informação na Internet, pesquisa racional e Internet e do correio
metódica de Informação na Internet, com vista a
com vista a uma com vista a uma eletrónico; uma seleção criteriosa
seleção criteriosa da seleção criteriosa da na Internet, com vista a  os procedimentos de
uma seleção criteriosa da informação;
informação; informação; pesquisa racional e  Tem muita dificuldade em
 Interliga com proficiência o  Interliga com facilidade o da informação; metódica de
 Interliga com alguma Interligar o aplicativo de
aplicativo de produção aplicativo de produção Informação na produção lecionado com os
lecionado com os lecionado com os dificuldade o aplicativo de Internet, com vista a
produção lecionado com os aplicativos de comunicação
aplicativos de aplicativos de uma seleção criteriosa e colaboração.
comunicação e comunicação e aplicativos de comunicação da informação;
colaboração. colaboração. e colaboração.  Tem dificuldade em
Interligar o aplicativo de
produção lecionado com  Não revela autonomia nem
os aplicativos de pouco sentido crítico;
comunicação e
colaboração.

 Revela autonomia e  Revela razoável autonomia  Revela alguma autonomia e  Revela pouco autonomia e  Revela falta de assiduidade
B, C, D, F, E, G sentido crítico; e sentido crítico; algum sentido crítico; pouco sentido crítico; e|ou pontualidade;
 É assíduo e pontual;  É assíduo e pontual;  É assíduo e pontual;  É normalmente assíduo e  Revela comportamento
 Revela bom  Revela bom  Revela um comportamento pontual; inadequado;
comportamento; comportamento; satisfatório;  Revela por vezes  Não demonstra interesse
 Demonstra bastante  Demonstra interesse e  Demonstra algum interesse comportamento nem empenho nas
interesse e empenho nas empenho nas atividades e empenho nas atividades inadequado; atividades propostas;
atividades propostas; propostas; propostas;  Demonstra pouco  Não revela iniciativa, nem
 Revela iniciativa,  Revela iniciativa,  Revela alguma iniciativa, interesse e empenho nas participa com sentido de
participando participando participando com alguma atividades propostas; oportunidade, perturbando
espontaneamente e com espontaneamente e com regularidade e com algum  Não revela iniciativa, nem quando o faz;
sentido de oportunidade; sentido de oportunidade; sentido de oportunidade; participa com sentido de  Não respeita a opinião dos
 Respeita a opinião dos  Respeita a opinião dos  Respeita a opinião dos oportunidade; outros;
outros; outros; outros;  Tem dificuldade em  Não revela métodos de
 Revela métodos de  Revela métodos de  Revela alguns métodos de respeitar a opinião dos trabalho e estudo;
trabalho e estudo eficazes; trabalho e estudo eficazes; trabalho e estudo eficazes; outros;  Demonstra muitas
 Pesquisa e seleciona  Pesquisa e seleciona  Demonstra algumas  Não revela métodos de dificuldades na pesquisa e
fontes de informação para fontes de informação para dificuldades na pesquisa e trabalho e estudo seleção de fontes de
a concretização de a concretização de seleção das fontes de eficazes; informação para a
trabalhos; trabalhos; informação para a  Demonstra dificuldades concretização de trabalhos;
 Desenvolve e utiliza  Desenvolve e utiliza concretização de trabalhos; na pesquisa e seleção de  Não utiliza estratégias de
estratégias de superação estratégias de superação  Revela alguma dificuldade fontes de informação para superação das suas
das suas dificuldades; das suas dificuldades; em utilizar estratégias de a concretização de dificuldades;
 É organizado no que  É organizado no que superação das suas trabalhos;  Não é organizado no que
respeita a trabalhos, respeita a trabalhos, dificuldades;  Não utiliza estratégias de respeita a trabalhos,
apontamentos e material apontamentos e material  É razoavelmente superação das suas apontamentos e material
escolar; escolar; organizado no que respeita dificuldades; escolar;
 Faz a sua autoavaliação de  Faz a sua autoavaliação de a trabalhos, apontamentos  Não é organizado no que  Manifesta muita dificuldade
modo consciente modo consciente e material escolar; respeita a trabalhos, em realizar a sua
 Faz a sua autoavaliação de apontamentos e material autoavaliação
modo pouco consciente. escolar;
 Manifesta dificuldade em
realizar a sua
autoavaliação.
Instrumentos de avaliação

 Realização de atividades orientadas;


 Realização de trabalhos em contexto de sala de aula;
 Realização de trabalhos de casa;
 Realização de fichas de avaliação.
 Realização de debates;
 Observação direta do trabalho realizado;
 Observação de atitudes em contexto de sala de aula [capacidade de sistematização, de organização, de responsabilidade, de autonomia, de
participação, de colaboração, de questionar, de investigar e de respeitar a diferença e o outro];
 Capacidade de autoavaliação.

Os presentes critérios de avaliação foram aprovados pelo conselho pedagógico na sessão de 8 de Setembro de 2020.

Escola Secundária de Paredes


O Presidente do Conselho Pedagógico:
Francisco Queirós
____________________________________________

Critérios de Avaliação
Disciplina: Educação Física | Ensino Básico Geral

A avaliação, sustentada por uma dimensão formativa, é parte integrante do ensino e da aprendizagem,
tendo por objetivo central a sua melhoria baseada num processo contínuo de intervenção pedagógica, em
que se explicitam, enquanto referenciais, as aprendizagens, os desempenhos esperados e os procedimentos
de avaliação.
Os princípios orientadores da avaliação das aprendizagens estão fixados no artigo 4.º do Decreto-Lei n.º
55/2018, de 6 de julho.
A avaliação das aprendizagens dos alunos visa a melhoria das aprendizagens, ou seja, é estruturalmente
formativa, prosseguindo os seguintes objetivos: informar e sustentar intervenções pedagógicas, reajustando
estratégias que conduzam à melhoria da qualidade das aprendizagens, com vista à promoção do sucesso
escolar; aferir a prossecução dos objetivos definidos no currículo; certificar aprendizagens.
O referencial da avaliação interna formativa e sumativa é fixado progressivamente pelas aprendizagens
essenciais, enquanto orientação curricular de base, e, no âmbito do planeamento curricular ao nível da turma,
pela consolidação e o aprofundamento das aprendizagens essenciais;
Na elaboração dos critérios de avaliação foram considerados os seguintes documentos curriculares:
programas, metas, orientações e instruções e as aprendizagens essenciais.
Os critérios de avaliação compreendem um perfil de aprendizagens específicas para cada ano de
escolaridade, integrando descritores de desempenho, em consonância com as Aprendizagens Essenciais e
demais documentos curriculares, e as áreas de competências inscritas no Perfil dos Alunos. Os critérios de
avaliação também integram os instrumentos utilizados para a recolha de informação com fins avaliativos.
Foi considerada a importância relativa que cada um dos domínios e temas assume nos documentos
curriculares, especialmente a valorização da dimensão prática das aprendizagens.
Os critérios de avaliação constituem referenciais comuns da escola, sendo operacionalizados pelos
conselhos de turma.
Com este enquadramento, o conselho pedagógico aprovou os seguintes critérios de avaliação da
disciplina de Educação Física do ensino básico geral:

1. As competências a adquirir pelos alunos estão divididas em 3 domínios: capacidades, conhecimentos e


atitudes. Cada domínio está subdividido em áreas:

1.1. Atividades físicas: divididas em diversas subáreas – jogos desportivos coletivos, ginástica, atletismo,
atividades rítmicas expressivas e outras.

1.2. Aptidão física: Desenvolver capacidades motoras evidenciando aptidão muscular e aptidão aeróbia,
enquadradas na Zona Saudável de Aptidão Física do programa FITescola, para a sua idade e sexo.

1.3. Parâmetros da competência estratégica e de valores: cidadania, responsabilidade e cumprimento de


compromissos, apresentação do material e trabalhos, interesse e atitude face à aprendizagem, cooperação e
espírito de entreajuda, participação nas atividades e tarefas do grupo, pensamento crítico, pensamento

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criativo, autonomia, capacidade de resolução de problemas, iniciativa para superar dificuldades e consolidar
conhecimentos, capacidade de organização e planeamento, capacidade de autoanálise e autoavaliação,
conhecimentos de novas tecnologias digitais para comunicar e aceder ao saber.

2. São utilizados os seguintes instrumentos de avaliação: avaliação prática, em situação de jogo e de


exercícios-critério. Exercícios da bateria de testes FITescola. Para além destes, facultativamente, poderão ser
solicitados trabalhos na aula, em casa, individuais ou em grupo, de pesquisa ou de projeto; testes
diagnósticos, formativos e sumativos; caderno diário; portfolio.
Em situação de ensino à distância (E@D) terão uma maior importância relativa os resultados dos testes do
FITescola realizados em casa e enviados ao professor, a participação e o empenhamento nas aulas e a
realização de tarefas no Teams, a elaboração de trabalhos e reflexões, bem como outras atividades e tarefas
solicitadas pelo professor.

3. Os alunos que estejam impedidos de realizar a parte prática da disciplina, impedimento devidamente
justificado por atestado médico, serão avaliados fundamentalmente nos domínios dos conhecimentos e das
atitudes. O domínio das atividades físicas e da aptidão física serão avaliados pelo grau de cumprimentos dos
seguintes descritores:
 Conhecer, e aplicar, as regras básicas das diferentes modalidades desportivas enquanto juiz árbitro

 Conhecer, e realizar, as diferentes técnicas de ajuda, específicas de cada modalidade desportiva

4. Perfis de Aprendizagem

Nível 5 de desempenho do aluno:

Domínio da competência desportivo-motora (atividades físicas e aptidão física) – descritores


 Executar com grande correção todos os gestos técnicos abordados nas diferentes modalidades

 Realizar com oportunidade as ações táticas em situação de jogos reduzidos

 Conhecer e executar os processos de elevação do nível funcional das capacidades físicas


 Situar-se acima da Zona Saudável (perfil atlético) da aptidão física na maioria dos testes realizados do
FITescola

Domínio dos conhecimentos – descritores


 Realizar os relatórios da aula e outros trabalhos escritos com muita boa apresentação e correção

 Conhecer e aplicar as regras básicas das diferentes modalidades desportivas enquanto praticante

 Conhecer perfeitamente as diferentes técnicas específicas de cada modalidade desportiva


 Conhecer e aplicar cuidados de higiene
 Conhecer e aplicar as regras de segurança pessoal e dos companheiros
 Conhecer e aplicar regras de preservação dos recursos materiais e do ambiente
 Reforçar o gosto pela prática regular de atividade física
 Aplicar processos de elevação do nível funcional da aptidão física

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Domínio das atitudes – descritores
 Revelar atitudes de pleno cumprimento da sua cidadania
 Ter uma elevada responsabilidade cumprindo totalmente/sempre os compromissos
 Ter muito cuidado na apresentação do material e trabalhos
 Mostrar atitude e interesse muito positivos face à aprendizagem
 Ter boa cooperação e espírito de entreajuda
 Ter boa participação nas atividades e tarefas de grupo
 Ter boa capacidade de pensar critica e criativamente
 Ter autonomia na resolução de problemas.
 Ter iniciativa para superar dificuldades/consolidar aprendizagens
 Ter capacidade de organização/planeamento
 Ter capacidade de autoanálise e autoavaliação
 Ter um elevado conhecimento de novas tecnologias digitais para comunicar e aceder ao saber.

Nível 4 de desempenho do aluno:

Domínio da competência desportivo-motora (atividades físicas e aptidão física) – descritores


 Executar com correção os gestos técnicos abordados nas diferentes modalidades

 Realizar com oportunidade a maioria das ações táticas em situação de jogos reduzidos

 Conhecer e executar a maioria dos processos de elevação do nível funcional das capacidades físicas
 Situar-se na Zona Saudável (ou acima) da aptidão física em todos os testes do FITescola

Domínio dos conhecimentos – descritores


 Realizar os relatórios da aula e outros trabalhos escritos com boa apresentação e correção

 Conhecer e aplicar as regras básicas das diferentes modalidades desportivas enquanto praticante

 Conhecer a maioria das diferentes técnicas específicas de cada modalidade desportiva


 Conhecer e aplicar cuidados de higiene
 Conhecer e aplicar as regras de segurança pessoal e dos companheiros
 Conhecer e aplicar regras de preservação dos recursos materiais e do ambiente
 Reforçar o gosto pela prática regular de atividade física
 Aplicar processos de elevação do nível funcional da aptidão física

Domínio das atitudes – descritores


 Revelar muitas atitudes de cumprimento da sua cidadania
 Ter uma grande responsabilidade cumprindo quase sempre os compromissos
 Ter cuidado na apresentação do material e trabalhos
 Mostrar atitude e interesse positivos face à aprendizagem
 Ter boa cooperação e espírito de entreajuda
 Ter boa participação nas atividades e tarefas de grupo

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 Ter boa capacidade de pensar critica e criativamente
 Ter autonomia na resolução de problemas
 Ter iniciativa para superar dificuldades/consolidar aprendizagens
 Ter capacidade de organização/planeamento
 Ter capacidade de autoanálise e autoavaliação
 Ter um grande conhecimento de novas tecnologias digitais para comunicar e aceder ao saber

Nível 3 de desempenho do aluno:

Domínio da competência desportivo-motora (atividades físicas e aptidão física) – descritores


 Executar com alguma correção os gestos técnicos abordados nas diferentes modalidades

 Realizar com oportunidade algumas das ações táticas em situação de jogos reduzidos

 Conhecer e executar alguns dos processos de elevação do nível funcional das capacidades físicas
 Situar-se na Zona Saudável (ou acima) da aptidão física na maioria dos testes realizados do FITescola

Domínio dos conhecimentos – descritores


 Realizar os relatórios da aula e outros trabalhos escritos com alguma apresentação e correção

 Conhecer e aplicar as regras básicas das diferentes modalidades desportivas enquanto praticante

 Conhecer algumas das diferentes técnicas específicas de cada modalidade desportiva


 Conhecer e aplicar cuidados de higiene
 Conhecer e aplicar as regras de segurança pessoal e dos companheiros
 Conhecer e aplicar regras de preservação dos recursos materiais e do ambiente
 Reforçar o gosto pela prática regular de atividade física
 Aplicar alguns processos de elevação do nível funcional da aptidão física

Domínio das atitudes – descritores


 Revelar atitudes de cumprimento da sua cidadania
 Ter alguma responsabilidade cumprindo os compromissos
 Ter algum cuidado na apresentação do material e trabalhos
 Mostrar atitude e interesse positivos face à aprendizagem
 Ter boa cooperação e espírito de entreajuda
 Ter boa participação nas atividades e tarefas de grupo
 Ter alguma capacidade de pensar critica e criativamente
 Ter alguma autonomia na resolução de problemas
 Ter alguma iniciativa para superar dificuldades/consolidar aprendizagens
 Ter capacidade de organização/planeamento
 Ter capacidade de autoanálise e autoavaliação
 Ter conhecimento de novas tecnologias digitais para comunicar e aceder ao saber

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Nível 2 de desempenho do aluno:

Domínio da competência desportivo-motora (atividades físicas e aptidão física) – descritores


 Executar com grandes dificuldades os gestos técnicos abordados nas diferentes modalidades

 Realizar com pouca oportunidade algumas das ações táticas em situação de jogos reduzidos

 Conhecer e executar alguns dos processos de elevação do nível funcional das capacidades físicas
 Situar-se abaixo da Zona Saudável da aptidão física na maioria dos testes realizados do FITescola

Domínio dos conhecimentos – descritores


 Realizar os relatórios da aula e outros trabalhos escritos com fraca apresentação e correção

 Conhecer, mas não aplicar as regras básicas das diferentes modalidades desportivas enquanto
praticante

 Conhecer poucas das técnicas específicas de cada modalidade desportiva


 Conhecer e aplicar cuidados de higiene
 Conhecer e aplicar as regras de segurança pessoal e dos companheiros
 Conhecer e aplicar regras de preservação dos recursos materiais e do ambiente
 Não reforçar o gosto pela prática regular de atividade física
 Aplicar poucos processos de elevação do nível funcional da aptidão física

Domínio das atitudes – descritores


 Revelar poucas atitudes de cumprimento da sua cidadania
 Ter pouca responsabilidade cumprindo os compromissos
 Ter pouco cuidado na apresentação do material e trabalhos
 Mostrar desinteresse face à aprendizagem
 Ter pouca cooperação e espírito de entreajuda
 Ter fraca participação nas atividades e tarefas de grupo
 Ter pouca autonomia na resolução de problemas
 Ter pouca iniciativa para superar dificuldades/consolidar aprendizagens
 Ter pouca capacidade de organização/planeamento
 Ter capacidade de autoanálise e autoavaliação
 Ter alguns conhecimentos de novas tecnologias digitais para comunicar e aceder ao saber

Nível 1 de desempenho do aluno:

Domínio da competência desportivo-motora (atividades físicas e aptidão física) – descritores


 Não executar os gestos técnicos abordados nas diferentes modalidades

 Não realizar as ações táticas em situação de jogos reduzidos

 Não conhecer alguns dos processos de elevação do nível funcional das capacidades físicas
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 Situar-se abaixo da Zona Saudável da aptidão física em todos os testes realizados do FITescola

Domínio dos conhecimentos – descritores


 Não realizar os relatórios da aula e outros trabalhos escritos com fraca apresentação e correção

 Não conhecer as regras básicas das diferentes modalidades desportivas enquanto praticante

 Conhecer muito poucas das técnicas específicas de cada modalidade desportiva


 Conhecer, mas não aplicar as regras de segurança pessoal e dos companheiros
 Conhecer, mas aplicar regras de preservação dos recursos materiais e do ambiente
 Não reforçar o gosto pela prática regular de atividade física
 Não aplicar processos de elevação do nível funcional da aptidão física

Domínio das atitudes – descritores


 Revelar poucas atitudes de cumprimento da sua cidadania
 Ter fraca responsabilidade no cumprindo dos compromissos
 Não apresentar material e trabalhos
 Mostrar total desinteresse face à aprendizagem
 Ter diminuta cooperação e espírito de entreajuda
 Ter muito fraca participação nas atividades e tarefas de grupo
 Não ter autonomia na resolução de problemas
 Não ter iniciativa para superar dificuldades/consolidar aprendizagens
 Não ter capacidade de organização/planeamento
 Ter alguma capacidade de autoanálise e autoavaliação

Os presentes critérios de avaliação foram aprovados pelo conselho pedagógico na sessão de 8 de


Setembro de 2020.

Escola Secundária de Paredes


O Presidente do Conselho Pedagógico,
Francisco Queirós

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____________________________________________

Critérios de Avaliação
Disciplina: Educação Moral e Religião Católica | Ensino Básico

A avaliação, sustentada por uma dimensão formativa, é parte integrante do ensino e da aprendizagem,
tendo por objetivo central a sua melhoria baseada num processo contínuo de intervenção pedagógica, em
que se explicitam, enquanto referenciais, as aprendizagens, os desempenhos esperados e os
procedimentos de avaliação.
Os princípios orientadores da avaliação das aprendizagens estão fixados no artigo 4.º do Decreto-Lei
n.º 55/2018, de 6 de julho.
A avaliação das aprendizagens dos alunos visa a melhoria das aprendizagens, ou seja, é
estruturalmente formativa, prosseguindo os seguintes objetivos: informar e sustentar intervenções
pedagógicas, reajustando estratégias que conduzam à melhoria da qualidade das aprendizagens, com
vista à promoção do sucesso escolar; aferir a prossecução dos objetivos definidos no currículo; certificar
aprendizagens.
O referencial da avaliação interna formativa e sumativa é fixado progressivamente pelas aprendizagens
essenciais, enquanto orientação curricular de base, e, no âmbito do planeamento curricular ao nível da
turma, pela consolidação e o aprofundamento das aprendizagens essenciais.
Na elaboração dos critérios de avaliação foram considerados os seguintes documentos curriculares:
programas, metas, orientações e instruções e, quando aplicável, as aprendizagens essenciais.
Os critérios de avaliação compreendem um perfil de aprendizagens específicas para cada ano de
escolaridade, integrando descritores de desempenho, em consonância com as Aprendizagens Essenciais,
quando aplicáveis, e demais documentos curriculares e as áreas de competências inscritas no Perfil dos
Alunos. Os critérios de avaliação também integram os instrumentos utilizados para a recolha de
informação com fins avaliativos.
Foi considerada a importância relativa que cada um dos domínios e temas assume nos documentos
curriculares, especialmente a valorização da oralidade e a dimensão prática e experimental das
aprendizagens.
Os critérios de avaliação constituem referenciais comuns da escola, sendo operacionalizados pelos
conselhos de turma.
Com este enquadramento, o conselho pedagógico aprovou os seguintes critérios de avaliação da
disciplina de EMRC do ensino básico:

1. As competências a adquirir pelos alunos, na disciplina de EMRC, estão divididas em 3 domínios:


competência de conhecimento e compreensão, competência de aplicação e análise e competência relativa
às atitudes e comportamentos. Cada domínio está subdividido em parâmetros:
1.1. Parâmetros de conhecimento e compreensão: Reconhecer e promover o valor do património
histórico, ecológico, cultural e humano. Compreender a importância do fenómeno religioso
como parte integrante do indivíduo e da sociedade. Reconhecer a originalidade do
Cristianismo e valorizar o contributo da Igreja Católica na construção da História. Entender
de forma consciente a proposta da Mensagem Cristã. Conhecer o mundo e pensar
criticamente a realidade.
1.2. Parâmetros da competência de aplicação e análise: Possui elevada capacidade
crítica/argumentativa no questionamento da realidade. Realiza trabalhos de investigação

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que se revelem pertinentes e oportunos para os conteúdos programáticos. Elabora com
correção sínteses de conteúdo de documentação analisada, interpretando facilmente textos,
de forma crítica e criativa. Com o recurso às TIC pesquisa informação, manifestando espírito
crítico na sua seleção. Apresenta, de forma clara e sucinta, comunicações orais, recorrendo a
suportes diversificados de apresentação.

1.3. Parâmetros da competência de atitudes e comportamentos: Apresenta elevada


predisposição para aprender, mostrando-se muito atento e interessado. Desenvolve na aula
o trabalho que lhe é proposto. Desenvolve competências no domínio da cidadania. Revela
espírito crítico e hábitos de tolerância e de cooperação. Realiza as tarefas de forma
autónoma e responsável. Revela hábitos de trabalho individual e em grupo. Revela um
comportamento adequado, com respeito pelos outros e pelo ambiente. É assíduo e pontual.
Traz o material necessário para a aula.

2. São utilizados os seguintes instrumentos de avaliação: Observação direta: assiduidade,


pontualidade, cooperação e participação, trabalhos na aula, em casa, individuais ou em grupo e
responsabilidade no cumprimento das tarefas.

3. Perfis de Aprendizagem
 Compreende perfeitamente a necessidade de fontes
histórico/religiosas para a produção do conhecimento
histórico e religioso.
 Utiliza com facilidade fontes histórico/religiosas de
natureza diversa.
 Utiliza facilmente conceitos operatórios e
metodológicos da disciplina de EMRC, compreendendo
a existência de continuidades e de ruturas e
estabelecendo com clareza relações de causalidade e
Conhecimento e
de consequência.
compreensão
 Relaciona, sem qualquer dificuldade, as aprendizagens
com a História da Religião nacional e internacional,
Nível de desempenho do aluno

valorizando o património histórico e cultural existente


no país e no mundo.
 Promove o respeito pela diferença, reconhecendo e
valorizando a diversidade.
 Valoriza a dignidade humana e os direitos humanos,
5

promovendo a diversidade, as interações entre


diferentes culturas, a justiça, a igualdade.
 Revela ter desenvolvido as capacidades de crítica e
argumentação.
 Comunica com correção linguística, de forma
estruturada e criativa (expressão oral e escrita).
 Utiliza correta e fluentemente o vocabulário específico
da Ética e da Moral.
 Realiza trabalhos de investigação que se revelem
Aplicação e análise
pertinentes e oportunos para os conteúdos
programáticos.
 Com o recurso às TIC pesquisa informação,
manifestando espírito crítico na sua seleção.
 Apresenta, de forma clara e sucinta, comunicações
orais, recorrendo a suportes diversificados de
apresentação.

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 Apresenta elevada predisposição para aprender,
mostrando-se muito atento e interessado.
 Desenvolve na aula o trabalho que lhe é proposto.
 Desenvolve competências no domínio da cidadania.
 Revela espírito crítico e hábitos de tolerância e de
cooperação.
 Realiza as tarefas de forma autónoma e responsável.
Atitudes e Comportamento  Revela hábitos de trabalho individual e em grupo.
 Revela um comportamento adequado, com respeito
pelos outros e pelo ambiente.
 É assíduo e pontual.
 Traz o material necessário para a aula.

 Compreende bem a necessidade de fontes


histórica/religiosas para a produção do conhecimento
histórico e religioso.
 Utiliza adequadamente fontes históricas/religiosas de
tipologia diversa.
 Utiliza conceitos operatórios e metodológicos da
disciplina de EMRC, compreendendo a existência de
continuidades e de ruturas e estabelecendo relações de
Conhecimento e
causalidade e de consequência.
compreensão
 Quase sempre relaciona sem grande dificuldade as
aprendizagens com a História da Religião nacional e
Nível de desempenho do aluno

internacional, valorizando o património histórico e


cultural existente no país e no mundo.
 Respeita a diferença e valoriza a diversidade.
 Valoriza a dignidade humana e os direitos humanos,
assim como a diversidade, as interações entre
4

diferentes culturas, a justiça, e a igualdade.


 Utiliza com correção o vocabulário específico da Ética e
da Moral.
 Comunica quase sempre com correção linguística e de
forma estruturada (expressão oral e escrita).
Revela ter desenvolvido algumas das capacidades de
crítica e argumentação.
 Possui boa capacidade crítica/argumentativa no
questionamento da realidade.
Aplicação e análise  Realiza trabalhos de investigação que se revelem
pertinentes e oportunos para os conteúdos
programáticos.
 Com o recurso às TIC pesquisa informação,
manifestando espírito crítico na sua seleção.
 Apresenta, com clareza, comunicações orais,
recorrendo a suportes diversificados de apresentação.

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 Apresenta elevada predisposição para aprender,


mostrando-se muito atento e interessado.
 Desenvolve na aula o trabalho que lhe é proposto.
 Desenvolve competências no domínio da cidadania.
 Revela espírito crítico e hábitos de tolerância e de
Atitudes e Comportamento cooperação.
 Realiza as tarefas de forma autónoma e responsável.
 Revela hábitos de trabalho individual e em grupo.
 Revela um comportamento adequado, com respeito
pelos outros e pelo ambiente.
 É assíduo e pontual.
 Traz o material necessário para a aula.

 Compreende a necessidade das fontes


históricas/religiosas para a produção do conhecimento
histórico e religioso.
 Utiliza, embora com algumas dificuldades, fontes
histórico/religiosas de tipologia diversa.
 Utiliza alguns conceitos operatórios e metodológicos
da disciplina de EMRC, estabelecendo por vezes
relações de causalidade e de consequência.
Conhecimento e
 Por vezes consegue relacionar, embora com alguma
compreensão
dificuldade, as aprendizagens com a História da
Religião nacional e internacional, valorizando o
Nível de desempenho do aluno

património histórico, religioso e cultural existente no


país e no mundo.
 Revela algum respeito pela diferença por vezes
valorizando a diversidade.
 De um modo geral respeita a dignidade humana e a
3

diversidade bem como a justiça e a igualdade.


 Utiliza, embora nem sempre corretamente, o
vocabulário específico da Ética e da Moral.
 Revelas algumas dificuldades na correção e
estruturação da comunicação escrita e oral.
 Argumenta com alguma dificuldade e revela pouco
espírito crítico.
 Realiza trabalhos de investigação que nem sempre se
revelam pertinentes e oportunos para os conteúdos
programáticos.
Aplicação e análise  Com o recurso às TIC pesquisa informação,
manifestando pouco espírito crítico na sua seleção.
 Apresenta, com alguma dificuldade, comunicações
orais, recorrendo a suportes diversificados de
apresentação.

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 Apresenta alguma predisposição para aprender,


mostrando-se atento e interessado.
 Desenvolve na aula o trabalho que lhe é proposto.
 Desenvolve competências no domínio da cidadania.
 Revela espírito crítico e hábitos de tolerância e de
Atitudes e Comportamento cooperação.
 Realiza as tarefas de forma autónoma e responsável.
 Revela hábitos de trabalho individual e em grupo.
 Revela um comportamento adequado, com respeito
pelos outros e pelo ambiente.
 É assíduo e pontual.
 Traz o material necessário para a aula.

 Revela alguma compreensão da necessidade das fontes


históricas/religiosas mas é com muita dificuldade e
nem sempre corretamente que as utiliza.
 Quase nunca utiliza conceitos operatórios e
metodológicos de EMRC, não estabelecendo relações
de causalidade e consequência.
 Não consegue relacionar as aprendizagens que faça
com a História da Religião nacional e internacional,
Conhecimento e raramente valorizando o património histórico, religioso
compreensão e cultural existente no país e no mundo.
Nível de desempenho do aluno

 Nem sempre tem respeito pela diferença e quase


nunca valoriza a diversidade.
 Nem sempre respeita os direitos humanos e é com
dificuldade que pode promover a justiça e a igualdade.
Raramente utiliza o vocabulário específico de Ética e da
2

Moral e quando o faz é com muitas dificuldades, quer


por escrito quer oralmente.
 Tem muita dificuldade em argumentar e revela muito
pouco espírito crítico.

 Possui fraca capacidade crítica/argumentativa no


questionamento da realidade.
 Realiza trabalhos de investigação que raramente se
revelam pertinentes e oportunos para os conteúdos
Aplicação e análise programáticos.
 Com o recurso às TIC pesquisa informação,
manifestando pouco espírito crítico na sua seleção.
 Apresenta, com muita dificuldade, comunicações orais,
não recorrendo a suportes diversificados de
apresentação.

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 Apresenta pouca predisposição para aprender,


mostrando-se por vezes desatento e desinteressado.
 Desenvolve na aula o trabalho que lhe é proposto, de
forma deficiente
 Desenvolve poucas competências no domínio da
cidadania.
 Revela fracos hábitos de tolerância e de cooperação.
Atitudes e Comportamento  Realiza as tarefas com pouca autonomia e de forma
pouco responsável.
 Revela fracos hábitos de trabalho individual e em
grupo.
 Revela um comportamento pouco adequado, no que
respeita aos outros e ao ambiente.
 Revela problemas de assiduidade e/ou pontualidade.
 Muitas vezes não traz o material necessário para a aula.

 Não compreende a necessidade das fontes


histórica/religiosas para a produção do conhecimento
histórico e religioso e não as consegue utilizar.
 Não utiliza conceitos operatórios e metodológicos da
disciplina de EMRC e não compreende a existência de
continuidades e ruturas no processo histórico/religioso.
Conhecimento e  Não valoriza o património histórico, religioso e cultural
compreensão existente no país e no mundo.
Nível de desempenho do aluno

 Muito dificilmente tem respeito pela diferença ou


valoriza a diversidade.
 Muito dificilmente respeita os direitos humanos.
 Nunca utiliza o vocabulário específico de Ética e da
Moral nem oralmente nem por escrito.
1

 Não consegue argumentar revelando muito raramente


algum espírito crítico.

 Não possui capacidade crítica/argumentativa no


questionamento da realidade.
 Realiza trabalhos de investigação que raramente se
revelam pertinentes e oportunos para os conteúdos
Aplicação e análise programáticos.
 Com o recurso às TIC pesquisa informação, não
manifestando espírito crítico na sua seleção.
 Apresenta, com extrema dificuldade (ou nunca),
comunicações orais, não recorrendo a suportes
diversificados de apresentação.

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 Não apresenta predisposição para aprender,


mostrando-se frequentemente desatento e
desinteressado.
 Não desenvolve na aula o trabalho que lhe é proposto.
 Desenvolve poucas competências no domínio da
cidadania.
 Nem sempre revela hábitos de tolerância e de
Atitudes e comportamento cooperação.
 Não revela autonomia na resolução de tarefas.
 Revela poucos hábitos de trabalho individual e em
grupo.
 Revela um comportamento desadequado, com
irreverência e desrespeito pelos outros e pelo
ambiente.
 Não é assíduo e pontual.
 Não traz o material necessário para a aula.

Os presentes critérios de avaliação foram aprovados pelo conselho pedagógico na sessão de 8 de


Setembro de 2020.

Escola Secundária de Paredes


O Presidente do Conselho Pedagógico,
Francisco Queirós

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____________________________________________

Critérios de avaliação
Disciplina: Educação Tecnológica| Ensino Básico Geral

A avaliação, sustentada por uma dimensão formativa, é parte integrante do ensino e da aprendizagem,
tendo por objetivo central a sua melhoria baseada num processo contínuo de intervenção pedagógica, em
que se explicitam, enquanto referenciais, as aprendizagens, os desempenhos esperados e os
procedimentos de avaliação.
Os princípios orientadores da avaliação das aprendizagens estão fixados no artigo 4.º do Decreto-Lei
n.º 55/2018, de 6 de julho.
A avaliação das aprendizagens dos alunos visa a melhoria das aprendizagens, ou seja, é
estruturalmente formativa, prosseguindo os seguintes objetivos: informar e sustentar intervenções
pedagógicas, reajustando estratégias que conduzam à melhoria da qualidade das aprendizagens, com
vista à promoção do sucesso escolar; aferir a prossecução dos objetivos definidos no currículo; certificar
aprendizagens.
O referencial da avaliação interna formativa e sumativa é fixado progressivamente pelas aprendizagens
essenciais, enquanto orientação curricular de base, e, no âmbito do planeamento curricular ao nível da
turma, pela consolidação e o aprofundamento das aprendizagens essenciais.
Na elaboração dos critérios de avaliação foram considerados os seguintes documentos curriculares:
programas, metas, orientações e instruções e aprendizagens essenciais.
Os critérios de avaliação compreendem um perfil de aprendizagens específicas para cada ano de
escolaridade, integrando descritores de desempenho, em consonância com as Aprendizagens Essenciais e
demais documentos curriculares, e as áreas de competências inscritas no Perfil dos Alunos. Os critérios de
avaliação também integram os instrumentos utilizados para a recolha de informação com fins avaliativos.
Foi considerada a importância relativa que cada um dos domínios e temas assume nos documentos
curriculares, especialmente a valorização da dimensão prática das aprendizagens.
Os critérios de avaliação constituem referenciais comuns da escola, sendo operacionalizados pelos
conselhos de turma.
Com este enquadramento, o conselho pedagógico aprovou os seguintes critérios de avaliação da
disciplina de Educação Tecnológica do ensino básico geral:
Na elaboração dos critérios de avaliação foi considerado o programa curricular da disciplina (Percursos
1 e 2).
Os critérios de avaliação alicerçam-se em três vertentes fundamentais:
i) Conhecimento (saber),
ii) Competências e capacidades (saber fazer),
iii) Atitudes e comportamentos (saber estar),

A.1 Critérios Gerais – Áreas de competências do perfil dos alunos.

— Linguagens e textos.
— Informação e comunicação.
— Raciocínio e resolução de problemas.
— Pensamento crítico e pensamento criativo.
____________________________________________

— Relacionamento interpessoal.
— Desenvolvimento pessoal e autonomia.
— Bem-estar, saúde e ambiente.
— Sensibilidade estética e artística.
— Saber científico, técnico e tecnológico.
— Consciência e domínio do corpo.

A.2 Critérios específicos da disciplina de Educação Tecnológica.

Ponto I – Conhecimentos e competências.


— Identificar os principais símbolos relativos a segurança no trabalho.
— Reconhecer a importância da segurança e higiene no trabalho.
— Identifica as diversas características de diferentes materiais.
— Compreender a correlação entre tecnologia e desenvolvimento social.
— Reconhece os impactos da tecnologia no consumo, no ambiente e na vida contemporânea.
— Conhece a política dos 3 R’s: reciclar, renovar e reutilizar.
— Entende o conceito de energia.
— Reconhece o papel da energia no desenvolvimento tecnológico.
— Distingue energias tradicionais das energias alternativas.
— Identifica e reconhece a noção de poupança e eficiência energética.
— Reconhece o conceito de eletricidade.
— Compreende o conceito de normalização.
— Conhece e aplica o conceito de unidades de comprimento e área.
— Perceciona e desenha figuras planas e sólidos a uma determinada escala e segundo normas.
— Reconhece a importância das cotagens e da legenda.
— Sabe procurar, selecionar, organizar e tratar informação.
— Desenha linhas paralelas linhas perpendiculares.
— Desenha, a determinada escala, figuras planas.
— Identifica triângulos e quadriláteros.
— Calcula perímetros, áreas e ângulos.
— Desenha uma circunferência através dos dados fornecidos.
— Divide uma circunferência em partes iguais.
— Representa figuras planas regulares inscritas numa circunferência.
— Representa um triângulo retângulo inscrito numa circunferência.
— Identifica secantes e tangentes a uma linha curva.
— Compreende a planificação de sólidos.
— Desenha sólidos planificados.
— Entende a noção de representação axonométrica.
— Representa sólidos em perspetiva.
— Compreende o conceito de projeção.
— Reconhece o conceito de coordenadas de um ponto.
— Interpreta as diversas formas de representação de um objeto.
— Aplica processos construtivos de representação de sólidos.
____________________________________________

Ponto II – Atitudes e comportamentos.


— Apresenta o material necessário às aulas.
— Respeita as normas de convivência, de respeito para com os outros.
— Manifesta interesse e empenho na realização das tarefas letivas.
— Intervém de forma adequada e aceita a opinião dos outros.
— Revela sentido de cooperação e entreajuda.

A.3 Instrumentos de avaliação.

— Registo da participação nas aulas.


— Realização das tarefas propostas – fichas de trabalho e de avaliação.
— Registo da capacidade de trabalho autónomo.
— Realização de trabalhos apresentados para consolidação de conhecimentos.
— Relatório individual de autoavaliação.

A.4 Perfis de desempenho.

Nível 5 (Muito Bom)


O aluno atinge a totalidade dos conhecimentos, capacidades e atitudes previstas, evidenciando total
facilidade na apreensão dos conteúdos lecionados.

Nível 4 (Bom)
O aluno atinge parte relevante dos conhecimentos, capacidades e atitudes previstas. Evidencia
facilidade de apreensão na maior parte dos conteúdos lecionados.

Nível 3 (Suficiente)
O aluno atinge de forma satisfatória parte dos conhecimentos, capacidades e atitudes previstas.
Evidencia alguma dificuldade na apreensão de conteúdos com grau de dificuldade mais elevado.

Nível 2 (Insuficiente)
O aluno não atinge de forma satisfatória quase nenhum dos conhecimentos, capacidades e atitudes
previstas. Evidencia grandes dificuldades na compreensão e apreensão dos conteúdos lecionados.

Nível 1 (Mau)
O aluno não atinge nenhum dos conhecimentos, capacidades e atitudes previstas. Evidencia uma
completa ausência de reconhecimento dos conteúdos lecionados.

Os presentes critérios de avaliação foram aprovados pelo conselho pedagógico na sessão de 8 de


Setembro de 2020.

Escola Secundária de Paredes


O Presidente do Conselho Pedagógico:
Francisco Queirós
____________________________________________
Critérios de avaliação
Disciplina: Cidadania e Desenvolvimento | Ensino Básico

A avaliação, sustentada por uma dimensão formativa, é parte integrante do ensino e da aprendizagem,
tendo por objectivo central a sua melhoria baseada num processo contínuo de intervenção pedagógica,
em que se explicitam, enquanto referenciais, as aprendizagens, os desempenhos esperados e os
procedimentos de avaliação.
Os princípios orientadores da avaliação das aprendizagens estão fixados no artigo 4.º do Decreto-Lei
n.º 55/2018, de 6 de julho.
A avaliação das aprendizagens dos alunos visa a melhoria das aprendizagens, ou seja, é
estruturalmente formativa, prosseguindo os seguintes objectivos: informar e sustentar intervenções
pedagógicas, reajustando estratégias que conduzam à melhoria da qualidade das aprendizagens, com
vista à promoção do sucesso escolar; aferir a prossecução dos objetivos definidos no currículo; certificar
aprendizagens.
O referencial da avaliação interna formativa e sumativa é fixado progressivamente pelas aprendizagens
essenciais, enquanto orientação curricular de base, e, no âmbito do planeamento curricular ao nível da
turma, pela consolidação e o aprofundamento dessas aprendizagens essenciais.
Na elaboração dos critérios de avaliação da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento foram
considerados os seguintes documentos de referência: ENEC (Estratégia Nacional para a Educação para a
Cidadania) implementado em convergência com o Perfil dos Alunos e com as Aprendizagens Essenciais,
emanados pelo Ministério de Educação e pelo Conselho Pedagógico da escola.
Os critérios de avaliação constituem referenciais comuns da escola, sendo operacionalizados pelos
conselhos de turma.
Com este enquadramento, o conselho pedagógico aprovou os seguintes critérios de avaliação da
disciplina de Cidadania e desenvolvimento do ensino básico geral:

1. As competências a adquirir pelos alunos estão divididas em 3 domínios: cognitivas; pensamento


cívico e crítico; pessoais e sociais. Cada domínio está subdividido em parâmetros:

1.1. Parâmetros da competência cognitiva: pesquisar, selecionar e organizar informação para a


transformar em conhecimento mobilizável.
1.2. Parâmetros das competências cívica e crítica: pensamento critico, cidadania, mobilizar saberes
culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e
problemas do quotidiano.

1.3. Parâmetros das competências pessoais e sociais: apresentação do material e trabalhos,


interesse e atitude face à aprendizagem, cooperação e espírito de entreajuda, responsabilidade e
cumprimento de compromissos, participação nas atividades e tarefas do grupo, pensamento
criativo, autonomia, capacidade de resolução de problemas, iniciativa para superar dificuldades e
consolidar conhecimentos, capacidade de organização e planeamento, capacidade de auto-análise
e auto-avaliação.

2. São utilizados os seguintes instrumentos de avaliação: trabalhos na aula, em casa, individuais ou em


grupo, de pesquisa ou de projeto; e observação direta.

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DESCRITORES DO DESEMPENHO DO ALUNO

Domínio cognitívo:

 Utiliza corretamente a língua portuguesa e os conceitos científicos.


 Utiliza diversas fontes de informação.
 Seleciona informação relevante e fiável.
 Comunica de forma adequada e segura, utlizando diferentes tipos de ferramentas (analógicas e
digitais).
 Desenvolve um trabalho com impacto na comunidade educativa.

Domínio do pensamento cívico e crítico

 Colabora na tomada de decisão de assuntos da turma (definição de regras, resolução de conflitos,


outras decisões).
 Argumenta e contra argumenta expondo as suas ideias.
 Avalia criticamente o seu contributo e dos seus pares.

Domínio das competências pessoais e sociais

 Demonstra autonomia na realização das atividades/tarefas.


 É assíduo e pontual.
 Demonstra empenho e responsabilidade na realização das atividades/tarefas.
 Demonstra capacidade de adequar comportamentos em context de cooperação, partilha,
colaboração e competição.
 Estabelece relações empáticas com adultos e pares.
 Revela curiosidade e vontade de saber mais.
 Demonstra capacidade de trabalhar em equipa tendo abertura para aceitar os contributos dos
colegas.
 Demonstra interesse pelos outros e pelo bem comum.
 Prevê e avalia o impacto das suas decisões, assumindo a responsabilidade pelos seus erros.
 Tem uma intervenção cívica na escola e na comunidade (clubes ou associações, voluntariado, etc).

Os presentes critérios de avaliação foram aprovados pelo conselho pedagógico na sessão de 8 de


Setembro de 2020.

Escola Secundária de Paredes


O Presidente do Conselho Pedagógico,
Francisco Queirós

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