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TRABALHO FISICA EXP 1 Final
TRABALHO FISICA EXP 1 Final
EXPERIMENTO 01:
CONSERVAÇÃO DO MOVIMENTO LINEAR
Goiânia 2023
1. OBJETIVO
Testar a validade do princípio da conservação do momento linear em um
experimento de colisão avaliando dois momentos. O primeiro trata-se do
lançamento de uma esfera de massa m1 sem nenhum na rampa (sendo ponto
que a esfera deixar de tocar a rampa como origem). Entretanto à um
experimento 2, onde a bolinha de massa m1 colide com a bolinha de massa
m2, causando um outro resultado no experimento. Onde ambos iremos medir
a queda e a variação de cada queda.
2. MATERIAL UTILIZADO
• 2 esferas
• Balança digital
• Nível de bolha
• Fita adesiva
• Fio com prumo
• Régua
• Trena ou fita métrica
• Folha de papel em branco e de papel carbono
• Trilho curvo
3.1. Medição das massas das 2 esferas com uma balança digital
Nessa etapa fizemos a medição das massas da esfera maior e da esfera
menor utilizando uma balança digital, com resolução de Δr_b: 1 g. Com esse
material chegamos a duas medições, sendo a primeira esfera de 24 g e a
segunda de 9 g.Ao analisarmos que a flutuação, onde neste caso não houve
nenhuma flutuação, foi menor que a resolução, concluímos que a incerteza
dessa medição é do Tipo B. Assim, tendo em vista que a incerteza dessa
medição é dada por:
u_m = Δr_r (equação 1),
√(3)
calculamos que ela será de u_m = 0,58 g. Dessa forma, a medida da massa do
sólido será expressa por:
M₁= (24,00 ± 0,58) g.
M₂ = (9,00 ± 0,58) g.
• As medições foram feitas por meio de uma fita métrica com a resolução de
0.1 mm, com a incerteza instrumental sendo encontrada pela equação da
incerteza do tipo A, u_x=Δx_f/sqrt(3), resultando em u_R=0. 058 cm. Todavia,
visto que a medição do valor absoluto passou pela equação x1=xo1+δx1,
sendo xo1 a distância observada no chão (fita que seria o marco inicial até a
folha), já o δ é a distância da folha (folha até o ponto onde a bolinha caiu em
determinado lançamento). Portanto quando somadas, encontra-se uma
incerteza do tipo C, que quando calculada tem de u_soma=0.082 cm.
•Desvio padrão da média da tabela: Dp=dpx1/sqrt(30), sendo que é:
Dp=1,40/sqtr(30) :o resultado disso é 0,26 cm.
• Aonde a flutuação do dado x1 será: maior dado (> Q28) - menor dado (< Q1)
÷2
Onde ficara o seguinte cálculo: 67.200 - 62.700 ÷ 2
:4.5 ÷ 2 = 2,25 cm;
A flutuação do x1 é igual a: 2,25 cm. Onde essa flutuação é maior que a incerteza
da régua que é (0.1 cm) portanto podemos concluir que esta incerteza é do tipo
A.
3.3. Colisão da esfera 1 (mais pesada) com a esfera 2 (mais leve, posta
inicialmente em repouso na extremidade do trilho):
Tabela de dados de x1’ (valores da queda onde x1’ vai de 1 a 30)
34.100 35.700 35.500
35.300 37.000 37.800
37.200 36.000 35.800
35.600 35.600 36.100
37.000 36.900 37.300
37.500 37.400 37.700
38.000 34.400 35.500
35.900 37.100 36.200
36.600 36.700 36.800
36.700 37.300 36.500
As medições foram feitas por meio de uma fita métrica com a resolução de
0.1 mm, com a incerteza instrumental sendo encontrada pela equação da
incerteza do tipo A, u_x=Δx_f /sqrt(3), resultando em u_R=0. 058 cm. Todavia,
visto que a medição do valor absoluto passou pela equação x1=xo1+δx1,
sendo xo1 a distância observada no chão (fita que seria o marco inicial até a
folha), já o δ é a distância da folha (folha até o ponto onde a bolinha caiu em
determinado lançamento). Portanto quando somadas, encontra-se uma
incerteza do tipo C, que quando calculada tem de u_soma=0.082 cm.
—Dp=dpx2’/sqrt(30)
Dp=2,59/sqrt(30) =0,47 cm.
x2'=o dado de maior valor (> Q27) - dado menor (< Q2) ÷ 2
x2'= 77.400 - 67.500 ÷ 2
x2'=9,9 ÷ 2 = 4,95 cm.
Onde a flutuação de x1’ e x2’ é 1,95 cm e 4,95 cm, respectivamente. Onde essa
flutuação é maior que a incerteza da régua que é (0.1 cm) portanto podemos
concluir que esta incerteza é do tipo A.
—Dp=dpx2’/sqrt(30)
Dp=2,59/sqrt(30) =0,47 cm.
σ _ x1’ = sqrt (sum_ {i=1} ^ {n=30} (x1’_i- <x1’>)² / n(n-1) =para x1’
σ _ x2’ = sqrt (sum_ {i=1} ^ {n=30} (x2’_i- <x2’>)² / n(n-1) =para x2’
Escrevendo o resultado final para o valor de x1’:
x1 = f (x1', x2', m1, m2), onde x1’=36,44 cm; x2’=72,77; m1=24 g ;m2=9g
A incerteza (do Tipo C) propagada para a medição indireta dada pela função f
definida acima é, pela Fórmula de Propagação de Incertezas em Medições
Indiretas, que neste caso é dado pela fórmula:
= sqrt( σ_x1'² + (m2 σ_x2' / m1)² + (-m2 x2' u_m / m1²)² + (x2' u_m / m1)² )
=sqtr(0,17² + (9 × 0,47 / 24 )² + (-9 ×72,4×1 /24²)² + (72,4×1 / 24 )² )
=sqtr(0,0289 + 0,0310) + (-1,1312)² + (3,0166)² )
=sqtr(0,0599) + (1,2796) + (9,0998)
=sqrt(10,4393)
σ_f =3,2309 cm.
onde os valores de x1', x2', m1, m2 que entram na fórmula de propagação de
incerteza acima (bem como no cálculo do valor da função f) são os respectivos
valores médios obtidos anteriormente.
Com isso, expresse sua estimativa indireta para a função f como,