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É fundamental entender porque e como o império bizantino surgiu antes de comentar sobre

ele em si: Em sumo, o império romano havia se divido em dois em 395, isso aconteceu em
decorrência a crise que vinha ocorrendo na parte ocidental, fatores econômicos (falta de
renovação de escravos devido a nenhuma grande conquista desde o século II, além de que o
povo também não apoiavam a escravização), políticos (Muita disputa pelo poder) e claro, as
invasões germânicas, enfim, após a queda da parte ocidental do império romano cair em 476 a
parte oriental continuou prospera e forte.

Para começo é necessário explicar que o nome império bizantino vem do fato que a
capital do império bizantino, Bizâncio (Capital criada do Império romano oriental criada em
330, para “separar os problemas” de Roma, capital da parte ocidental e posteriormente,
mudada renomeada para Constantinopla por Constantino em 330), então a partir do século
XIX essa nomenclatura se espalhou, no entanto, na época do império bizantino ele não recebia
este nome; começando a falar sobre o imperador e sua importância e permissões, é necessário
destacar que ele tinha tanto poder político (tendo controle absoluto, o senado perdeu o poder
político e se tornou um tipo de conselheiro honorário) como tinha poder religioso (os
imperadores eram tratados como os representantes de Deus na terra), o mais importante e
destacável imperador desta época foi Justiniano, responsável pela idade dourada do império
bizantino, ele foi responsável por reconquistar os antigos territórios do império ocidental ou
seja a Roma, o norte da África e o sul da Espanha. Ele também foi responsável por organizar as
leis do império, ele recuperou as leis romanas e compilou em 3 obras, e posteriormente em
uma única obra chamada Corpus Juris Civilis (Corpo de Direito Civil). Ele morreu em 565,
acabando esse período dourado, consequentemente os territórios foram sendo perdidos por
seus antecessores.

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