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TREINAMENTO E
DESENVOLVIMENTO
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TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
1ª edição
São Paulo
Platos Soluções Educacionais S.A
2022
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Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida ou
transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, eletrônico ou mecânico, incluindo
fotocópia, gravação ou qualquer outro tipo de sistema de armazenamento e transmissão de
informação, sem prévia autorização, por escrito, da Platos Soluções Educacionais S.A.
Conselho Acadêmico
Alessandra Cristina Fahl
Ana Carolina Gulelmo Staut
Camila Turchetti Bacan Gabiatti
Camila Braga de Oliveira Higa
Giani Vendramel de Oliveira
Gislaine Denisale Ferreira
Henrique Salustiano Silva
Mariana Gerardi Mello
Nirse Ruscheinsky Breternitz
Priscila Pereira Silva
Coordenador
Ana Carolina Gulelmo Staut
Revisor
Jefferson Willian Bucci
Editorial
Beatriz Meloni Montefusco
Carolina Yaly
Márcia Regina Silva
Paola Andressa Machado Leal
ISBN 978-65-5356-229-5
2022
Platos Soluções Educacionais S.A
Alameda Santos, n° 960 – Cerqueira César
CEP: 01418-002— São Paulo — SP
Homepage: https://www.platosedu.com.br/
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TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
SUMÁRIO
Reaprendendo a aprender____________________________________ 33
Apresentação da disciplina
Após esta jornada, você também se desenvolverá e ficará mais claro que
desenvolver-se tem estreita relação com estabelecimento de mudanças,
novos rumos e crescimento.
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Objetivos
• Compreender a diferença entre Andragogia,
Pedagogia e Heutagogia.
1. Pedagogia
Para muitos autores, a educação pode ser dividida entre formal e não
formal ou informal. A educação formal está normalmente vinculada aos
“muros da escola”, ou seja, está atrelada a uma instituição credenciada
para o ensino pelo Ministério da Educação. E, por isso mesmo gera
aprendizagem e certificação.
A educação não formal, por outro lado, tem relação com convivências
grupais e trocas de experiências, e não gera certificação ou titulação.
A educação não formal, ou dita informal, tem sua importância, e este
aprendizado (muito peculiar) é quase sempre gerado pela observação.
culturais, pois são enormes. A cultura de cada cidade visitada faz parte
desta educação não formal.
1.2 Andragogia
1.3 Heutagogia
Na vida adulta, por mais que consigamos manter a nossa criança interior
acesa, o brincar acaba dando espaço ao trabalho duro. A educação de
adultos tem outro recorte importante que, para nosso estudo, tem uma
relevância de maior destaque que é a educação corporativa. Assim:
Referências
AQUINO, C. T. E. Como aprender: andragogia e as habilidades de aprendizagem.
São Paulo: Pearsons Prentice Hall, 2007.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases
da Educação Nacional. Brasília: D.O.U., 1996. Disponível em: http://www.planalto.
gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 15 abr. 2022.
BORGES, Martiele C.; MENDES, Gisely S.; BARBOSA, Joana Á. C. Princípios e Práticas
da Pedagogia empresarial. Curitiba: Intersaberes, 2022.
CARMO, João dos S. Fundamentos psicológicos da Educação. Curitiba:
Intersaberes, 2012.
COELHO, Wilson F. Pedagogia do desenvolvimento. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2014.
EDUCAÇÃO. In: DICIO Dicionário Online de Português. Porto: 7Graus, 2022.
Disponível em: https://www.dicio.com.br/educacao/. Acesso em: 11 abr. 2022.
MENEGÓCIO, Alexandro M.; PIVELLO, Luciane G. P.; QUEIROZ, Patrícia H. B.
Metodologias Ativas Ensino Aprendizagem da teoria à Prática. Rio de Janeiro:
Autografia, 2022.
MUNHOZ, Antonio S. Andragogia: a Educação de Jovens e adultos em ambientes
virtuais. Curitiba: Intersaberes, 2017.
PLACCO; SOUZA. Aprendizagem do adulto professor. São Paulo: Edições Loyola,
2006
RIBEIRO, Antonio de L. Gestão de Treinamento de pessoas. São Paulo: Saraiva
Educação, 2018.
ROMÃO, José E. Pedagogias de Paulo Freire. Revista Múltiplas Leituras, v. 1, n. 2,
p. 8-22, jul./dez. 2008. Disponível em: https://www.metodista.br/revistas/revistas-
metodista/index.php/ML/article/view/1540/1574. Acesso em: 14 abr. 2022.
SOUZA, Renato A. de. Processo de Aprendizagem e Desenvolvimento de
Competência. São Paulo: Cengage, 2016.
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Aprendendo a aprender
Autoria: Abigail Rodrigues Aude
Leitura crítica: Jefferson Willian Bucci
Objetivos
• Entender o histórico e os desafios enfrentados pela
educação corporativa.
1. Aprendendo a aprender
São muitos itens e todos tem grande relevância. Como mensurar o que
é prioridade ou o que é mais importante? A receita de uma organização
e seus resultados costumam encabeçar a lista, contudo, nas últimas
décadas, o capital humano tem sido apontado como o bem mais crucial
de uma empresa.
• A cultura organizacional.
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• Pesquisar o mercado.
Operador de X
telemarketing I
Operador de X
telemarketing II
Operador de X
telemarketing III
Auxiliar de limpeza X
Fonte: elaborado pela autora.
• Abertura.
• Desenvolvimento do treinamento.
• Retorno.
• Retorno.
• Retorno da pausa.
• Avaliação.
• Encerramento ou fechamento.
Cada uma das etapas deve ser planejada e pensada de forma adequada
considerando: o público (cargo, faixa etária); o tempo disponível para a
realização da atividade; a metodologia da atividade em si; e o espaço.
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Referências
BOOG, Gustavo G.; BOOG, Magdalena. Manual de treinamento e
Desenvolvimento. Processos e Operações. Vol. 2. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2013.
KANAANE, Roberto; ORTIGOSO, Sandra A. F. Manual de Treinamento. Como
desenvolver programas de capacitação, treinamento e desenvolvimento do
Potencial Humano. São Paulo, Atlas, 2018.
TAKEUSHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do Conhecimento. Porto Alegre,
Bookman, 2008.
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Reaprendendo a aprender
Autoria: Abigail Rodrigues Aude
Leitura crítica: Jefferson Willian Bucci
Objetivos
• Conhecer as novas metodologias de ensino
utilizadas atualmente no universo corporativo.
Agora, imagine uma empresa nacional, com mais de uma sede, ou seja,
posicionada em várias cidades e de diferentes Estados, e que resolve
implantar uma universidade corporativa para treinar e desenvolver seus
colaboradores. É certo que, conforme Munhoz (2015), os métodos mais
convencionais de formação pautados em treinamentos tradicionais não
dão conta de atender as imposições da atualidade.
A grande inversão está no acesso aos temas da aula, antes mesmo dela
acontecer. No modelo anterior, o professor quase sempre com um
caderno embolorado já tinha programado aula por aula do primeiro dia
ao último. As turmas mudavam, os anos também e o professor seguia
aquela sequência, sempre como detentor do conhecimento. O aluno só
tinha acesso ao conteúdo da no próprio dia de aula.
Referências
BAYMA, Fátima (org). Educação Corporativa. Desenvolvendo e gerenciando
competências. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
GRAMIGNA, Maria R. Jogos de empresa e Técnicas Vivenciais. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
KANAANE, Roberto; ORTIGOSO Sandra A. F. Manual treinamento: como
desenvolver programas de capacitação, treinamento e desenvolvimento do
potencial humano. São Paulo: Atlas, 2018.
LOTZ, Gisele E.; GRAMMS, Lorena C. Coaching e Mentoring. Curitiba Intersaberes,
2014.
MADRUGA, Roberto. Treinamento e Desenvolvimento com foco em educação
corporativa. São Paulo: Saraiva Educação, 2018.
MUNHOZ, Antonio S. Educação corporativa desafio para o século XXI. Curitiba:
Intersaberes, 2015.
MUNHOZ, Antonio S. Atividade ativa via tecnologias. Curitiba: Intersaberes, 2019.
ZABALA, Antoni; ARNAU, Laia. Métodos para ensinar competência. Porto Alegre.
Penso, 2020.
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Objetivos
• Demonstrar formas possíveis de avaliar os
treinamentos.
Tudo que pode ser medido pode ser gerenciado. Este princípio da
administração é imputado a William Edwards Deming. Desta forma,
o treinamento e desenvolvimento de pessoas não pode se furtar a
responsabilidade da averiguação e mensuração de resultados.
• Trabalho em equipe.
• Visão de dono.
• Corporativismo.
• Cooperatividade.
• Proatividade.
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• Autoconfiança.
• Comprometimento.
• Autorresponsabilidade.
Referências
CAPRONI, Paula J. Treinamento gerencial. Como dar um salto significativo em sua
carreira profissional. São Paulo: Makron Books, 2002.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos Recursos Humanos
nas organizações. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
DA SILVA SCHRÖEDER, Christine et al. Sistemas de treinamento corporativo
virtual: definindo critérios e indicadores de avaliação. REAd-Revista Eletrônica de
Administração, v. 11, n. 1, p. 1-24, 2005.
DA SILVA, Lara L.; VIEIRA, Marcelo M.; VIEIRA, Mateus M. V. M. O Retorno De
Investimento Em Treinamento Como Vantagem Competitiva: Caso Funarbe. Revista
Interdisciplinar Científica Aplicada, v. 6, n. 3, p. 1-22, 2012.
DOERR, Jonh. Avalie o que importa. Como o google, Bono Vox e a Fundação Gates
sacudiram o mundo com os OKRs. Rio de Janeiro: Alta Books, 2019.
NOE, Raymond A. Treinamento e desenvolvimento de pessoas: teoria e prática.
Porto Alegre: AMGH, 2015.
RIBEIRO, Antônio de L. Gestão de Treinamento de Pessoas. São Paulo: Saraiva
Educação, 2018.
SOUZA, Renato A. de. Processos de Aprendizagem e desenvolvimento de
Competência. São Paulo: Cengage, 2016.
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