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Plano de Sessao - UD VII - As 2
Plano de Sessao - UD VII - As 2
MEDIDA(S) DE SEGURANÇA: a instrução não oferece risco para o instruendo, mas caso algum aluno
passe mal o mesmo será encaminhado ao Posto Médico.
3) Caracterização da interdisciplinaridade
Todas as armas, quadro e serviço do nosso Exército Brasileiro têm que estar
familiarizados com tais equipamentos, pois deles escutaremos as ordens emana das
do Escalão Superior.
II – DESENVOLVIMENTO
PALESTRA
1. Atividades do instrutor
- Discorrer uma palestra sobre telefones de campanha;
- Preparar a instrução;
2. Atividades do instruendo
- Arrumar a sala de instrução;
- Prestar atenção na instrução e fazer perguntas, caso tenha dúvida.
CABO EB11-FC5/ETC
Descrição - o cabo EB 11 - FC 5/ETC é um cabo múltiplo de cinco pares de
condutores, similar ao norte-americano EB 11-(WC-534), sem conectores nas
extremidades.
Características físicas e elétricas
(1) Maior dimensão da seção: 1,27 cm,
(2) Diâmetro de cada condutor: NS 27 AWG (0,361 milímetro).
(3) Peso: 187 kg/km.
(4) Resistência à tração: 212,5 kg.
(5) Alcance: 30 km.
(6) Resistência à CC: 30 ohms por km a 20°C.
(7) Atenuação: 1 dB/km (seco ou molhado) até 1 KHz.
(8) Capacitância: 0,108 microfarad por km até 1 KHz.
(9) Fabricação: nacional.
CABO EB11-FC26/ETC
Descrição – o cabo EB 11-FC 26/ETC é um cabo múltiplo de 26 pares
de condutores (26 circuitos),sem conectores nas extremidades
Características físicas e elétricas
(1) Diâmetro de cada condutor: nr 32 AWG (0,203 milímetro).
(2) Peso: 187 kg/km.
(3) Resistência à tração: 360 kg.
(4) Resistência à CC: 220 ohms por km a 20°C.
(5) Atenuação: 1,7 dB/km (seco ou molhado).
(6) Capacitância: 56 monofarad por km até 1 KHz.
MAI E
TEMPO DISTRIBUIÇÃO DOS ASSUNTOS
OBS
(7) Fabricação: nacional.
Emprego - o cabo EB 11-FC 26/ETC é utilizado nas áreas de PC ou
próximos a centros de construção, para interligação de centros telefônicos móveis
ou destes a centros multiplexados móveis. É formado por 100metros de cabo com
dois conectores ou 5 metros de cabo com um conector em uma extremidade e
condutores sem isolamento na outra, permitindo a conexão a réguas terminais ou a
painéis que não disponham de conectores apropriados.
BOBINA EB 11-(BOB-201)
Descrição - A bobina EB 11-(BOB-201), similar à bobina norte-
americana, EB 11-(DR-4), é um carretel confeccionado em chapa de ferro. É
utilizada para acondicionar, transportar, lançar e recolher os fios de campanha.
Características
(1) Peso: 11 kg (vazia) e 35 kg (com 1600 m de FDT).
(2) Capacidade:
- empregada, normalmente, com 1600 metros de fio duplo telefônico EB 11-
(CAB-207);
- máxima, de 2100 metros de fio duplo telefônico EB 11-(CAB-207).
BOBINA EB 11-(BOB-202)
Descrição - A bobina EB 11-(BOB-202), similar à bobina norte-americana
EB 11 -(DR-5), é um carretel confeccionado em chapas de ferro. É utilizada no
acondicionamento, transporte, lançamento e recolhimento de fios duplos telefô-
nicos.
Características
(1) Peso: 17 kg (vazia) e 65 kg (com 3200 m de FDT).
(2) Diâmetro: 50 cm.
(3) Largura: 45 cm.
(4) Capacidade:
- 3200 metros de FDT EB 11-(CAB-207); e
- 300 metros de cabo de longa distância (CLD).
BOBINA EB 11-(BOB-203)
Descrição - A bobina EB 11-(BOB-203), similar à bobina norte-americana
EB 11 -(DR-8), é um carretel de chapa de ferro com dois terminais para teste.
Características
(1) Peso: 1 kg (vazia) e 7 kg (com 400 metros de FDT).
(2) Diâmetro do flange: 23 cm.
(3) Largura: 20 cm.
(4) Capacidade: 400 metros de FDT EB 11 - (CAB-207).
DESENROLADEIRA EB 11 - (DES-202)
Características
(1) Fabricação: nacional.
(2) Similar norte-americana: EB 11-(RL-31), modelos A, B e C.
(3) Peso: 16 kg, no modelo EB 11 -(RL-31); e
28 kg, no modelo nacional e no EB 11-(RL-31 A, B e C).
(4) Capacidade: 1 (uma) bobina EB 11-(BOB-202);
1 (uma) bobina EB 11-BOB 5;
2 (duas) bobinas EB 11-(BOB-201); e
2 (duas) bobinas EB 11-(RL-159/U).
Descrição - É uma armação portátil, consistindo de um eixo de aço sobre
montantes. Este conjunto é sustentado por quatro pernas. Braços transversais ligam
as pernas duas a duas. Os dois conjuntos de pernas são ligados por contraventos
móveis. O eixo que recebe e sustenta a bobina, é de secção quadrada em quase
toda a extensão; nas partes de apoio sobre o montante, apresenta secção cilíndrica.
Os montantes alojam o eixo e o fixam por meio de um fecho articulado. Em duas
de suas pernas, uma de cada lado, existem calços oblongos nos pontos de
articulação, para permitir o emprego da desenroladeira como padiola.
Emprego - A desenroladeira EB 11-(DES-202) é normalmente instalada
em viatura, para lançamento e recolhimento dos cabos de campanha. Em terrenos
que não permitam o tráfego de viatura, ela é empregada como padiola ou carrinho
desenrolador. Possibilita também a instalação no solo, para a manutenção dos
cabos de campanha.
d. Manutenção do material
Fios e cabos – realizar testes para conferir se um equipamento telefônico
na extremidade do cabo consegue falar com o outro na ponta contrária, caso não
consiga, fazer a depanagem (conserto) do circuito, se for possível. Passar um pano
úmido em toda extensão do cabo e depois um fina camada de óleo.
Desenrolareiras – limpá-las com um pano úmido e depois passar uma fina
camada de óleo.
TELEFONE EB 11-AF1/ETC
É um telefone acondicionado em uma caixa de duralumínio, à prova
d'água. Contém no seu interior as cápsulas magnéticas do fone e microfone.
Externamente possui um botão de controle do volume da cigarra, localizado na
parte inferior. Na parte central, apresenta um indicador visual. A tecla do
combinado e a alavanca do magneto estão situadas nas laterais. O combinado é
ligado a um cordão espiralado que possui uma tomada com 2 (dois) bornes,
destinada à ligação do telefone à linha.
Características
(1) Fabricação: nacional.
(2) Tipo de operação: sistemas BL.
(3) Tipo: portátil.
(4) Órgão de chamada: magneto.
(5) Órgãos de anunciação: cigarra e indicador visual
(6) Fonte de alimentação: voz do operador.
(7) Faixa de freqüência: 300 a 4000 Hz.
(8) Alcance: 6 km.
Emprego - Em pequenos escalões de combate e nas verificações de linha.
Testes de Verificação
(1) Teste Operacional
(a) Circuito de conversação com os bornes "L1" e "L2" abertos.
- Apertar a tecla do combinado.
- Soprar no microfone.
- Ouvir o ruído correspondente no fone.
(b) Circuito de conversação com os bornes "L1" e "L2" em curto
- Apertar a tecla do combinado.
- Soprar no microfone.
- Nada deve ser ouvido no fone.
(c) Circuito de anunciação e chamada
MAI E
TEMPO DISTRIBUIÇÃO DOS ASSUNTOS
OBS
- Ligar o telefone EB 11-AF 1/ETC a um telefone com órgão de chamada
(telefone auxiliar).
- Colocar o controle "Silenciador" do telefone EB 11-AF 1/ETC na posição
intermediária.
- Girar o magneto do telefone auxiliar: o anunciador visual do telefone EB 11 -AF
1/ETC mudará para branco e a cigarra soará.
- Apertar a alavanca do magneto do telefone EB 11-AF 1/ETC: deverá soar a
campainha do telefone auxiliar.
(2) Operação
(a) Ligar o cabo de campanha aos bornes "L1" e "L2" do telefone.
(b) Colocar a chave controle de volume da cigarra na posição intermediária.
(c) Se o indicador visual estiver na posição branca, apertar a tecla do combinado
para que o mesmo volte à posição normal.
(d) Para chamar: comprimir e soltar a alavanca do magneto.
(e) Para transmitir: comprimir a tecla do combinado.
(f) Para melhor receber: soltar a tecla do combinado.
(g) Anunciador visual.
- Branco: indica que o sinal de chamada foi recebido.
- Preto: posição de repouso.
TELEFONE EB 11 -(TLF-202)
Descrição
(1) Estojo
De couro, lona ou vulcouro, com alça para transporte e instalação em suportes.
(2) Combinado
De ebonite, na cor preta, contendo:
(a) internamente - cápsulas do fone e microfone;
(b) externamente - tecla do combinado e cabo de ligação com 3 (três) fios.
(3) Corpo
Dividido em 3 (três) partes: tampa, chassi e órgãos.
(a) Tampa (ou bloco de terminais), incluindo:
- gancho interruptor;
- parafuso interruptor ("BC - BL");
- botão de teste da campainha;
- terminais para o cabo de ligação do combinado ("+ B, F e C");
- terminal para bateria externa ("-B"), e
- terminais de linha ("L1" e "L2").
(b) Chassi (parte externa):
- alavanca do magneto;
- alojamento das baterias, e
- tomada para fone de cabeça.
(c) Órgãos (interior do chassi):
- campainha;
- magneto;
- transformador;
- bobina de retenção;
- resistores;
MAI E
TEMPO DISTRIBUIÇÃO DOS ASSUNTOS
OBS
- capacitores, e
- chicote do corpo.
(l) Modelos: B, C e E.
(2) Fabricação: nacional.
(3) Similar norte-americano: EB 11-(EE-8).
(4) Tipo de operação: sistemas de bateria local (BL) e de bateria central
desinalização (BCS).
(5) Tipo: portátil.
(6) Órgão de chamada: gerador manual (magneto).
(7) Órgão de anunciação: campainha.
(8) Fonte de alimentação: 2 (duas) baterias EB 11-(BA-30) em série, ou fonte
externa de 3 VCC ligada aos terminais "+ B" e "-B".
(9) Faixa de frequência: 300 a 3000 Hz.
(10) Alcance: 25 km.
c. Emprego - Para ligações nos escalões pelotão/seção, subunidade,
uni-dade e brigada.
d. Testes de Verificação
(1) Teste Operacional
(a) Circuito de chamada
- Colocar os terminais "L1" e "L2" em curto.
- Girar parafuso interruptor para BL.
- Comprimir o botão de teste da campainha.
- Girar a manivela do magneto: a campainha deverá soar. OBSERVAÇÃO - No
telefone modelo EB 11-(TLF-202/E), girar o parafuso interruptor para "BC", sem
colocar os terminais "LI" e "L2" em curto.
(b) Circuito de conversação
- Colocar 2 (duas) baterias EB 11-(BA-30) no alojamento (terminais positivos para
cima).
- Colocar o fone no ouvido.
- Apertar a tecla do microfone.
- Soprar no microfone.
- Ouvir o ruído correspondente no fone.
(2) Operação
(a) Sistema de bateria local (BL)
- Girar o parafuso interruptor para BL.
- Colocar 2 (duas) baterias EB 11-(BA-30) no alojamento, ou utilizar uma fonte
externa de 3 VCC.
- Conectar o fio duplo telefônico nos terminais "L1" e "L2".
- Para chamar: girar a manivela do magneto.
- Para transmitir: apertar a tecla.
- Para receber: soltar a tecla.
(b) Sistema de bateria central de sinalização (BCS)
- Girar o parafuso interruptor para BCS.
- Colocar 2 (duas) baterias EB 11-(BA-30) no alojamento, ou utilizar uma fonte
externa de 3 VCC. d
- Conectar o FDT nos terminais "L1" e "L2".
- Para chamar: retirar o combinado do gancho.
MAI E
TEMPO DISTRIBUIÇÃO DOS ASSUNTOS
OBS
- Para transmitir: apertar a tecla do combinado.
- Para receber: soltar a tecla.
- Após a operação: colocar o combinado no gancho.
TELEFONE EB 11-AF2/ETC
c. Utilização do telefone
Depois de aprendermos o funcionamento dos telefones de campanha,
partiremos agora para a parte prática, utilizando, obviamente, o fio duplo
telefônico.
Os alunos formarão duplas ou trios para cada telefone e cada dois grupos
entrarão em contato entre si.
Ainda não será cobrada a correta exploração telefônica.
d. Manutenção
Após a utilização, principalmente no retorno dos acampamentos,
deveremos proceder da seguinte forma:
- Passar um pano úmido em todas as partes do telefone, podendo também
passar também uma fina camada de óleo, para deixar o material com bom aspecto
e evitar o acúmulo de crosta e sujeira;
- Reapertar parafusos;
- Fazer todos os testes de verificação, para conferir o correto
funcionamento do telefone;
- De tempos em tempos colocar o combinado ao sol, para retirar a umidade.
MAI E
TEMPO DISTRIBUIÇÃO DOS ASSUNTOS
OBS
DEMONSTRAÇÃO
1. Atividades do instrutor
- Fazer a demonstração sobre telefones de campanha;
- Preparar a instrução;
2. Atividades do instruendo
- Prestar atenção na instrução e fazer perguntas, caso tenha dúvida.
EXERCÍCIO INDIVIDUAL
1. Atividades do instrutor
- Permitir a prática dos assuntos ora ministrados por parte dos alunos;
2. Atividades do instruendo
- Praticar a operação dos telefones de campanha, com a finalidade precípua
de conhecer as suas características e sua utilização;
- Fazer perguntas, caso tenha dúvida.
III – CONCLUSÃO
a. Avaliação
Serão feitas perguntas sobre a instrução que ora foi dada, com a
finalidade se avaliar o nível de entendimento por parte dos alunos.
1) Quais os alcances dos telefones vistos hoje?
2) Quais são as características gerais dos telefones de campanha?
3) Como se faz uma manutenção em 1° escalão em um telefone?
b. Retificação da Aprendizagem
Farei uma rápida revisão dos tópicos mais importantes da instrução que
foi realizada hoje e, principalmente, retirarei as dúvidas daqueles que por acaso a
tiverem.
c. Encerramento
1) Comparar os objetivos propostos com o que realmente foi
atingido.
2) O Instrutor desenvolverá uma analise pós-ação.
d. Críticas / Sugestões
Será perguntado aos alunos se existem críticas ou sugestões.
DEMONSTRAÇÃO
1. Atividades do instrutor
- Fazer uma demonstração direta da utilização das linhas de campanha e das
desenroladeiras.
2. Atividades do instruendo
MAI E
TEMPO DISTRIBUIÇÃO DOS ASSUNTOS
OBS
- Prestar atenção na demonstração e fazer perguntar, caso tenha dúvida.
EXERCÍCIO INDIVIDUAL
1. Atividades do instrutor
- Permitir que os alunos tenham contato com o material e vejam como cada
um deles funciona;
2. Atividades do instruendo
- Travar contato com o material e fazer perguntas, caso tenha dúvida.
III – CONCLUSÃO
c. Avaliação
Serão feitas perguntas sobre a instrução que ora foi dada, com a
finalidade se avaliar o nível de entendimento por parte dos alunos.
1) Onde são mais utilizadas as linhas de campanha?
2) Qual os comprimentos dos diversos tipos de cabos?
3) Quais são as características principais das desenroladeiras?
4) Como se realiza a manutenção das linhas de campanha e das
desenroladeiras?
d. Retificação da Aprendizagem
Farei uma rápida revisão dos tópicos mais importantes da instrução
que foi realizada hoje e, principalmente, retirarei as dúvidas daqueles que por
acaso a tiverem.
c. Encerramento
1) Comparar os objetivos propostos com o que realmente foi
atingido.
2) O Instrutor desenvolverá uma analise pós-ação.
d. Críticas / Sugestões
a) As técnicas de ensino selecionadas foram adequadas à consecução dos objetivos
previstos?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE
b) Os assuntos da sessão tinham relação com o futuro desempenho profissional?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE
c) Os assuntos estão adequados ao Perfil Profissiográfico do curso?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE
d) Foi possível estabelecer a ligação com assuntos correlatos de outras disciplinas?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE
e) Foi possível realizar uma combinação de técnicas de ensino, que permitiram um
melhor rendimento da sessão?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE
f) Os instrumentos e os procedimentos utilizados para realizar a avaliação
MAI E
TEMPO DISTRIBUIÇÃO DOS ASSUNTOS
OBS
formativa estavam adequados?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE
g) Os exemplos usados e os exercícios propostos foram adequados?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE
h) Foi possível desenvolver de forma integrada a obtenção dos objetivos das áreas
cognitiva, afetiva e psicomotora?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE
i) Os meios auxiliares de instrução foram adequados?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE
j) É possível inserir novos objetivos da área afetiva neste assunto?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE
k) Há necessidade de atualização da bibliografia prevista no Pladis?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE
l) Há necessidade de atualização do assunto e dos objetivos específicos previstos
no Pladis?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE
m) O nível taxionômico dos objetivos específicos estão coerentes, adequados e
ordenados dentro do menor nível de complexidade para o maior nível de
complexidade?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE