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OMCT: PLANO DE SESSÃO Nº DATA:

HORA:

CURSO: Formação de Sargentos


TURMA:
PERÍODO: Básico

DISCIPLINA: INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA

UNIDADE DIDÁTICA: VI – TÉCNICAS ESPECIAIS

ASSUNTO: 1. Nós e amarrações.


OBJETIVOS:
a. Identificar os principais nós e amarrações empregados na atividade militar.
b. Executar nós e amarrações.
c. Executar os nós e amarrações atendo-se aos detalhes ligados à segurança e à eficiência dos
mesmos (METICULOSIDADE).

LOCAL DA INSTRUÇÃO:

TÉCNICA(S) DA INSTRUÇÃO: Palestra, demonstração, interrogatório.

MEIOS AUXILIARES: cabos solteiros, retinidas, cabos diversos.

INSTRUTOR(ES): MONITOR(ES): AUXILIAR(ES):

MEDIDAS ADMINISTRATIVAS: preparação do local de instrução, obtenção de cabos solteiros.

MEDIDAS DE SEGURANÇA: não é o caso.

FONTES DE CONSULTA: C 21-78 – Transposição de Obstáculos.

ASSINATURA: VISTO: VISTO:

________________________
MAI
TEMPO DISTRIBUIÇÃO DO ASSUNTO E
OBS

1. INTRODUÇÃO:

A- Ligação com a sessão anterior: haja vista ser este o


primeiro assunto a ser ministrado dentro da unidade didática VI (técnicas
especiais) da disciplina Instrução Individual Básica, faremos hoje uma
introdução com o estudo de nós e amarrações, cujo conhecimento é
imprescindível para o desempenho da atividade militar.

B- Apresentação dos objetivos da sessão:


a. Identificar os principais nós e amarrações empregados na atividade
militar.
b. Executar nós e amarrações.
c. Executar os nós e amarrações atendo-se aos detalhes ligados à segurança
e à eficiência dos mesmos (METICULOSIDADE).

I – Introdução
Contextualização
Importância do assunto.
II – Desenvolvimento:
Palestra, demonstração e prática com a confecção de nós e
amarrações, o que vai determinar ao instruendo que execute as tarefas
atentando para os detalhes passados pelo instrutor, relacionando todos
esses à segurança proporcionada por uma amarração bem feita, bem como
os riscos oferecidos pela situação contrária.

III – Conclusão
a- Avaliação da aprendizagem
b- Retificação da aprendizagem
c- Encerramento
d- Criticas / Sugestões

C- Motivação aos instruendos:


O futuro Sargento Combatente deve ser um profundo conhecedor
dos nós e amarrações empregados na atividade militar. Comuns são as
situações em que há a necessidade de se unir dois cabos, lançar uma pista
de cordas ou, até mesmo, acondicionar uma corda após o seu uso. Diante
dessas situações, saber qual amarração adotar, e faze-lo de maneira correta
determinará o sucesso da missão com o conseqüente resultado positivo nas
operações.

1 – Importância do assunto
A utilização dos nós e amarrações nas atividades militares é muito
abrangente. A importância do assunto ora ministrado reside, principalmente,
no fato de que a segurança da tropa, em diversos exercícios estará
condicionada, por vezes, a uma simples amarração na segurança que envolve
o homem, ou ainda, na ancoragem da corda pela qual ele passa. Sendo assim,
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OBS
o conhecimento dos diversos tipos de nós vai sem dúvida facilitar o
lançamento de diversos meios auxiliares na transposição dos mais diversos
obstáculos encontrados em situação de combate.

2 – Contextualização
Você 3ºSgt recém egresso da Escola de Formação, foi designado
para o 1º Pel da 3ª Companhia. Dando seqüência à instrução do período
básico do ano de instrução, seu Cmt Pel determinou que você atuasse como
monitor na instrução de nós e amarrações durante o acampamento dos
soldados incorporados no corrente ano, a ser desenvolvido ao longo de uma
semana, no campo de instrução da OM.

3- Interdisciplinaridade
Com vistas à excelência no desempenho durante a instrução, faz-se
necessária a aplicação dos seguintes conhecimentos, já adquiridos em
sessões anteriores:
 BAS 103, UD II, As 3 – Transposição de Obstáculos. (emprego
dos nós e amarrações na transposição de obstáculos).

2. DESENVOLVIMENTO:

a) Definição de nó – entrelaçamento das partes de uma ou mais


cordas formando uma massa uniforme.
b) Nós na extremidade de uma corda:

b.1) nó simples – empregado para evitar que a extremidade de


uma corda se destorça, ou para formar outro nó.

b.2) nó de frade – empregado nas cordas finas, para melhorar a


empunhadura.
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c) Nós de junção ou emendas:
c.1) nó direito – empregado para unir cordas do mesmo
diâmetro.

c.2) nós de escota simples e duplo – usados para unir cordas de


diâmetros diferentes. O duplo é o de escota simples, com mais
uma volta.
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c.3) nó de catau – para diminuir o comprimento ou para isolar um
trecho coçado de uma corda.

d) Nós alceados:
d.1) nó de aselha – para dar tensão às cordas e na segurança
durante a transposição de obstáculos.

d.2) nó balso pelo seio – usado na segurança durante a


transposição de obstáculos.

d.3) lais de guia – empregado, especialmente, na segurança


durante a transposição de obstáculos.
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e) Nós de arremate:
e.1) cote e meio cote – são empregados nos arremates,
principalmente quando estiverem sendo utilizadas cordas
trançadas.

f) Nós de amarração:
f.1) nó de porco – empregado para fixar uma corda no ponto de
amarração.

f.2) nó boca de lobo – emprego idêntico ao nó de porco,


necessitando, no entanto, de arremate.
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f.3) nó prússico – empregado para fixar uma ou mais cordas a um cabo.

Estratégia para o desenvolvimento da Área Afetiva

Durante o desenvolvimento da instrução, os alunos praticarão os nós que


lhes forem determinados. O aluno terá a oportunidade de evidenciar o
seguinte atributo:
- METICULOSIDADE – ao executar os nós e amarrações atendo-se
aos detalhes ligados à segurança e à eficiência dos mesmos.

3. CONCLUSÃO

a. Avaliação
Será realizada em caráter formativo, da maneira a seguir descrita:
No transcurso da instrução, o discente será avaliado quanto à aplicação
do que lhe foi passado durante a breve narração inicial. Ser-lhe-ão
detereminados nós e amarrações a serem feitos. A confecção deverá ser feita
de maneira a se observar a correta “fotografia do nó”.
b. Retificação da aprendizagem
Será realizada durante a execução dos trabalhos e no final da instrução
onde o instrutor verificará se persiste ainda alguma dúvida entre os
instruendos.
c. Encerramento
O instrutor fará considerações sobre a instrução ressaltando, mais uma
vez a importância do assunto e discorrerá sobre como foi montada a sessão.

d. Críticas e sugestões:
a) As técnicas de ensino selecionadas foram adequadas à consecução
dos objetivos previstos?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE
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TEMPO DISTRIBUIÇÃO DO ASSUNTO E
OBS

b) Os assuntos da sessão tinham relação com o futuro desempenho


profissional?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE

c) Os assuntos estão adequados ao Perfil Profissiográfico do curso?


( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE

d) Foi possível estabelecer a ligação com assuntos correlatos de


outras disciplinas?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE

e) Foi possível realizar uma combinação de técnicas de ensino, que


permitiram um melhor rendimento da sessão?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE
f) Os instrumentos e os procedimentos utilizados para realizar a
avaliação formativa estavam adequados?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE

g) Os exemplos usados e os exercícios propostos foram


adequados?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE

h) Foi possível desenvolver de forma integrada a obtenção dos


objetivos das áreas cognitiva, afetiva e psicomotora?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE

i) Os meios auxiliares de instrução foram adequados?


( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE

j) É possível inserir novos objetivos da área afetiva neste


assunto?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE

k) Há necessidade de atualização da bibliografia prevista no


Pladis?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE

l) Há necessidade de atualização do assunto e dos objetivos


específicos previstos no Pladis?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE

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