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Temas Da Filosofia 5ebeaf6abe6da
Temas Da Filosofia 5ebeaf6abe6da
FILOSOFIA
SUMÁRIO
Introdução ..............................................................................................................3
3. Positivismo .........................................................................................58
4. Idealismo ..................................................................................................63
5. Marxismo ..................................................................................................64
6. Hermenêutica .........................................................................................65
7. Fenomenologia ...........................................................................................67
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TEMAS DA FILOSOFIA
INTRODUÇÃO
A Filosofia teve seu nascimento no final do século VII e início do século VI antes
de cristo, nas colônias gregas da Ásia Menor, na cidade de Mileto. Onde o primeiro
filósofo foi Tales de Mileto.
1. Os Períodos Da Filosofia
- Anaxímenes - Heráclito
- Anaximandro - Demócrito
- Heráclito -Pitágoras
-Anaxágoras
- Empédocles
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Tales de Mileto
Tales de Mileto foi o primeiro filósofo ocidental de que se tem notícia. Ele é o
marco inicial da filosofia ocidental. De ascendência fenícia, nasceu em Mileto, antiga
colônia grega, na Ásia Menor, atual Turquia, por volta de 625/4 a.C. e faleceu
aproximadamente em 558/6 a.C..Tales é apontado como um dos sete sábios da
Grécia Antiga. Além disso, foi o fundador da Escola Jônica. Considerado, também, o
primeiro filósofo da "physis"(natureza), porque outros, depois dele, seguiram seu
caminho buscando o princípio natural das coisas. Tales considerava a água como
sendo a origem de todas as coisas. E seus seguidores, embora discordassem
quanto à “substância primordial” (que constituia a essência do universo),
concordavam com ele no que dizia respeito à existência de um “princípio único" para
essa natureza primordial. Entre os principais discípulos de Tales de Mileto, merecem
destaque: Anaxímenes que dizia ser o "ar" a substância primária; e Anaximandro,
para quem os mundos eram infinitos em sua perpétua inter-relação.
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- Sócrates
- Platão
- Aristóteles
- Epícuro
- Sêneca
- Justino
- Sexto empírico
- Orígenes
- Plotino
- Porfírio
- Santo Agostinho
- Escoto Eriúgena
- Avicena
- Santo Anselmo de
Cantuária
- Abelardo
- São Tomás de Aquino
- Bacon
- João Duns Scoto
- Guilherme de Ocham
- Giordano Bruno
- Maquiav
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Platão
Vida
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Pensamento platônico
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correspondente. E a mudança ocorre porque esse objeto não é uma Idéia, mas
uma incompleta representação da Idéia desse objeto. No exemplo da árvore, o
que faz com que ela seja ela mesma e seja uma árvore (e não outra coisa), a
despeito de sua diferença daquilo que era quando mais jovem e de outras
árvores de outras espécies (e mesmo das árvores da mesma espécie) é sua
participação na Idéia de Árvore; e sua mudança deve-se ao fato de ser uma
pálida representação da Idéia de Árvore. Também elaborou uma teoria
gnosiológica, ou seja, uma teoria que explica como se pode conhecer as
coisas, ou ainda, uma teoria do conhecimento. Segundo ele, ao vermos um
objeto repetidas vezes, uma pessoa lembra-se, aos poucos, da Idéia daquele
objeto, que viu no mundo das Idéias. Para explicar como se dá isso, Platão
recorre a um mito (ou uma metáfora) que diz que, antes de nascer, a alma de
cada pessoa vivia em uma Estrela, onde localizam-se as Idéias. Quando uma
pessoa nasce, sua alma é "jogada" para a Terra, e o impacto que ocorre faz
com que esqueça o que viu na Estrela. Mas ao ver um objeto aparecer de
diferentes formas (como as diferentes árvores que se pode ver), a alma
recorda-se da Idéia daquele objeto que foi vista na Estrela. Tal recordação, em
Platão, chama-se anamnesis.
Conhecimento
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verdades essenciais do ser. Platão assim como seu mestre Sócrates busca
descobrir as verdades essenciais das coisas. O conhecimento era assim o
conhecimento do próprio homem, mas sempre ressaltando o homem não
enquanto corpo, mas enquanto alma. O conhecimento que continha na alma
era a essência daquilo que existia no mundo sensível, assim em Platão
também a técnica e o mundo sensível eram secundários. A alma humana
enquanto perfeita participa do mundo perfeito das idéias, porém este
formalismo só é reconhecível na experiência sensível.Também o conhecimento
tinha fins morais, isto é, levar o homem à bondade e à felicidade. Assim a
forma de conhecimento era um reconhecimento, que faria o homem dar-se
conta das verdades que sempre já possuía e que o levavam a discernir melhor
dentre as aparências de verdades e as verdades. A obtenção do
autoconhecimento era um caminho árduo e metódico. Referente ao mundo
material o homem pode ter somente a doxa (opinião) e téchne (técnica), que
permitia a sobrevivência do homem, ao passo que referente ao mundo das
idéias, ou verdadeiro conhecimento filosófico, o homem pode ter a épisthéme
(verdadeiro conhecimento). Platão não defendia que todas as pessoas
tivessem iguais acessos à razão. Apesar de todos terem a alma perfeita, nem
todos chegavam à contemplação absoluta do mundo das idéias.
Política
"... os males não cessarão para os humanos antes que a raça dos puros
e autênticos filósofos chegue ao poder, ou antes, que os chefes das cidades,
por uma divina graça, ponham-se a filosofar verdadeiramente". (Platão).
Afirmação de Platão deve ser compreendida baseado na teoria do
conhecimento, e lembrando que o conhecimento para Platão tem fins morais.
Mas cumpre ressaltar outro aspecto: Platão acreditava que existiam três
espécies de virtudes baseadas na alma.
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Sócrates
A Vida
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Tendo que esperar mais de um mês a morte no cárcere - pois uma lei
vedava as execuções capitais durante a viagem votiva de um navio a Delos o
discípulo Criton preparou e propôs a fuga ao Mestre. Sócrates, porém, recusou,
declarando não querer absolutamente desobedecer às leis da pátria. E passou
o tempo preparando-se para o passo extremo em palestras espirituais com os
amigos. Especialmente famoso é o diálogo sobre a imortalidade da alma - que
se teria realizado pouco antes da morte e foi descrito por Platão no Fédon com
arte incomparável. Suas últimas palavras dirigidas aos discípulos, depois de ter
sorvido tranqüilamente a cicuta, foram: "Devemos um galo a Esculápio". É
que o deus da medicina tinha-o livrado do mal da vida com o dom da morte.
Morreu Sócrates em 399 a.C. com 71 anos de idade.
Método de Sócrates
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Doutrinas Filosóficas
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Gnosiologia
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A Moral
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Aristóteles
Aristóteles ( 384 a.C. – 322 a.C.) foi um filósofo grego, aluno de Platão e
professor de Alexandre, o Grande. Seus escritos abrangem diversos assuntos,
como a física, a metafísica, a poesia, o teatro, a música, a lógica, a retórica, o
governo, a ética, a biologia e a zoologia.
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ouro"), acredita-se que a maior parte de sua obra tenha sido perdida, e apenas
um terço de seus trabalhos tenham sobrevivido.
Foi chamado por Augusto Comte de "o príncipe eterno dos verdadeiros
filósofos", por Platão de "O Leitor" (pela avidez com que lia e por se ter cercado
dos livros dos poetas, filósofos e homens da ciência contemporâneos e
anteriores) e, pelos pensadores árabes, de o "preceptor da inteligência
humana". Também era conhecido como O Estagirita, por sua terra natal,
Estagira.
Vida
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O pensamento aristotélico
Lógica
Física
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Psicologia
Biologia
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Metafísica
As quatro causas
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Essência e acidente
A essência é algo sem o qual aquilo não pode ser o que é; é o que dá
identidade a um ser, e sem a qual aquele ser não pode ser reconhecido como
sendo ele mesmo (por exemplo: um livro sem nenhum tipo de história ou
informações estruturadas, no caso de um livro técnico, não pode ser
considerado um livro, pois o fato de ter uma história ou informações é o que
permite-o ser identificado como "livro" e não como "caderno" ou meramente
"maço de papel").
O acidente é algo que pode ser inerente ou não ao ser, mas que, mesmo
assim, não descaracteriza-se o ser por sua falta (o tamanho de uma flor, por
exemplo, é um acidente, pois uma flor grande não deixará de ser flor por ser
grande; a sua cor, também, pois, por mais que uma flor tenha que ter,
necessariamente, alguma cor, ainda assim tal característica não faz de uma flor
o que ela é).
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Ética
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Política
Direito
Retórica
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Poética
Astronomia
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Representantes: São Justino (165 d.C.), Tertuliano (nasc. 155 d.C.), Santo
Agostinho (354-430), Santo Anselmo (1033-1109), Pedro Abelardo (1079-
1142), Santo Tomás de Aquino (1221-1274), John Duns Scot (1270-1308) e
Guilherme Ockham (1229-1350)
Gregório (2006) relata que na Idade Média não existia uma Filosofia, mas
correntes de opiniões, doutrinas e teorias, denominadas de Escolástica. Santo
Tomás de Aquino e Santo Agostinho são seus principais representantes.
Buscava-se conciliar fé com razão. O método utilizado é o da disputa:
baseando-se no silogismo aristotélico, partiam de uma intuição primária e,
através da controvérsia, caminhavam até às últimas conseqüências do tema
proposto. A finalidade era o desenvolvimento do raciocínio lógico.
1) SANTO AGOSTINHO
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Immanuel Kant
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A menoridade humana
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Vida
Por volta de 1770, com 46 anos, Kant leu a obra do filósofo escocês
David Hume. Hume é por muitos considerados um empirista ou um cético,
muitos autores o consideram um naturalista.
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Nos próximos vinte anos, até a morte em 1804, a produção de Kant foi
incessante. O seu edifício da filosofia crítica foi completado com a Crítica da
Razão Prática, que lidava com a moralidade de forma similar ao modo como a
primeira crítica lidava com o conhecimento; e a Crítica do Julgamento, que
lidava com os vários usos dos nossos poderes mentais, que não conferem
conhecimento factual e nem nos obrigam a agir: o julgamento estético (do Belo
e Sublime) e julgamento teleológico (Construção de Coisas Como Tendo
"Fins"). Como Kant os entendeu, o julgamento estético e teleológico conectam
os nossos julgamentos morais e empíricos um ao outro, unificando o seu
sistema.
Uma das obras, em particular, atinge hoje em dia grande destaque entre
os estudiosos da filosofia moral. A Fundamentação da Metafísica dos
Costumes é considerada por muitos filósofos a mais importante obra já escrita
sobre a moral. É nesta obra que o filósofo delimita as funções da ação
moralmente fundamentada e apresenta conceitos como o "Imperativo
categórico" e a "Boa vontade".
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sistema estava incompleto; este manuscrito foi então publicado como Opus
Postumum. Morrera em 12 de fevereiro de 1804 na mesma cidade que nascera
e permanecera durante toda sua vida.
Filosofia
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essência do cosmos, etc.), não nos é dada em experiência alguma. Ora, como
chega a razão a formar esses objetos? Sintetizando além da experiência,
fazendo a síntese das sínteses, porque aspira ao infinito, ao incondicionado, ao
absoluto. Nas célebres, "antinomias", Kant mostra que a razão pura demonstra,
"indiferentemente", a finitude e a infinitude do universo, a liberdade e o
determinismo, a existência e a inexistência de Deus. Ultrapassando os limites
da experiência, aplica arbitrariamente as categorias e pretende conhecer o
incognoscível. A metafísica é impossível como ciência, pois não se pode
chegar mais, além disso.
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Uma citação famosa "o céu estrelado por sobre mim e a lei moral dentro
de mim" - é um resumo dos seus esforços: ele pretendia explicar, numa teoria
sistemática, aquelas duas áreas. Isaac Newton tinha desenvolvido a teoria da
física sob a qual Kant queria edificar a filosofia. Esta teoria envolvia a assunção
de forças naturais de que os homens não se apercebem, mas que são usadas
para explicar o movimento de corpos físicos.
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Na primeira crítica, Kant vai mostrar que tempo e espaço são formas
fundamentais de percepção (formas da sensibilidade) que existem como
ferramentas da mente, mas que só podem ser usadas na experiência.
Tente imaginar alguma coisa que existe fora do tempo e que não tem
extensão no espaço.[2] A mente humana não pode produzir tal ideia. Nada pode
ser percebido excepto através destas formas, e os limites da física são os
limites da estrutura fundamental da mente. Assim, já vemos que não podemos
conhecer fora do espaço e do tempo.
Mas além das formas da sensibilidade, Kant vai nos dizer que há
também o entendimento, que seria uma faculdade da razão. O entendimento
nos fornece as categorias com as quais podemos operar as sínteses do diverso
da experiência.
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Daí porque, na filosofia crítica de Kant, não nos é possível conhecer a coisa em
si, ou aquilo que não está no campo fenomenológico da experiência.
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Filosofia Moral
Nesta área, Kant é provavelmente mais bem conhecido pela teoria sobre
uma obrigação moral única e geral, que explica todas as outras obrigações
morais que temos: o imperativo categórico.
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René Descartes
Vida
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método declara a sua decepção não com o ensino da escola em si mas com a
tradição Escolástica, cujos conteúdos considerava confusos, obscuros e nada
práticos. Em carta a Mersenne, diz que "os Conimbres são longos, sendo bom
que fossem mais breves. Crítica, aliás, já então corrente, mesmo nas escolas
da Companhia de Jesus". Descartes esteve em La Flèche por cerca de nove
anos (1606-1615). "Descartes não mereceu, como se sabe, a plena admiração
dos escolares jesuítas, que o consideravam deficiente filósofo". Prosseguiu
depois seus estudos graduando-se em Direito, em 1616, pela Universidade de
Poitiers.
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Pensamento
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Geometria
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Thomas Kuhn
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Jürgen Habermas
Pensamento
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3. Positivismo
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outras do século XX. Desde o seu início, com Augusto Comte (1798-1857) na
primeira metade do século XIX, até o presente século XXI, o sentido da palavra
mudou radicalmente, incorporando diferentes sentidos, muitos deles opostos
ou contraditórios entre si. Nesse sentido, há correntes de outras disciplinas que
se consideram "positivistas" sem guardar nenhuma relação com a obra de
Comte. Exemplos paradigmáticos disso são o Positivismo Jurídico, do
austríaco Hans Kelsen, e o Positivismo Lógico (ou Círculo de Viena), de
Rudolph Carnap, Otto Neurath e seus associados.
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Crítica
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Não é justo julgar o passado com os critérios do presente, como não faz
sentido orientar presente com critérios que não mais se aplicam às novas
circunstâncias, como é o caso do positivismo. Comte, por exemplo,
desconfiava da introspecção como meio de se obter o conhecimento, pois a
mera observação altera e distorce estes estados, e insistia na objetividade da
informação. Esse princípio orientou o trabalho dos psicólogos behavioristas do
século vinte. Os positivistas também eram críticos quanto a fenômenos não
observáveis. Comte descartou toda pesquisa cosmológica, considerando-a
inútil e inacessível. Segundo ele qualquer fenômeno que não pudesse ser
observado diretamente seria inacessível à ciência. Essas duas posições
positivistas foram colocadas em cheque com avanços na química e na física,
especialmente com Boltzmann (1844-1906) e Max Planck (1858-1947), ambos
inteiramente convencidos da existência de partículas não observáveis e
confiando na intuição como meio de gerar conhecimento, num processo similar
ao que foi chamado mais tarde de "abdução" por Charles Sanders Peirce.
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4. Idealismo
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5. Marxismo
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6. Hermenêutica
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7. Fenomenologia
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Já Immanuel Kant diz que fenómeno que é de fato fenómeno, deve possuir
duas propriedades elementares: Caracterizar-se no tempo e no espaço. No
tempo, através da aplicação das categorias do entendimento a priori (uma
dedução lógica da coisa) e em seguida a posteriori (o que pode ser identificado
"positivamente" quanto a este objeto). Com a coisa inserida em um contexto
temporal e espacial, está apta a receber todos os componentes da ciência a fim
de estuda-la. E, para a aplicação dos diversos juízos da ciência (sintético/a
priori; analítico/a posteriori), deve existir o ser que transcenda a ciência, o
objecto e a terra.
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8. Considerações Finais
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9. Referências Bibliográficas
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