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Segundo a carta magna do país, em seu artigo 6° estabelece os princípios de igualdade

entre indivíduos, resguardando-lhes o direito da isonomia em todos os âmbitos, quer metal,


quer cívico. Conquanto tal prerrogativa não tem-se reverberando na prática onde se
observa, o desafios, ainda, enfrentados para o combate à violência contra a mulher. O que
torna-se um direito inalienável a qualquer ente, como um privilégio de determinado grupo
social. Diante dessa perspectiva faz-se necessário análise de fatores que favoreçam a
equidade de nossa Constituição.
Em primeira análise, pode-se observar uma ausência do combate direto contra a violência
feminina, e, nesse sentido a Lei Maria da Penha que visa o respaudo feminino não tem sido
efetivada em sua execução, de tal modo que o Brasil tornou-se um dos países com maior
índice de feminicídio. Tal conjuntura somente comprova a ineficácia das ações
governamentais, configurando uma violação contra o nosso próprio contrato social.
Ademais é importante aponta que a falta de conscientização da população impulsiona o
male enraizado e colabora para um aumento na violência contra a mulher. E, dessa forma,
alimentamos o índice que coloca o Brasil entre os dez países com o maior índice de
feminicídio no mudo. Sendo tal narrativa inadmissível a se perdurar.
Deste modo é imprescindível a necessidade de combater o obstáculo. Para isso se faz
necessário que o Governo, por intermédio de campanhas de conscientização e aplicação
direta da lei, torne a nossa tão aclamada Pátria um lugar que preconiza a equivalência de
seus indivíduos, a fim de não ocorrer a violência dos direitos das mulheres.

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