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FILOSOFIA 11.

º ano
Luís Rodrigues

O ceticismo de Hume

FILOSOFIA 11.º ano


Os diversos tipos de conhecimento

ANÁLISE COMPARATIVA DE DUAS


TEORIAS DO CONHECIMENTO:

O EMPIRISMO DE HUME

FILOSOFIA 11.º ano


O ceticismo de Hume

O ceticismo de Hume

O nosso conhecimento depende das inferências causais que fazemos


formando raciocínios indutivos.

Mas nem a ideia de causalidade nem a indução podem ser justificadas


quer mediante a razão quer recorrendo à experiência.

Assim sendo, o nosso conhecimento dos factos do mundo não pode ser
justificado.

FILOSOFIA 11.º ano


O ceticismo de Hume

O ceticismo de Hume

O conhecimento do mundo é um conjunto de crenças que:

1. Não podemos saber se são verdadeiras,


2. Porque não as podemos justificar nem empírica nem racionalmente.

FILOSOFIA 11.º ano


O ceticismo de Hume

O ceticismo de Hume

Se o conhecimento for entendido como crença verdadeira justificada,


não temos qualquer justificação para acreditar na verdade das nossas
crenças sobre o mundo.
Só sabemos que nada sabemos.
Não conseguimos justificar nem que o nosso conhecimento é
constituído por certezas nem por verdades prováveis (a indução não nos
dá conhecimentos).

FILOSOFIA 11.º ano


O ceticismo de Hume

O ceticismo de Hume

A ideia de crença verdadeira justificada é substituída por uma «crença


natural» que parece mais do que suficiente para inferir efeitos
semelhantes de causas semelhantes e predizer acontecimentos
futuros.

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O ceticismo de Hume

O ceticismo de Hume

Hume considera de importância vital a nossa crença na causalidade e na


indução. Há em nós uma propensão natural para acreditar na ordem e
regularidade da natureza. O instinto é um guia confiável porque seria
absurdo que a natureza nos desse instintos que não cumprissem a
função de nos adaptar ao mundo.
Este ceticismo é um naturalismo.

FILOSOFIA 11.º ano

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