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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS

ARTHUR ARANTES RIBEIRO


MATRÍCULA: 11911ECO043

A POLÍTICA DE PARIDADE INTERNACIONAL DE PREÇOS DO PETRÓLEO E SEUS


IMPACTOS NA COMPOSIÇÃO DOS PREÇOS DOS COMBUSTÍVEIS DE 2016 A 2021
NO BRASIL

UBERLÂNDIA
2022
1 - Intervenção do Estado no Domínio Econômico por meio das empresas estatais

A intervenção do Estado na economia não é um assunto inédito, tampouco está isento


de polêmicas. Não é difícil identificar uma polarização entre grupos que acreditam que o
Estado é a causa para os males da economia, pautados em argumentos como: alta inflação,
déficit público, corrupção, ineficiência das empresas públicas, etc. e aqueles que defendem
sua intervenção como essencial para o desenvolvimento (OMAR, 2001; RIBEIRO; NETO;
SENE, 2018).
Na literatura econômica, Smith (1996), empregava sua famosa expressão “laissez-
faire“ contra a intervenção do Estado. Para ele o esforço individual para melhoria da própria
condição quando realizado em liberdade, levaria a sociedade à prosperidade, assim, a
interferência do Estado estaria retirando o direito às liberdades naturais dos indivíduos além
de prejudicar a concorrência do mercado. Assim, segundo o autor, o Estado, deveria se
restringir a funções básicas como promoção de justiça, defesa e investimentos em
infraestrutura.
Em oposição à visão clássica, e em um momento de crise financeira mundial na
década de 1930, surge a vertente keynesiana, que traz o Estado para a economia como agente
capaz de sustentar a demanda efetiva através do aumento dos gastos públicos. Indo além, os
pós-keynesianos evidenciam a capacidade do Estado em planejar o desenvolvimento da
economia nacional. De acordo com Chang (2004), os países que hoje são denominados de
desenvolvidos e pregam políticas industriais liberalizantes, se utilizaram da intervenção
governamental ao longo de seu processo de desenvolvimento, como proteção à indústria
nascente, subsídios a exportações, empresas estatais entre outras.

Com uma visão de menor participação do Estado, a perspectiva ortodoxa acerca


da relação Estado-mercado, mas com base em uma leitura da realidade, identificou a
existência de falhas de mercado sobre as quais o Estado deveria atuar. As principais
falhas de mercado são as seguintes: a existência de externalidades (positivas e negativas),
bens ou serviços públicos, estruturas de mercado ou condutas anti-competitivas (monopólios e
oligopólios) e informação imperfeita. Por esta ótica, a intervenção estatal agiria sobre setores
que não atingissem condições ótimas de funcionamento via mercados competitivos, de modo
que sua intervenção oferecesse menores custos que os potenciais benefícios finais (FERRAZ;
de PAULA; KUPFER, 2012).
Em oposição à visão neoclássica, o keynesianismo em um momento de crise (década
de 30), trouxe o Estado para a economia como agente capaz de sustentar a demanda efetiva
através do aumento dos gastos públicos. Indo além, os pós-keynesianos evidenciam a
capacidade do Estado em planejar o desenvolvimento da economia nacional. De acordo com
Chang (2004), os países que hoje são denominados de desenvolvidos e pregam políticas
industriais liberalizantes, se utilizaram da intervenção governamental ao longo de seu
processo de desenvolvimento, como proteção à indústria nascente, subsídios a exportações,
empresas estatais entre outras.
Em uma retrospectiva histórica, é possível analisar que as políticas industriais são
adotadas de formas dinâmicas, e estão intimamente associadas ao estágio de desenvolvimento
de suas nações, portanto, são determinadas pelo próprio processo de desenvolvimento
capitalista, tornando esta polarização de ideologias algo sem sentido, pois, como a intervenção
estatal na economia é algo já dado, o ideal seria discutir o tipo de intervenção e quais suas
consequências (EVANS, 1995 apud FERRAZ; de PAULA; KUPFER, 2012)
Chang (2004) evidências da ótica desenvolvimentista da intervenção estatal. Esta
corrente leva em consideração as características intrínsecas à nação, ao estágio
desenvolvimento do país e ao contexto internacional, objetivando o crescimento e a
sustentação do desenvolvimento. Sob esta ótica, o Estado possui uma posição ativa, agindo
não apenas como regulador, mas também como agente produtivo, promovendo mudanças na
estrutura produtiva do país.
Rückert (1981), ainda argumenta que há divergências sobre o que leva o Estado a
intervir na economia. Segundo a autora, as razões vão desde o preenchimento de espaços
vazios, falta de incentivos ao setor privado devido à baixa rentabilidade observada em alguns
setores, longo período de maturação, altos valores de investimentos em contraste com o baixo
retorno etc., até motivações ideológicas como nacionalismo e segurança nacional. Neste
ponto, o Estado pode intervir na economia por meio de Empresas Estatais, buscando dar
suporte aos setores existentes e criando condições para que novos sejam estruturados.
Após a crise de 1929, o Estado passou a ser mais presente na economia como agente
planejador, e o uso de empresas estatais impulsionou o desenvolvimento econômico ao criar
condições que possibilitaram o crescimento da economia. No caso brasileiro, as empresas
estatais, não surgiram como produtos de uma ideologia autoritária, elas surgiram como
resposta a necessidades criadas por mudanças estruturais, principalmente, quando se trata de
economia periférica, nas quais a própria dinâmica do desenvolvimento capitalista cria
necessidades que não são absorvidas pelo setor privado, por falta de interesse ou de
capacidade financeira para tal. Nesse sentido, o Estado passa a assumir uma posição
estratégica e participa do mercado como produto, aportando recursos juntamente com o setor
privado.
As empresas de economia mista se caracterizam pela conjugação de capital público e
privado. Essa junção de capitais resulta, frequentemente, em alguns conflitos de interesses.
Por um lado os sócios privados buscam a maximização dos lucros, por outro, há o interesse
público, que exige dessas empresas a execução de sua função pública, salvaguardando o
interesse geral. Ou seja, a empresa criada sob esta estrutura convive com exploração lucrativa
da atividade econômica a qual se insere, mas não pode se afastar da missão que causou sua
criação (BONFIM, 2011).
No caso brasileiro, de acordo com o caput do artigo 173 da Constituição Federal, a
intervenção direta do Estado na exploração de alguma atividade econômica, “só será
permitida quando necessária aos imperativos de segurança nacional ou relevante ao interesse
coletivo”. (BRASIL, 1988). No Brasil a sociedade de economia mista deve ser criada por Lei
e estar vinculada a um determinado fim e, portanto, persegui-lo, desde seu nascimento até seu
fim, sem incorrer em riscos de desvio de finalidade (FERREIRA, 1956 apud BONFIM, 2011;
VITA; ANDREOTTI, 2014).
Conforme expresso no artigo 4° da Lei 13303/2016, que dispõe sobre o estatuto
jurídico de empresas mista:

Art. 4° - Sociedade de economia mista, é a entidade dotada de personalidade jurídica


de direito privado, com criação autorizada por lei, sob a forma de sociedade
anônima, cujas ações com direito a voto pertencem em sua maioria à União, aos
Estados, ao Distrito Federal, aos municípios ou a entidade administrativa indireta.
(BRASIL, 2016, Art. 4).

A lei define que o Estado é sócio majoritário, e que a companhia criada está sujeita ao
direito privado. Isso significa, que atuando como Estado-administrador, o governo se coloca
em igualdade com os demais sócios e com outros agentes econômicos, passando a uma
posição não só de regulador, mas também de regulado. Apesar de que o controle estatal tem a
função de planejar o desenvolvimento econômico nacional garantindo a eficiência do setor, ao
tomar decisões que vão além do retorno financeiro da atividade, deve ainda, incorporar em
suas decisões os interesses dos sócios privados, pois, ela continua a ter fins lucrativos
(RÜCKERT, 1981; DELCASTEL, 2011).
Geralmente as decisões tomadas por sua liderança são impactadas pelo grau de
autonomia da empresa. De acordo com Rückert (1981), quanto maior o tamanho relativo da
empresa, maior capacidade de influenciar nas decisões de políticas econômicas ela terá. Essa
ambiguidade de interesses, e é refletida na questão dos preços praticados pela empresa, sendo
este um fator importante para a lucratividade e ao mesmo tempo para o desenvolvimento
econômico, pois, o lado privado está sempre buscando a maior eficiência, maximizando os
lucros, e assim, deixando os objetivos públicos em segundo plano.
Ainda de acordo com Rückert (1981), as políticas de preços adotadas pelas empresas
estatais possuem divergências a depender do setor no qual atua a empresa, principalmente, as
empresas estatais produtoras de insumos básicos e serviços de infraestrutura, que possuem
seus preços administrados podem apresentar baixa rentabilidade provocando dificuldades de
autofinanciar sua expansão, entretanto, é necessário evidenciar que determinadas empresas
assumidas pelo Estado atuam no em setores chave, ofertando seus serviços ao setor privado
com políticas de preços subsidiados.
No caso brasileiro, a iniciativa estatal como agente produtor aparece como uma forma
determinada pelo processo de desenvolvimento capitalista. Até o século XVIII a intervenção
Estatal era mínima, devido ao desinteresse de Portugal por sua colônia. A descoberta do ouro
chamou a atenção do império português, e algo que pode ser considerado o início de algum
desenvolvimento, foi a criação do primeiro Banco do Brasil em 1808. Naquele momento, o
país era essencialmente agrícola, e mais de 100 anos depois, em 1919, a indústria ainda era
muito pequena sendo constituída basicamente pela produção de têxteis e alimentos. A virada
de chave para o desenvolvimento só ocorreu a partir dos anos 1930, quando o modelo
primário-exportador é substituído pela industrialização substitutiva de importações
(GIAMBIAGI; ALÉM, 2011).
A crise evidenciou a necessidade de proteger a economia nacional de impactos
externos, o que foi feito através da adoção do modelo de industrialização por substituição de
importações, buscando favorecer a produção da indústria nacional preexistente. Porém,
segundo Furtado (1980), a indústria de insumos básicos e de equipamentos continuava no
exterior, restando ao Estado criar a indústria de base para promover o sistema industrial.
Nesse ponto, o Estado amplia sua atuação, e favorece o processo com a criação de empresas
estatais, principalmente nos setores nos quais havia pontos de estrangulamento, devido à falta
de interesse ou incapacidade financeira do setor privado, promovendo estímulo ao mercado na
maioria das atividades econômicas (BOYER, 2016).
No processo de industrialização brasileiro, o Estado assumiu o papel de Estado-
desenvolvimentista, agindo como planejador e como investidor. Sua maior intervenção não
veio de um plano que visava instituir o socialismo no país. Pelo contrário, através de sua
intervenção o objetivo era basicamente fortalecer o sistema capitalista, que internamente se
encontrava com um setor privado muito pequeno, sem o fôlego necessário para a realização
de projetos industriais de grande envergadura.
Além disso, nesse período é possível observar uma penetração grande do discurso
nacionalista entre diversos setores da sociedade brasileira, o qual preconizava a importância
do intervencionismo do governo, especialmente em setores estratégicos, seja do ponto de vista
econômico, seja em termos de segurança nacional. Tal discurso, bastante difundido entre os
países desenvolvidos e em desenvolvimento no pós-II Guerra Mundial antagonizava com as
ideias liberais e se aproximava do pensamento keynesiano-desenvolvimentista (GIAMBIAGI;
ALÉM, 2011).
Conforme já destacado, a existência de um setor privado nacional frágil exigiu um
maior intervencionismo estatal. Essa atuação ocorreu de diversas formas, mas para este artigo,
nos concentramos na intervenção direta por meio da criação de Empresas Estatais, utilizadas
para preencher espaços vazios nos setores considerados estratégicos ao desenvolvimento. Tais
espaços não atraiam investimentos do capital privado nacional devido à necessidade de
vultosos investimentos em contraste com o longo prazo de maturação, características das
indústrias de base, como telecomunicações, eletricidade, siderurgia, petróleo dentre outros
(GIAMBIAGI; ALÉM, 2011).
Devido às vicissitudes das crises e da segunda guerra mundial a atuação estatal como
agente produtivo ficou mais evidenciada ao assumir projetos direcionados a áreas básicas que
favorecem o processo de industrialização nascente. A siderurgia foi assumida após a falta de
interesse em assumir o risco por estrangeiros. O setor de energia foi assumido devido à
impossibilidade de importação, baixa lucratividade e longo período de maturação. O
monopólio do petróleo constituído pela estatal Petrobras no início dos anos 50 se deu por uma
conjunção de fatores. Por um lado, a falta de capacidade do setor privado em assumir os altos
custos de investimentos e a própria capacidade de fornecer petróleo, tendo em vista as
perspectivas de crescimento da demanda na época. Por outro, cabe observar que era forte à
época a penetração da ideologia nacionalista na sociedade brasileira, de maneira que esse
fator teve um peso fundamental na decisão do Estado brasileiro de assumir o setor. Estes são
apenas alguns exemplos de setores assumidos pelo setor público (MIRANDA, 1983;
RÜCKERT, 1981).
A partir da década de 1950 com os planos de governo de Juscelino Kubitschek, houve
um grande movimento de criação de empresas estatais, ligadas à produção de bens e serviços
básicos, e infraestrutura, como forma de dar continuidade ao desenvolvimento industrial
nacional e atrair capital estrangeiro. Servindo como suporte, as empresas mistas trabalham
com preços administrados, oferecendo sua produção a preços baixos possibilitando o setor
privado se estabelecer na produção de bens duráveis. Com a mudança da ideologia política em
1964, as empresas comandadas pelo estado passaram a trabalhar com maior liberdade e mais
focadas na obtenção de capital, aumentando sua capacidade de autofinanciamento pelas
vendas no mercado ou captação no mercado financeiro (RÜCKERT, 1981).
Entretanto, essa maior liberdade não se deu em todos os setores. As empresas ligadas à
produção de bens de base como a metalurgia e o setor petrolífero continuaram com seus
preços administrados, ou seja, mesmo se tornando muito lucrativas essas empresas,
continuaram a atender a sua função pública para a qual foi criada. Metalurgia e o setor
petrolífero são exemplos de setores que continuaram sob o controle de preços. De acordo com
Rückert (1981), devido a este aumento de performance nos resultados, a década de 1960
apresentou um grande número de novas empresas estatais (cerca de 147), principalmente, de
subsidiárias ligadas à produção de bens derivados à produção das empresas principais. Isso
significa que, por mais que tenha aumentado o número de empresas sob a administração do
governo, esse aumento não resultou em atuação em novos setores.
De acordo com Giambiagi e Além (2011), com a cessação dos fluxos de capitais, os
custos de sustentar as empresas estatais através de recursos fiscais aumentaram
comprometendo a capacidade produtiva dos setores chaves, aumento as pressões de alguns
grupos da sociedade para que o governo implementasse uma agenda de privatizações. Os
recursos obtidos seriam úteis para a redução da dívida pública quanto para promover o
investimento privado nos setores de infraestrutura. O programa de privatizações iniciado na
década de 1980 se tornou mais efetivo na década seguinte, implicando na ruptura de
monopólios e aumentando a presença da iniciativa privada em setores considerados como
segurança nacional, como o petróleo.

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2022.
2 - A presença do Estado Brasileiro no setor petrolífero da CNP a criação da petrobras
(novembro) 5 pág
3 - O papel da petrobras na produção de derivados e a intervenção do governo em sua
política de preços (dezembro)
4 - O modelo atual de precificação de derivados adotados pela petrobras
5 - conclusão
6 - Referências Bibliográficas

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