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Manual Do Aluno - Licenciatura Matematica - PPC 2009
Manual Do Aluno - Licenciatura Matematica - PPC 2009
LICENCIATURA EM
MATEMÁTICA
MOSSORÓ/RN
REITOR
Belchior de Oliveira Rocha
PRÓ-REITOR DE ENSINO
José de Ribamar Silva Oliveira
DIRETOR DO CAMPUS
Jailton Barbosa dos Santos
DIRETOR ACADÊMICO
Hélio Henrique Cunha Pinheiro
Prezado (a) aluno (a) de licenciatura, este documento denominado Manual do Aluno
apresenta um conjunto de orientações relativas à estrutura organizacional, ao funcionamento,
às finalidades e aos objetivos dos Cursos de Licenciaturas do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) e disponibiliza informações específicas
sobre a Prática Profissional como componente curricular que podem ajudá-lo em sua vida
acadêmica tanto no ensino presencial quanto na modalidade à distância.
O objetivo desse documento é guiar você e auxiliá-lo na compreensão dos dispositivos
legais, administrativos e pedagógicos inerentes à prática educativa na educação superior.
Além disso, também permitir que você estabeleça vínculos com a comunidade para consolidar
uma formação acadêmica articulada com uma “qualidade socialmente referenciada” proposta
no Projeto Político Pedagógico desta Instituição.
Se você escolheu ser um profissional da educação, saiba que sua escolha contribui,
necessariamente, para formar pessoas – uma das atividades humanas mais complexas. E da
posição assumida no decorrer de sua prática docente depende o rumo que a educação vai
seguir.
Um professor-educador, enquanto agente de transformação da realidade e mediador do
processo de ensino e aprendizagem, realiza ações educativas, reconhecendo-se como sujeito
do processo de mudanças na educação, na sociedade e em si mesmo. Esse é o compromisso
desta instituição que você, como aluno, também deve assumir.
Este Guia está estruturado em duas partes que se complementam para orientá-lo em
seu percurso acadêmico. A primeira parte tem como objetivo situá-lo no contexto da Instituição
formadora e da proposta curricular do curso, fornecendo-lhe uma visão geral de ambos. A segunda
parte aborda a forma como a Instituição normatizou o Estágio Supervisionado e o Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC).
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
I CURRÍCULO .................................................................................................... 5
1 REQUISITOS DE ACESSO ÀS LICENCIATURAS ...................................... 5
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 26
ANEXOS .............................................................................................................. 27
5
I - CURRÍCULO
4 ESTRUTURA CURRICULAR
Uma prática que produz algo no âmbito do ensino. [...] ela terá que ser uma
atividade tão flexível quanto outros pontos de apoio do processo formativo, a fim de
7
dar conta dos múltiplos modos de ser da atividade acadêmico-científica. Assim, ela
deve ser planejada quando da elaboração do projeto pedagógico e seu acontecer
deve se dar desde o início da duração do processo formativo e se estender ao longo
de todo o seu processo. Em articulação intrínseca com o estágio supervisionado e
com as atividades de trabalho acadêmico, ela ocorre conjuntamente para a formação
da identidade do professor como educador.
Essa correlação entre teoria e prática constitui-se num movimento contínuo entre o
saber e o fazer docente, na busca de significados na gestão, administração e resolução de
situações próprias do ambiente escolar. A Prática como Componente Curricular, ainda de
acordo com o Parecer CNE/CP nº 28/2001, transcende a sala de aula para o conjunto do
ambiente escolar e da própria educação escolar tendo, necessariamente, a marca dos projetos
pedagógicos das instituições formadoras e também dos projetos dos Cursos. Na licenciatura
de matemática, uma das propostas para essa integração reside no desenvolvimento dos
Projetos Integradores, especificados no item a seguir.
De acordo com o inciso I do Art. 61 da Lei de Diretrizes e Bases – Lei nº. 9394/96, a
formação de professores para a educação básica pressupõe a vivência de um currículo que
integre “teoria e prática” e um dos mecanismos dessa integração é o Projeto Integrador.
Os projetos integradores caracterizam-se como uma diretriz teórico-metodológica
assumida pela Instituição para o envolvimento de professores e alunos na busca da
interdisciplinaridade, contextualização e flexibilidade com o objetivo de romper com a
fragmentação do conhecimento, valorizando a pesquisa individual e coletiva e desenvolvendo
atitudes necessárias a formação do professor pesquisador.
A troca e a cooperação são importantes para o Projeto Integrador, pois desenvolvem
em professores e licenciandos as relações interpessoais, a colaboração, a liderança, a
comunicação e o respeito, elementos fundamentais para um trabalho em grupo e
interdisciplinar. Um trabalho interdisciplinar revela a interdependência, a interação e a
comunicação existente entre as disciplinas, buscando integrar o conhecimento em um todo
harmônico e significativo.
Em cada curso, de acordo com o seu projeto pedagógico, são desenvolvidos projetos
integradores, entre o segundo e o quinto períodos do curso com momentos para orientação e
momentos vivenciais. Os projetos integradores devem ser aprovados pelo Colegiado do
Curso.
8
4.1.3 Monografia
5 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
10
6 TRANCAMENTO DE MATRÍCULA
7 CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS
aproveitamento da avaliação seja igual ou superior a 60% (sessenta por cento). Aprovado na
avaliação realizada pela Banca Examinadora, o aluno terá dispensa na disciplina.O candidato
estará apto para fazer a avaliação prática se obtiver, no mínimo, 50% da pontuação da
avaliação teórica.
A nota final da avaliação no componente curricular será a média aritmética das
avaliações teórica e prática, dada pela equação:
NAT NAP
MFD
2
na qual,
8 ATIVIDADES DOMICILIARES
O atendimento domiciliar especial será efetivado mediante atestado médico, visado pelo setor
médico do campus do IFRN. O estudante terá suas faltas registradas e abonadas durante o período
em que estiver em atendimento domiciliar especial
9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO
MD = 2N1 + 3N2
5
MD = média da disciplina;
N1 = nota do aluno no 1º bimestre;
N2 = nota do aluno no 2º bimestre.
Após a avaliação final, o aluno que não alcançar a média 60 (sessenta) em, no
máximo, duas disciplinas, prosseguirá para o período seguinte, cursando, concomitantemente,
essa(s) disciplina(s) objeto(s) de reprovação.
Essas disciplinas serão trabalhadas a partir das dificuldades detectadas após uma
avaliação diagnóstica que envolva todo o conteúdo da disciplina, não sendo obrigatoriamente
exigido que o aluno utilize todo o período letivo para superar as dificuldades apresentadas.
Quando o aluno superar as dificuldades de aprendizagem diagnosticadas e registradas,
será considerado aprovado e seu desempenho registrado pelo professor em documento
próprio.
16
Nos casos em que o aluno, após avaliação final, não alcançar a média 60 (sessenta) em
mais de duas disciplinas, cursará, no período subseqüente, apenas as disciplinas objeto de
reprovação.
1 PROJETO INTEGRADOR
Diante dos temas propostos e já discutidos com os alunos, cada professor do semestre
decide como sua disciplina pode contribuir para a elaboração do projeto,
flexibilizando seus conteúdos e sua carga horária em função do projeto. Porém, sem
prejudicar o satisfatório desenvolvimento dos conteúdos da disciplina
Aos alunos cabe analisar as interrelações entre os conteúdos das disciplinas envolvidas
no projeto, para depois definir seu projeto individual.
Ao final do semestre é organizado um evento de extensão visando a apresentação dos
Projetos Integradores das diferentes turmas. Esse evento conta com a organização dos
próprios alunos, através da definição de todos os envolvidos no processo.
1.3.1 INÍCIO
A cada encontro semanal os alunos elaboram uma ata das decisões tomadas naquela
semana e do andamento dos trabalhos do projeto integrador.
Em cada reunião pedagógica semanal, a ata é lida e discutida entre os professores do
curso que dão sugestões e reencaminhamentos das atividades do projeto.
1.3.5 AVALIAÇÃO
2 SOBRE O ESTÁGIO
20
2.1. Do Estágio
horas.” Esta carga horária será distribuída, de forma proporcional, pelo professor orientador
durante os quatro estágios.
Neste caso, cabe ao aluno estagiário, munido da documentação necessária, requerer à
coordenação de estágio a redução de carga horária devida.
A organização de estágio prevista neste documento determina, ainda, que a cada etapa
do estágio concluída, o aluno deverá entregar um relatório parcial das atividades
desenvolvidas. Na última etapa, esses relatórios parciais comporão o relatório final de estágio
a ser entregue pelo aluno ao professor orientador de estágio.
3 SOBRE A MONOGRAFIA
REFERÊNCIAS
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. São Paulo: Autores Associados, 1998.
ANEXO I
MATRIZ CURRICULAR
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
CAMPUS MOSSORÓ
28
ANEXO II
1 TEMA
2 DISCIPLINAS ENVOLVIDAS
3 CONHECIMENTOS PRÉVIOS
4 OBJETIVOS
4.1 Geral
4.2 Específicos
5 QUESTIONAMENTOS
6. ORGANIZAÇÃO DOS GRUPOS
7 ESTRATÉGIAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS
Pesquisa bibliográfica
Pesquisa de campo
-Entrevistas
-Questionários
-Visitas técnicas
-Observações
-Conversas informais
8 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS COLETADOS
9 SOCIALIZAÇÃO DOS ESTUDOS
10 QUESTIONAMETNOS RESPONDIDOS
11 OBJETIVOS ATINGIDOS
12 NOVOS QUESTIONAMENTOS
13 ESTRATÉGIAS DE DIVULGAÇÃO.
31
ANEXO III
ANEXO 01
Da Escola ________________________________________________________________
Na oportunidade, informamos que o (a) referido (a) aluno (a) na primeira etapa de
observação precisa realizar 100 (cem) hora/aulas de estágio conforme prevista na estrutura
curricular do curso, dividida em 25 (vinte e cinco horas no Ensino Fundamental), 25 (vinte e
cinco horas no Ensino Médio) e 50 (cinqüenta horas) para orientação e elaboração de
relatório.
Na segunda etapa, que se refere à regência, o aluno (a) irá estagiar no ensino
fundamental e médio, com a mesma distribuição de carga horária da etapa anterior.
Atenciosamente,
______________________________________
Diretoria Acadêmica
33
ANEXO 02
Correio Eletrônico_________________________________________________________________________
Gestão Escolar
Gestores da escola (livre indicação, eleição):_____________________________________________________
Regimento Escolar (atualizado): ( ) Sim ( ) Não
Colegiado ou Conselho Escolar: ( ) Sim ( ) Não
Caixa Escolar: ( ) Sim ( ) Não
Grêmio Estudantil: ( ) Sim ( ) Não
Associação de Pais e Mestres: ( ) Sim ( ) Não
Docentes:_________________________________________________________________________________
Secretários: _______________________________________________________________________________
Suporte pedagógico: ________________________________________________________________________
Apoio administrativo: _______________________________________________________________________
Outros (bibliotecário, médico, psicólogos etc.):___________________________________________________
ANEXO 03
17-Propõe estratégias que permitem a expressão da opinião dos alunos, socializando as experiências e
vivências aprendidas?
ANEXO 04
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE
DIRETORIA ACADÊMICA
_______________________________________________
_________________________________________________________
Professor Colaborador
__________________________________________________________
Professor Orientador
OBS: caro professor colaborador, cada item avaliado corresponde a um aspecto atrelado a uma competência
explícita no projeto curricular do curso, portanto solicitamos que seja observado no ato de avaliar, atribuindo
uma nota de zero a 10 (dez).
36
ANEXO 05
_________________________________________________________
Professor Colaborador
__________________________________________________________
Professor Orientador
37
ANEXO IV
FICHAS DE ACOMPANHAMENTO
E AVALIAÇÃO DA MONOGRAFIA
38
ANEXO 01
FICHA DE MONOGRAFIA
Etapa I – 6º período
Natal, _______________________
__________________________________________
Coordenador de Monografia
39
ANEXO 02
Etapa II – 7º Período
Orientador: _______________________________________________________________
Aluno:___________________________________________________________________
Tema do trabalho: __________________________________________________________
Natal, ____________________
_________________________________________
Professor Orientador
40
ANEXO 03
Natal, ____________________
_________________________________________
Professor Orientador
41
ANEXO 04
ALUNO(A): ______________________________________________________________
DATA: ___________________
TÍTULO DO TRABALHO: __________________________________________________
ORIENTADOR: ___________________________________________________________
Utilização do tempo 10
Média parcial 40
Média Final
EXAMINADORES:
______________________________________________
Examinador 1
______________________________________________
Examinador 2
42
ANEXO V
ANEXO 01
ANEXO VI
Art. 1º. Para os estudantes dos cursos técnicos de nível médio e cursos superiores Unidade de
Ensino Descentralizada de Mossoró é obrigatório, em todas as atividades acadêmicas, o uso
do UNIFORME ESCOLAR, composto por fardamento-padrão, fardamento esportivo e bata
oficial.
§ 2º. Em substituição à calça, o(a) aluno(a) poderá usar saia ou bermuda do tipo jeans azul,
ambas com comprimento abaixo do joelho.
§ 3º. Para a prática de esportes será utilizado o fardamento esportivo oficial de acordo com
cada modalidade.
§ 4º. Nas aulas realizadas nos laboratórios, aulas de campo ou visitas técnicas a empresas ou
instituições, além do fardamento-padrão, poderá ser exigido o uso da bata oficial e de outros
equipamentos de proteção individual (EPIs), de acordo com exigências específicas do
ambiente e/ou da aula.
Art. 2º. Para os estudantes dos cursos de Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores,
poderá ser exigido o uso de fardamento específico, devendo eles, em qualquer situação, trajar
vestuário adequado, em conformidade com as normas dos ambientes onde se desenvolvem as
atividades acadêmicas.
§ 2º. Entende-se por vestuário adequado, blusa, camisa de manga, saia ou bermuda com
comprimento abaixo do joelho e calça comprida.
Art. 4º. O acesso dos alunos à Instituição em turno inverso, fica condicionado ao uso de
vestuário adequado.
Art. 6º. O uso do fardamento pelos alunos será exigido a partir do primeiro dia de aula a cada
semestre.
Parágrafo Único. Aos alunos novatos, será concedido um prazo de 30 (trinta) dias, a contar do
início do semestre letivo.
Art. 7º. Os casos omissos serão resolvidos pelo(a) Diretor(a) da Unidade de Mossoró.
CAPÍTULO I
DA CONSTITUIÇÃO DO CORPO DISCENTE
Parágrafo único. Constituem, também, parte deste grupo os(as) participantes dos cursos
oferecidos em regime de parceria com outras instituições.
CAPÍTULO II
DOS DIREITOS E DEVERES DO CORPO DISCENTE
XIV. Ser respeitado em suas convicções e diferenças, sem sofrer qualquer espécie de
preconceito quanto a raça, sexo, condição sexual, nacionalidade, cor, idade,
religião, posição política e social;
XV. Candidatar-se a benefícios e serviços oferecidos pelo CEFET-RN, conforme as
normas estabelecidas;
XVI. Submeter-se, no máximo, a duas atividades avaliativas (provas) no mesmo dia, ao
final de cada bimestre;
XVII. Trancar matrícula ou pedir transferência, obedecendo às normas estabelecidas
pela Organização Didática;
XVIII. Justificar a ausência a atividades escolares, obedecendo às normas estabelecidas
pela Organização Didática;
XIX. Realizar atividades escolares no caso de ter faltado às aulas e ter requerimento
deferido pelo Chefe do Departamento Acadêmico;
XX. Ter acesso às atividades de ensino-aprendizagem quando, excepcionalmente,
chegar atrasado, no limite de 10 minutos para o primeiro horário de aula, não
havendo tolerância para atraso nos demais horários.
CAPÍTULO III
DO MODELO DISCIPLINAR
Art. 4º. O modelo disciplinar do CEFET-RN está orientado para promover o processo de
autodisciplina, de participação responsável e de construção do conhecimento da realidade.
Art. 6º. A aplicação das medidas disciplinares deverá ser feita sob o princípio de que esta é
uma prática educativa, sendo garantido amplo direito de defesa aos que nela forem
envolvidos.
CAPÍTULO IV
DAS FALTAS DISCIPLINARES
Art. 7º. São consideradas faltas disciplinares passíveis de sanções previstas nestas normas:
CAPÍTULO V
DAS MEDIDAS SÓCIO-EDUCATIVAS E DISCIPLINARES
Art. 8º. Os discentes que cometerem faltas disciplinares, não cumprindo o estabelecido nestas
normas, estarão sujeitos às seguintes medidas:
I. Advertência;
II. Repreensão;
III. Cumprimento de medidas sócio-educativas de caráter alternativo;
IV. Suspensão das atividades escolares;
V. Cancelamento de matrícula.
§ 1º. As medidas sócio-educativas e disciplinares deverão ser aplicadas proporcionalmente à
natureza e gravidade da infração.
§ 3°. A aplicação das medidas previstas nestas normas não isenta os discentes de
ressarcimento de danos materiais causados de forma intencional, ao patrimônio da Instituição.
b) dolo ou culpa;
c) natureza de defesa;
Art. 10. A aplicação de qualquer das medidas sócio-educativas e disciplinares deverá ser feita
sempre por escrito e comunicada aos pais e/ou responsáveis quando se tratar de menor de
idade.
Art. 11. Em caso de dano material ao patrimônio da Instituição ou de outrem, além de sujeito
à sanção disciplinar aplicável, o estudante que cometeu o ato indisciplinar estará obrigado ao
ressarcimento.
§3º. Em se tratando de dano causado a terceiros nas dependências do CEFET-RN, o caso será
encaminhado à Consultoria Jurídica da Instituição.
SEÇÃO I
DA ADVERTÊNCIA E DA REPREENSÃO
Art. 12. A advertência será aplicada por infração aos itens I a III do Art. 7º.
Art. 13. A repreensão será aplicada por reincidência em qualquer das faltas passíveis de
advertência.
c) Diretor(a) da Unidade;
d) Diretor(a) de Ensino; ou
e) Diretor(a) Geral.
SEÇÃO II
DAS MEDIDAS SÓCIO-EDUCATIVAS DE CARÁTER ALTERNATIVO E
DO CANCELAMENTO DE MATRÍCULA
Art. 16. O cancelamento de matrícula será aplicado por reincidência em qualquer das faltas
passíveis de suspensão das atividades escolares.
Art. 17. São competentes para aplicar o cancelamento de matrícula ou a pena alternativa de
caráter educativo:
a) Diretor da Unidade;
52
b) Diretor de Ensino; ou
c) Diretor Geral.
Art. 18. O cancelamento de matrícula será precedido de processo disciplinar, com instauração
de comissão apropriada.
§ 1º. O processo disciplinar será encaminhado, mediante portaria baixada dentro de 05 (cinco)
dias letivos do conhecimento do fato, e concluída no prazo de 15 (quinze) dias letivos
contados da data da portaria, podendo o prazo ser prorrogado, uma única vez, por igual
período.
§ 2º. Após a apuração dos fatos, ouvidas as testemunhas e colhidas as provas que julgar
necessárias, a comissão dará vista do processo ao estudante que cometeu ato indisciplinar e/ou
aos seus pais ou responsáveis legalmente constituídos, para, no prazo de 03 (três) dias letivos,
apresentar uma defesa escrita.
§ 3º. Em caso de arrolar testemunhas, estas serão ouvidas no prazo de 02 (dois) dias letivos
após a notificação.
§4º. A comissão responsável pelo processo, após a instrução, emitirá um relatório para
decisão pela Diretoria que a originou.
Art. 19. O discente que tiver o cancelamento de matrícula consumado nos termos destas
normas não poderá reingressar na instituição pelo prazo de 02 (dois) anos letivos, contados a
partir da publicação do ato de punição.
SEÇÃO III
DA SUSPENSÃO DAS ATIVIDADES ESCOLARES
Art. 21. A suspensão das atividades escolares será aplicada nos seguintes casos:
Art. 22. São competentes para aplicar a suspensão das atividades escolares:
b) Diretor(a) da Unidade;
c) Diretor(a) de Ensino; ou
53
d) Diretor(a) Geral.
Art. 23. A pena de suspensão não poderá ser aplicada por período superior a 10 (dez) dias
letivos nem mais de duas vezes durante o curso.
§1º. A suspensão de atividades escolares pelo Chefe do Departamento Acadêmico não poderá
exceder um período de 03 (três) dias letivos, cabendo às instâncias superiores a aplicação de
período superior.
§2º. O aluno que receber a penalidade de suspensão não poderá solicitar a reposição de
atividades avaliativas realizadas no período correspondente.
Art. 24. Em caso de suspensão, será considerada falta às atividades da Instituição, para todos
os efeitos, o período em que o aluno permanecer afastado.
Art. 25. Sofrerá medida disciplinar de 1 (um) dia de suspensão a turma que se ausentar
coletivamente da sala de aula sem autorização.
Art. 26. O estudante menor de idade que for suspenso de suas atividades escolares só poderá
voltar às suas atividades letivas com a presença de seus pais e/ou responsáveis perante o
Chefe do Departamento Acadêmico.
SEÇÃO IV
DOS RECURSOS
§3º. O simples pedido de reconsideração não produzirá efeito suspensivo da medida e deverá
ser interposto perante o Diretor Geral no prazo máximo de 02 (dois) dias letivos, contados da
data de conhecimento do ato.
SEÇÃO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 29. As presentes normas entram em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho
Diretor do CEFET-RN.
54
CAPÍTULO I
DOS DIREITOS E DEVERES
Art. 1º. Cada servidor ou aluno que deseje utilizar os equipamentos de informática do
IFRN – Campus Mossoró deverá ser cadastrado como usuário do sistema e receberá uma
identificação (login) e uma senha, de caráter individual e intransferível.
§ 1º O login do usuário será o número de matrícula, para o aluno, ou a matrícula SIAPE,
para o servidor.
§ 2º A senha, cuja responsabilidade é inteiramente do usuário, deve conter um mínimo de
5 (cinco) caracteres.
Art. 2º. A troca da senha poderá ser solicitada pelo usuário à Coordenação de Tecnologia
da Informação, quando achar necessário.
Parágrafo Único. Caso necessário, a Coordenação de Tecnologia da Informação poderá
efetuar a troca da senha, a qual será devidamente informada ao usuário.
Art. 3º. É vedado ao aluno o uso simultâneo de mais de uma estação (computador).
Art. 4º. Cada usuário terá direito a uma pasta de trabalho, nomeado com o seu login,
limitado a um espaço em disco definido pela Coordenação de Tecnologia da Informação.
Parágrafo Único. É assegurado, caso seja constatada a necessidade e por solicitação do
usuário, um aumento do espaço em disco, para uma capacidade a ser definida pela
Coordenação de Tecnologia da Informação.
Art. 5º. A pasta do usuário terá atributo de leitura e escrita, cabendo a cada usuário a
manutenção dos arquivos.
§ 1º A Coordenação de Tecnologia da Informação não se responsabilizará por possíveis
perdas de arquivos e outros problemas de não recuperação de leitura, cabendo a cada usuário
manter seu backup.
§ 2º O acesso à pasta do usuário só será efetuado mediante a conexão na rede, e apenas o
próprio usuário poderá ter acesso a sua pasta.
Art. 6º. Não serão permitidos, sob pena dos envolvidos sofrerem as penalidades previstas
nessa norma:
a) utilização do login de um outro usuário;
b) uso de jogos (games) nas estações, salvo para fins educacionais, partindo a instalação
ou uso do jogo por um professor, em sua aula, ou pela Coordenação de Tecnologia da
Informação; ou
c) utilização do recurso de mensagens entre usuários, com exceção às autorizadas por um
professor, em sua aula, ou pela Coordenação de Tecnologia da Informação.
Art. 7º. Os arquivos de trabalho deverão ser gravados na pasta do usuário na rede.
Parágrafo Único. É facultado ao usuário utilizar, temporariamente, o disco local da
estação, com risco dos arquivos, neste caso, serem perdidos.
55
Art. 8º. Caberá ao usuário manter os arquivos de trabalho livres de contaminação por
vírus, através da utilização sistemática e periódica de software antivírus, disponível nos
computadores.
Parágrafo Único. Os arquivos de trabalho do usuário que contiverem vírus serão
apagados, sem prévia comunicação.
Art. 9º. É assegurado ao usuário a cópia de arquivos para o servidor da rede, em sua
pasta de trabalho, ou deste para uma mídia própria.
Art. 10. É permitido o uso do CD-ROM, ficando a utilização de áudio permitida
mediante a utilização de aparelhos de head phone de propriedade do usuário.
Parágrafo Único. Com a permissão de um professor, em seu horário de aula, é admissível
o uso de CDs de áudio, em níveis de volume que não acarretem interferência em outros
ambientes.
Art. 11. É de inteira responsabilidade do usuário a conservação e integridade dos
equipamentos e acessórios do computador que estiver utilizando.
Art. 12. É assegurado ao aluno infrator destas normas, a utilização do seu login, com
restrição de suas conexões na rede, somente aos horários das aulas.
CAPÍTULO II
DAS PENALIDADES
Art. 13. Poderá ser publicada a relação de usuários que tenham sofrido penalidades e os
artigos concernentes a estas.
Art. 14. Terá seu login suspenso, por um prazo de 30 (trinta) dias, o usuário que:
a) utilizar a identificação de um outrem (tanto quem está usando quanto quem
cedeu);
b) estiver jogando, tenha arquivos de jogos em sua pasta de trabalho, esteja
instalando ou tenha instalado jogos no disco local da estação;
c) tiver, em sua pasta de trabalho ou nas estações locais, arquivos obscenos, frases,
mensagens, desenhos ou outros meios que tragam constrangimentos a outrem, quando
devidamente comprovado o seu envolvimento; ou
d) apagar ou alterar, de forma proposital, o sistema operacional ou programas
instalados nas estações locais.
Art. 15. Terá seu login suspenso, por um prazo de 15 (quinze) dias, o usuário que:
a) utilizar mais de uma estação simultaneamente;
b) enviar mensagens na rede;
c) copiar e instalar programas nas estações locais, sem autorização da Coordenação
de Tecnologia da Informação;
d) usar a Internet para acesso a sites que contenham material obsceno;
e) usar a Internet para acesso a sites de bate-papo (chats), relacionamento ou
congêneres.
56
Art. 16. Será impedido de usar por um período não inferior a 15 (quinze) dias, com
exceção prevista no Art. 12 deste código, o usuário que modificar a configuração dos
computadores.
Art. 17. Serão aplicadas penalidades, pelos órgãos competentes, ao aluno que cometer
atos de indisciplina e desrespeito a servidores do IFRN, a bolsistas ou a outros usuários.
Art. 18. Os casos omissos serão resolvidos pelo(a) Diretor(a) do IFRN Campus Mossoró.
Art. 19. As presentes normas entrarão em vigor na data de sua publicação.
57
Parágrafo único. As Bibliotecas que compõem o Sistema regem-se pelo presente Regimento
interno, pelo Regimento do IFRN e as demais normas da Instituição.
pelo Reitor do IFRN, por um período de dois anos, prorrogável por igual período, ficando
lotado no Campus Central de Natal após a homologação da eleição.
Parágrafo único. A responsabilidade pela conservação das fitas de vídeo e DVD’s quando
emprestados, será de inteira responsabilidade do usuário e a má utilização dos recursos
eletrônicos acarretará no pagamento para a reposição dos mesmos.
Parágrafo único. Todos os membros da Comissão serão nomeados, através de portaria, por
ato do diretor de cada Campus, e enquanto estiverem ocupando os cargos descritos nos
62
Nome;
Número de matrícula;
Fotografia 3x4;
Telefone;
E-mail;
Endereço residencial.
Parágrafo único. A Biblioteca de cada Campus terá autonomia para estipular o horário do
empréstimo do que trata o caput.
Art. 24 Para efeito de controle estatístico e para evitar a colocação em lugares indevidos,
todo material consultado deve ser deixado sobre as mesas de leitura.
Capítulo IX – Do Empréstimo
Art. 25 Para as obras que não estejam incluídas no arts. 22 e 23, os estudantes, professores
e servidores técnico-administrativos do IFRN, poderão retirar por empréstimo domiciliar
respeitando os prazos estabelecidos.
§3º Docentes:
Parágrafo único. Fica estabelecido que para atender à política de empréstimo desse
capítulo, cada biblioteca do Sistema deverá ter um quantitativo mínimo inicial de acervo
de livros que atenda aos programas das disciplinas do primeiro ano do curso, em
quantidade suficiente, na proporção de um (1) exemplar para até seis (6) alunos previstos
para cada turma, referentes aos títulos indicados na bibliografia básica (mínimo de 2
títulos), conforme as recomendações do MEC para autorização de Cursos Superiores em
Tecnologia. Para autorização dos cursos de Graduação (Bacharelado e Licenciatura), o
acervo de livros deve atender aos programas das disciplinas dos dois primeiros anos
do curso, em quantidade suficiente, na proporção de um exemplar para até seis (6)
alunos previstos para cada turma, referentes aos títulos indicados na bibliografia básica
(mínimo de 3 bibliografias).
Art. 26 Não é permitido o empréstimo por procuração, mesmo com autorização, sendo
considerado o uso da senha de caráter intransferível.
64
Art. 27 O prazo de empréstimo das obras retiradas da Biblioteca deverá ser rigorosamente
cumprido, podendo ser prorrogado com renovação do pedido, caso não haja reserva.
Art. 28 Em hipótese alguma, bem como para nenhum fim, poderá ser retirado material de
consulta do recinto da Biblioteca sem registro e autorização do responsável pelo setor.
Art. 29 Não será permitido o empréstimo de dois ou mais títulos iguais para o mesmo
usuário.
Parágrafo único. O título sob a responsabilidade do usuário que venha a ser perdido ou
danificado (rasgado, com rasuras de qualquer natureza, molhado, com ausência de
páginas) deverá ser substituído por título igual de mesma edição ou edição superior no
prazo de até 30 dias, contados a partir da data de devolução. Para os casos de edição
esgotada, deverá ser substituído por título sugerido pelo Coordenador de Curso.
Capítulo X – Da Renovação
Art. 30 O usuário terá direito a renovar o mesmo título 1 (uma) vez, desde que não exista
reserva para a obra solicitada.
Art. 31 A solicitação de renovação deve ser feita nos terminais de circulação no interior da
Biblioteca, como também esta operação poderá ser realizada no site do IFRN obedecendo
aos procedimentos indicados.
Capítulo XI – Da Devolução
Art. 32 O usuário deverá devolver o item emprestado no prazo estabelecido que é fixado
na ficha de empréstimo localizada na contracapa do mesmo, ressalvando os casos de
renovação on-line. Esse procedimento poderá ser realizado pelo próprio usuário ou por
pessoa de sua confiança.
Art. 33 Vencido o prazo para devolução do material emprestado, será efetuada suspensão.
Parágrafo único. Será efetuada suspensão de 03 (três) dias para cada dia de atraso e por
título, incluindo sábados, domingos e feriados. Para os materiais de consulta local, o
usuário sofrerá a mesma penalidade, ficando impedido de usar os serviços da Biblioteca
pelo período equivalente ao atraso.
Art. 35 A solicitação da reserva deverá ser feita pelo próprio usuário diretamente nos
terminais de computadores, disponibilizados para consulta no interior da Biblioteca, no
balcão de atendimento ou via on-line.
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Art. 36 Quando houver mais de uma reserva para a mesma publicação, elas serão
atendidas por ordem de solicitação.
Parágrafo único. Caso o usuário que esteja com o livro a sua disposição não venha buscá-
lo no prazo de 24h, a publicação será repassada para o próximo usuário na lista de reserva.
Art. 38 Os usuários têm permissão para assistir aos vídeos na sala de projeção, desde que
tenham um número mínimo de 05 (cinco) pessoas por grupo.
Art. 39 A projeção dos vídeos deverá ser previamente marcada, com o mínimo de 1 (um)
dia de antecedência.
Art. 40 O usuário que realizar o agendamento de uso da videoteca por 05 (cinco) vezes
consecutivas e não efetivar o uso estará impedido de usar o espaço pelo prazo de 30
(trinta) dias.
Parágrafo único. O horário de funcionamento de cada Biblioteca será regido pela Direção de
cada Campus e os serviços de atendimento, tais como: empréstimo domiciliar, renovação e
devolução serão encerrados com antecedência de 30 minutos do horário de encerramento do
expediente.
Art. 44 Durante a permanência nas dependências das Bibliotecas deve-se manter silêncio
compatível com o ambiente.
Parágrafo único. Não é permitido o uso de aparelhos sonoros (telefone celular, rádio,
gravadores etc.), uso de aparelhos cortantes (estiletes, tesouras), o consumo de alimentos
(biscoitos, doces, balas, sorvetes), bebidas e cigarros no ambiente das Bibliotecas.
Art. 46 Não será permitida a entrada no recinto de usuários que estejam portando objetos
pessoais, tais como bolsas, pastas, fichários, sacolas, mochilas etc.
§2º O guarda-volumes é de uso exclusivo dos usuários que estão efetivamente fazendo uso
das Bibliotecas.
§3º O usuário que esteja portando material próprio de estudos tais como livros, revistas, CD-
ROMs etc., deverá apresentá-los na recepção.
§4º A perda ou dano do cartão fornecido ao usuário que utiliza o guarda-volumes deverá ser
reposto em pagamento referente ao valor de custo de confecção do cartão, sob pena de
suspensão até a reposição.
Parágrafo único. O valor de custo do cartão será determinado pelo setor responsável pela
confecção do mesmo.
Art. 47 O usuário poderá obter informações sobre o acervo das Bibliotecas, sua utilização e
orientação para fins de pesquisa através dos materiais informativos e com o responsável pelo
setor.
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Art. 48 Deverá ser exigida dos estudantes, professores e dos servidores técnico-
administrativos do IFRN declaração de que os mesmos não possuem débito junto às
Bibliotecas nas seguintes situações:
Art. 50 Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.