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Construtor de Histórias - 3º e 5ºB
Construtor de Histórias - 3º e 5ºB
2021/2022
Maria era uma menina linda, de cabelos ruivos e brilhantes como ouro e
olhos verdes cristalinos como água. Tinha dez anos, feitos num dia de primavera
e fazia lembrar um botão de rosa dos que despontam nas manhãs de sol e de
orvalho e que depois se abrem num rosa matizado, luminoso e perfumado.
respondeu Maria.
- Porque ninguém quer brincar comigo. Dizem que sou pequenina e que
- Nada disso! Vem comigo procurar a bola que caiu para estes lados.
E lá foram os dois procurar a bola de futebol que estava perdida entre uns
bola.
poderás ser uma princesa da Escócia. Tens a pele branquinha como a neve e
ainda por cima tens o cabelo ondulado da cor do fogo, o que me fazes lembrar
III Capítulo
O tempo passou e quando deram por ela já era tarde e estava a escurecer.
Eles ficaram preocupados, porque as aulas podiam já ter terminado e podiam ter
fechado a escola.
amigo.
edifício da escola e já não havia ninguém nas salas de aula. Os colegas, com a
faltava a Maria, porque ela era pequenina e ele, todos os dias, a ajudava a subir
- Onde é que está aquela menina baixinha que eu ajudo todos os dias?
IV Capítulo
Entretanto, a Maria e o João foram até ao estacionamento onde estava o
autocarro. O Sr. Afonso viu os dois amigos e, num tom de alívio, perguntou-lhe:
- Deixaram-nos muito aflitos! Por favor, não voltem a fazer isto! Tenham
mais atenção às horas do autocarro. Vejam se na próxima vez são mais pontuais
e responsáveis.
educadamente.
autocarro.
- Que chatice! Não chego lá! – comentou o Sr. Alicate um pouco irritado.
- Que precisas? – perguntou o Sr. Afonso.
- De mãozinhas mais pequenas! – disse em tom de brincadeira o Sr.
Alicate.
Nessa altura, o Sr. Afonso teve uma ideia. Foi ao autocarro, onde todos
estavam no telemóvel a jogar ou a mandar mensagens e chamou a Maria para
resolver o problema.
- Maria, anda comigo, precisamos da tua ajuda! – disse o Sr. Afonso.
Todos os colegas ficaram espantados por chamarem a Maria.
Foi então que o mecânico explicou à Maria o que tinha de fazer e ela com
as suas mãozinhas habilidosas conseguiu arranjar.
O Sr. Afonso voltou a rodar as chaves e, desta vez, o autocarro pegou.