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SISTEMAS TÉRMICOS - CEFETRJ - PARTE 1 - Rev04
SISTEMAS TÉRMICOS - CEFETRJ - PARTE 1 - Rev04
05
Objetivos:
≡ Será apresentada neste capítulo uma breve descrição dos principais
equipamentos de processos que utilizam conceitos psicrométricos e
termodinâmicos para refrigeração, tais como: refrigeradores, umidificadores,
compressores, torres de resfriamento, etc. O objetivo é familiarizar o
estudante com estes equipamentos e termos.
Misturas de gases que estão acima de suas temperaturas críticas têm uma
modelagem, em geral, mais simplificada, por não haver a preocupação com
uma possível condensação.
Por outro lado, vamos estudar a mistura ar-vapor de água. A área de
condicionamento de ar é a principal aplicação das misturas de ar-vapor de
água.
Importante!
O ar úmido é considerado como uma mistura binária
(2 componentes) de ar seco e vapor d’água.
)
Sistemas Térmicos Prof. Carlos Catunda 24
GMEC 7204
Composição e análise de sistemas de misturas de 1
Exemplo
gases perfeitos
Composição e análise de sistemas de misturas de gases
perfeitos
Segue abaixo as respectivas frações molares para o Ar Atmosférico Padrão.
É importante salientar que a composição do ar varia com a altitude, com o
número de poluentes e com outras variáveis de uma localidade.
Selecionando os pesos moleculares
Componente Fração molar(%)
de cada componente (Nitrogênio,
Nitrogênio 78,08%
Oxigênio, Argônio e Dióxido de
Oxigênio 20,95%
Carbono) e, negligenciando os
Argônio 0,93% traços das demais substâncias, tem-
Dióxido de carbono 0,03% se o peso molecular aparente
Outros 0,01% para o ar seco.
Tabela A5
Sistemas Térmicos Prof. Carlos Catunda 25
GMEC 7204
Composição e análise de sistemas de misturas de 2
Exemplo
gases perfeitos
Composição e análise de sistemas de misturas de gases
perfeitos
A análise dos componentes de do ar atmosférico padrão pode ser definida
pela fração mássica ou pela fração molar de cada componente.
(a) De fração molar Para fração mássica
Fração Massa Massa Massa kg por Composição em base
Componente Fórmula Mol [%]
molar molecular molecular Mol de mistura mássica
Nitrogênio N2 78,08% 0,7808 x 28 28,0 21,862 =21,862/28,956 0,755
Oxigênio O2 20,95% 0,2095 x 32 32,0 6,704 =6,704/28,956 0,232
Argônio Ar 0,93% 0,0093 x 40 40,0 0,372 =0,372/28,956 0,013
Dióxido de carbono CO2 0,04% 0,0004 x 44 44,0 0,018 =0,018/28,956 0,001
28,956
A entropia aumenta quando são misturados gases diferentes. Quando não existe
distinção entre eles, não haverá aumento de entropia.
Análise do ar seco
A temperatura do ar nas aplicações de condicionamento varia de cerca de -
10°C até 50°C. Nesse intervalo, o ar seco pode ser tratado como um gás ideal
com um valor de 𝑐 constante igual a 1,005 kJ/kg.K, com erro desprezível
(abaixo de 0,2%).
Tabela A5 e A6
Sistemas Térmicos Prof. Carlos Catunda 32
GMEC 7204
Análise de sistemas de misturas de gases perfeitos
Ar Atmosférico x Gases Perfeitos
Análise do ar seco
Considerando 0°C como uma temperatura de referência, a entalpia e a
variação da entalpia do ar seco podem ser determinadas por:
𝑘𝐽 𝑘𝐽
ℎ 𝑐 𝑇 1,005 𝑇 °𝐶 ⇒
𝑘𝑔. °𝐶 𝑘𝑔
𝑘𝐽 𝑘𝐽
∆ 𝑐 ∆𝑇 1,005 ∆𝑇 °𝐶 ⇒
𝑘𝑔. °𝐶 𝑘𝑔
T e ΔT são, respectivamente, temperatura do ar em °C e variação da
temperatura.
Nos processos de condicionamento de ar, estamos preocupados com as
variações da entalpia, Δh, que é independente do ponto de referência
selecionado.
Análise do ar seco
Fator de compressibilidade a massa específica é baixa
Todos os gases e vapores as pressões são baixas (p<<pc)e,
apresentam comportamento as temperaturas são altas (T>2Tc até p<4pc)).
próximo daquele do gás perfeito
quando:
Nitrogênio
Conclusões:
Observe também que para
T>300K, Z→1@P<10MPa. Isso
significa que a equação de
estado dos gases perfeitos pode
ser utilizada para o nitrogênio
(e, também para o ar), nesta
faixa, como boa precisão.
Nitrogênio
Uso do diagrama generalizado de
compressibilidade de Nelson-Obert
ou fluido de Lee-Kesler simples.
Resultados e método gráfico
Anexo D1
Sistemas Térmicos Prof. Carlos Catunda 35
GMEC 7204
Análise de sistemas de misturas de gases perfeitos
Ar Atmosférico x Gases Perfeitos
Vapor de água
Sistemas Térmicos Prof. Carlos Catunda 36
GMEC 7204
Análise de sistemas de misturas de gases perfeitos
Ar Atmosférico x Gases Perfeitos
a massa específica é
baixa
as pressões são baixas
(p<<pc)e,
as temperaturas são altas
(T>2Tc até p<4pc)).
Anexo D1
Sistemas Térmicos Prof. Carlos Catunda 38
GMEC 7204
Análise de sistemas de misturas de gases perfeitos
Ar Atmosférico x Gases Perfeitos
a massa específica é
baixa
as pressões são baixas
(p<<pc)e,
as temperaturas são altas
(T>2Tc até p<4pc)).
Anexo D1
Sistemas Térmicos Prof. Carlos Catunda 39
GMEC 7204
Análise de sistemas de misturas de gases perfeitos
Ar Atmosférico x Gases Perfeitos
Análise vapor d’água
O vapor de água sempre pode ser modelado como um gás ideal?
Então, o vapor de água, que assim como o ar seco, também pode ser
modelado como um gás ideal..
A 50°C, a pressão de saturação da água é de 12,3 kPa. A pressões abaixo
desse valor, o vapor de água pode ser tratado como um gás ideal com erro
desprezível (abaixo de 0,2%), mesmo quando ele é vapor saturado.
𝑘𝐽
ℎ 𝑇 ≅ 2500,9 1,82 𝑇 𝑇 𝑒𝑚 °𝐶
𝑘𝑔
A temperatura do ar atmosférico e a
pressão atmosférica variam
consideravelmente com a altitude Mesosfera
𝟓 𝟓,𝟐𝟓𝟓𝟗
𝑷 𝟏𝟎𝟏, 𝟑𝟐𝟓 𝟏 𝟐, 𝟐𝟓𝟓𝟕𝟕 𝟏𝟎 .𝒉
ℎ→ 500𝑚 𝑎𝑙𝑡𝑖𝑡𝑢𝑑𝑒 11000𝑚
A quantidade entre
colchetes é adimensional.
T = T0 – Bz
T0 = 288,16 K = 15 ˚C
B = 0,003566 R/ft = 0,0065 K/m
u = -Bz + To
du = -Bdz
Onde
(a)
(b)
(esse resultado é 4% maior que o calculado pela fórmula com variação linear de temperatura)
Onde:
Note que a temperatura deve ser expressa como uma temperatura absoluta na
equação do gás ideal
Conclusão:
Podemos notar que para variações de altitude, a pressão calculada
dependente da hipótese adotada com desvios máximos em torno de 9%. Há
um desvio consideravelmente maior (~17%) para a variação percentual da
massa específica. A hipótese de variação linear da temperatura com a
altitude é a suposição mais razoável.
Água
Água
Importante!
Saturação – Estado de
Temperatura
Sistemas Térmicos Prof. Carlos Catunda 62
GMEC 7204
Modelo para misturas compostas por Gás-Vapor
O conceito de Psicrometria
≡ Estudo das misturas de ar e vapor
d´água, isto é, o estudo do ar úmido
(no limite, estudo de misturas binárias
nas quais um dos componentes é um
vapor condensável)
≡ Parte da Termodinâmica que estuda
a mistura de ar e vapor d’água. Ela se
ocupa também do condicionamento de Os rastros brancos deixados
ar para pessoas e processos. pelas turbinas dos aviões
Aplicações da Psicrometria
Por sua vez, para a mistura ar seco + vapor d’água, também deve obedecer a
equação do gás perfeito...
𝑃𝑉 𝑛 𝑅𝑇
Ou seja,
𝑝 𝑝 𝑉 𝑛 𝑛 𝑅𝑇
Sendo,
𝑃 𝑝 𝑝
𝑛 𝑛 𝑛
Com essas equações, as frações molares de ar seco e vapor d’água podem
ser dadas como,
𝑝 𝑝 𝑝 𝑝
𝑦 𝑒 𝑦
𝑝 𝑝 𝑃 𝑝 𝑝 𝑃
Objetivo:
𝑚 𝑘𝑔 𝑑𝑒 𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟 𝑑 á𝑔𝑢𝑎
q
𝑚 𝑚 𝑘𝑔 𝑑𝑒 𝑎𝑟 ú𝑚𝑖𝑑𝑜
Tem-se, ϕ
, , ,
𝑝
ϕ
𝑝
Também pode ser entendida como (𝑚 ) com relação à quantidade
máxima de umidade que o ar pode conter à mesma temperatura.
O subscrito “v,sat” também pode ser escrito como “g” em algumas
bibliografias e está relacionado ao estado de saturação: 𝑝 𝑝 @
Grau de saturação
Razão entre umidade absoluta do ar e a umidade absoluta do ar
saturado, mantidas temperatura e pressão de mistura constantes.
𝑤
𝜇
𝑤
Substituindo as expressões simplificadas da umidade absoluta e da
umidade relativa temos,
𝑃 𝑝 , 𝑃 𝑝,
𝜇 ϕ 𝑜𝑢 𝜇 ϕ
𝑃 𝑝 𝑃 ϕ𝑝 ,
Propriedades Específicas
Propriedades específicas são dadas por unidade de massa da
substância de interesse. Em Psicrometria convenciona-se referenciar
tais propriedades a massa de ar seco (e não a massa da mistura).
𝑇 𝑚
𝑣 0,287055
𝑃 𝑝 𝑘𝑔 𝑎𝑟 𝑠𝑒𝑐𝑜
que pode ser modificada usando a expressão de definição da umidade
absoluta, resultando em,
𝑇 𝑚
𝑣 0,287055 1 1,6078 𝑤
𝑃 𝑘𝑔 𝑎𝑟 𝑠𝑒𝑐𝑜
com T em Kelvin e P em kPa.
Sistemas Térmicos Prof. Carlos Catunda 80
GMEC 7204
Modelo para misturas compostas por Gás-Vapor
Propriedades Específicas
Volume Específico, v
Nota: Se o volume específico da mistura fosse referido a massa de ar
úmido (vm), este seria ligeiramente menor que o volume específico
referido a massa de ar seco. Com efeito, temos,
𝑣 𝑚
𝑣
1 𝑤 𝑘𝑔 𝑎𝑟 ú𝑚𝑖𝑑𝑜
Portanto, os dois volumes específicos diferem pelo fator (1+w)
É interessante notar que quanto maior a umidade absoluta maior será
o volume específico do ar úmido → ou seja, menor sua densidade.
My NASA Data
https://mynasadata.larc.nasa.gov/glossary.php?&word=ALL
Sistemas Térmicos Prof. Carlos Catunda 84
GMEC 7204
Modelo para misturas compostas por Gás-Vapor
pv
Temperatura
de orvalho do
B A ar no estado 1
𝑇 𝑇 @
TO T1
T
Sistemas Térmicos Prof. Carlos Catunda 86
GMEC 7204
Modelo para misturas compostas por Gás-Vapor
Considere 100m3 de uma mistura ar-vapor d’água a 0,1MPa, 35°C e 70% de umidade
relativa. Calcule a umidade absoluta, o ponto de orvalho, a massa de ar e a massa de
vapor.
Tab. A5
Tab. B1
Sistemas Térmicos Prof. Carlos Catunda 89
GMEC 7204
Exemplo sobre Temperatura Orvalho
Exemplo 1
Parâmetros Psicrométricos - Climatização
Tab. A5
Sistemas Térmicos Prof. Carlos Catunda 91
GMEC 7204
Exemplo sobre Temperatura Orvalho
Exemplo 2
Parâmetros Psicrométricos - Climatização
Tab. A5
Tab. B1
Sistemas Térmicos Prof. Carlos Catunda 92
GMEC 7204
Exemplo sobre Temperatura Orvalho
Estudo Dirigido
Atividade em grupo (em sala)
.
1. Considere 100 m3 de ar atmosférico a 15°C, 100 kPa e com umidade relativa igual a
40%. Determine a quantidade de água contida neste volume e a umidade absoluta
da mistura. Qual é o ponto de orvalho deste sistema?
2. Calcule a quantidade de vapor d’água condensada se a mistura do exemplo anterior
for resfriada a 5°C em um processo a pressão constante.
Considere 100 m3 de ar atmosférico a 15°C, 100 kPa e com umidade relativa igual a
40%. Determine a quantidade de água contida neste volume e a umidade absoluta da
mistura. Qual é o ponto de orvalho deste sistema?
Tab. A5
Tab. B1
Sistemas Térmicos Prof. Carlos Catunda 94
GMEC 7204
Exemplo sobre Temperatura Orvalho
Estudo Dirigido 2
Parâmetros Psicrométricos - Climatização
0,663kPa
100 – 0,663kPa
0,004151
99,337
108,6 (0,0043‐0,004151)= 0,016kg
Objetivo:
Saturação Adiabática
Os conceitos de umidade relativa e umidade absoluta são muito
utilizados na Engenharia e nas ciências atmosféricas. É desejável
relacionar ambas as umidades a quantidades facilmente
mensuráveis, como temperatura e pressão.
Balanço de massa
𝑚 𝑚 𝑚 (a vazão mássica do ar seco
permanece constante)
𝑚 𝑚 𝑚 (a vazão mássica do vapor no ar
aumenta na mesma quantidade da taxa de
evaporação 𝑚 ) , ou
𝑚 ω 𝑚 𝑚 ω e 𝑚 𝑚 ω ω
Dividindo por 𝑚
ℎ ω ω ℎ ℎ ou
𝑐 𝑇 ω ℎ ω ω ℎ 𝑐 𝑇 ω ℎ
Isolando ω
,
ω e ω ,
1
𝑚 ℎ 𝑚 ℎ 𝑚 𝑚 ℎ∗ 𝑚 ℎ∗ 𝑚 ℎ∗
Como o fluxo mássico de ar seco 𝑚 é constante através do saturador, essa
equação pode ser dividida termo a termo por esse valor e, com a definição da
umidade absoluta, 𝑤 , temos:
ℎ 𝑤 ℎ 𝑤∗ 𝑤 ℎ∗ ℎ∗ 𝑤∗ ℎ∗
Nesta última equação as entalpias se referem a massa de fluido
correspondente, mas podem ser referidas a massa de ar seco, levando a ,
ℎ 𝑤∗ 𝑤 ℎ∗ ℎ∗
O asterisco nas equações precedentes lembra que a água de reposição e a
corrente de ar que deixa o saturador estão a mesma temperatura T*.
ℎ 𝑤∗ 𝑤 ℎ∗ ℎ∗ 1
É interessante notar que, na equação acima, mantida a pressão constante, as
propriedades 𝑤 ∗ , ℎ∗ , ℎ∗ são apenas função da temperatura T*, já que o vapor
d’água está saturado.
Curva de Linha de TBU
Isso implica em que T* é função apenas da
Umidade absoluta
saturação constante
entalpia h1 e da umidade w1 do fluxo e ar
2‘ w2
que entra no saturador.
Ou seja, a temperatura T* depende tão Isoentálpica
1’
somente do estado termodinâmico do ar que
deixa o saturador adiabático que é batizada w1
1
como Temperatura de Bulbo Úmido Linha de T
Termodinâmica (por vezes denominada TBU constanteBU T1
temperatura de saturação adiabática).
Temperatura
Sistemas Térmicos Prof. Carlos Catunda 106
GMEC 7204
Saturação Adiabática e Temperatura de Bulbo Úmido
ℎ 𝑤∗ 𝑤 ℎ∗ ℎ∗ 1
Umidade absoluta
2‘ válida bastando substituir a
w2 entalpia da água líquida hágua pela
entalpia da água sólida.
Isoentálpica
1’
w1
1
Linha de TBU
TBU constante T1
Temperatura
Sistemas Térmicos Prof. Carlos Catunda 107
GMEC 7204
Saturação Adiabática e Temperatura de Bulbo Úmido
1 2
Água de reposição
Sistemas Térmicos Prof. Carlos Catunda 109
GMEC 7204
Saturação Adiabática e Temperatura de Bulbo Úmido
Umidade absoluta
i‘
2
1 2
T* do estado 1
Água de reposição
Temperatura
Sistemas Térmicos Prof. Carlos Catunda 110
GMEC 7204
Saturação Adiabática e Temperatura de Bulbo Úmido
https://www.youtube.com/watch?v=mB9VTmQ5V4o
Objetivo:
Umidade absoluta
Umidade absoluta
Umidade absoluta
Temperatura de Umidade Temperatura de
Bulbo Seco Relativa Bulbo Úmido
Umidade absoluta
Umidade absoluta
Umidade absoluta
Umidade Volume Entalpia
absoluta específico específica
Umidade Absoluta
Umidade Relativa
Volume Específico
Umidade absoluta
Entalpia Específica
Temperatura de Bulbo Seco
Temperatura de Bulbo Úmido
Temperatura
Sistemas Térmicos Prof. Carlos Catunda 119
GMEC 7204
A Carta ou Diagrama Psicrométrico
Umidade Absoluta
Nomograma de
temperatura efetiva
Carta Bioclimátiva
x Carta de Givoni
Tab. A5
Tab. B1
Sistemas Térmicos Prof. Carlos Catunda 124
GMEC 7204
Exemplo sobre Temperatura Orvalho
Exemplo 1
A Carta ou Diagrama Psicrométrico
Tab. A5
,
Assim, 𝑤 0,62198 0,0160 𝑘𝑔á /𝑘𝑔 Tab. B1
, ,
, ,
temos, 𝑤
, , , , , ,
𝑘𝑔á
0,0079 7,9𝑔á /𝑘𝑔
𝑘𝑔
Tab. A5
Tab. B1
Sistemas Térmicos Prof. Carlos Catunda 127
GMEC 7204
Exemplo sobre Temperatura Orvalho
Exemplo 3
A Carta ou Diagrama Psicrométrico
Tab. A5
v = 0,85 m3/kgar seco
Tab. B1
Sistemas Térmicos Prof. Carlos Catunda 128
GMEC 7204
Exemplo sobre Temperatura Orvalho
Exemplo 4
A Carta ou Diagrama Psicrométrico
UR = 40%
TO = 15°C
TBU = 21°C
Tab. A5
Considere uma sala que contenha ar a 1 atm, esteja a 35°C e tenha 40% de
umidade relativa. Usando o diagrama psicrométrico determine (a) a umidade
específica, b) a entalpia, c) a temperatura de bulbo úmido, d) a temperatura do
ponto de orvalho e (e) o volume específico do ar
0,893 𝑚 /𝑘𝑔_𝑎𝑟_𝑠𝑒𝑐𝑜 e) 𝑣
19,4°𝐶 d) 𝑇
24°𝐶 c) 𝑇
71,5 𝑘𝐽/𝑘𝑔_𝑎𝑟_𝑠𝑒𝑐𝑜 b) ℎ
0,0142 𝑘𝑔 𝐻 𝑂/𝑘𝑔_𝑎𝑟_𝑠𝑒𝑐𝑜 a) 𝜔
Respostas:
Tab. A5
Tab. B1
Sistemas Térmicos Prof. Carlos Catunda 131
GMEC 7204
Exemplo sobre Temperatura Orvalho
Importante!
Lista de Exercícios
.
Como reforço do aprendizado do conteúdo apresentado em sala de aula, são sugeridos
os exercícios dispostos na lista abaixo. Bom estudo!
Objetivo:
Apresentar:
n° Nusselt n° Prandtl
𝒉𝒄 𝑳 𝑁𝑢 𝑓 𝑅𝑒 , 𝑃𝑟 𝒄𝒑 𝝁 𝝂
𝑵𝒖 𝑷𝒓
𝒌 𝑁𝑢 𝑓 𝑥 ∗ , 𝑅𝑒 𝑃𝑟 𝒌 𝜶
k → condutividade térmica [W/m.K]
n° Sherwood n° Schimdt
𝒉𝒎 𝑳 𝑆ℎ 𝑓 𝑅𝑒 , 𝑆𝑐 𝝂
𝑺𝒉 𝑺𝒄
𝑫 𝑆ℎ 𝑓 𝑥 ∗ , 𝑅𝑒 𝑆𝑐 𝑫
D → Coeficiente de difusão mássica [m2/s]
𝑆𝑐 ℎ 𝛼
𝐿𝑒
𝑃𝑟 ℎ 𝑐 𝜌 𝐷
** vale tanto para o escoamento externo turbulento quanto laminar
** para a maioria das aplicações é razoável admitir n=1/3
𝑆𝑐 𝛼 ℎ
𝐿𝑒
𝑃𝑟 𝐷 ℎ 𝑐 𝜌
Um novo parâmetro adimensional é apresentado (Le – Lewis) definido por
𝑳𝒆 𝛼 ⁄𝐷 𝑺𝒄⁄𝑷𝒓 , ou seja, pela razão entre as difusividades térmicas e
mássicas
O número de Lewis para o ar úmido é aproximadamente 0,865 e
aumenta ligeiramente com a temperatura
𝟏 𝒏
𝑵𝒖 𝟐/𝟑
𝑹𝑳𝒆 𝑳𝒆 𝟎, 𝟖𝟔𝟓 𝟎, 𝟗𝟎𝟖 𝟏, 𝟎𝟎
𝑺𝒉
, ,
Cálculo do número de Reynolds, 𝑅𝑒 3 10
,
Então ...
T T
Perda de massa:
Ar Úmido Superfície em
evaporação
𝑑 𝑑𝐻
𝑚 𝐴 𝜌 𝐴𝐻 𝜌, 𝐴 Água
𝑑𝑡 , 𝑑𝑡
dA
A evaporação também é um processo de trans de massa por convecção:
𝑚 ℎ 𝜌 , 𝜌 , ℎ 𝜌 , 𝑇 𝜙 𝜌 , 𝑇
Perda de massa: 𝑚 𝐴 𝜌, 𝐴𝐻 𝜌, 𝐴
Água
𝛿𝑄
𝛿𝑄 𝑑𝑚 , ℎ
Ar Úmido
T, w
Ts, ws
Água
Superfície 𝛿𝑄
dA
𝒉𝒔 𝒉 𝒉𝒗𝒔 𝒘𝒔 𝒘
𝑻𝒔 𝑻𝒔
𝒄𝒑𝒖
Exemplos de 3 possibilidades
Sistemas Térmicos Prof. Carlos Catunda 150
GMEC 7204
Exemplo sobre Temperatura Orvalho Estudo Dirigido
Transferência de Calor e Massa
Potencial de Entalpia (Conclusões).
𝛿𝑄 𝛿𝑄 𝛿𝑄
𝛿𝑄 𝑑𝑚 , ℎ 𝛿𝑄 𝑑𝑚 , ℎ 𝛿𝑄 𝑑𝑚 , ℎ
𝛿𝑄 𝛿𝑄 𝛿𝑄
Condensação Evaporação Evaporação
wa wS
Umidade absoluta
Umidade absoluta
Umidade absoluta
wS
wS
ha ha hS
hS
hS wa ha wa
TS Ta TS Ta TS Ta
Temperatura Temperatura Temperatura
Sistemas Térmicos Prof. Carlos Catunda 151
GMEC 7204
Exemplo sobre Temperatura Orvalho Estudo Dirigido
Transferência de Calor e Massa
Potencial de Entalpia (Conclusões).
𝛿𝑄 𝛿𝑄 𝛿𝑄
𝛿𝑄 𝑑𝑚 , ℎ 𝛿𝑄 𝑑𝑚 , ℎ 𝛿𝑄 𝑑𝑚 , ℎ
𝛿𝑄 𝛿𝑄 𝛿𝑄
Condensação Evaporação Evaporação
wa wS
Umidade absoluta
Umidade absoluta
Umidade absoluta
wS
wS
ha ha hS
hS
hS wa ha wa
TS Ta TS Ta TS Ta
Temperatura Temperatura Temperatura
Sistemas Térmicos Prof. Carlos Catunda 152
GMEC 7204
Transferência de Calor e Massa
Regra da Linha Reta
T, w saturação
Umidade absoluta
Ts, ws
Linha
Água reta
Tw
Superfície
dA
Temperatura
𝑚 𝑤 𝑚 𝑤
h h + dh
T 𝛿𝑄 T + dT
w w + dw 𝑑𝑚
𝑚 𝑚 𝑚 𝑤 𝑑𝑚 𝑚 𝑤 𝑑𝑤
Superfície em
Ar Úmido evaporação
𝑑𝑚 𝑚 𝑑𝑤
Água
𝑚 ℎ 𝑚 ℎ 𝑑ℎ
dA
𝛿𝑄
𝛿𝑄 𝑚 ℎ 𝑑ℎ 𝑚 ℎ ℎ 𝑑𝑚
𝛿𝑄 𝑚 ℎ ℎ 𝑑𝑚
Sistemas Térmicos Prof. Carlos Catunda 154
GMEC 7204
Transferência de Calor e Massa
Regra da Linha Reta
Umidade absoluta
s
Linha
reta
Ts T1
Temperatura
Uma sucessão de estados é verificada tal que....
𝒉𝒔 𝒉𝟏 𝒉𝒔 𝒉𝟐 𝒉𝒔 𝒉𝟑 𝒉𝒔 𝒉𝒏
⋯ ℂ
𝒘𝒔 𝒘𝟏 𝒘𝒔 𝒘𝟐 𝒘𝒔 𝒘𝟑 𝒘𝒔 𝒘𝒏
É observado que uma panela com 230mm de diâmetro contendo água a 23°C apresenta
uma taxa de perda de massa de 1,5x10-5kg/s, quando o ar ambiente está seco e a uma
temperatura de 23°C. (Incropera 7ed – 6.53)
a) Determine o coeficiente de
transferência de massa por
convecção nessa situação
b) Estime a perda de massa por
evaporação quando o ar ambiente
apresentar uma UR de 50%
c) Estime a perda de massa por
evaporação para as temperaturas da
água e do ar ambiente iguais a
47°C, admitindo que o coeficiente de
transferência de massa por
convecção permaneça inalterado e
que o ar ambiente seja seco
É observado que uma panela com 230mm de diâmetro contendo água a 23°C apresenta
uma taxa de perda de massa de 1,5x10-5kg/s, quando o ar ambiente está seco e a uma
temperatura de 23°C. (Incropera 7ed – 6.53)
a) Determine o coeficiente de
transferência de massa por
convecção nessa situação
b) Estime a perda de massa por
evaporação quando o ar ambiente
apresentar uma UR de 50%
c) Estime a perda de massa por
evaporação para as temperaturas da
água e do ar ambiente iguais a
47°C, admitindo que o coeficiente de
transferência de massa por
convecção permaneça inalterado e
que o ar ambiente seja seco
Objetivo:
Processos Típicos:
Aquecimento / Resfriamento Resfriamento Evaporativo
Sensível
Transferência de calor adiabática na
A temperatura de bulbo seco (TBS) qual TBU permanece constante
varia enquanto a umidade absoluta enquanto TBS diminui e w aumenta.
(w) permanece constante.
Desumidificação Química
Umidificação / Desumidificação
A umidade contida no ar é absorvia
A umidade absoluta varia a TBS ou adsorvida por alguma substância
constante (processo latente) higroscópica (em geral ocorre a
temperatura constante).
Resfriamento e Desumidificação
*************************
Tanto TBS quanto w diminuem
(serpentinas de resfriamento) Mistura Adiabática
Aquecimento e Umidificação Duas correntes de ar úmido em
estados distintos são misturadas
Tanto TBS quanto w aumentam. gerando um novo estado.
𝑚 𝑚 𝑘𝑔/𝑠
𝑚 𝑚 𝑜𝑢 𝑚 𝜔 𝑚 𝜔
𝑄 𝑊 𝑚 ℎ 𝑄 𝑊 𝑚 ℎ
𝑄 𝑚 ℎ ℎ , onde ℎ1 e ℎ2 são as
entalpias por unidade de massa do ar seco
na entrada e saída da seção de aquecimento
ou resfriamento, respectivamente.
Resfriamento Sensível h1
𝑄 𝑚 ℎ ℎ , em regime permanente
h2
𝑄 Resfriamento
Água gelada,
refrigerante, etc.. 2 1
𝑚 ℎ 𝑚 ℎ
Sistemas Térmicos Prof. Carlos Catunda 169
GMEC 7204
Processos Básicos de Condicionamento de Ar
𝑚 → → // 𝑚 3822
,
Umidificação / Desumidificação
A umidade absoluta varia e a temperatura de bulbo seco TBS permanece
constante (processo latente)
Normalmente,
Inverno: o ar é aquecido e umidificado
Verão: o ar é resfriado e desumidificado
Balanço de Energia h2
𝑚 ℎ 𝑚 ℎ 𝑄 𝑚á ℎá
𝑄
𝑚 ℎ 1
2
𝑚 ℎ
𝑚á ℎá
Balanço de Massa
𝑚 𝑤 𝑚 𝑤 + 𝑚á 𝑄
𝑚á 𝑚 𝑤 𝑤
𝑚 ℎ 𝑚 ℎ
𝑚á ℎá
𝑄 𝑚 ℎ ℎ 𝑤 𝑤 ℎá
https://www.campbell‐sevey.com/wp‐
content/uploads/2018/12/Armstrong‐Hunt_catalog.pdf
Tab. A5
𝑚 → → // 𝑚 19384
,
Tab. A5
Tab. B1
Sistemas Térmicos Prof. Carlos Catunda 184
GMEC 7204
Exemplo sobre Temperatura Orvalho
Exemplo
Processos Básicos Condicionamento de Ar
Resfriamento com desumidificação
Agora, antes de aplicar a equação do balanço de energia e massa para este
processo, precisamos ainda determinar a entalpia da água líquida saturada
drenada do saturador. Temos,
𝑄 𝑚 ℎ ℎ 𝑤 𝑤 ℎá Tab. B1
𝑀𝐽
𝑄 19384 64,3 29,5 0,0133 0,0076 41,99 669 ℎ 186𝑘𝑊
T2 = 15°C T1 = 30°C
2 = 95% T = 15°C 1 = 80%
P2 = 100kPa Remoção do P1 = 105kPa
condensado
Tab. A5
Tab. B1
Sistemas Térmicos Prof. Carlos Catunda 186
GMEC 7204
Exemplo sobre Temperatura Orvalho
Exemplo
Processos Básicos Condicionamento de Ar
Resfriamento com Desumidificação
Na unidade de ar condicionado abaixo, calcule o calor transferido por kg de ar
seco supondo desprezíveis as variações de energia cinética.
T2 = 15°C T1 = 30°C
2 = 95% T = 15°C 1 = 80%
P2 = 100kPa Remoção do P1 = 105kPa
condensado
Tab. A5
Tab. B1
Sistemas Térmicos Prof. Carlos Catunda 187
GMEC 7204
Processos Básicos de Condicionamento de Ar
Massa de ar seco: 𝑚 𝑚 𝑚
Massa de vapor de água: 𝜔 𝑚 𝜔 𝑚 𝜔 𝑚
Energia: 𝑚 ℎ 𝑚 ℎ 𝑚 ℎ
𝑚á , ℎá
𝑚 ,ℎ ,𝑤 𝑚 ℎ ,𝑤
1
Paralelas
Tab. A5
Tab. B1
Sistemas Térmicos Prof. Carlos Catunda 200
GMEC 7204
Exemplo sobre Temperatura Orvalho
Exemplo
Processos Básicos Condicionamento de Ar
Aquecimento com Umidificação
Solução: Com o auxílio do transferidor a inclinação da linha que representa o
processo é obtida. O ponto 3 é plotado na intercessão da linha obtida com a
linha de To=13°C. No ponto 3 temos então TBS,3=20,2°C.
A vazão de vapor d’água requerida para injeção é então obtida fazendo,
𝑚á 𝑚 𝑤 𝑤 100 60 0,0094 0,0018 45,6
Paralelas
T = 110°C
m = 52kg/h
Vap. saturado
T=?
w=?
á 𝒌𝒈á𝒈𝒖𝒂
Então: 𝒘𝟐 𝒘𝟏 𝒘𝟐 𝟎, 𝟎𝟎𝟐 𝟎, 𝟎𝟏𝟏𝟔
𝟗𝟎 𝒌𝒈/𝒎𝒊𝒏 𝒌𝒈𝒂𝒓 𝒔𝒆𝒄𝒐
Solve: T2 = 23.4°C
Resfriamento evaporativo
Os sistemas convencionais de resfriamento operam em um ciclo de
refrigeração, e podem ser usados em qualquer parte do mundo. Mas eles têm
um custo inicial e operacional alto. Em climas áridos (quente e seco), podemos
evitar o alto custo da refrigeração usando os resfriadores evaporativos.
Resfriamento evaporativo
Esse processo tem sido usado há milhares de
anos para resfriar a água. Uma jarra de
material poroso cheia de água é deixada em
uma área aberta à sombra. Uma pequena
quantidade de água vaza através dos orifícios
porosos e a jarra “transpira”. Em um ambiente
seco, essa água evapora e resfria a água
restante na jarra.
Resfriamento evaporativo
O ar quente e seco no estado 1 entra no resfriador
evaporativo, onde é pulverizada água líquida. Parte da água
evapora durante o processo pela absorção do calor da
corrente de ar.
Resfriamento evaporativo
Portanto, o processo de resfriamento evaporativo segue
uma linha de temperatura de bulbo úmido constante no
diagrama psicrométrico. Observar que não acontece
exatamente o mesmo quando a água líquida é fornecida a
uma temperatura diferente da temperatura de saída da
corrente de ar.
Como as linhas de temperatura de bulbo
úmido constante quase coincidem com as
linhas de entalpia constante, a entalpia da
corrente de ar também pode ser admitida
como constante. Essa é uma aproximação
relativamente exata, e normalmente é usada
nos cálculos de condicionamento de ar.
𝑇 ≅ 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒
h ≅ 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒
Sistemas Térmicos Prof. Carlos Catunda 208
GMEC 7204
Processos Básicos de Condicionamento de Ar
Desumidificação Química
A umidade contida no ar é absorvia ou adsorvida por alguma substância
higroscópica (em geral ocorre a temperatura constante).
Umidade absoluta
1,25 0,25 2
TBU,amb=19°C
á
𝑤 0,023
w5
No ponto 2 então temos, 5
𝑇 32,1°𝐶
∅ 70%
𝑘𝐽 TBS,amb=25°C TBS1=34°C
ℎ 92,1 𝑘𝑔
Temperatura
Umidade absoluta
𝑘𝑔 2
1,25 h3=36,1kJ/kg
TBS,3=15°C
Temperatura
Umidade absoluta
𝑚 𝑚 h4=36,9kJ/kg
1 𝑘𝐽
ℎ 36,1 36,9 𝑘𝑔
1,25
w3 = w 4
3 4
TBS,3=15°C
Temperatura
Umidade absoluta
2
2
5
5
3 4 3 4
Real
Esquemático
Temperatura
2 1
líquido
Esquema operacional
GMEC 7204
Sistemas Térmicos
Torres de Resfriamento (Tipos)
Correntes cruzadas
Torres de Resfriamento
Tipo Contra-corrente
Eliminador de gota
Economia de energia:
Condensadores Evaporativos oferecem economia de energia quando comparados com
outros processos nas seguintes proporções:
Condensador x Resfriador a ar: 30% de economia;
Condensador x Torre de Resfriamento/trocador de calor: 15% de economia.
Princípio de funcionamento:
Fluído a ser resfriado (gás a ser condensado) circula
internamente pela serpentina de troca térmica. A água circula
pelo lado externo. O ar é aspirado em contra corrente
resfriando a água por evaporação, que resfria os tubos.
𝑚 𝑚 𝑤 𝑤
Balanço de Energia:
0 𝑚 ℎ 𝑚 ℎ 𝑚 ℎ 𝑚 ℎ 𝑚 ℎ 𝑚 ℎ 𝑚 ℎ
𝒎𝒂 𝟐, 𝟎𝟑 𝟏𝟎𝟕 𝒌𝒈/𝒉 // 𝒎𝟓 𝟓, 𝟐𝟒 𝟏𝟎𝟓 𝒌𝒈/𝒉
Proposta: Solução computacional e análise paramétrica
Determine:
1. a vazão em massa de ar seco necessária
2. a parcela de água que evapora e é perdida
https://www.youtube.com/
watch?v=mWHOkXP0fVc
≡ Introdução
≡ Balanço Energético do Corpo Humano
≡ Dados de Engenharia e Medições
≡ Parâmetros Ambientais
≡ Índices Ambientais
≡ Previsão do Conforto Térmico
≡ Parâmetros de Projeto
Obter o conforto é algo que exige uma luta constante contra fatores que
causam desconforto, como temperaturas altas ou baixas e umidade alta ou
baixa.
Não foi preciso muito tempo para que as pessoas percebessem que não
poderiam mudar o clima de uma área. Tudo o que elas podem fazer é alterá-lo
em um espaço confinado, como uma casa ou um local de trabalho;
O corpo humano pode ser visto como uma máquina de calor cuja entrada de
energia é o alimento.
Assim como qualquer outra máquina térmica, o corpo humano libera calor que
deve ser rejeitado para o ambiente para que o corpo continue operando.
Homem adulto:
≡ Os números correspondentes para uma mulher adulta são cerca de 15% menores
Isso diminui a temperatura da pele (que é ~ 34°C para uma pessoa média) e,
consequentemente.
Por outro lado, uma temperatura de pele baixa causa desconforto. As mãos,
por exemplo, ficam doloridamente frias quando a temperatura da pele atinge
10°C.
Como reduzir a perda de calor do corpo?
≡ A umidade relativa
Por exemplo, um ambiente a 10°C com ventos de 48 km/h é tão frio quanto um
ambiente a -7°C com ventos de 3 km/h (efeito de resfriamento sobre um
corpo).
≡ Poluição
≡ Odores
≡ Ruídos
≡ Efeito da radiação
Propriedades Gerais
Propriedades Termodinâmicas
Equação de Estado
Diagramas
31,4
31,1
30,6
30 30,0 30,0
29,4
28,0 27,9
TRABALHO CONTÍNUO
75% TRAB.; 25% DESC. 26,7
50% TRAB.; 50% DESC.
25% TRAB.; 75% DESC.
25,9
25 25,0
kcal/h
100 200 300 400 500
Trabalho Trabalho Trabalho
leve moderado pesado
31,4
31,1
30,6
30 30,0 30,0
29,4
28,0 27,9
TRABALHO CONTÍNUO
75% TRAB.; 25% DESC. 26,7
50% TRAB.; 50% DESC.
25% TRAB.; 75% DESC.
25,9
25 25,0
kcal/h
100 200 300 400 500
Trabalho Trabalho Trabalho
leve moderado pesado
Contato:
http://lattes.cnpq.br/9510794972870727
@carloscatunda
carlos.catunda@cefet-rj.br