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DESENHO ARTISTICO : —PUBLICITARIO — PINTURA CURSO DO INSTITUTO UNIVERSAL BRASILEIRO DESENHO DO NATURAL = DECORAGAODEINTERIORES —- ANATOMIA E DESENHO DAS MAOS + 0S MATERIAIS NECESSARIOS AS ETAPAS DA CONSTRUGAO DO. + COMO UTILIZAR OS ESQUADROS —_DESENHO DAS MAOS *VARIAGOES NO USODOS ~—- DESENHO DAS MAOS COM. ESQUADROS — MODELO NATURAL. “AUTILIZAGAO DAESCALA - ANATOMIA E DESENHO DOs PES “AESCALA1:100 - AS ETAPAS DE CONSTRUGAO DO *METODO 00 REBATIMENTO DESENHO DO PE + LEVANTAMENTO DA PLANTA PARA - DESENHO DO PE COM MODELO 'APERSPECTIVADE1P.F NATURAL DESENHO DO CORPO HUMANO PERPECTIVA IV COMO UTILIZAR OS DECORACAO DE INTERIORES 9 SSOUADROS Para que os desenhos de decoracdo de interiores sejam A decoragao de interiores, que consiste em projetar ou tragados sem deformagées, 6 preciso que o desenhista se arranjar de forma bela e funcional os componentes de um am- familiarize com a utilizagao dos esquadros. E necessario que biente, oferece.ao desenhista um excelente campo de aplicagao haja um treino antes de se iniciar o primeiro trabalho para que da sua arte. Conhecendo ele a perspectiva, e as técnicas utili- 0 desenhista desenvolva a sua capacidade. zadas e aplicadas a decoracdo de interiores, podera executar N&o se preocupe com a inabilidade inicial na utilizagao composigdes e desenhos de méveis que iraéo se adaptar ao es- dos esquadros. Com alguns minutos de treino, forca de vontade e paco, criando ainda através dos seus conhecimentos sobre co- empenho; vocé certamente tera-o completo dominio da técnica. res e materiais decorativos, aposentos agradaveis de se viver. Vejamos, passo a passo, como utilizar os esquadros. Os esquadros sempre devem ser utilizados juntos. Um Os My ATERI Al S deles, sempre ficara fixo, preso pelos dedos indicador, médio, anular e minimo do desenhista. O outro esquadro deslizara, NECESSARIOS encostado a borda do esquadro fixo. Para executar os desenhos que iréo compor os projetos iniciais de uma decoracao de interiores nao sao necess4rios materiais ou instrumentos de desenho sofisticados. Basta uma régua de 50 cm, dois esquadros, sendo um de 60° e outro de 45°, um lapis de grafite macio, uma borracha branca macia e folhas de papel sulfite no tamanho minimo de 20 x 30 cm. Foto 2 - Posig¢ao dos esquadros para o tragado. Observe os quatro dedos do desenhista prendendo o esquadro de 60° sobre a mesa. O esquadro de 45° desliza livremente, encostado na borda do esquadro de 60°. Mis Hai Foto 1 - Material basico para desenho de interiores. O esquadro de 45°, tem na realidade um Angulo reto de 90° e dois Angulos de 45°; o esquadro de 60°, tem um Angulo reto de 90°; outro de 30° e o terceiro de 60° que lhe da o nome. , Ss Para que seja feito o trago, o desenhista movimenta para frente o dedo médio e segura também o esquadro de: -_ ° cima (45°) imobilizando-o. Mu at _ Figura t - Esquadros. Coloque o esquadro que ira tracar a reta paralela sobre Para o tracado de outra reta, solte o esquadro wep @ Colo- a reta base ja desenhada. que os dois esquadros na outra posigao que vocé deseja>. Foto 14 - Outra posigao para tracar retas paralelas. E dro a borda d imeiro. E ra ccquadie Goverd oot hades pranchana, oermene: Fee A UTILIZAGAO DA ESCALA A escala € um recurso técnico que permite ao desenhista representar um objeto de grande dimensao num papel de tamanho relativamente pequeno. O desenho executado, colocado em escala, sera perfeitamente proporcional ao tamanho do objeto real. Para aplicarmos corretamente a escala é preciso conhecer o sistema métrico decimal colocado 4 nossa disposigao e representado pela unidade basica que 6 igual a 1 metro. I METRO $e Foto 12 - ... para a feitura de retas paralelas. Figura 2 - Representagao de 1 metro. Vamos agora conhecer as divisées do metro, para que Deslize o esquadro mével até a posicao onde a reta possamos saber como utilizar o sistema. O metro é dividido em paralela devera ser tragada e execute 0 traco. 1.000 pequenas partes que se chamam milimetros. Observando a sua régua, vocé vai notar que o milimetro é a menor parte na qual ela é dividida. 1 MILIMETRO Figura 3 - Milimetro. De acordo com o tamanho das retas a serem tragadas podemos trocar os esquadros de posicao. Foto 4 - Fixagao do esquadro de 45° para o tragado. Somente apds os dois esquadros estarem comple- tamente imdéveis o desenhista executa o traco. Observe abaixo as linhas ja tragadas. : Observe que neste caso, onde sao tracgados retas maiores, 0 esquadro fixo 6 de 45°. el Foto 9 - Para tragos maiores, fixe 0 esquadro de 45°. VARIACOES NO USO DOS ESQUADROS Lele ee Seon eee ee ee Quando houver necessidade de tracgar uma reta ‘ paralela, 4 uma outra ja desenhada, proceda assim: Modificando-se a posigao dos esquadros poderemos tragar retas em outras posicées. Foto 10 - Reta tragada. Foto 7 - Linhas tragadas em outras posicées. 85 Continuando o estudo do sistema, vamos notar que o etro tem outra divisao que corresponde a 100 centimetros, nde cada centimetro é igual a 10 milimetros. ‘igura 4 - Centimetro. Em seguida, constatamos que o metro pode ser dividido im 10 partes iguais, onde cada parte se chama decimetro. vada decimetro possui 10 centimetros ou 100 milimetros. A ESCALA 1 : 100 Para desenharmos corretamente um projeto ou um movel, 6 preciso conhecermos suas medidas. Vamos supor, que desejamos colocar em perspectiva de 1 ponto de fuga uma Sala cujas medidas sao: 2 metros de largura por 3 metros de comprimento e 2,70 metros de altura. De imediato, reconhecemos que é impossivel executarmos um desenho baseado nas medidas em metros do aposento. Sabendo-se que o sistema métrico decimal oferece subdivis6es na medida padrao de 1 metro, surgiu o recurso técnico conhecido como ESCALA, que consiste em transformar a medida em metros para centimetros, observando-se assim uma redugao de tamanho, porém mantendo-se a mesma proporgao nas medidas. Assim, na escala escolhida para os nossos desenhos, conhecida como escala 1 : 100, temos a seguinte proporgao: 1 METRO é igual a 1 CENTIMETRO As medidas reais inferiores a 1 metro na escala 1 : 100 serao representadas pela subdivisao do centimetro que é o milimetro. 1 DECIMETRO = 10 CENTIMETROS «= 100 MILIMETROS gura 5 - Decimetro. Agora que ja conhecemos todas as divis6es do metro, amos coloca-las em ordem: 1 METRO 6 igual a 1000 MILIMETROS, ou 100 CENTIMETROS, ou 10 DECIMETROS. 1 DECIMETRO é igual a 10 CENTIMETROS, ou 100 MILIMETROS 1 CENTIMETRO 6 igual a 10 MILIMETROS Conhecendo o milimetro, o centimetro, o decimetro e o etro, tonar-se mais facil aplicar a ESCALA no desenho sobre .coracao de interiores. Vejamos alguns exemplos das medidas em metros na escala 1 : 100. A abreviacao do metro é m, do centimetro 6 cm e do milimetro 6 mm. MEDIDA REAL NAESCALA 1: 100 10m 10cm 5m 5cm im 1cm 50 cm 5mm 20 cm 2mm 10cm 1mm £5. Cir 43cm 3,2 cm 2,1 cm 5,50 m 4,30 m 3,20 m 2,10m Voltando as medidas da nossa sala em escala 1 : 100 teremos entao: 2 metros de largura = 2 centimetros 3 metros de comprimento = 3 centimetros 2,70 metros de altura = 2,7 centimetros. Repare que agora, trabalhar com centimetros ficou bem mais facil. METODO DO REBATIMENTO Para colocarmos nossa sala em perspectiva de 1 ponto de fuga utilizaremos uma técnica especial conhecida como “Método do Rebatimento, que como o prdéprio nome sugere, consiste em rebater, por meio de retas horizontais e verticais o posicionamento da vista em planta (de cima) do aposento e dos méveis existentes no seu interior. Neste primeiro trabalho, vamos imaginar que a sala esteja vazia para facilitar a compreensao do método. Vamos lembrar que todas as retas horizontais sao paralelas 2 L.H. e todas as retas verticais sao perpendiculares aE —_— a L.H. Para mantermos essas retas nas posigdes mencionadas é muito importante a correta utilizagao dos esquadros. Na utilizagao do Método do Rebatimento existem procedimentos que visam destacar o piso, 0 teto, a parede direita ou a parede esquerda do aposento, de acordo com o interesse do desenhista decorador em valorizar determinado detalhe da decoracgao. A parede do fundo sera sempre apresentada no seu aspecto normal. Antes de nos aprofundarmos na valorizagao desses detalhes, vamos fazer o levantamento da planta para a vista em perspectiva utilizando o Método do Rebatimento apresentado passo a passo. LEVANTAMENTO DA PLANTA PARA A PERSPECTIVA DE IP.F. Figura 6 - 12 ETAPA - Numa folha de papel sulfite, no sentido vertical e presa a prancheta, desenhe na parte inferior da mesma, a planta da sala. Coloque nos seus 4 cantos as letras a, b, c e d. Utilize os esquadros para desenhar a planta, que na escala 1 : 100 tera 2 cm de largura por 3 cm de comprimento. Figura 7 - 28 ETAPA - Prolongue a reta ab até as extremidades do papel identifi- cando essa reta auxiliar pela letra r. Essa reta devera ser tracejada. 88 Figura 8 - 3? ETAPA - Pela reta cd, vamos tracar uma reta vertical e perpendicular a cd levemente deslocada para a direita, evitando-se 0 centro da reta. Essa reta sera tracejada e podera chegar préximo da parte superior da folha. ‘igura 9 - Novamente 0 esbocgo rapido, Figura 10 - Desenho sombreado e m outra posigao. Faga sempre com pronto. Repare que aqui é amao uantas linhas quiser, para facilitar. direita da pessoa. A MAO E 0 OBJETO Outro as- pecto interessante no desenho da mao é a combinagao "mao e objeto". As maos sao feitas pa- ra pegar, segurar. Os dese- thos com objetos ermitem pesquisa jos movimentos, ja agao das maos. >rocure tragar li- thas auxiliares da somposicao do ob- eto com a mao, srocurando reunir 9s dois como se lossem apenas um slemento. Nas fi- guras 1 e 2 temos desenhos acaba- dos da mao se- gurando um lapis. Figura 2 Figura 3 Nas figuras 3 e 4 temos O eS- boco e o desenho acabado respec- tivamente, de uma mao segurando uma barra de cho- colate. Observe co- mo fizemos as li- nhas auxiliares. Figura 4 93 Figura 12 - Quando sombreado, os relevos aparecem e as formas se destacam. Figura 11 - Esbogo. Aqui uma posigao com dedos dobrados. Observe como as falanges se apresentam e as linhas que tragamos. AS MAOS JUNTAS As maos uni- das podem aparecer em diferentes situa- coes. Depois que tiver treinado bas- tante as posi- ¢6es diferentes que as maos podem ter separadamen- te, comece a de- senha-las juntas. E importan- te estudar a dife- renca entre a mao esquerda, a direi- ta, apalmaea parte de cima da mao, principal- mente quando for desenhar duas. maos juntas. Nas figuras 5 e 6 te- mos duas maos esquerdas em po- sigdes diferentes. Figura 6 Figura 7 Na figura 7 temos o desenho da mao direita e es- querda, na figura 8 0 "aperto de maos", atente para oO entrelacar dos dedos. Figura 8 ANATOMIAE | DESENHO DO PE Estudando a anatomia e o desenho da mao, vimos que o conhecimento dos ossos e musculos possibilita ao aluno melhor entendimento da representagao do modelo através do desenho. Agora no estudo do pé iremos abordar os mesmos aspectos, uma vez que o estudo de sua anatomia também permitira uma melhor avaliagao do modelo e dos aspectos artisticos do desenho. Os ossos e musculos conferem ao pé, sua forma caracteristica e veremos os métodos livres de construgao e sombreamento. OSSOS DO PE Figura 1 - Os ossos do pé, assim como os da m4o dividem-se em trés partes: tarso, que é o calcanhar; metatarso, que ¢ 0 peito do pé; e dedos. Ossos do pé: (a) astragalo, (b) calcAneo, (c) cubdide, (d) escafdide, (e) trés cuneiformes, (f) ossos metatarsianos. Divide-se em tarso (calcanhar do pé), metatarso (peito do pé e sola do pé) e os dedos. Nao entraremos em detalhes sobre os nomes de cada osso do pé, apenas observe que eles sao sete no tarso e cinco no metatarso. Os ossos dos dedos se chamam artelhos e, como a mao possuem trés falanges, com excegao do grande artelho, o dedao do pé, que possui apenas duas falanges, como o polegar da mao. Os artelhos dao o formato dos dedos dos pés. 95 MUSCULOS DO PE Figura 1 - Musculos do pé: (a) tendao de Aquiles, (b) ligamento anular anterior, (c) tibial antigo, (d), flexor largo do grande artelho. Os musculos como ja vimos, sao os responsaveis pelos movimentos e pelo formato do pé. Os musculos também sao em feixes como os da mao e se distendem e contraem na movimentacao. Os pés nao tém tanta mobilidade quanto as maos; no mo- vimento do andar eles se dobrao em arco, para distribuir o peso do corpo. Esses arcos do pé serao bem mostrados nesta ligao. DESTAQUE DO VOLUME O principal aspecto do desenho do pé 6 o destaque dos volumes. O método dos planos, que j4 vimos no desenho das maos das condicées de conhecer e interpretar as partes importantes do pé, tais como 0 peito, a sola, 0 calcanhar e os proprios dedos. Como no desenho das maos, através de linhas retas e curvas criam-se blocos que destacam as formas e relevos dos pés. Na foto 3 temos alguns esbocos feitos com o método dos planos. : Cada esboco possui destaque nos relevos dando até uma certa solidez ao desenho, quase escultural. Destacamos as sombras para reforcar cada plano e cada elemento do pé para facilitar o seu estudo da anatomia e formas. AS ETAPAS DA CONSTRUGAO DO DESENHO DO PE Na figura 1 temos um esboco da lateral interior do pé direito. E muito importante prestar atengao entre o lado de dentro e o de fora de cada um dos pés, a diferenca dos lugares dos dedos e relevos dos ossos. Figura 1- Esbogo pé direito. Observe que as etapas de desenho do pé sao as mesmas do desenho da mao: um esbogo com linhas auxilia- res e o sombreamento para dar os relevos. Na figura 2, 0 desenho ja sombreado da lateral interna do pé direito. Figura 2 - Desenho pronto. Na figura 3 temos uma vista do peito do pé esquerdo. Sabemos que é 0 esquerdo pela posigao dos dedos dos pés. Colocamos linhas auxilia- res marcando os relevos que iremos sombrear. Figura 3 - Esboco pe esquerdo. Na figura 4 o desenho ja sombreado. Observe 0 tra- balho dos musculos nos rele- vos do peito do pé e os rele- vos dos ossos no tornozelo e calcanhar. Note tambem os detalhes dos dedos, as unhas, seu formato e relevos. Figura 4 - Desenho final. 96 Na figura 5 temos uma vista da lateral interna do pé em outra posi¢ao compare este esbogo com o da figura 1: observe que marcam os diferentes re- levos com as linhas auxi- liares. Figura 5 - Esbogo pé direito. Na figura 6 o de- senho ja acabado. Como o pé esta em posicao diferente da figura 2 os relevos dos musculos sao diferentes, menos salientes. Figura 6 - Desenho acabado. Na figura 7, 0 esbogo da lateral externa do pé es- querdo. Marcamos também on- de colocaremos os sombrea- dos que farao o relevo, desenhamos a forma e os rele- vos dos ossos no tornozelo. Figura 7 - Esboco pé esquerdo. Na figura 8 o desenh ja com o acabamento. ( trabalho é feito da mesm forma que o pé direito, posigao dos dedos e principal diferenga entre © dois pés. Figura 8 - Desenho pronto. Na figura 9 temos um esboco rapido de uma vista lateral externa do pé esquerdo. Observe na figura 10. mesmo desenho com © sombreamento mas com linhas pontilhadas onde haviamos riscado as Vamos ver como desenhar o pé em mais algumas diferentes posi- oes. Na figura 13 to- mos um pé direito visto por trés. Sabemos que é © pé direito pelo relevo do sso do tornozelo, Figura 8 - Esbogo lateral externa do pe Figura 13 Pe ret visto ports ‘esquerdo. © osso do lado externo do pé tem um relevo mais marcado que o do lado interno do pé. © formato do calcanhar 6 dado pelo osso do dor- so. linhas auxiiares. © sombreado deu a essas linhas 0 re- levo caracteristico do 6. Deixamos as linhas para que vooé observe ‘como pode ser feito es- te sombreado, esta va- lorizagao da forma e dos volumes no desenho. Na figura 14, 0 desenho final. Figura 10- Sombreado, Figura 14~ Desenho final do pe aire visto or Na figura 11 temos 0 pé em arco, numa posigao tipica de quem esta aca- bando de dar um Passo com o pé es- querdo. Observe a curvatura da sola do pé, as linhas sao todas curvas, os musculos em acao causando relevos. Na figura 15 temos 0 desenho do pé com os de- talhes ja bem elaborados no pré- prio esbogo. Veja como na figura 16 as falan- ges dos dedos es- tao bem marcadas. Figura 11 -Pé esquerdo em arco. Os dedos dos Pés 6 a parte mais delicada do desenho, Pois possui mais de- talhes que o resto do pé: unhas, dobras, falanges, Observe bem para nao de- senhar dedos muito ‘grandes ou com falan- ges demais. Na figura 12 temos 0 pé direito na mesma posi¢o. Os musculos se compor- tam da mesma ma neira que no pé es- querdo. A sola apre- senta felevos, os dedos estao “estica- dos” pelo movimento, Figura 12 Pé dreto em arco. Figura 16 Falanges dos dedos marcadas. 7 DESENHO DOS PES COM MODELO NATURAL Foto 1 - Observe bem os detalhes Foto 2 - Desenharemos agora dois one 3 - ee neste Seer ae Foto 4 - Quando o pé se movimer ; contracgao dos dedos, a for © ta, os dedos se dobram e o peito d dos dedos, das unhas, das falanges. és juntos pé contra o bloco da foo. ” pé fica mais “saltado”... ~— Esboco 2 - Observe bem a posicao, as sombras e os detalhes. Esboco 3 - Preste atencaéo ao Esboco 4 .... pela forca do musculo desenhar para nao colocar °S @ em acao. mais ou a menos. Desenho 3 - As curvas dos dedos ea sombra Desenho 4 - Ao pisar, os dedos se reforcam a impressao de forca coniraobloco. separam levemente. Figura 9 - 4 ETAPA - Partindo-se da reta ed, marcamos 0 ponto F que ird corres- ponder ao ponto de fuga. F estard distante de ed 1 metro e 50 centimetros corres- pondente a altura dos olhos do observador {em média). Na escala 1 : 100, mar- Caremos 0 ponto F distante de ed em 1,5 em, ou seja, 1 cm +5 milimetros. Figura 12 - 7! ETAPA - Na reta que ossui 0 ponto F, vamos marcar o ponto P.F. (ponto de fuga), esse ponto terd a mesma distancia do ponto F ao ponto 2, marcada a partir do ponto F. Figura 10 - 5 ETAPA - Pelo ponto F, tragamos duas retas que irao passar polos cantos da planta, nos pontos ¢ e d @ ir8o atingir a reta r nos pontos 1 @ 2. Figura 13 - 8 ETAPA - Passando pelo onto P.F. vamos tragar a LH. (Linha do Horizonte) que sera paralela as retas cd err. Essa reta no sera tracejada, ou seja, sera tragada com um trago continuo (cheio). Nas extremidades dessa reta ‘marque 0s pontos Le H. 89 Figura 11 - 6* ETAPA - Pelos pontos 1 e 2 tracamos duas retas verticais paralelas a bd e ac e perpendicular a reta r. Tragamos também duas retas verticais ue serdo 0 prolongamento das retas bd @ ac. Iremos tracar entao 4 retas verticais @ paralelas entre si, com 0 auxilio dos esquados. Figura 14 - 9* ETAPA - Pelo ponto PF tragamos duas retas inclinadas (fugan- tes), paralelas @ F2 e F1 que irao atingir as duas retas A direita nos pontos 3.¢ 4.@ as duas retas a esquerda nos pontos 5 € 6. Observe atentamente a utilizagao dos esquadros. ~----------------Yy - Ligamos os pontos 7 e 8 através de linha cheia e os Figura 17 - 128 ETAPA : 100, e@ 3 marcamos os pontos 7 e 8 com Figura 16 - 112 ETAPA - Pelos pontos 5 2,70 m de altura, na escala 1 perspectiva do piso da sala. As retas Figura 15 - 108 ETAPA - Ligando-se os pontos 5 e 3 e 6 e 4, ja temos a vista em horizontais sao paralelas a L.H. pontos 7 e 5 e 8 e 3 também por meio de linhas cheias. Nesse momento temos a parede do fundo completa. 2,/ cm, correspondente a parede do fundo. Os tracos que limitam o piso podem ser continuos (cheio). a | de realismo, fazemos a decoracao das paredes, do piso e do teto. Figura 20 - 15 ETAPA - Para obtermos a sensacao noo WwW 0°95 2D —— ao 2 £& o Oo w 2 2 _ sc E®Soa © + =o a ED ® _ & Ee £BZEs ‘¢€¢ ~ ioc thee Z-o Re - as © ee Do DO g Wwrao=-d a S- ~~ @ THQ OD Ko. $6? a ed <= w oovrs “an Zo © ie ok ~SSeES9 Ss f= ® 25507 ir B&So tingir 0 ponto mos duas fugantes, que v: 9 a direita e o ponto 10 a esquerda. ao a Figura 18 - 13? ETAPA - Partindo do ponto P.F. e passando pelos pontos 7 e 8 traca- 90 completadas. * ! | t { t : t -igura 9 - 48 ETAPA - Partindo-se da reta >d, marcamos o ponto F que ira corres- yonder ao ponto de fuga. F estara distante je cd 1 metro e 50 centimetros corres- ondente a altura dos olhos do observador em média). Na escala 1 : 100, mar- ~aremos o ponto F distante de cd em 1,5 7m, Ou seja, 1 cm + 5 milimetros. ' ! roto 1 ! 1 : { 1 ! 1 i 1 1 I : ' | ' ' 1 i 1 1 I { ! | 1 ; 1 ! 1 I ; 1 ! ' i i | 1 t i 1! 'PF | | 1 i * i | I 1 ! | i i 1! | 1 1 1 ! ' I ' ! 1 ! ! ! | I I | ' ' ! 1 1 t | I i i ! ! 1 t i I ' ; | ' 1 i ; | ' i 1 1 ! ' i ! i 1 ' 1 ; ' iF ; I | i A 1 , i I i an :* : ' 1 i 7 ' x ! i : ' “ ' % | i ! ae 1 ‘NG i I cL” d ' - i a \ ! ' ie \ ! ! sit nm ! ' 7 ‘, ! i wn ‘ i i a XT 1 aa i apc raage —---1_ p os a b 2 igura 12 - 7? ETAPA - Na reta que ossui O ponto F, vamos marcar o ponto .F. (ponto de fuga), esse ponto tera a esma distancia do ponto F ao ponto 2, jarcada a partir do ponto F. Figura 10 - 58 ETAPA - Pelo ponto F, tragamos duas retas que irao passar pelos cantos da planta, nos pontos ced e irao atingir a reta r nos pontos 1 e 2. bh 5 nme 4 a ae ee ee ee ee ee ee ee ee wr ee ee “ , ! { { ' ' ' ' I I ! | | ' a I ' i | ! ' 1 r ! i 4 ' i 1 ! to __ Figura 13 - 8? ETAPA - Passando pelo ponto P.F. vamos tragar a L.H. (Linha do Horizonte) que sera paralela as retas cd e r. Essa reta nao sera tracejada, ou seja, sera trag¢ada com um trago continuo (cheio). Nas extremidades dessa reta marque os pontos L e H. 89 “os a . a a a a a a a a ee eee ia aa en om aos cs meget a ese ! ' | ' i ! ! | ' \ ! i I ' i ' i i 1 1 ' ! 1 ‘ ! ' ' 1 ' 1 t 1 ! i i 1 ! ' ' ! ' ' ! ' 1 1 ! 1 ' 1 i | i ' ! Q & ie * by kO--- ~~~ ---------------- ----- ----- === --------=--=--. heen I ! ! 1 o Figura 11 - 6 ETAPA - Pelos pontos 1 e 2 tragamos duas retas verticais paralelas a bd e ac e perpendicular a reta r. Tragamos também duas retas verticais que serao o prolongamento das retas bd e ac. lremos tracar entao 4 retas verticais e paralelas entre si, com o auxilio dos esquadros. a = 3 ee oe ee oe ee ee we ee ee ae a - - ys’ he i) Figura 14 - 9? ETAPA - Pelo ponto P.F. tragamos duas retas inclinadas (fugan- tes), paralelas a F2 e F1 que irao atingir as duas retas a direita nos pontos3e4e as duas retas a esquerda nos pontos 5 e 6. Observe atentamente a utilizagao dos esquadros.

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