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TCC Atual
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Florianópolis
2023
BRUNA CARDOSO DA SILVA
2023
BRUNA CARDOSO DA SILVA
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Professor e orientador Dagliê Colaço, Mestra
Universidade do Sul de Santa Catarina
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Prof. Nome do Professor, titulação
Universidade do Sul de Santa Catarina
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Prof. Nome do Professor, titulação
Universidade do Sul de Santa Catarina
TERMO DE ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE
Declaro, para todos os fins de direito, que assumo total responsabilidade pelo
aporte ideológico e referencial conferido ao presente trabalho, isentando a
Universidade do Sul de Santa Catarina, a Coordenação do Curso de Direito, a
Banca Examinadora e o Orientador de todo e qualquer reflexo acerca deste
Trabalho de Conclusão de Curso.
____________________________________
BRUNA CARDOSO DA SILVA
À minha mãe, meu pai e minha irmã que, com muito amor, carinho e apoio,
não mediram esforços para que eu chegasse até esta etapa de minha vida.
À Oxalá e Oyá por ter me dado saúde, discernimento e força para superar os
obstáculos e desafios com muita fé e respeito.
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................................9
2 CONCEITO DE FAMÍLIA E SUA EVOLUÇÃO HISTÓRICA...................................11
2.1 DEFINIÇÃO DE FAMÍLIA.............................................................................................11
2.2 EVOLUÇÃO DO CONCEITO......................................................................................12
2.3 AS MODALIDADES DE FAMÍLIA NO ORDENAMENTO JURÍDICO
BRASILEIRO...........................................................................................................................17
2.3.1 Casamento...................................................................................................... 18
2.3.2 União Estável...................................................................................................19
2.3.3 Família Mononuclear ou Monoparental...........................................................20
2.4 AS NOVAS ESPÉCIES DE FAMÍLIA.........................................................................21
2.4.1 Família Anaparental.........................................................................................22
2.4.2 Família pluriparental ou família mosaico.........................................................23
2.4.3 Família Eudemonista.......................................................................................23
2.4.4 Família Paralela...............................................................................................24
2.4.5 Poliafetividade oficializada...............................................................................24
3 DIREITO DE FAMÍLIA E O INSTITUTO DA ADOÇÃO............................................26
3.1 DIREITO DE FAMÍLIA: CONCEITOS E CARACTERÍSTICAS..............................26
3.1.1 Autonomia Privada nas Relações do Direito de Família..................................27
3.2 PREVISÃO CONSTITUCIONAL.................................................................................28
3.3 REQUISITOS PARA O ADOTANTE..........................................................................32
3.4 RESTRIÇÕES................................................................................................................34
3.5 REQUISITOS EM RELAÇÃO AO ADOTADO..........................................................35
4 ADOÇÃO POR CASAIS DE MESMO GÊNERO NO SISTEMA JURÍDICO
BRASILEIRO..........................................................................................................................37
4.1 HOMOSSEXUALIDADE...............................................................................................37
4.2 UNIÃO HOMOAFETIVA...............................................................................................40
4.3 ADOÇÃO POR CASAIS HOMOSSEXUAIS..............................................................41
4.4 A HOMOSSEXUALIDADE COMO OBSTÁCULO....................................................44
4.5 ARGUMENTAÇÃO CONTRÁRIA E FAVORÁVEL..................................................45
4.6 PRINCÍPIO DO MELHOR INTERESSE DA CRIANÇA...........................................47
4.7 A QUESTÃO PSICOLÓGICA......................................................................................48
4.8 POSICIONAMENTO JURISPRUDENCIAL...............................................................49
5 CONCLUSÃO...................................................................................................................52
REFERÊNCIAS......................................................................................................................55
9
1 INTRODUÇÃO
De acordo com Pablo Stolze Gagliano e Rodolfo Pamplona Filho (2012, p.4),
não é possível apresentar um conceito único absoluto de Família, apto a delimitar a
complexa e multifária gama de relações socioafetivas que vinculam as pessoas,
tipificando modelos e estabelecendo categorias. No entanto, entende-se a que a
família é o núcleo existencial integrado por pessoas unidas por vínculo socioafetivo,
teologicamente vocacional a permitir a realização plena dos seus integrantes,
conforme o princípio constitucional da dignidade da pessoa humana.
O jurista ainda destaca (2022, p.13) que o Código Civil de 2002 apresentou
inovações importantes, rompendo com o modelo patriarcal vigente no Código de
1916 e adotando o poder familiar, que equiparou os direitos e deveres do homem e
da mulher, conferindo-lhes igualdade de comando. O código também promoveu
mudanças significativas em relação aos filhos, reconhecendo o direito à igualdade
de tratamento, independentemente da sua condição de ser legítimo, adotado ou
fruto de relacionamentos extraconjugais.
18
2.3.1 Casamento
solene ou dissolvê-la por meio de outro procedimento formal. Por outro lado, o
casamento é constituído e dissolvido por meio de atos solenes, com todas as
formalidades exigidas em lei.
Família anaparental é aquela que existe sem a presença dos pais, onde a
doutrina tem definido como uma família formada por pessoas que vivem em uma
estrutura organizacional e psicológica comum, sem a presença de um ascendente.
Por exemplo, dois irmãos que moram juntos ou duas amigas idosas que decidem
compartilhar suas vidas até a morte.
Segundo Maria Berenice Dias (2006, p.184), “Quando não existe uma
hierarquia entre gerações e a coexistência entre ambos não dispõe de interesse
sexual, o elo familiar que se caracteriza é de outra natureza, é a denominada família
anaparental”.
Embora o número dessa forma de entidade familiar tenha aumentado no
Brasil, ela ainda não recebeu a devida atenção e importância dos estudiosos do
Direito e do Estado. Seu reconhecimento jurídico é possível apenas por meio do
afeto, como elemento único e suficiente para a formação da família. Visto que suas
vivências estão embaladas no laço familiar.
Este segmento, trás mais um modo que engloba todos os tipos de arranjos
familiares atualmente existentes, valorizando a convivência de pessoas que
compartilham afeto e respeito mútuo, fundamentais para a manutenção da relação
familiar.
27
Conforme explicado por Adriana Caldas do Rego Freitas Dabus Maluf (2010,
p.25), a família paralela é aquela formada “a despeito do princípio da monogamia,
observado no ordenamento legal pátrio. O Código Civil denomina de concubinato as
relações não eventuais existentes entre homem e mulher impedidos de casar”. No
entanto, a doutrina distingue esse tipo de concubinato daquele em que existe
apenas uma família, chamando-o de família paralela. Nessa modalidade, um dos
integrantes participa como cônjuge em mais de uma família.
Segundo o artigo 14, § 2º, do projeto do Estatuto da Família (BRASIL, 1990),
as pessoas casadas ou em união estável que mantêm relacionamentos familiares
paralelos com outra pessoa têm os mesmos deveres das outras entidades
familiares. Isso significa que são obrigadas a contribuir, na proporção de suas
condições financeiras e econômicas, para a manutenção da família e, dependendo
da situação, podem ser responsabilizadas por danos materiais ou morais (Projeto de
Lei nº 3.369 de 2015).
De acordo com Pereira (2000, p. 475), “A adoção é um ato jurídico pelo qual
uma pessoa recebe outra como filho, independentemente de existir entre elas
qualquer relação de parentesco consanguíneo ou afim”. Trata-se de um instituto que
visa estabelecer um vínculo de filiação baseado no afeto e no interesse do adotado,
garantindo-lhe todos os direitos e deveres decorrentes dessa relação. O direito de
família, por sua vez, é o ramo do direito civil que regula as relações jurídicas
decorrentes da convivência familiar, abrangendo temas como casamento, união
estável, filiação, alimentos, guarda, tutela e curatela. Neste capítulo, pretendemos
esclarecer os métodos do instituto da adoção no âmbito do direito de família
brasileiro, abordando seus aspectos conceituais, legais e procedimentais, bem como
seus efeitos jurídicos e sociais.
pessoas dispostas a adotar irmãos, que muitas vezes são a única família que eles
têm, conforme Maria de Fátima Ribeiro (2015, p.17).
Dessa forma, a autora afirma que as memórias da vida no abrigo se tornam
cada vez mais intensas e presentes na mente dessas crianças, com todas as
frustrações, sonhos e desejos não realizados durante anos de abandono. Esses
traumas do passado muitas vezes afetam a vida dos adotados e representam um
desafio tanto para eles quanto para seus adotantes. Todos esses problemas são
grandes barreiras para que os candidatos à adoção optem por uma criança mais
velha. A pessoa que escolher pela adoção tardia deverá ter muita paciência, ter um
bom coração, estar consciente da responsabilidade assumida e ter, acima de tudo, a
vontade de ajudar uma criança, e não apenas resolver um problema particular. O
que essas crianças precisam e querem é o direito de ter uma família, onde possam
encontrar amor e respeito.
Artur Marques da Silva Filho (2019 p.940) destaca que o primeiro requisito
para o adotante é a capacidade plena para adotar. Não pode ser aceito o pedido de
adoção formulado por uma pessoa que não tenha essa capacidade. Pela adoção, o
adotante passa a exercer todos os direitos e faculdades inerentes ao poder familiar,
ou seja, o adotante detém, conforme o caso, poderes de representação e
assistência ao adotado. Busca-se proteger os direitos da criança que está sendo
adotada, não faz sentido que uma pessoa que não tenha plena capacidade para os
atos da vida civil possa adotar outra pessoa que ainda não tenha essa capacidade.
Outro requisito importante em relação ao adotante é a idade. É exigido que o
adotante tenha pelo menos dezesseis anos a mais do que o adotado. O
cumprimento desse requisito objetivo permite concluir logicamente que um adotante
de dezoito anos só poderá adotar crianças que não tenham alcançado os cinco anos
de idade. Trata-se de um requisito de ordem moral, pois a criança vê o adulto como
um exemplo a ser seguido e, se adotada por uma pessoa jovem demais, poderá não
ter o respeito que uma pessoa adulta deve impor, segundo Rogério Tadeu Romano
(2020, p.1).
37
3.4 RESTRIÇÕES
Quanto ao critério de idade, não há um limite mínimo de idade para poder ser
adotado, mas a idade máxima é de dezoito anos à data do pedido, ressalvada a
hipótese do adotando estar sob guarda ou tutela dos adotantes. O Estatuto, ao não
fixar idade mínima, acompanhou a tendência atual, e aos maiores de dezoito anos,
reserva-se a adoção civil, submetendo-se a outro regime jurídico. Outros requisitos
que também se aplicam ao adotado referem-se à questão de diferença de idade,
mas não são requisitos específicos para o adotado, pois já são observados em
relação ao adotante. Rogério Tadeu Romano (2020, p.1).
Além da idade, outro requisito que se refere ao adotado é o consentimento. O
Estatuto prevê que o adotando deve manifestar sua concordância com a adoção, se
for maior de doze anos de idade. Essa exigência visa respeitar a vontade e a
participação do adotado no processo de adoção, bem como evitar situações de
constrangimento ou rejeição. Entretanto, o consentimento do adotando deve ser livre
e esclarecido, podendo ser revogado até a prolação da sentença.
O Estatuto também prevê casos em que o consentimento do adotando é
dispensado, como quando ele for absolutamente incapaz ou quando sua situação for
de risco ou abandono.
Outro requisito que diz respeito ao adotado é a preparação psicossocial. O
Estatuto determina que o adotando seja preparado gradativamente para a adoção,
por equipe interprofissional a serviço da Justiça da Infância e da Juventude. Essa
preparação visa facilitar a adaptação do adotado à nova família, bem como prevenir
ou minimizar possíveis conflitos ou dificuldades. A preparação psicossocial deve
levar em conta as características e as necessidades de cada adotando, bem como o
seu estágio de desenvolvimento e maturidade. A preparação psicossocial também
deve envolver os pais biológicos do adotando, quando possível, para que eles
compreendam e aceitem a adoção como medida de proteção ao seu filho (SOARES,
2021, p. 414-434).
Por fim, um requisito essencial para que o adotando possa ser adotado é a
destituição do poder familiar dos pais biológicos. O Estatuto Da Criança e do
Adolescente (BRASIL, 1990) dispõe que a adoção depende do consentimento dos
pais ou do representante legal do adotando, salvo se eles forem destituídos do
poder familiar. A destituição do poder familiar é uma medida judicial que extingue os
41
direitos e deveres dos pais em relação aos filhos, em casos de abuso, violência,
abandono ou descumprimento dos deveres inerentes à paternidade ou à
maternidade. A destituição do poder familiar visa proteger o interesse superior do
adotando, que não pode ficar sujeito a situações de risco ou vulnerabilidade. A
destituição do poder familiar deve ser precedida de contraditório e ampla defesa, e
somente pode ser decretada por sentença judicial.
42
4.1 HOMOSSEXUALIDADE
Uma pesquisa realizada em 2018 pelo Williams Institute, dos Estados Unidos,
segundo o Observatório (2019, p. 03) revelou que 114.000 dos 700.000 casais gays
que vivem juntos, têm filhos. 68% têm herdeiros biológicos. Enquanto, 21,4%
optaram pela adoção.
A adoção homoafetiva representa uma excelente chance para essas crianças
que não se enquadram nos padrões de preferência da maioria dos candidatos à
adoção. Os casais homossexuais, por enfrentarem discriminação, têm menos
53
5 CONCLUSÃO
A família é uma instituição social que se define pela união de pessoas que
possuem vínculos afetivos, biológicos ou jurídicos, e que coabitam sob o mesmo
teto, partilhando responsabilidades, direitos e deveres. A família é considerada a
base da sociedade, pois é nela que se moldam os valores, as crenças e as
identidades dos indivíduos. Contudo, o conceito de família não é fixo, mas sim
flexível e histórico, ou seja, ele se altera de acordo com o contexto social, cultural,
político e econômico de cada época e lugar.
O ordenamento jurídico brasileiro admite diferentes modalidades de família,
que são reguladas pelo Código Civil de 2002 e pela Constituição Federal de 1988.
As principais modalidades de família são: casamento, união estável e família
mononuclear ou monoparental. Essas modalidades de família se fundamentam nos
vínculos entre cônjuges ou entre pais e filhos. Ademais, essas modalidades de
família podem ser compostas por pessoas de sexos diferentes ou iguais,
respeitando a diversidade sexual e afetiva.
Além das modalidades tradicionais de família, existem outras espécies de
família que surgiram na sociedade contemporânea e que ainda não são
reconhecidas legalmente pelo ordenamento jurídico brasileiro. Algumas dessas
espécies de família são: família anaparental, família pluriparental ou família mosaico,
família eudemonista, família paralela e poliafetividade oficializada. Essas espécies
de família se sustentam nos vínculos entre parentes que não são pais e filhos, entre
pessoas que já possuem filhos de relacionamentos anteriores, entre pessoas que se
unem pelo afeto e pela busca da felicidade, entre pessoas que mantêm dois
relacionamentos simultâneos ou entre pessoas que mantêm um relacionamento
amoroso entre três ou mais pessoas. Essas espécies de família desafiam os
padrões normativos e expressam a pluralidade das formas de constituir família na
atualidade.
A autonomia privada permite que as partes escolham e regulem seus
interesses dentro dos limites legais e éticos. A Constituição Federal reconhece a
família como base da sociedade e garante sua proteção pelo Estado, bem como a
igualdade entre os filhos, havidos ou não da relação do casamento ou por adoção. A
59
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