Você está na página 1de 211
HARNELORE FUCHS © ANIMat casa Un estude no gentide de dus-velar 0 significado peicolégica UNIVERSIOADE DE SRO PAULO INSTITUTO DE PSICOLOGIA RSO DE POS-GRAOUACRO £M PSICOLOGIA "0 ANIWAL EH CASA ~ UM ESTUDO M0 SENTIDO DE DES-VELAR 0 SIGNIFICADO PSI ‘COLOGIOO DO ANENAL DE ESTINACKOY. Candidatin: — MNELORE: FUCHS Orientador: Doutor Walter Hugo de Andrade Cunha Tere soresentada ao Instituto do Psico Topia, Universidade de S80 Faure, como arte dos reqisitos pare obtencio co f grau de Doutor em Ciéncias(Psicologiz) = rea do concentracéo PSICOLOGIA EXPE IVENTAL. J cotssto aurcasona i Doutora Marfa Lucia de Atneida Hate Lit Si Professor Ooutar Benedicto hladeair de Martin Professora Doutora Sylvie Leser de Hel Doutor CBsar Ades | Boutor Walter Hugo de Andrade Cunha i, Deresa 1988 i" aunts Volume 1 Pee. eRaDECIMBTOS iw resin “i sesreact ix ‘TUSAMRENPASSING x sereaugIa wat CAPSTULO 1: MA MIRADA NOS ESTUGOS ATUATS SOBRE A RELACKD ene-aa. 1 A. ~ tirade bibliogratice i 1.2 ~ Bfeitos Fiocoldgicar de wiiaaiz de eatinacio fi 6 1.9 - BenePicivs para o wer tumsno edvindos do convivie com . sninal ® 1.4 ~ Datos acercs de iferongas de parsunalidede encontradas entre donos de anjnais de espéoies diterentes n 1.80 animal no contexte faniias ‘ 2 1,6 ~ 0 relacionanento entre aninais de estinagio e crimcas . 14 1.7 = 0 relacionaento entre mimnis de eatinusdo © peasoes dosue we 1.8 ~ Terapia medida por animois _ 8 3 1.8 ~ Alpwas ponderspies fineia dacorrentes dn witada biblio er6Fion a CAPATULD —1T;_& STTUALAD PRORLEMATICA 2.1 ~ tntecedentes da propastoe do problena 2% 2.2 ~ Propesig> do problema Ed capeTLo TEI: A TRATHTORIA METEDOLGICA 3.1 ~ Coleta da a 2.2 ~ Byinanento 9.9 = Procedinentos 4 CAST) — VA TRATETSRIA D0 UMA, JUNTO. AD SER HUMAN 4.1 ~ Desorioto wera) da trajetéria do animal Junto ee ser hi= 4.2 = 0 monento dn squissicdo 4.8 ~ 0 momento dee euidados + 4.4 ~ Commicurio © conportanento expressive 4.5 - 0 rompinento do vinoslo por inieiattva do dene 4.6 ~ 0 sonanto do dosaparesinonto do animal 4.7 ~ Alguaas reflexes sobre a vida do antnal na fentlia CAPE Vs BENEFSCIOS PARA O SEI HUMAMO ADVINDOS DA Com VIVENCIA COM © ANLIMAL 5.1 ~ Medal ide Boneficioe ov nnlePicios? Aluunas reflextes CAPTULO VI: 0 ANIMAL COMO ENFIDADE NO MONO VIVIBO PELO SE pow 6.0 ~ 0 animal como entidade no mindo vivide pele dane 8.1 - Ordem dos minis utilitérie CAPSTULO. VIE: CANSIDERNQOES FINAIS. CCAPITIMD VITI: INELICAQUES PARA WSSCSLOGOS VEVERINARIOS Er IAS BIBLIOGRAECAS Volume I exo 1: egLaros REX TT: RELATOS COMPLEMRTARES s2 38 3% sgess 1 ws a as 186 m4 208 vmx THT: AMOSTRAGEM DA DEMARCACED DAS UNIDADIS OE SIG- iFICAD0 ae ED TV: ANSNCTOS RAFERUODS NO TIXTO 28 AGRADECIHENTOS Sou grate ao Prof. Walter Hugo de Andvede Cunha pele orientate #0 lon- do da nina trajetéria acadénica, polo entusiasnc com ave neolnea © wwsuute desta tess © pele ajude em couoretaee-le. ao Prof. César Ades pela acolhida generosa em épooe de ori pelss discusstes © sugesties sempre oportunas. no Prof. Joel Martins por ter-ne propicinde acesso & sansira de se fazer pesguiss quelitativa, A Paof, Havle Covilia Villieua Hurwes Silva (Clea), amiga, pela abertura de novos horizontes sos sujeitos ds minha pesquisa que ~ 90 J4 nko o «1 ~ tor narar-se anigoe ao longo dae entrevistas . pessoas © entidades abaixo relacionadas por terem, cade qual & sus mneira, conteibuide de nedo decieivo para c pla- nejamento /ov execugso deste trabalho. Alfredo Weiss Naria Lucia de Alseida Helo Bebiana Leal de Barros Mariana Kitayama Clover Gowing Mario Magyar Franco 1 City Micros Mize da Silveira Delta Society Petho Sandor Heloisa 8. Ribeiro Gones Rensto L. A. Ouarte Linds Hines Tavera Nikitin . \* Pare nous gueridos Alfredo, Mario, Marcos, Sylvia @ Agenor. Pare Thoans, in momoris ~ Ao duartes tecnologia de computadur a uaa tose Fochsy He Ospina en casa; um #stulenoseotida de des-velar oe stqasticade psicnioaice doosimal dé @stimacye. Sao Pauloy biswertagao de Doulorade apresentads ao Institute de Paicole- anrecnler 9 signifirade psicareaico possuide pele animal de Os dados obtidos através tie entreviatas gravadas © transcritan verbatie foram culeladus junta @ 13 adultos poe swideres, 6 adulltns nto-possusdores de animal de estimagko © sta qumnte oe modal rasdes de obtenc#e de um an mal, S mangira rotineies de cusdar da animal, As formas de omuniesgha, $2 vicius! Kules Advindas do convivie, quer para © dona, quer gara © animal, © 95 apgnes para perpetuar ou tn jasempenha papel € tun= gBer de scorde com os 9 canine slaniticance of pets. 640 Paule, 1967, xvii the vayeholoaical Doctoral Dissertation presented to the Inetutute of Fayche- ABSTRACT he experiences related by a number of persons regarding their relationship with pet anieals formed the backuround @atersal from which the atteapt mae made to extract the psychological significance of such pets in The unger tying data wore obtained from interviews with 1S adults who camed peti and 9 adult non-pet-onnera, 3 f whieh intended fo acatt were taperrucorded and subsequently transcribed verbetin, Arter panveinting and eliminating as irrelevancies, Elearly be drum en the follow 9 motivation for acquiring caring fer, and ways ta communicate with the épimols pontine, discontine of temporarily interrunt the Fuchs, H. &.petzaninal 6 study te determing the eaychaloaical sianiticence of este. Gae Paulo, 1987, xvii Doctoral Dissertation presented to the Institute of Paycne- apsTRACT he experiences related by a number of persone Fogerding their relationship with pet animale tormed the background material from which the attespt was made to extract the psychological significance of such pete in The undertying date wire cbtained from interviews with 1S adults who omimd peti and 9 adult non-pet-onners, ¥ © pet aninal. All interview: Furtnar data when deemed necessary fer completeness and back-up purpores - were @btained from veterinary medical npointing and oliminating aa irrelevancies + discontinue or Lemporaraly interrupt — the os > ALL data have been discussed 40 an to integrate the professional vaterinary eipertence of the author with Interpretation of the collected data persits the conelusion that the presence of pat can have psycho-social benefits for the onner, steaming nat necessarily trom the pet q proper as perceived through a cartwsien vision, but from an Amayinod, putative pet perfarmng ite cole in accordance with hs the nmewssities of each human being. An additional conelusion snterplay of power, WAth the pet Li a posktien of dependence. Fuchs. He G30 [ier sm tems, psycheleaischen estou vii + 420 6 ntektrea ue Erforechung de dee Havitseren, S30 Paulo, 1967, Doktorarbelt, den Institut Tuer Paychologie der Universitaet ZUSANMENFASSUNG ht ww psychologische Bedeutung des Haustieres im AItag en Hand der Au Unter iiegendan Daten wurden durch aut Tandand autgenonnens und vorbatia sutaczeichete “Interviews mit 16 Ther-besit2ern und & Nicht-fierbesiteern Gesemelt, von denen rooestzer einds Ble SBetragte waren er Machsene. wleiterhin, im Sine einer Erqaenzung, sind auch tleraerztliche kLinischa Faelte Teil der arbeit. Fine qualitative Auulyse all dieser Daten gewaehrt 68) nach Ausmersung ledighich zufaclliger Ereignim chuhen aut Gruende und Arten der Heustiecan- schaftungs aut die nornsl webliche Versorgung desselbens aut auttauchenden Schwierighestens und achliesslich auf aie sien baetenden Opticnen das Varhael tna bedsubenalten oder es) Tuer ganz oder nur eEktiéch begrenze, abeubrechen. Jess Glo Livraeztliche Ertahrang der Auteran und Hes egehendes Fr yonomeutten Daten fushrt zu Scher psycho-sesiale Vertes io bringen Kann, nacht vom Taser cartossanssche Uptak betrachtet, son Eine weitere Gehlusstolgeruna is dawa in jeder NenuctrHaustior Beriehung wine Hacht-Beziehung mitspielty #o- INTRODUGRO chete, Iman) amigos, altades, Unciantrie do Folciore Braga~ ANTRODUGAO Lraioterta resi tal dio minh prvipria gaa cone addica veteri Fa vero mundo aninal para tentar ma folagae disdica com a sen sone, © de uma relacde te langue velurinarios poles recentenentes nos Eatadus Unides, u vete Finario, que até entic animus, eatava we teansto~ kar priquico deste. F cobrt que peaquisus re artsy Fe Aa ae is oF te aaa 8 aves HOCHEOR I PESUUNSA, Yoratacnte Anterdisciplinares, que 2 estavan criand® recenteionte em paises estrangeiros. Os conhevamentos que alive com 4 ravisde bibldo— pestiven onMaLs He Gt sMaEde que vIvEN nA MAOréa nos Esta Aue parecen independer us espace @ dy tempo, s4e verdedairas e8o ser Mashowaninal cuca relatos e probienas que parecem ’ contatos faicose +0 wo cies oe plats cons se Ae ca, pts SKC 9 Saute arial 4a glee, fale yeradas: 0 qum @ métode revelava era sempre uta faceta do Yendneno, 9 ado observavel, mensuravel, mae que nike englobe~ pavwie arial, por que dele ve desfez, por que no a trata, por que © ama, flor aU 9 Ana do mais eu de menos, por que al~ guns aninais ten pravtieusos bimano#, sRe tratade teste crionce, por que me pedem pars sacrificar um anual ainda pars cada assunte on Naveria alguma mantra de chegar & ex aninat © ver tembin o pninal, maz coma ale me & aprasentado Pareceu-me que eu estava diante de um tine de tené- meno que nie ue adapta naturalmente ao tratamento quantitats— vow #im a tratapento qualitative. As dimansbes pessuais do sente, percene, ete. spriam passivers Ye descristes teitas Besim, ouvar @ dono = 32 qNe Hae Mee posEive! ou Je cua Vivenc 1 Como Anim, parm tirsa perceber 9 sigaiti~ kay levata 3 atecko com sole am determinate reqaae dis ingue~ wri, der Folgerung, dave Ose Pravsin: wines Haustaeres den Men tale Yortetie bringen kann, nicht von Ther nis solchoa durch eine cartoavanieche Uptik betrachtet, son Gorn von einen dsr Phantasis des Breitzers enteprungenes Eine weitere Schiwetolgering ts dase in jeder Menseh-Howstser Bezkehung cue Hacht~Beztehung mitepielt, wo" bet das Tier imacr eine Abhamnaiukes tsstellung einnimet Capstuie £ Uma mirada nos estudos atuais sobre @ relacto nomem—animal A.4 — miRADA BIBL TOGREF ICA ro lone sapiens © atguaa outra pepecie animal & Edo entsqo quanto # histérke de evolugae da @ encontre arguecsseice de una tumbay que cantinne dois exquelwtos: © de un humana aduito, de Eexo Lgnorada, & hb pelo menos 12.000 anos. fats surpremndente, era que, Wom quer que tenho presadide a cerimiaia tinebre, cuidado- namente colecou 4 mie eswuerda Ho defuide webre @ onbro a0 saorinhe, mun gosto elogiion te © perpétun de afeto..." (Ger poll, 1986). 198m), 4 rasd0 de cds por hubstunte 56 atinge 1 exe para ca nies. Ese razde por si né nos tarnece uma indi- mais a viverem em regime Ge co-hsbitacde com ue seres Immanos: gatos, pequenos reeda- Fes, passares, animais de wanuin frie, Ba anal Raiva (1763), deprecnda-se tobitm que @ aunente da popuiasae Eaning na Grande sao Paulo fox continua na Gitima Jécada, re- @4mtrande ua odo ces uw gatos em vérson elven, For ennes dasos #8 nota que dontida: fepubacional aaiir ques 06 gual & do Hraehl se oncontea sia Bélgiea (11-5/100), Din rca Feanga (47/100), Inglaterra (10/1001, Aus (5.2/100) © Estados Unigos 3eS menores ne encontrae na Alenenha, Tt lia, Hetanda, Harumge, Suiga, fiom pomeud enor nimero de animais por habétantes © Japito, com 3.9 exe4/100 habiten= Esta wxplosde populacional vem senda aconpanhada con craucente entusiasao pelos adeptos das beneficios do re punano-animal, quer na Europa, quer nos Es Nas talvez tal euplosio devesse ser olhada com teeters pelos que notam uma correlagae entre vida social in satievataria @ pou do animats de estiagte, ov, entae, en “apecor da quantitate enorme de pe eas que atual~ especies Felativanante poucc tempo. Em nossa mete, publicagies « peito do rolacicnarento Nomen-sniaei de estanagza a¥o quase ndutonites, excecae feita ao tratalhes ploneiros de Nise da Silveira (1982) que deseraven o ereite terapautice advindo Ua Tigagao at ds pesauisas que fecalizam 9 conhecimente que danos de gatsa 10 do Zeus animals, levadas # cate por Jose Geraldo Marques (1987) na Usicwmp. 7 34 on outros poise, encontra-se uma quantidade ra zoavel do publicagter a resprito dease tema, Nop Estades Uni Sox essa quantiseds cheaa a 5) 3hos pleneiros vo casal de peiguiatras Corson (1978) © do profewor onarite de Paicologia, Haris Levinson (3962, "1969, Sa moslrer @ valor terapeutica de ani~ Rais to tratanante do cetancas @ adultes con problemas peice logics. Eeses trabs hos Ancentavarum 9 cealizagae de (2L.e/ea). Denaidases maneres ue encontram na Alemenhay Tee Sia, Hetanga, Horuega, Sigs, diem poesud enor numero de animais por habitantes d © Japio, com 5.9 eBee/100 habiten= Esta explosia populacional vem senda acompanhasa com crescents entusiasno pelos adeptos dos beneficios do re- Jocionamente ser humano-anieal, quer na Europa, quer now Es Nas talver tal explosto devesse ser olhada com teamtera pelos que notam ums correlagio entre vida social in- Sopasar da quantivade enorme de pessoas que atual- monte posta animals de eutiasgda die mais varsadas especies fm todo o minds, @ paturaza ve vineulo entre o sar humane e 9 relativanente pouco tempo. Fa nosso mele, publicastes a res 1 de estima sae quase ivtontes, @xcecto feita aos tratalhos pioneiros de Mise da Silveira (1982) que descraven o etoito terapgutice eivinio 99 1198680 afotiva Yormada entre wa CRO © um eEquizofrénice @ ento qua donos de gatos 18m wobro » compertamente ae se aninais, evades a cabo por 3088 Gera soavel da pubticagne © Fesperte desse temas Nos Estados Uni= fos wea quantigade chega a ser notavel, © sucedeu os trabe- TMoe pieneiros ao canal de peiguiatras Corson (1978) @ He Srotessor uagrite de Pakcwtagia, Hnris Levinson (1962, "1969ay + trabsinos & legicas. Eesos traballion incentivaram a realizacto de pesqui- Gionamente © apeesentar apenas ima viswe geral da Ares ue te~ papta owdiada por animus, empregads com grupos minorstérsos, dofseientes contexte instituetanal. Oe pnimais nto sto apenas representades por ewes © uatoss Tanbim outros sanitewos, pussaras, peiues @ repteis O velasionamente huamm-aninal contigura um assunte que 86 nents deada dosportou asior interause das pesquisade- lente sobratuda 4 ratura estranguira pertinent ac Lipico ~ 54 que @ a que amplitude de tomes ¢ de metodologias, Nise da kidade do 1260 © 6 que o#le hd Ge fundamental sutevende magni ticamente a di- + -purece-me moracer ebawrvagaa atenta a naneira (aoente ou nto) com 0 animal. Este relactone~ mm enforge pare afitmerse rm comico umars, © a amumal wxistente pele propria, Relaciona= uma tram complens cle projection © identafica- ges" (SriveLra, 1982, peB7I. + G 4.2 = EFEITOS FISIOLOGICOS DE ANINAIS DE ESTINAGRO. Fete Linha de pesyuise rewuttou de uma descoberta acidentel quando, na Universidadw de Pensilvania, os profes ores Aaron Katcher © Erica Friodmann estiudaram os efeites 0 ivencia Ue 92 homens © aulheres, eonte atau cardiac (enterte do atecirdio & gactorss). Estua ontulos foram iniciados om 1977 @ pum blicados wa 1960. Fara ouplorar (odes as variaveis seciais, Jorus aplicaram um questiondrde enquanto os pa ano epde «allo. Eles verifireram att, Spe un ana, 14 pan ckentes Ju giuyo snicial Canim falectda, @ andlise dos dados Falun que pioesse tee contrabuiga para a Sobrevivencia dos pacientes restantas revelou que 9 fator de preus,ta mois potente era a nosse de animal de estiaas2o, pox + dentre os 14 falecidos, © pertenctam ae grupo de ones de animais, ao pasco que om restates 11 pertenciam ao grunc de ne donos. Inicialmente su acraditou que © efeite pudesse Ser rolacionac ao exercsvto téeica que @ dano de co faz, para doves de qualquer outro animal de estimacio. eStava presente apenas nan sessuas sacialmente isoladas} era ede aguas va~ Eanssno causadior do fenamuns © tizeran ume descoberta igual— mass ~ quanlo Thee falan, quando os acariciam ou o8 manuseian = RG Giminuigao da Troguoncia de hutimentos cardéacca © na Presske arterial (Lynehy Inomasy Long, ets al. 1980). 4} A presse arterial necuas condigtes atingiu valores Anteriorms aan medidas quando os suseitos cavam en repouso. Este efeito também foi constatade em crsancas en situagio ex- perimental, topande-se duas adast com & crianga lendo cal mamente © apes 4 introdug3e do um cI “amsgavel” (Friedanany Katcher, Thomas, et. al. 1985.) Neste Ultiae experimente, oF investigadores aventaran a hipétese segunde # qual a presenca 90 anieal lavava at criangas a perceboren tanta a situagso ntal quanto o experiauntador coma menos ameacadores Jal entova aucente. Em outras palavras, & promenga do animal redusia a anstedade, Outros peaquisedores (aun, Bergatran, Langston @ Thona, 1784) rewsal taram que es ta redusde He ansiedade @ cunconitantes alterasiies de pressio ptvadas quando @ trata de animal com o qual a ausete tem algun vincula atetive prévio, + Katcher, Sugat & buck (IME), em estudo sob condi dos acina, de reducdn de ansiuuade © desconforte, eras ebti- dos quanda se usava un aquarse cose objeto de conteaplasio. Fo antes, quer durante Erstamente auontelogics. Com base ev resultados, apracentaram, com as dovides ceutelesy une hipotese no sentido de que "a presenga de um erganisno vivo, Bons de animate trannquslos 1m ide um estimule sinalizador Sficas de muséeie det porign durante toda a histeria evolu: {4-3 ~ BENEFCIOS PARA O SER HUMAN ADVINDOS DO CONV:VIO COM O anima. lersos autores h4 um consense entre estes (Hoyt, 19765 kateher © Friedmann, 1900; Beck @ Katcher, 1983) no sentica Rock @ Fateher Ldeutifiesran sete tungBes con repercussxe po- sitive sobre © eutade do cadde Fisica © peicolégies de dona. De scorde com eee sdentsticagae © animal eanstituiria, para 4) ~ algo para fazer companhiay b) ~ algo para se cuidars ©) ~ algo para ter-o-que fazers 4) ~ algo para tocar e atagar @) ~ algo para observars 1) ~ alge para dar seguranca a0 dono: 9) ~ alge para fazer 0 dono mexer—se Ye trae primeiras fungtes serise capazes de diei- Sentinentos de soruae e solamente sovtal- Geratmente sao invacades para wuplicar 4 utilidade do animal de estimacto junto « qualquer pessoa, deta ¢, criangas, adul= toe @ Idosss quer osteiaey quer nao, bm witiagae de crise ot 4 As quatre fmgees suguintes, a Liste ecima, serian Kalcher argumntas que qualquer tator capa Ou diainuir ou prevenir uonLinuntos depreawivos, ansiedads, seré capas de diminuir as incidéncia do ume vaste gama de doongas créaicas ive dooncas cérdio-vasculeres degene- rativens } Hoyt (1976) apresenta una 11ste de beneticios pai~ coldgicos, subimtivos ou fonomenoléyizas bastante senelhantes S = 8 fungae de ania! cone substitute de um eer mum nano. 0 animal se torna um substitute de filhos, amigos, com wire de moradia cu parceira sexual; A funcie de yrotificasito do ego © de status 2.5.1 — Eack Litactio Gocial do contate com utras pessoas, Neseent (1903) 1789) conduziu extudos ce observagHo ques ge Londres, voriticands se existia relagae Socials, num percurso de extensae centrelada. Cuaprinentos © conversas Yoram canatatadas om 75% dos percursos, quna media We dois por percursa, enguanty a freqdancia ge contates so ciais para o Jelpo som animal fos praticanente ula. Poste= cia de contatos soviais em relat « tr#s grupos ce pees s)pesnoas acompanhadas de cio: bipessoas Levande um Lebe em carrintos cipensoes desacompanhailas. Eat autor verificou que 40% das poseoas do grupe com anienl tintiam pele menos une lenge de percurse, mm con taste com apenas @% do grupo com beb! © 2% das pessoas dese mpantadas. Gon base 05 Fasul Lagos scien exposton, © em Gu tempo, & Wun anizadus ao forman com mais probabilidade entre proprictarsos de cies de que entre nto=denvs. } Ha diferenca entre populaste rural © urbana quanto A maneira de avalior os beneficios do cio. Na Suéeia, Norling (2905) comproves haver maior Laportineia de exo para os mora- dores da cidade, Gate dada @ senelnante ae encontrade por Ory © Goldbera (1985) nos Entadas Unidos, onde hd ume diferenca qualitative ne sighs fteado do ansmal para mulheres idosae vi~ vendo em zetia rural OW em Zand Urbana. Verificaran que # pos 0 de animal do extinagio estava relacionada a “enon felici- dade en nulheres vivenda wm cidadea pequenas ou areas rurais 2 masores niveis de felicidade em mulheres vivende em ambien ten urbanos ou suburbanes. Varios fatores poderiam explicar 4 interessante diferenga. Una hipotese seria que o signi- feado da posse de us animal de astimagde # qualitativemente ue 41.4 = DADGS ACERCA DE DIFERENGAS DE PERSONALIDADE ENCONTRADAS ENTRE DONOS DE ANINAIS DE ESPECIES DIFERENTES wequnde Astle Kad (1902), # poseivel diferenciar a personalidade de dones Us cies © de gatos de acordo con o animal aossuidos Posteriormente Kidd. Kelley @ Kidd (1984) ampliaran of eStdOs IMLCLabS des Halle Kidd para inetute ant= mais nie convenctenass. ds resultedes indicaran que denos: a) do cavalos eB0 assertives © antrospectavost b) de terteruges S20 trasadnaderes, confsavors © ambicsosoes ©) de passarinhos estapelecom faciimente cantatas caciais @ S80 epressivess porn, 39 sen donos S80 mulheres, eo bastante doninentess 25 4) 8¢ cubra xo intormais, relaradoe, gastam de novidades tinas, sodificéveis @ alge sonrevis!vais. Un das objetivos de estulos cone os citados acima @ outrou nos quais se procura detectar correlacte entre carac ness poutuddan (Cameron, Coured, Karhpateack © Baten, 19664 Cameron © Mattson, 1972), 6 adenuar dono © animal, suxttiendo Js wucotha do animal, prancipiinente em situate terapéutica. 1.5 = 0 ANIMAL NO CONTEXTO FAMILIAR Pinto na guvies de que o cao € 0 ant con maior frequeicia na compantia de hoses, vivendo ea an Diente familiares & Avot que 9 explicagse desea constate~ sho se cheantee no fats de que a C&O se adapta A unidade fa- Sitior ceaa se adaptaria a qua matslha, numa relacto hierar- quice bastante dafinida. contude © gate, &k¢e cone um animal to bon em azcociacie com © sor humare (HeCutenwan, 1979). rita adqusre am animal de timagB0 na opto: ce Levinson (19692) @ Siann (1998), ocorre uma mu danga na dinamica familiar. 0 animal se torna parte ¢o com plexe social donéetico. Este conjunta inclu, além de Pan rentes, pessoas signi ficatives nto aparentadss. Cada indivi- ono Ga familia encara o wnimal de modo diferente © a animal # solicsitado a catistazer necensidades individuals otteren- quando uma familie adqus re um animal de estinacdo, hé alteracto dos relacienanentos intratamiares, que so tornan mais complexon. HA interacbes A Fictldade de commiengte, 1 enimal pode servir de ponte de convergi (manning, 2985). D animal, so se tornar parte Antegr te da “amiliay compartizha habitas hinano=: derma na cama com algue menbro Lar (uitas vores exitinds stguma vestiaenta eupecitigemente festejade @, quando morre, sua falta # santida con intenside- Wo Bemethante 4 que ae wnyorimunta na falta deixeda pele mor be respastes = um questionarie veiewlado pela ri vista Poycholiay Tasay (Siegal, 1985) revelan que of donos oe anamais acreditan que 4 presenga de um animal melhora qua Vidage da vida familiar, que a animal supera em importancia amigos, visinhos, emprega © fingtes socials, que « presenca io am aninai do entsmagde pade sndusir eaeain sovens a deci dir ter filhos. @inda ficou patente que 97% das pessoas que oncontran Telices ou excitauas, deprimidas eu solitarias, tam zon confidéneias, contan cone passaram o dia. Em 78% dae ras poutas ficou claro que as dunes de animate dizen que estes os Coube 2 estado etoidgicos (Smith, 1993) ressaltar que, no entonte, enistes variacdes quantitatives © qualitati- vas nas interactes dentro do context familiar. De mode ge~ ral, os conpertanentos cbservades, cone contate Fisica, brin~ esoudras, atengao, eigen cooneragaa entre o animal eo ser humane. Quaride snkeiadas pele exe, s6 ocorrem em relagso @ [1-6 ~ 0 RELACIONAMENTO ENTHE ANINAIS OE ESTINAGAD E CRIANGAS Sem dovida, Levinson (1982, 196%) 1972, 1980) fed quem main ee preocupeu com a relagae entre desenvolvinente da Eriangas presenga div aninat de extsaagae e utilizasto de ani— ness na terapia de criangas com oisturties psicoldgicos. Le Vinson tem tesrizede amplanante scare a funcde do animal die estiangao durante @ infancia ~ coma abjete de fantasia, cono companheics imaginacse, como agents por intermedia da qual as sentido de identidade © a denenvalver independéncia. (Os ani— ‘mais £80 para a crianga tontes de aor incondicional @ Leal~ dade © astimitas par certos tipos do aprenaizade cognitive. Ense autor refocsona cxataminle euaas Condighes ou fungbes, preenchidas, para a criangas, por animais, cam 0 dominio, peta criangas Nom varios estagios ue seu desenvelviaente, de diversas taratos (Levinson 1972, cap.2)./ 0 consense gerat Xo cer humanomaninal formado em Grande parte @ partir de dado» intuitives, ® que, para a Principalwente face a alguma purigites # que ele ge torre um Crises fami tterms come) aM representadas pelo Mivereso OU Mor tO de wm parents, olerecendo © console neces SArip quando os adultes astto jor denais envolvides em seus Proprios ausuntos. Mustas veees os primeicos encaritros com Dancimente © morte xo propiciaros através do animal tani~ Tier, encontros wanes que tnainan erianga que 4 vida tem Ten isto suger ide (Love 1 1969) que um animal de estinacas objeto transicsonal, ne sen= ida daslo @ ext terme por Hinaicott (1953) de ser us Sejetoy Fepresentady por movoie, \terséligs, amigos e, neste cxe0, um enimel, por meio do gual as criangas sim capares de eriar of Limites do ego, superar insequal © alargar suas experita as. Chas © contatos como mundo eiterior. Kecentenente, Kellert (3980), sums das poueas invustigacOes quantstativas da dea, estudou ap atitudles de 280 criungas em relagto a animate. Seus dados indican que ha diforengas significativas contorme o idladey @ 88:0) 08 GrUPOX etnicoss © @ sue condigie de gru- pos rurain ou urbanos. Esse autor identitica tr@e pertedas de mudangas significativas ne atitude da erianga para com b = Un aumento da cempreensita cognitiva e do conhe~ nto na preccupagte stica « cplegica com animate, dos 1.7 RELACIONAMENTO ENTRE ANINAIS DE ESTIMACRa E FESSORE 1posAs Nos ELEIMOS anos posquisas € ceportagens em jornais tem focalizade os beneTicios que advem da presenga de animals Ue companhia pars pessoa idosas, quer vivendo em cana, quer lo da expuctativa de vide junLascnts com modificagbes na fangira de vivers coma apoumntadoria {orgada 20s 68 anes, re: fe necessidades de persons idawas tie wide classi- Headas pelos autores que so ccvpam deste probleme en cate Gorsas de ordem tieica, nolégica, psizoldgiea, social © eco 1 presonga ue um aninat de companhia censeque mino~ Far ou setistazor em parts estas necassivades (Busted, 19805 Levinson 196%: Lago, Knight e Cennett, 1982) poraue: pole proporcienar ator ativiade fisica e exer~ aiuda @ mentor um Cielo normal de atividades dia- tranamste un seneu de valor © significado vida Farnece estimilagse sensorial tes @ amigons 17. principalsente para mulheres, satisfaz 0 "een: tir-se-ikil", com uma vantages adieionals em com parece com uma crianga, © animal necessita de Fetes vants 1 Obvioe 2 primeira vista, tim sido Feletadas em estudos de cawa © pesiisas feitas con poucos época, om parte por Ler wirlo um dos paueos estudos a emnregar tim erupo de controle, @ trabathn de Mustard © M’Comeks. (1978) ites seciais henéficos da companhia de um aniaas donestico (noviquite australiene) em un grape de in Gleses spouentados que vivian sozinnos, MeCutloch (1561) de monstrou a importanesa de animais de Companhia em ums amostra poquena de pacientes confinados ao lar, doentes crénicos @ Kountes quit aprowentavan eoeplicastes paiquitricas. Fetes estudos, ansia cone og baseados en pepulectes de sdonos institucional izados, nuscaram que ha vantagens Patentonieas awsnciada: 4 posee do um animal. No entanto, es: tudes reventes (Robi, 196% 4 0, Come @ knight, 1985) ae. conseguiran replicar ov dado originals. Tate estud 3 svaliagan correte das efeitow que um animal de companhia tar para os tdosos. Entre eases fatores, que precisariem ser seouintes: nualidage de vida: Problems oxseriades & posse © menutencac do ani- Oiferengas entre popttagbes rurais @ urbenas. Deven tambem ser consivarados preblenas etodole~ Gices relatives 4 porda de swettos. 40. 4p 1:8 = TERAPIA MEDIADA POR ANIMAIS / Nos Estavos Unidos ontende-se seb eate rétulo 0 en prega de provedimentos, intencionais ov nae, que propician luna viveneia 4 curt ou longa prazo com um enimal,com vistas a ebtensto de beneficio Fisica au paicolegice para una pessoa OU orups de pessoas, institimionalizadas cu nao, com detix eLencie Tisica on mental. Ela @ emprogada en asiles, sanate- rios, haspitars psiquistricos © lores de deficientes tisicon, salon do om escolas @ priste: (1 emprego assistencial, psicelégica, de aninais @, como 08 demain procedlaentos que visam beneticios psicolegi— €0s ou terapiay sticercado nos trabalhos de Levinson (19694 © 1972) @ ans relaton do casat Cor: on (Gormon @ Carson, 19795 4 # auuptagse, © entros relaciovanents quer entre bsrapuute © pactente, quer entre o pacients @ a sue cealidade. < © grupo de pesquisadores 13derados pelo casa Cor- Son consui um estudo de terapia weciada por animate ne hos PAtel paiquistrico da Univereidae de Chin, utilazando pa cOLicas nos quais ouLros métocos terapeuticos ti- verbais @ Wonporais de snteresto sucial mostraran chminuigae Jo Antervalo pergunta-resparta, aumento do atimero de palevras Por resansts, aumente do minors de peryuntan respondigas @ ViminUAGHO Ho Sitencsy entre respostas. No dizer do canal Carson (Carson e Corson, 1980), 0s 50 suseitus 47 “aostruram wlqua tipo de melhor cow esta Ppevar de a corroboragse do valor terapéutice do animal por meio de pesquises com prncedimentos experimentass ner pouca, (Bickel, 19795 Beck © Katcher, 1984) ha interesse cada vex maior nes Estados Unidos em prosaver trabalhos, tre= auentenente com a Utilizagie de grupos voluntériog, empenha- dos em ver @ animal gir coms agente terep@utico. Os “atdia” tm dade aspia cobertura ao valor torapéutico de aninais, exagerande © valor Uos ueneticios, @ contribuinds pare formar pmagem de ensmal come una panactia para o wer humano, em dovonvelviaente, aduite, normal ou deficiente, em situagie de dakampare eu de canflite. \ Fungoes coadjuventes junto a cegos, surdos e para plégicos win exercidas pelos assim chamados ctles de servigoy nigais especialmente Lreinagos para o cenvivio con deterai- nado tipo de deticiente, com resultados excelentes no que se A.€m 1983, segundo dadus de Dieen, Anderson, Guigley © Hoshi (1985), motade das instituistes americanas voltadas 12 de internate poseutam animate de companhia com Final idad es torapeuticas. Fars pos SibILitar © wgTizar 9 intredwte # manutengay de snimaia en hue aurgissem publicasses con vistas lativar esta pratica, publicagses essee que Antormassen sobre manwires die tundar uma organizasto de vo- As melhores publicagdes nuata Area slo as de Hines t Lee, Zealen, Ryan 6 Hines (190%) @ de Arkow (1968 2 @ Helhoras relevantes em autorestimay forge musculary integragae sensorie~ motora, caus libri @ habilidades verbais (Diseoke, 19845 MeComsn, LYM) Hen io obtidae através de 1.9 = ALGUMAS PONDERAGOES FINAIS DECORRENTES DA MIRADA BI~ BLrooRAFICA Encontrem-se ha Literatura sobre @ relacionasento ser oumano-animal relatos por denais neteregéneos pars 2a po- der chegar 6 una anuncsauto eu classiticagae adequada, 0 es cope da sraa @ grande © de snaturess aultidieciplinar. seus compas de ponuusea comproendon doede peaguisa aplicaday ¢li- acto. Os ponguisadorss tén-se empennado en responder @ perguntas expec ticas ou em encontrar wolugdes para probleass os questtes basicas dla area, Gain como papal do animal na terepia, as racbes para efeitos benéficos na terapia, etc. Ha wna falta da arcebouge concei tual timiee, de qual falta do directo aitida e clara para os entudosy Tatta de consenas om relagse ao que S80 os pro~ blenas prioritarios de pesquisa, ou quais os co- nhieeinentos mass necessaries pare sumentar a com am eobre vm campo do conhecimenta mite aaila # crmpleio, Cad i plow, Cada pesquieidar ests tratathando em isclanenta relative © as v8 compelide « forser suas proprias ferramentas metodoldgicas para tentar cescobrir SL ticultara, no meu entender, comparagiion que por vertura ve~ a Se fazer com dadas cuictadun nO Brasil. Para dar ape a. torice na pasel do antaal na scesedada./0 animal pare o honen primitive prostava servicos © tinha valor econgaies. 0 animal de Companhia na soeiedade moderna, em vez de ter valer ecena~ ico, couse Gnus © BS SErvigon QUE presta sto de natureza psicossocial. 0 use 4a aninal para Suprir necessidades psico: lécieas decorre da crescents alienaga0 do honen de si meso, dos outros © da natursza. = A oxsatincia da lage, as vantagens paico-socieis, b creseimanto rapide da popiilagia de enigais de companhia, as bay as vantagens para eriancasy adultos, poasoas en situacae de desanparo, s¥0 todos fanéne~ \Ne esters do cotidiana @ realmente surprs 1 facilita contatos sociais. A expe- FASncka de Meguant (1905), que versficou © aumente da quanti- dove de contato em pessoas scompanhadas de Un aniaal, pode sor replicaia & qualquer momento. Basta levar um aniaal-fi- Thete no color MA uma cauvergéneia smetliata daw atengtesy he cominicastuy, denonstractes de cerinha e, por se trater de un Animal, se taza desnecessarias as pracauctes que nornalmeite > semetnante, ou sejay adaoes= kagbes para nite tirar de eurrinie, 182 pegar ne cole, nao boisars nfo chogar porte: nusnds 4 pessoa egta restriag. A entintagie de necentidades atativas @ faclaente, bsurvada ne intorseao de qualyier Ser humane con um animal de estinaste, Indubitavelmonte acorrem as modificagben 4 aie vel wombtico descritas por Friedmann et al. (19805 1963), as, paralelamcnte, existem valores nde mensuravess conor amor incondicional, compreunano sem recriminag’o, lealdade, o estar-ai de um ser vivo sm monentos de walidte w desenpero. 0 animal possibilita 20 ser humana mostrar suse qualidedes mim ay ama © chora a perds de um Situascne Problematica 2. — ANTECEDENTES DA FROPOSIGAD DO PROBLEMA: 0 mundo vivid. pele dono, pelo sninal e pelo profissianal veterinario = una retagio trianguiar Concurdanda com Beltran (2986) convidero que @ reel no qual o sndsvidie age Fefere-se @ um aunde particular, seu. omg - aquite que ihe esta ois proama, 9 cendrio onde a possoa vive seu tempo, Esse vez tem refermncia a outros osentes, vivides o% antecipados. 0 miso favantnice de una pessoa @ algo que 2 wo meno tempo que se prem cervat una totalidade dindaies on atualizagio. ter nano @ histerico p nesta historia estate ss reas de eile eiciatineis, que determinam suas ages, O con sultear sua eiperifocia ¢ stanificative, porque @ por esse pensar a experiencia que se alrite sim significado as coisas. te fusca problunalica gerada por minhas prépries ati~ Onaiy om Fexeetogia Kuper smuntals com toda ume bagagem de ver, Ab a Gtica do Andlive Ceperineital do Conportamsnto, inadoquacos do anigal maz as minhas tentativas, geralmente una constatarau que fie talvez 1m poco tardiamente = de ot © 6 “done” do animal, colocando se, asim, desde © primeira Inicied minas atividedes cong medica-veterinaria especial izando-ne em cirurgia. fchava = nos ides de 1958 - quanda melos de Giaqnostice om mudicina veterinaria eran pre= bas adeauadas, Ora preturivel a crater de pro bionas clinicor © Yoceitar womédiog de eYeito nem sempre sa tisracaria. Medtquns com todo entusiasae a este trabalho, snigsl © aponas a auimal. 112 proktanas commgavam no pés~ope- Patérig, 9a Hera em WUE ce onireqava @ animal & eustedia do fone - as hora du tenlar oxplicur para © dane @ que Eknha que Sarto para fazer o animal sarar. MuLtaw veres via que era nimal ao dane, theava Velava... lutava e, quando as condictes eran + conseguia cura. Havis os casoe de morte = aquete momento on que s gente senty mile dificuldade en dizer que o Wohi posar @ aa mosro tenne xe tadaet "211A 09 AnWinba « geuke sente, parece que ten um sentiments de citpay parece que a yente falhow... E havia ae hom tratacies, as origas S. mais antagos no serviga, qum mais calesa= Boe. opinavan pre una exxtanista sem dar chance ao animal, dim Ex minnas tuhan pelo hae estar do animal (eave ca estar Jo animal, tinha que me valer do dono. 0 poder wra dele colar. Para asta fut de Sho Paulo. alts Bensed gum reatizaria qe sanho: ratar de animal selvayen — ais, 2 deisavan perpléna. Na chnsultéeio o trédngula se irnava cada ver mais adtides A medida que ey progredia an familia, via gue quem train tinh um Polacdonamenta éiteren te do quus acompanhasse, hawia autis relaghes de poder, navia maste carirha, mito aeor-.. muita tristeza, masta selidde, auigal wra.una cave para adewtrar a intieidade da familia do 2.2 ~ PROPOSIGAD DO PROBLEMA. fs colocagsus felts s partir deste experséncia vi- de Dichos geraran um extade de perplexsdade inteial que girs © 0 animal, queria saber & parqu® deste vincule @ de como 8 Processava tii feitura, Aes policus, 4 umdide qua me aprefun @ava no problema, que questionave vinewlagdo, apega, relacio= estava dado, vinha do nossa propria passado filogensticos se mOE Uma Wenecie animal com KeLeSsidadeR Rociais, © animal Mempre owistin oa vida do hamem, como dows, como aliade, casa a importante duscabrir qual sorta a significado do aniaal para Menom worlerie, aienade dé siaturees, vivends cea epi ; ologsce 9 my n partir da aplicasa . 4) ~ dados sobre 0 relacionamento ser Muimanenaniaai colhidos pela investigadora em situaches diversas, acidentais © waBe-denes* de aniaais en gauneion pablicos, alas de permite alimentagao de, princspaimente, pam b) ~ dados colhides durante consults clinica: €) = relatos colhides de maneira espontanea en eventos 40- 3.2 ~ EOUIPAMENTO. portstil mares Sony, dw 4 pistes © 2 cansie estereos, tazan~ 3.3 ~ PROCEDINENTO DE ANAL TSE © procediments adatadn para andtis daw informastes obtitas nas entrovistas, Unica» para cada inlividuo, obedeceu a Be gquinte seqigueiae S.S.1 ~ Transericte Literal da fita, exceto nos teechos ps. auais: ~ © entrevistaue envervdava por uma longa narretiva, as vezes irrelevante para o fim propaste neste trabalho, felta como vagae na trangersgte feite (she fmeio 14 Leitura do texto para identiticacso de _unidades de aniticade (unital tas que #80 excertos pertede= Nueeracio doa earsarafos que continhan ap unidedes de 7 ines 6 1 vajetoria, temas secundaries, 5.5.7 ~ Setecas de temas. el para analsue of gem - 3.3.8 - carstuLo rv A trasetéria do animal sunto DESCRIGAO GERAL DA TRAJETORIA 0G ANIMAL JUNTO AO SER n@utica * Jo conjunto de relatos, {sto @, procurcu-ee re-des- a trajeterias Percebi qu se tratava de fentmens que pode: (1a ser c4218c0 04 Hecuencial, ma sempre tinha um inteie, 4 om contate direto con a +71 ~ AB eadalidades de aquisicxe - tormas de entrar na, Alauns eriterios que nortearam 4 aguisicio, criterios > erentaaca Ca “aoa fo pesos ds canes ee ge totes ICN, 7 narra li Ri Ge Jian racaca fe, a 4.5 ~ 0 MoneNTO Dos curnaDOs. Este monento, iniciade quando da tonada de post e animal) spresente uma subeivisse em cuidades ou rotinas prio- Fitarias — into @, 08 cenportanentos manifestades pelo ser humane que vasam propieiar ao animal as condiches necessarias de sobrevivincsa @ as rot: 6 oncionais, ou eesa, culdados @ conportanuntes de aparscimento om apenas algune casos 4.4 ~ COMUNICAGRO E COMPORTANENTO EXPRESSIVO. Durante 4 convivéneia cum © animal de estimesie, nokacwe que pide Sug: 4 nucessidady de @ done #2 comunicar com 9 aniaal, Lransmiir 4 ste seus mandos, seus deseion, seus sentimentos. Fos pousivel arrolar algunas modalidades da comunicag#a dirigida do ser tnumano aa snieal e insténcies en que os entrevistados spentan ou rorirsas cominizativos doe aninais postos em funcde da comumicaio com os seus donioR. 4.5 - 0 MOMENTO DO ROMPIMENTE DO VINCULO FOR INICIATIVA DO ono. Compreende todas as manesran pelas quais © dono se mente contrelads prineipalmente: For comtingénesss referents ae one @tlor de ordem pesEoaly ono nso gautar du atimat, quer de orden externa, come, por 426 ~ 0 MOMENTO DO DESAPARECIMENTO 00 ANIHAL mowents dis rivptitn As eadalidades de’: parda a} devsdan alguna contingencia an 4.3 = © MOMENTA pos CUTDADOS. Este momento, iniciade quanco da tosada © pos 0. animal, apresenta uma subdivisae em cuidados ou retinas prio~ ritarias — isto @, 08 cosportementos manifestades pele ser humane que vanam propicsur ao animal as condiches necessarias de sobrevivinesa 9 ae rotivas oncionaia, ou ease, cuidades @ conor tanentos de aparscasento on apenas alguns casom. 4.4 ~ COMUNICAGRO E COMPORTANENTO EXPRESSIVO. hotacwe que pode surgie « neessiratke de © dono se comunicar con a animal, transmilir a unte seus mandon, sus deneios, seus sentimentos. Fo! powsivel arrolar algunas aadaligades da cominicasto dirigidn do ser tmano a0 animal @ instancies en gue ay entrevistados spontan on rarirsae commnicativos dam animais postas em funcze da conwicasko com os seus donos. 4.9 — 0 MOMENTO DO ROMPIMENTC DO VNCULO POR INICIATIVA DO ONO. Compreenie tudas a waneivas peles qui duster de um animal. & un mannte centrolade prinespalmente For cuntingénesns reterente ac Ueno quer do orden pessoal, cone nko qostar do ania), quor ce ordem externa, como, Bar evemplo, reqiianentagac de prédia praibinde a permantncia do aniaal. 4.6 ~ 0 MOMENTO DO DESAPARFCIMENTO DO ANIMAL. Pespottiy 3 godalidades des pers anormal devailen a Algoma contsngencia Jeltos howe © probleme da dispar do carpe do anime! faleci 0, 0 que Me LevON a fazbe AnclagarBoe complementares acerca fe quatro tases que foram arroladas constituem um rotuiro, nto totalaente rigido, que © animal segue em compan nia do wer hunsne, Apo oo dois momentos finais, cujo resul- nAlino @ identico, Leto €, eessacao do convi~ Vso do animal com o der human, exigte 2 poReibdldcade de re~ 2 de um eutro nama 4.2 - 0 MOMENTO DA AGUISIEAD. Este momunite diz resperte ay maneirns como a anamal tem ou teve acoso 2 un Lar. Aqui, inacielmcnte, esta sendo arrola~ das apenas as forse ou modaiidades de aquisigte, sendo que estes formas sto suscetiveis de Uma segunda reflento em que ee lova em conta 2 participagae ativa (ir ae encontro do ani= mel) ou passiva (ter © aninal encaminhado & sua powae por ou tres) da peskou que relata o esse. +1 = Modaligades de aquisicao. (610.12) “see pasnamas nesse casa de aninaia 0 Lineira, # @ Nicole goste demaix de cachar- (512-4) “Wunndo volter da lus-de-mel, a primet~ (915.35) “0.K. Para oubeestur a nosea Titeny mosse Pastor lomo, nix compranos outra ver um Pastor Belge, misturada cam Atemto, eu acho. Que no tem pedigree, mis & puro, Lindissimo, Ge uma ninhade maravillema, nunca compranos um cechorra tie care. (818.0)9) "6. 8 4 muni enpumy cues. © quis (820,85) “Wpaxs deie eu Live um Ceachorrel, ute do Ghd, op cArKE vendemia no Viadute do dos, na @a0c8 ara com mil cruredros, dei pra ele © leven. b) ~ Ganhar o animal. (801.4) “se. eu ganhes ete Cum Fox branquinho), de um rapas 18 pegado 9 Fabrica ante au treba~ (02.8) "AC ele ganbou © peixe, @ meu Filho ais velo ganou a pesne na Dia da Crianca, 14 na escola... (806.14) “Quando « senhora troue ela (a tartar ruga}-++ nensa!” (911.8) "Une Vizinha, @ eachoreinha deta dew (814-4) *Olba cachorra porque quem orerecta @..." (814.22) "(2s Jo ele Co Basset machol era da (514.25) “Ele Co Paster Alendo} Toi dade para a Fever ta tartarugal jars rise €) Recolne-se 0 ani o-0 22.34) “40 ) eu ganhei, duna amiga da minha ae, tres gatsnhon... t2lhotinhos,..# (805.5) "Eu pegues eta pra criar, ela et (820.0) “Ena toa, Enka ans.ie mma terreno Fithotinne de cachorre, filhetinhe pequeininno ne mete de 130, camenie lina, procurande algu= me comida @ t31. F2qucs com pena. E pequei aquete cachorro @ faleis “Vamos levar pra casa, (922.7) “cher ela Ca gated numa caixinha de Sapato na esuata @ (1..) levis ela pra (514.94) "Um dia desses ela viu um ponbo na rua. @ pomto estava mancanda. Ela achou que al— nO pode ver um Biche mrcbucAda [r.4) Mes, n= (20 els mandou a enpregade recelher e cuidar d0 panto.” animal escelhe 2 casa ou 9 dono. (817.9) ‘Nao, as ete Lo pagagaio) ficou. As ele straiu, nav wei por que carges dégua, quande’s 48. (804,50) "My enterra se minha vieinha, D.Cida, apareceu use viralata Ia. Entrow pelo nosso quintal © eparaceu 14 am casa.” (S001) “Eu sempre quin tor cachorra, mis meu. arid sempre fos contra. Us dia, depois de una , viagew ele Co maridad chegou no bioterso ga Fa culdade @ tinha exte cachorra enorme, eolte, gue J havsa cattvada om enfermeiros. Ele Ce . eae] vi 2 Murata, chegou nele, colocou as pa~ tae nos ambros dele @ 9 lambeu, depois sequiu ele por tada parte, por mass que or enpregades © chamassen, Ad 9 Muriila. quando tos de noite, troue ele pra casa, abriu a porta dizendos "Toma, ai ests um cachorra pra vact’.” ina responsabs1idade va tamilia © n8e da dono. 190. Voce sabe gue miniia falha zaiu de casa (54.2) “En gerd we hero esses biehoses EU 45 dex para minha #rihs, mas eu aceho herdando 1657 EU Jembro guar Hinha assim as gat inhas S80 on canon de animais assumidos como davam crta, om pintinhos marriam, mas netural rnerite, ss Eu lembre que eu eharaava, porque toda ver que pascia pintinho @ gente dividias enne @ mel, @ neu, onse 6 seu, toades os meus (814.11) "Minna Tiina tem ona porste (de gatos], porque ela tanha unas fémear@ as r8- eas foram crianda... .” 9) ~ © animal # cacado. Gentry da casa, els fica damicitiar.” fh) Posse temporaria. (504.28) “Entto assin como estd, wate muito bam, porque ele Ce exe Dalton} vem @ cade 10,20 ates @ eu dou © que posse para aless+” 4) = Busea de animal em acilo. 2 gente vai ng “gem se voce j4 oi falar no “gatsl” da Fonte Pe~ auena Bu Fic apainanada com aquetes gatinhos (522.19) “(...) Eles chegavam asim, sabe, ne: Tipo anni, me leva, me teva, me leva. Quando ele [esnrseh) vin © Enses gates que a gente teve 14 em cana fo.) Rextes para a aquisic3o de un eninal, evolicitan ou = 0 adulto providencia animal para ter como desafogar at €.2) = Btendimento & nec ©) = Para propiciar companhia. 1) ~ Necessitar da conpreensio pelo animal, porque hi R culdade de relacionanento com ser humane. 9) > Para soragar a crianca . 510.2,5) "A Nicole gosta deaais de cachorra # acavamas comprandé. Nesse dia faled para a Ail 4 Ela [a f4ihe de 614] tem une porcac [de gatos por cuune das cae, porte ale 1) = Fuga # una real ides 8) ~ Pena de se destazer i pais 9 nivel de mostrar para ertanga que a gen- gonte pyde ter un relaciananento. Ere mais @ titulo Je dar un exemple, mas se fosue pura mim Sair, comprar up peixe, eu oto Faria i960.” 4.2.3 ~ critertos de 4) = Amor 4 primeira vista . (810.5) "Ai nds descemos ey antes de chegar aseiar Fu quero aquele Branguinho’. AL @ pas Falour “Pencisamos ver primeira se ele enté (810.8) "Quando chegamus 14 a moga colacou ta~ dos 0s cachorrinhos no cho, para que ela esco- Inesse @ cachorrénna. E loge que ela via @ branquinha, ela disse: ‘@ eyseiiee' € ele velo sub Anew e eu You Freer com ela mesna” ee b) ~ Razbes de recate sexual (818,10)1412) "ee. 68 compranon cima cadela, quand tem necestidade de cantata sexual. nto : ela ja nto avenga tante, ela fica ne €) ~ Pager user cono objeto de adereca como visto fazer un cachorre eostrada na televicia. ii de esa, : Jo anos possuis apenaw Pequi - : SUS parece ter sida una quoette de = setae, ete (0 padraste de 820, vidra- at) 0 . . . Choos ae pore seers, . eae . horro tde tama s16.14) “Mae o-sogra de S16, portadora de €) — Com aniaais de grande porte pode ocorrer 0 reiatade por . j No alegada fonda. Ey nouteos casos, # razaa @ mais : ie. pedigree, ot. 9 iA ne igo de nau inter coz (a3) » por Foodie tey ¢/ bate. (AB) fatande, (a9) © cant) . fir, wlu disse: ‘Nao, ela ainda gorta tanto da comida tanto de tanta coisa, deine ele aunda.* Doses ee.” (519.14) “seats @y inte fos um amiga meu nos i estagas Unseas, que quanda perguntaran pra ete i © que efe Fass com os pesnes quando viajava, eu exta respostas “biatt Ham te at the taetin * [rors eu simplesmente os descarrego latrina abaixo.- * 1) = © animal @ colocade sob a custodia temporaria ou perms nente de alguén. (812.8) “(...) Eu me lonbro um vez... nto tinha Jette... nite tinhs com quem deixar, sotet num anil ~ ate bom, sabe? de ponto de vista de hi- iene ~ mas He funda eles waa todos iguais. Tem um Lugar de tomar sol ~ gum wles chemin de cor= reder ~ um lugar fechuce com um estrade para dettar em cima... $8 varia a hagiene. Foren $d pao Iti, faeou triste, descontiede, ‘sera que . ne vio envetar de nove? se. (513.24) "... ah, au vou lever ela (a cadeta Dolly} para Terescpolis... mee un belo dia dei- Europa. Porque cada fim de wemand eu veu a Te resepolie...” (814.27,28) “agaras com o tempo eu nto tive c= ragem de deixa-to Lo €80 Pastor} no sitie, en: bora quando 2 gente viaie ele taaiém fique no Fitio. Mas ou nko gost que ele fave 14 porau seire deixa a race ricer velha, aa veres ele tem © problema de desinterta tamben porque @ muito rrequente, nao 67 Entdo... eu nite geste que ele Figue 1a, eu gosto que le seja mais bom trstado... (820.16) °# quando mou paéraste morreu ela ar~ nha arma ficou nesta casa onde ela marava, 86 pra cuidar dos bichos, porgue minha ira¥ extave hums eituacdo diftci] tamven, n8o tinhe como pagar aluguel, entito foi norar 14, ela e 8 ma~ (820.19) ".4, 89 que a minha itm 080 era must chegads nas bichos. Meu cunhada muito menos, aaltratava, E 2 minha mle sabendo disso ela vi— iu We vex em quanga. bia dave unas incertas pera fiscatizar..” 4.5.2 ~ Alqumas das razbes indicadas para a deciste quanto a romero lace ay vingule sa6t. 4) - Comportanentos inadequados sos olhes do dono. +4) = agrausa0 a0 dono: morder. (812,36,37) “Acontece que ontem, quando ele [o done, Erniniol foi desamarrar © Paquite (um cto da raga Do~ bberman3, que ele tinha prasa num poste, nto sei por- eoleira. @ mogocia ticou tela ~ eu acho que foi o treinanenta de guards... € Paquite achou que nto. era bars deixar 0 Erainto moxsr na coleira (..)* 2) = sueira.

Você também pode gostar