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Sindicato Nacional de Terapeutas em Biomagnetismo

Rua: Tenente Godofredo Cerqueira Leite, nº 26 sala 05 – C.. H.. M.. Marechal
Mascarenhas de Moraes. São Paulo-SP - Telefone: (11) 2012-2322 CEP: 03977-000

APOSTILA

BIOMAGNETISMO

BRASIL

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Agradecimentos
Agradeço ao Pe Dr. Elias Arroyo Román por ser o mestre que nos passou todo o
conhecimento sobre o biomagnetismo.

Ao Pe Danilo Cimitan pela motivação e companheirismo no aprendizado.

Aos meus sobrinhos Mirna Regina Guarnieri Gubitoso, Fernando Gubitoso e Silas
Gubitoso pela colaboração dada na diagramação do texto e figuras.

Bem como, a Natália Tatanka no suporte de correção de figuras e Elizeu Sousa na


elaboração da definição do biomagnetismo.

A amiga Maria Thereza Buoro na revisão final do texto e a todas as demais amigas que
colaboraram de alguma forma com este trabalho.

Genoefa Maria Peruzzetto

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ÍNDICE

AGRADECIMENTOS .......................................................................................................... 1

O QUE É O BIOMAGNETISMO .......................................................................................... 3

LISTA DE RASTREIO .......................................................................................................... 5

PONTOS E DESCRIÇÃO DOS PARES BIOMAGNÉTICOS ............................................... 6

RESERVATÓRIOS ............................................................................................................... 21

OS PARES BIOMAGNÉTICOS ESPECIAIS ........................................................................ 22

PARES BIOMAGNÉTIOS EM ORDEM ALFABÉTICA ......................................................... 32

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O QUE É O BIOMAGNETISMO

O Biomagnetismo é um sistema terapêutico desenvolvido pelo médico Isaac Goiz Durán, em


1988. O método consiste no uso de pares de ímãs para combater parasitas, bactérias,
fungos, vírus e outros germes causadores de diversas doenças. Corrige disfunções em
órgãos e tecidos do corpo e atua no equilíbrio emocional.

O sistema terapêutico consiste no reconhecimento de pontos de energia alterada no corpo


humano que, juntos, causam doença. O reconhecimento dos pontos desequilibrados é feito
com ímãs passivos (não são eletrificados nem ligados a equipamentos eletrônicos). Os ímãs
são aplicados em diferentes partes do corpo, fazendo um rastreio biomagnético.

Cada ponto rastreado corresponde a órgãos e tecidos. Uma vez reconhecido o desequilíbrio
em um ponto, o terapeuta aplica ímãs neste ponto e no respectivo ponto de ressonância
durante 15 minutos (podendo deixar mais tempo).

Cada órgão ou tecido do corpo humano tem um maior ou menor grau de acidez ou
alcalinidade, que é dado pela sua concentração de hidrogênio. Essa concentração define o
potencial de Hidrogênio, conhecido pela sigla pH. As pessoas com algum tipo de doença
apresentam um excesso de íons eletropositivos (toxinas, radicais livres, etc), que acidificam
as células, os órgãos, o sangue e as secreções.

Quando um tecido qualquer se polariza 'positivo' (acidez), pelo excesso de íons de


hidrogênio, existirá outro que se polarizará 'negativo' (alcalino). Essa alteração de
polarização, na perspectiva do biomagnetismo, produz a doença.

A permanência de um pH alterado no tecido vai permitir o desenvolvimento de vírus e fungos,


onde o pH é mais ácido, e de bactérias e parasitas, onde o pH é mais alcalino. Esses micro-
organismos vão se comunicar entre si através da biorressonância magnética e possibilitar o
desenvolvimento de um vasto conjunto de doenças e patologias degenerativas.

Ao se alterar a polaridade de ambos os tecidos afetados será eliminado o elemento causador


da doença. Esta técnica terapêutica natural consiste em equilibrar e restabelecer o sistema
defensivo do corpo, na medida em que é criado um campo magnético que impossibilita o
desenvolvimento e a existência dos vírus, bactérias, fungos e parasitas, pois esse novo
campo fica totalmente inadequado para eles.

O Biomagnetismo é uma terapia não invasiva, de fácil e cômoda aplicação, que pode tratar
todo tipo de doenças e disfunções, inclusive em nível emocional. A duração aproximada de
uma sessão é de 30 minutos. O número de sessões depende do número de patologias, da
agressividade e da antiguidade de cada uma delas. São em média, necessárias duas
sessões.

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O Biomagnetismo é compatível com qualquer outro tipo de terapia (homeopatia alopática,
naturopatia, florais de Bach, reiki, acupuntura, etc) e pode ser usado conjuntamente com os
tradicionais tratamentos médicos alopáticos. É um tratamento de baixo custo e de efetividade
comprovada.

A terapia por biomagnetismo não requer equipamento caro ou sofisticado. Não causa efeitos
secundários nocivos, constituindo uma valiosa alternativa para tratar diversos problemas de
saúde. Alivia as dores, previne e recupera a saúde do bioatendido.

No tratamento é feito um rastreio de no mínimo 107 pontos anatômicos com ímãs de 3000 a
3500 Gauss, localizando zonas do corpo que se encontram ácidas e alcalinas, com detecção
de par correspondente. O paciente permanece vestido e com seus calçados.

O atendimento pode ser feito em crianças e também em bebês por intermédio dos pais
através de uma técnica chamada 'bioenergética'. O Biomagnetismo é indolor e não faz uso
de nenhum medicamento para obter os resultados.

Quando o terapeuta coloca um polo magnético no local afetado, o lado direito do corpo do
paciente encurta de 1 a 2 cm, é como se a perna direita ficasse mais curta. Em seguida, é
encontrado o par biomagnético. O polo negativo do ímã é colocado no primeiro ponto;
seguido do polo positivo no segundo ponto. Assim é restabelecido o equilíbrio dos dois
pontos rastreados.

Essa técnica tem demonstrado resultados positivos no tratamento de doenças autoimunes,


desde lúpus, psoríase, artrite reumatoide, vitiligo, etc; bem como noutras manifestações
como hiperglicemia, hepatite, gastrite, Aids, reumatismo, fibromialgia, Alzheimer, Parkinson,
esclerose múltipla, artroses, varizes, herpes, acne, infertilidades, asma, tosse crônica,
hipertensão arterial, arteriosclerose, colesterol, dismenorreia, metrorragia (uterorragia),
tumores, cancro, quistos.

Ao longo de 25 anos de pesquisa e com mais de 200 mil pacientes atendidos pelo doutor
Isaac Goiz, criador do Biomagnetismo, foram feitas descobertas importantes e tratados
casos que, aparentemente, não tinham cura na medicina. Essas revelações estão publicadas
em vários livros, com relatos clínicos dos pacientes e com trabalho científico efetuado.

Texto: Elizeu Sousa com informações do médico padre Elias Arroyo (Fonte: TCM – Treino
Mental Condicionativo Biomagnetismo).

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LISTA DE RASTREIO
1. Pineal 54. Ovário
2. Parietal 55. Bexiga
3. Hipófise 56 Supra púbico
4. Olho 57. Uretra
5. Têmpora 58. Nervo Inguinal
6. Ouvido 59. Pudendo
7. Mastoide 60. Testículo
8. Maça do rosto 61. Vagina
9. Língua 62. Trocanter Menor
10. Mandíbula 63. Quadríceps
11. Parótida 64. Adutor
12. Tireoide 65. Tíbia Média
13. Laringe 66. Calcanhar
14. Paratireoide 67. Aquiles
15 Timo 68. Poplíteo
16. Mediastino 69. Ciático
17. Cárdia 70. Ísquio
18. Estômago 71. Glúteo
19. Cabeça do Pâncreas 72. Trocanter Maior
20. Corpo do Pâncreas 73. Quadril (Cadeira)
21. Cauda do Pâncreas 74. Ilíaco
22. Ponta do Pâncreas 75. Interilíaco
23. Baço 76. Rim
24. Axila 77. Suprarrenal
25. Subclávia 78. Cálice renal
26. Supraespinoso 79. Cápsula renal
27. Deltoide 80. Quadrado lombar
28. Úmero 81. Flanco
29. Braquial 82. Cava
30. Cúbito 83. Dorsal 2
31. Rádio 84. Escápula
32. Pulso 85. Pescoço
33. Palma da Mão 86. Bulbo Raquídeo
34. Dedo Indicador 87. Cerebelo
35. Pleura 88. Malar
36. Fígado 89. Cranial
37. Vesícula Biliar 90. Interciliar
38. Conduto do Pâncreas 91. Supraciliar
39. Conduto da Vesícula 92. Seio Paranasal
40. Piloro 93. Seio Frontal
41. Duodeno 94. Temporal
42. Válvula IIeocecal 95. Occipital
43. Ceco 96. Traqueia
44. Contra ceco 97. Esôfago
45. Cólon Ascendente 98. Hiato Esofágico
46. Cólon Transverso 99. Condral
47. Cólon Descendente 100. Costal
48. Sigmoide 101. Diafragma
49. Reto 102. Omento (Epiplon)
50. Ânus 103. Canto da Boca
51. Ureter 104. Canto do Olho
52. Útero 105. Cotovelo
53. Trompa 106. Esterno
107. Atlas

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RESERVATÓRIOS

No. Rastreio Ponto Ressonância Par Patologia

1 37 Vesícula Vesícula Prada Vírus

2 81 Cápsula Rim Alex Específico


HIV

3 75 Interilíaco Sacro Congresso Parasitas

4 35 Pleura Peritônio Moisés Bactérias

5 Vago Rim Benavides Universal

6 61 Vagina Vagina Yolanda Vírus

7 57 Uretra Uretra Fox Vírus

8 Cicatrizes Rim Direito Universal


ou Esquerdo

9 23 Baço Pulmão Rubens Bactérias

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OS PARES BIOMAGNÉTICOS ESPECIAIS

Os pares especiais identificam disfunções orgânicas não relacionadas com


infecções virais, nem tão pouco com disfunções de glândulas internas. Em vez disso,
tratam alterações de órgãos específicos com repercussões patogênicas ou sintomáticas
totalmente especiais no que diz respeito à sintomatologia clínica.

Têm nomes próprios porque foram sendo identificados e entendidos a partir do


primeiro Goiz e, pouco a pouco, se formou um grupo especial com nomes próprios de
familiares, alunos ou pacientes onde houve relação direta com a sua descoberta.

Par especial Goiz: PARIETAL / RIM

Localiza-se na parte lateral do crânio e no rim contralateral; com o tempo, entendi que pode
fazer ressonância com outros órgãos do crânio, especialmente o ouvido, a paratireoide ou a
parótida; porém sempre do lado contralateral e sempre o polo positivo no rim. Este órgão
(rim) é o único que pode produzir o encurtamento do membro inferior do lado polarizado.
Não existe, até esta data, outro órgão que provoque este fenômeno, de tal maneira que
quando um paciente apresenta um encurtamento prévio ao exame biomagnético, sabemos
que se trata do rim do mesmo lado e, nesses casos, faz-se necessário rastrear a parietal
contralateral com o polo negativo a ressonância do par, ou como já vimos, na glândula
paratireoide, parótida ou no ouvido.

A sintomatologia produzida por este par é muito variada e pode ser relacionada com
o sistema nervoso central, com o sistema bronco pulmonar ou o sistema renal. Quando faz
ressonância com a glândula parótida ou com a paratireoide, simula um quadro de
hipocalcemia e debilidade muscular, com ou sem dor muscular.

A sintomatologia do sistema nervoso central pode ir desde a hemicrania (cefaleia ou


enxaqueca) até transtornos motores da metade do corpo contralateral e até pequenos
transtornos de conduta.

A sintomatologia bronco pulmonar geralmente está associada a broncoespasmos e


bronquites de repetição. E a sintomatologia renal pode produzir disúria ou tendência à
infecção das vias urinárias.

Todos estes sintomas cedem espontaneamente e de forma dramática à


despolarização do par.

É aconselhável associar o tratamento biomagnético, a prescrição de antissépticos


urinários e de medicamentos sintomáticos para o sistema nervoso central, para

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broncoespasmo ou para deficiência do íon de cálcio causada pela paratireoide ou pela
parótida.

A maioria dos quadros de bronquite asmática, inclusive de asma, se relaciona com este par
biomagnético, e a cronicidade e a frustração destes pacientes cedem ante o tratamento
associado de Biomagnetismo e fármacos específicos como bronco dilatadores, mucolíticos,
expectorantes, detergentes brônquicos, relaxantes, pressão positiva intermitente, etc.

Par especial Isaac: TÊMPORA / TÊMPORA

Passaram-se três anos para que eu encontrasse, sem querer, e entendesse este par
que denominei com meu próprio nome. O ponto encontra-se na fossa lateral do parietal junto
à comissura do olho (local de união das pálpebras no canto do olho). Chama atenção que
as pessoas de antigamente, os aborígenes aplicavam cascas de batatas ou ervas curativas
neste par, agora entendo o porquê.

Esse par biomagnético é bilateral e simétrico, por isso sua polarização pode ser
indistinta e os sintomas similares.

Presumo que este par pode ser uma glândula de secreção interna ou um plexo com
estas características que têm efeito sobre a regulação da vascularização, principalmente do
pulmão, porque se encontra presente em pacientes com enfisema pulmonar e em outros
pacientes com sintomas de enxaqueca ou quando estão presentes transtornos da circulação
fina do cérebro.

No paciente com enfisema pulmonar, o Micobacterium leprae associa-se com


este par Têmpora / Têmpora, e produz o fenômeno degenerativo do parênquima pulmonar.

Há 25 anos tive a oportunidade de iniciar, tanto no hospital como no consultório


particular, o tratamento de pacientes com enfermidades obstrutivas crônicas do pulmão:
bronquite, asma e enfisema, e os tratamentos foram sendo complementados com
medicamentos específicos inaloterapia e fisioterapia do tórax, contudo os resultados foram
e são medíocres. Do ponto de vista da metodologia alopática nunca entendi por que um
paciente com enfisema pulmonar morre depois de ter sido atendido com todos os elementos
conhecidos, como drogas, fisioterapia, reabilitação torácica e inaloterapia. Agora entendo: o
paciente está infectado de Micobacterium leprae e outros vírus e bactérias, mas,
principalmente tem uma alteração vascular pulmonar que provoca a hipoxemia tissular do
tecido pulmonar e, consequentemente, uma destruição progressiva, independentemente do
fenômeno obstrutivo crônico, do aprisionamento do ar alveolar e da rigidez torácica.

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A asma bronquial e a bronquite crônica não estão ligadas a este par; mas
indubitavelmente estão ligadas as bronquiectasias pulmonares e, inclusive os problemas
degenerativos secundários a infecções como a tuberculose pulmonar ou as micoses.

No pulmão como em nenhum outro órgão do corpo humano se realizam fenômenos de


neologismo intratorácico que obedecem às leis da física elementar, como a que diz; “em um
espaço fechado, por onde circulam fluídos, o aumento de um condiciona a diminuição de
outros”. E no tórax se realizam quatro drenagens que devem ser conservadas em equilíbrio
cinético para permitir a correta ventilação pulmonar: ar, sangue, linfa e humores.

Do ponto de vista da fisiologia tradicional, todas as enfermidades pulmonares obstrutivas


crônicas se devem ao aprisionamento do ar ventilatório por obstrução brônquica e,
secundariamente, por espasmo vascular, porém a detecção e classificação destas
enfermidades, de acordo com o sintoma principal de obstrução brônquica, mais do que
aclarar o fenômeno etiológico, nos confunde. De acordo com as observações que agora
possuo, os dois fenômenos são simultâneos, porém independentes um do outro e, além
disso, são curáveis.

Par especial Elena: ILÍACO / ILÍACO

Este par é simétrico e bilateral, razão pelas quais suas manifestações clínicas não
estão em relação direta com a polaridade de ambas as cargas.

O par Ilíaco/ Ilíaco está associado às disfunções gastrointestinais e principalmente


com a obesidade não relacionada com disfunções glandulares como a tireoide ou ao excesso
de alimentação.

Partindo do enunciado que diz: “Não é tanto o que lemos, e sim o que retemos que
nos faz inteligentes, não é tanto o que refletimos e sim o que praticamos que nos faz cordiais;
não é tanto o que comemos, mas o que aproveitamos, armazenamos, que nos faz obesos”.

Assim, o par Elena parece estar ligado aos fenômenos de força intestinal e de excessiva
absorção intestinal; pessoas obesas que comem pouco e cuja tireoide aparentemente está
bem são as que apresentam este par.

Par especial Prada: VESÍCULA / VESÍCULA

Este par se localiza na parte inferior da borda costal direita na altura da porção final
da 5ª e 6ª costela e na borda costal externa da mesma, isto é, abaixo da mama direita.

Sua disposição pode variar a sintomatologia, mas, em geral, o polo negativo está na parte
inferior (possivelmente na cápsula que rodeia a vesícula), e o positivo na sua parte inferior,

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projetado energeticamente para a parte superior da mesma. O comportamento deste par
nunca deixa de me surpreender, já que se assemelha a um cofre onde se ocultam os vírus,
principalmente o da Hepatite B e HIV, e que, após ser despolarizado deve-se localizar e
tratar de imediato o respectivo par. Revisando os pares comuns podemos observar que os
quadros gripais (virais) são gerados pelo par vesícula - rim direito, o que nos levou a ser
mais estritos na observação deste novo par.

Parece que a vesícula vem a ser reservatório viral, no qual podem abrigar-se
quaisquer vírus no afã de subsistir, quando se veem assediados, quiçá também pelos
fármacos e por outros procedimentos antivirais.

Cabe perguntar-se: os vírus têm inteligência ou intuição para esconder-se e posteriormente


retornar ao seu par comum? A resposta categórica é: Sim!

Portanto, quando se encontra o par especial Prada, uma vez despolarizado, deve-se
buscar o par no qual se encontrava guardado e que, sem dúvida, deve ser de caráter viral.

Par especial Lolita: PARÓTIDA / PARÓTIDA

Não há dúvida, quando a mente começa a entender os fenômenos que se repetem,


busca e intui novos fenômenos que complementam as expectativas do caso. Assim, quando
chegou as minhas mãos a informação referente a um estudo que Ogata e colaboradores
iniciaram no Japão em 1940, sobre a estrutura e funcionamento das glândulas parótidas, me
dediquei de imediato a rastrear nestas glândulas a possibilidade de um novo par e o
encontrei.

Segundo o estudo de Ogata, a composição histológica das parótidas é similar à da


porção do pâncreas e também produz um hormônio, a parotina, que tem influência na
produção de Ca+.

Com este princípio me dediquei a buscar alterações energéticas das parótidas, chegando à
conclusão de que, tal como a pineal e a hipófise, esta glândula tem influência direta sobre a
produção de outras três glândulas: paratireoides, tireoide e pâncreas.

Quando o alimento é apenas observado e, mais ainda, quando é degustado, as parótidas


excitam a produção de tiroxina, calcitonina e insulina para complementar a digestão posterior
do alimento, daí que esteja associada à disfunção destes três hormônios quando o par que
se estabelece neles provoca disfunção.

Este par também é simétrico e bilateral, sua despolarização não representa maior
diferença de acordo com a sua localização, uma vez que a sintomatologia é similar e, por

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isso, está associado também a transtornos ósseos por descalcificação (falta de produção de
calcitonina) assim como a transtornos de peso corporal e à digestão.

Par especial Ramsés: PÂNCREAS / PÂNCREAS

Este par foi descoberto em um jovem que inicialmente apresentou alteração mental,
a qual cedeu temporariamente com Biomagnetismo médico, porém se alterou novamente.
Entretanto, pude identificar um novo par Pâncreas / Pâncreas, possivelmente por intoxicação
de medicamentos e/ou digestão. Posteriormente, o par identificado em pacientes com
intoxicações também medicamentosas ou digestivas, principalmente por excesso de
proteínas.

O par se localiza na porção média do Pâncreas e na Cauda do Pâncreas,


respectivamente, e em geral o primeiro ponto é negativo: porção média do pâncreas.

Par especial Moisés: PLEURA / PERITÔNIO

As considerações especiais feitas para o par especial Prada podem ser feitas também
para este par especial Moisés. Só que este se relaciona com o comportamento das bactérias,
isto é, os espaços virtuais que formam as pleuras e o peritônio são propícios para a infiltração
de bactérias que, posteriormente, podem instalar-se em um par original. Portanto, após
despolarizar este par, deve-se buscar a bactéria que se encontrava escondida
temporariamente, ou seja, trata-se de um “reservatório de bactérias”.

Deve-se tratar simultaneamente colocando dois pares, um em cada metade do corpo


e nos lugares que corresponde as pleuras (região infra-axilar) e em ambas as paredes do
ventre.

Par especial David: INTERCILIAR / BULBO

Não cabe romantismo nestas considerações tão técnicas quanto frias, porém este
par, como outros, recebeu nome de pessoas que, facilmente associam ao efeito que se
consegue com seu tratamento. O par localiza-se na porção média entre os olhos, que
geralmente é negativo, e o Bulbo Raquidiano que é positivo. Posso sintetizar em uma só
palavra sua repercussão: Personalidade.

Este par, por sua alteração energética, provoca alterações da personalidade, de tal
forma que a conduta do paciente se torna vacilante do tipo: Será? ou Não Será?

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Par especial Juana: ATLAS / ATLAS

Este par se localiza na parte baixa do Occipital, de cada lado do Atlas e se encontra
em pessoas com alterações substanciais da libido. Não propriamente da sexualidade, mas
da frigidez ou plenitude sexual.

Os pares David, Juana, Angeles e Abraham, nos fazem refletir no sentido de terminar
o estudo e descobrimento de pares Biomagnéticos porque estamos entrando em fenômenos
subjetivos ou mentais, uma vez que um deles define a personalidade e o outro define
aspectos da sexualidade. E definitivamente não é o propósito desta segunda publicação
abordar estes temas, e sim enfocar exclusivamente os conceitos patológicos do organismo
físico, sejam eles de etiologia viral, bacteriana, micótica, parasitária ou disfunção glandular,
mas de forma alguma o aspecto mental ou sofrológico (harmonia entre corpo e alma), dado
que esses aspectos correspondem a outra dimensão que talvez venhamos a entender no
futuro, também do ponto de vista energético e que chamaremos ‘O Par Bioenergético’.

Par especial Angeles: TIMO / APÊNDICE

Este par melhora a competência imunológica em pacientes com incompetência ou com


deficiência imunológica e, consequentemente, com alterações na produção de linfócitos e
de leucócitos em geral.

Par especial Abraham: POLO (Eminência frontal) / POLO (Eminência frontal)

Sabe-se que existem dois tipos de equilíbrio: o primeiro está relacionado com o ouvido médio
e o segundo com o cerebelo. O primeiro dá tontura ou vertigem e é conhecido como
Síndrome de Ménière e o segundo como Ataxia Cerebelar. Contudo, existe outro ponto, que
se localiza no Polo anterior do cérebro que regula o equilíbrio vertical do ser humano e,
possivelmente, dos animais. Por isto este par, quando encontrado, regula o equilíbrio
vertical. Equilíbrio horizontal = ouvido médio

Equilíbrio vertical = polo anterior

Equilíbrio de posição = cerebelo

Par especial Machín: URETER / RIM

Este par é gerado nos processos irritativos do ureter, especialmente nos casos de
desprendimento de cálculos na litíase renal, que provoca cólica uretral. O par também é
gerado em alguns casos de dismenorreia ou de traumas abdominais. É um par que se
lateraliza, seja direito, seja esquerdo.

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Par especial Leny: ORELHA / ORELHA

Este par dá suporte às disfunções dos pares craniais, cujas patologias deixam danos
neurológicos, como no caso das paralisias faciais, dos acidentes vasculares cerebrais, das
lesões traumáticas cerebrais e em geral aquelas lesões ou patologias que lesionam a função
dos pares craniais e nas quais exista a formação do par Orelha / Orelha. O ponto encontra-
se no pavilhão da Orelha e é bilateral.

Par especial Lucina: QUIASMA / QUIASMA

Este par ajusta os processos mórbidos nos quais o fluxo linfático está alterado, seja por si
mesmo ou em consequência de patologias infecciosas ou traumáticas, com edema local ou
generalizado. Encontra-se atrás do ponto Têmpora, de cada lado e é bilateral.

Par especial Ale: RIM / CÁPSULA RENAL

Este par é um reservatório específico para o HIV e não representa patologia viral. Apenas
quando é encontrado e despolarizado, produz imediatamente o par Timo / Reto e todas as
suas consequências patogênicas, se não for tratado de imediato. É um par lateralizado e
pode estar presente no lado direito ou no lado esquerdo, ou ambos.

Par especial Roberta: ÚTERO / ÚTERO

É a falsa gravidez, não gravidez ectópica. Descobri este par em uma mulher jovem,
em que pensei que houvesse uma gravidez porque o útero apresentava polaridade, e isso
para mim era indício de gravidez. Contudo, depois de esgotar os testes e de constatar que
o útero não estava ocupado com um produto gestacional e de que realmente o par era Útero
/ Útero, efetuei a despolarização e a paciente com amenorreia e crescimento do ventre,
expulsou uma ascáride por via vaginal. Este fato me permitiu entender que existem casos
de falsa gravidez pela presença de parasitas na cavidade uterina e que são expelidas quando
se despolariza o par que é gerado pela sua presença e que suporta o fenômeno da falsa
gravidez ou gravidez ectópica, que é gerada pelo par Trompa / Ovário.

Par especial Pasciano: CERVICAL / TORÁCICA

O par se estabelece na última vértebra cervical e na primeira vértebra torácica e é


responsável pela dor aguda no cotovelo e no pescoço. Pode ser confundida com o cotovelo

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de tenista (epicondilite lateral), que se deve à lesão dos músculos supinadores longos da
mão; mesmo nestes casos é útil uma aplicação dos ímãs.

Par especial Magda: QUADRÍCEPS / QUADRÍCEPS

Este par é provavelmente o único que se estabelece de forma contrária aos demais pares,
isto é, seu polo negativo fica do lado esquerdo e o positivo do lado direito. É gerado por
toxinas de alimentos contaminados com produtos agrotóxicos, e mais especificamente
aqueles com substâncias à base de bismuto.

Par especial Durán: ÚTERO / OVÁRIO

Deixei de propósito este par Biomagnético para o final porque no meu afã por
descobrir novos pares atribui meu segundo sobrenome ao par que em 1989 me definia um
par especial, mas que com o tempo se revelou sendo uma bactéria.

Posteriormente, numa segunda tentativa, o resultado foi ser um vírus e, finalmente, foi
associado com a gravidez verdadeira que se instala no momento da união
espermatozoide/óvulo na trompa, mas se estabiliza quando o ovo fecundado chega ao útero
e se mantém durante os nove meses da gestação. Se o produto persiste na trompa, se
perpetua o par Trompa / Ovário que pode ser induzido para que se instale o par normal e se
estabeleça Útero / Ovário, que é gravidez verdadeira.

Par especial Carmem: HIPÓFISE / OVÁRIO (disfunção ovariana, amenorreia)

É comum que as mulheres tenham períodos de amenorreia funcional por diversas


causas, como: impactos psicológicos, desnutrição, pós-parto, intoxicação por
anticonceptivos, alterações hipofisárias, abortos, infecções pélvicas e outras causas, cuja
lista seria extensa demais para enunciar. Nestes casos, quando se forma o par
Biomagnético Hipófise / Ovário, consegue-se restabelecer a função menstrual normal. Devo
enfatizar que tanto neste par quanto em outros, quando se estabelecem e são detectados,
devem ser tratados com os campos magnéticos.

Par especial Lucio: ESTERNO / SUPRARRENAIS

O Doutor Lucio sofria de poliglobulia secundária a um transtorno cardiopulmonar


crônico, a qual se normalizou com o tratamento deste par, de modo que desde o ano 2001
este par nos ajuda a corrigir as alterações hemáticas, principalmente de hemoglobina e de

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leucócitos, que se ajustam tanto para cima quanto para baixo, isto é, também ajuda os
pacientes quando se constata anemia crônica que persiste apesar dos tratamentos
específicos, tais como a aplicação de ferro orgânico ou de vitaminas ou de alimentos ricos
em ferro. Pelo fato do Dr. Lucio haver descoberto este par, ele foi batizado com o seu nome.

Par especial Olazo: CÓLON DESCENDENTE / RETO

Este par nos permite liberar o tubo digestivo quando, por disfunção neurológica ou
por alimentação inadequada se obstrui cronicamente (recordemos que é uma regra que as
proteínas extraem e os carboidratos soltam). O excesso de dietas que tem sido inventada,
seja de tipos supostamente naturais ou de áreas geográficas ou de tendências religiosas ou
filosóficas, deveriam todas ajustar-se à capacidade econômica e cultural de cada indivíduo.
Afinal de contas, cada pessoa sabe o que lhe é benéfico para sua correta alimentação e
trabalho intestinal adequado que, através de séculos de existência humana, tem permitido a
correta alimentação, balanceando os componentes básicos como: proteínas, carboidratos,
gorduras, vitaminas e minerais. Contudo, quando o tubo digestivo fica obstruído, seja por
estresse, por disfunção neurológica ou por desequilíbrio alimentício, este par pode
restabelecer a função normal do tubo digestivo.

Leva o nome de Olazo (sobrenome) de um engenheiro de Orizaba, por quem foi


descoberto e tem este digno sobrenome.

Par especial Bonilla: TEMPORAL DIREITO / TEMPORAL DIREITO

O melhor médico psiquiatra de Guayaquil, Equador, é o Dr. Oscar Bonilla. E ele me


passou a informação de que todos os grandes psicopatas têm o lóbulo temporal direito
afetado. Pois pus-me a investigar o conceito de agressividade máxima, associada ao
Temporal direito, que foi avaliado e certificado em numerosos pacientes; e agora nos permite
controlar as manifestações psiquiátricas de agressividade extrema nestes pacientes,
colocando os dois polos no temporal direito.

Par especial Marimar: CARÓTIDA / CARÓTIDA

Sem dúvida Juan Miguel Prada tem desempenhado um papel importante na


investigação dos pares Biomagnéticos, tanto para certificar sua existência quanto para
avaliar sua despolarização por meio dos campos magnéticos de média intensidade.

Depois de dez anos de prática, descobri que alguns casos de hipertensão sistêmica podem
solucionar-se colocando os ímãs na posição distal de ambas as carótidas, imediatamente

30
atrás das orelhas. Com isto, podem ser controlados muitos casos de hipertensão arterial
sistêmica.

Par especial Ana Alícia: SEIO ATRIOVENTRICULAR / RIM

Ana Alicia é um par que corrige a maioria das taquicardias idiopáticas que não
respondem aos fármacos comuns para este sintoma. Foi a Dra. Ana Alícia Gándara, que
observou pela primeira vez em uma menina de apenas cinco anos, quem reportou este
problema aos cardiologistas pediatras, e que as instituições especializadas em cardiologia
não podiam solucionar o caso.

Graças à observação sistemática destes pacientes, atualmente se soluciona este fenômeno


com relativa facilidade, aplicando o par Seio atrioventricular / Rim.

Par especial Álvaro: TIMO / SUPRARRENAL

Álvaro Echeverria é um personagem que tem se dedicado à prática do


Biomagnetismo médico, com todo entusiasmo e efetividade. Em razão da amizade que agora
nos une, foi outorgado seu nome ao par Timo / Suprarrenal. Sem dúvida, sabe-se muito bem
que existe uma glândula que rege outras glândulas: a hipófise. Este par harmoniza a função
das outras glândulas, já que as rege, porque a produção dos hormônios e a sua disfunção
tissular e, portanto celular, não é contínua, mas alternada e isto permite que, enquanto
alguns hormônios atuam ao máximo, outros descansam em sua atividade metabólica e as
células aproveitem ao máximo a sua ação.

Quando este concerto hormonal se desajusta, ocorrem disfunções que se traduzem


em sintomas ou síndromes de difícil explicação. Tal é o caso do paciente diabético, ao qual
se administram hipoglicemiantes ou insulina, o que, além de não resolver o problema de
hiperglicemia, perturba a produção e a harmonia de outros hormônios. Com isto, o fenômeno
diabético, longe de ser curado ou controlado, se desajusta mais e mais, chegando a
extremos de desequilíbrios hormonais que requerem a administração de outros hormônios,
assim, tornando o “diabetes” o responsável por estes desajustes, quando na realidade são
fenômenos inerentes aos fármacos utilizados.

Fonte: DURÁN, Isaac Goiz Durán. El Par Biomagnético (4ª. Edición). México D.F. 2004.

31
PARES BIOMAGNÉTIOS EM ORDEM ALFABÉTICA
Lista Ponto do
Nº Ressonância Patologia Classificação
Rastreio Rastreio
79 64 Adutor Adutor HIV 2 Vírus
150 Angina Angina Herpes 3 Vírus
89 Glúteo Parasitas intestinais Parasita
Ângulo
113 Ângulo Estreptococo fragilis Bactéria
127 50 Ânus Ânus Papiloma Vírus
Hipertensão
153 Aorta Aorta
triglicerídeos
Staphylococos
143 Pleura Bactéria
Apêndice aureos C (+)
144 Língua Varíola Vírus
170 Arco Arco Ebola Vírus
136 107 Atlas Atlas Juana – sexualidade Especial
35 24 Axila Axila Raiva Vírus
Baço
32 Yersinia pestes Bactéria
(horizontal)
33 23 Baço Duodeno Leucemia Vírus
34 Fígado Brucella Bactéria
186 Baço (vertical) Disfunção Disfunção
66 Bexiga Estreptococo G Bactéria
55 Bexiga
66 Bexiga Streptococo G Bactéria
40 29 Braquial Braquial Streptococos A Bactéria
102 Tireoide Menigite Vírus
103 86 Bulbo Raquídeo Cerebelo Newcastle Vírus
104 Bexiga Dengue hemorrágica Vírus
159 Bursa Bursa Actiiomyces Bactéria
Cabeça do
172 Cabeça do fêmur Micoses Reservatório
fêmur
Cabeça do Staphylococos
29 19 Suprarrenais Bactéria
Pâncreas aureos C (+)
81 66 Calcanhar Calcanhar Rickettsia Bactéria
179 104 Canto do olho Canto do olho Aspergillus Fungo
97 79 Cápsula renal Cápsula renal Proteus mirabilis Bactéria
25 Suprarrenais Estreptococo beta Bactéria
17 Cárdia
155 Piloro Clostridium perfringes Bactéria
120 Carina Carina Aftosa Vírus
182 Carótida Carótida Marimar Especial
Cauda de
31 21 Fígado Clostridium botulinum Bactéria
pâncreas
130 82 Cava Cava Trycophyto Fungo
129 43 Ceco Ceco Influenzae Bactéria
Pasciano (cotovelo
151 Cervical Dorsal Especial
tenista)

32
84 69 Ciático Ciático Poliomielites Vírus
149 Clitóris Clitóris Espiroqueta Bactéria
148 Cóccix Cóccix Rotavírus Vírus
Klebsiella
62 45 Cólon ascendente Rim direito Bactéria
pneumoneae
Cólon
64 Enterobacter cloacae Bactéria
Cólon descendente
47
descendente Olazo: obstrução
166 Reto Especial
intestinal
Bexiga
63 46 Cólon transverso (checar Vibrio cholerae Bactéria
fígado)
Canto da boca
178 103 Canto da Boca Herpes 4 Vírus
(Comissura)
123 99 Condral Condral Pneumocystis carini Parsita
Conduto da
55 39 Rim direito Espiroqueta Bactéria
vesícula
Conduto do
68 38 Rim esquerdo Espiroqueta Bactéria
pâncreas
128 44 Contra ceco Contra ceco Bordetella pertusis Bactéria
184 Coronária Pulmão Estreptococo A Bactéria
Corpo do Cauda do
30 20 Ramsés Especial
pâncreas pâncreas
124 Costal Proteus mirabilis Bactéria
100 Costal
164 Fígado Borrelia Bactéria
Costo Costo
131 Tripanosoma cruzi Bactéria
Diafragmático Diafragmático
Bacillus anthracis
112 89 Cranial Cranial Bactéria
(antrax)
41 30 Cúbito Cúbito Herpes 3 Vírus
38 27 Deltoides Deltoides Treponema palidum Bactéria
121 101 Diafragma Diafragma Candida albicans Fungo
58 Duodeno Colitis nervosa Disfunção
Colon
59 Herpes 3 Vírus
descendente
41 Duodeno
Chlamydia
60 Rim esquerdo Fungo
trachomatis
61 Rim direito Diabetes mellitus Disfunção
ECM
141 (Esternocleidomas ECM Simpático Disfunção
toideo)
Mycobacterium
101 84 Escápula Escápula Bactéria
leprae
116 Esôfago Fasciolopsis busquei Parasita
97 Esôfago Bexiga Histoplasma
117 Fungo
(esquerdo) capsulatum

33
157 106 Esterno Suprarrenais Poliglobulimia Especial
27 Estômago Disfunção Disfunção
18 Estômago
28 Suprarrenais Sarampo Vírus
48 Fígado Hepatite C Vírus
Abcesso hepático por
49 Rim esquerdo Parasita
ameba
36 Fígado
Cólon
50 Hepatite A Bactéria
descendente
163 Nervo inguinal Roséola Vírus
Yersínia
173 81 Flanco Flanco Bactéria
enterocolítica
Testículo
118 Helicobacter pylori Bactéria
direito
98 Hiato esofágico
Enterobacter
119 Esôfago Bactéria
neumoneae
6 Hipófise Disfunção Disfunção
7 Bexiga Dengue Vírus
Bulbo
8 3 Hipófise Diabetes insípida Disfunção
Raquídeo
Carmem
152 Ovário Especial
(menstruação)
90 74 Ilíaco Ilíaco Elena Especial
161 34 Indicador Indicador Escherichia coli Bactéria
Bulbo David
135 90 Interciliar Especial
Raquídeo (caráter,crescimento)
87 70 Ísquio Ísquio Oncocercosis Parasita
Klebsiella
111 Lacrimal Lacrimal Bactéria
pneumoneae
115 13 Laringe Laringe Bacilo pertussis Bactéria
Ligamento
52 Rim direito Adenovírus Vírus
hepático
15 9 Língua Língua Escabiose ou sarna Parasita
140 88 Malar Malar Enterovírus Vírus
Neisseria
16 10 Mandíbula Mandíbula Bactéria
gonorrhoeae
Manúbrio (parte
158 Manúbrio Coxsackie Vírus
do externo)
13 7 Mastoide Mastoide Filária Parasita
24 16 Mediastino Mediastino Proteus mirabilis Bactéria
110 Nariz Nariz Toxoides Vírus
70 Nervo Inguinal HIV 3 Vírus
58 Nervo inguinal D
71 Articulações Reumatismo articular
183 Nervo vago Rim direito Benavides Reservatório
105 95 Occipital Occipital Epsteim Bar Vírus
9 4 Olho Olho Citomegalovírus Vírus

34
Omento
67 102 Omento Stafilococos A Bactéria
(bilateral)
12 Orelha Orelha Leni Especial
11 6 Ouvido Ouvido Toxoplasma gondii Parasita
76 54 Ovário Ovário Disfunção Disfunção
160 33 Palma Palma Paludismo Parasita
139 Pálpebra Pálpebra Neisseria catarralis Bactéria
20 14 Paratireoide Paratireoide Disfunção Disfunção
3 Parietal Encefalites viral Vírus
Rim
4 Goiz Especial
2 Parietal contralateral
Cólon Entamoeba
5 Parasita
transverso histolytica
17 11 Parótida Parótida Lolita Especial
51 Peri hepático Peri hepático Morganella tifo Bactéria
Staphylococcus
26 Pericárdio Pericárdio Bactéria
aureus
181 85 Pescoço Pescoço Blastócitos hominis Parasita
56 Rim esquerdo Amebíase intestinal Parasita
57 40 Piloro Fígado Oxiuros Parasita
165 Glúteo Veillonella Bactéria
1 Pineal Pigmentação Disfunção
1 Pineal Bulbo
2 Guillain Barré Vírus
Raquídeo
177 Piso orbital Piso orbital Orf vírus Vírus
Staphylococcus
162 Apêndice Bactéria
aureus
Pleura
44 Pleurites Vírus
esquerda
35 Pleura
Pleura Pseudomona
45 Bactéria
(mesmo lado) aeruginosa
46 Fígado Hepatite B Vírus ADN
47 Peritônio Moisés Reservatório
132 Plexo cervical Plexo cervical Streptococo fragilis Bactéria
Polígono de
180 Polígono de Willis Reo vírus Vírus
Willis
Abraham (equilíbrio
107 Polo Polo Especial
vertical)
14 Pômulo Rim esquerdo Malária ou paludismo Parasita
156 22 Ponta do pâncreas Baço Verruga comum Vírus
83 68 Poplíteo Poplíteo Neumococo Bactéria
Sistema
133 Primeira Cervical Sacro Disfunção
Parassimpático
Primeira
185 Primeira Costela Trycophyto Fungo
Costela
77 Próstata Reto Papiloma vírus Vírus

35
69 59 Pudendo Pudendo Parótides Vírus
43 32 Pulso Pulso Rickettsia Bactéria
Quadrado
91 80 Quadrado lombar Treponema palidum Bactéria
lombar
137 63 Quadríceps Quadríceps Magda Especial
Quadril Chlamydia
86 73 Quadril (cadeira) Bactéria
(cadeira) pneumoniae
138 Quiasma Quiasma Lucina Especial
42 31 Rádio Rádio Microsporum Fungo
Ramo
88 Rama isquiática Streptococos C Bactéria
isquiático
Pseudomonas
126 49 Reto Reto Bactéria
aeruginosa
92 Rim esquerdo Clostridium tetani Bactéria
93 Fígado Cirrose hepática
Ureter
94 Machín Especial
(mesmo lado)
76 Rim direito
Cápsula renal
95 Ale Reservatório
(lateral)
Sacro
96 Preguiça intestinal Disfunção
contralateral
168 Saco de Douglas Femoral Norwalk Vírus
125 Sacro Sacro Proteus mirabilis Bactéria
108 93 Seio frontal Seio frontal Sinusites Vírus
109 92 Seio nasal Seio nasal Sinusites Vírus
167 48 Sigmoide Reto R – 40 Vírus
36 25 Subclávia Subclávia Difteria Bactéria
Supra Mycobacterium
37 26 Supra espinhal Bactéria
espinhal tuberculoses
169 56 Supra púbico Supra púbico HTLV Vírus
Bulbo
134 91 Supraciliar Vivian Especial
Raquídeo
98 Suprarrenais Fadiga crônica Disfunção
99 77 Suprarrenais Toda a frente Asma alérgica Especial
100 Reto Leptospira Bactéria
10 Têmpora Têmpora Isaac Especial
106 5 Temporal Temporal Tifo exantemático Vírus
94 Temporal Médio Temporal Bonilla
175 Especial
dir. Médio dir. (agressividade)
Temporal Médio Temporal
176 Polyoma Vírus
esq. Médio esq.
Tendão de
82 67 Tendão de Aquiles Shigella Bactéria
Aquiles
Tensor da fáscia Tensor da
171 Gardnerella vaginal Bactéria
lata fáscia lata

36
Testículo
72 60 Testículo Yersínia pestis Bactéria
direito
870 65 Tíbia Tíbia Malassezia furfur Fungo
21 Reto HIV Vírus
22 Parietal Rubéola Vírus
15 Timo
23 Apêndice Angeles Especial
154 Suprarrenais Álvaro Especial
18 Tireoide Disfunção Disfunção
12 Tireoide Bulbo
19 Meningites viral Vírus
Raquídeo
142 Torácica Lombar Menigococo Bactéria
174 Torácica 2 Torácica 2 Legionella Bactéria
114 96 Traqueia Traqueia Influenzae Vírus
Trocanter
85 72 Trocanter maior Salmonella typhi Bactéria
maior
Trocanter
78 62 Trocanter menor HIV 4 Vírus
menor
Trompa de
75 53 Trompa de Falópio Parvo vírus Vírus
Falópio
Enterobacter
39 28 Úmero Úmero Bactéria
Pneumoniae
Ureter
65 51 Ureter Varicela Vírus
(bilateral)
147 57 Uretra Uretra Corona vírus Vírus
73 Útero Roberta Especial
52 Útero
74 Ovário Duran Especial
146 61 Vagina Vagina Yersínia pestis Bactéria
145 42 Válvula ileocecal Rim direito Tricomonas Parasita
53 Vesícula Prada Reservatório
37 Vesícula
54 Rim direito Catarro comum Vírus

37

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