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UFC – Universidade Federal do Ceará – Campus Russas

Motores Elétricos e Acionamentos

DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO
E MANOBRA DE MOTORES
Rafael Alex Vieira do Vale
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO E MANOBRA
 Os dispositivos de proteção são dispositivos
usados para ligação segura de um motor
elétrico;
 Iremos estudar o uso dos dispositivos de
proteção, suas classificações, princípios de
funcionamento, simbologia e partes
construtivas;
 Os dispositivos de proteção para motores
são, geralmente encontrados em sistemas
de baixa tensão.
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO E MANOBRA
 Os
dispositivos mais utilizados para a proteção e
manobras de motores em baixa tensão são:
 Dispositivos de seccionamento:
 Comutadores;
 Seccionadoras;

 Interruptores;

 Contatores;

 Dispositivos de proteção contra sobrecarga:


 Relés Termicos;
 Termistores;

 Dispositivos de proteção contra curtos-circuitos:


 Fusíveis;
 Disjuntores;

 Relés Magnéticos;
FUSÍVEIS
 Os fusíveis são elementos de proteção
contra curto-circuito de sistemas elétricos;
 A sua operação é baseada na fusão do
elemento fusível, contido no seu interior;
 O elemento fusível é um condutor com
pequena seção transversal, que devido a
sua alta resistência elétrica, aquece mais
que os outros condutores do circuito e mais
rapidamente em caso de grandes níveis de
correntes;
FUSÍVEIS
O elemento fusível é um fio ou lâmina,
geralmente de cobre, prata, estanho,
chumbo, ou ligas metálicas associadas no
interior de um corpo de porcelana ou
esteatita, hermeticamente fechada;
FUSÍVEIS
O elemento fusível pode ser formado de
diversas formas;
 Em função da corrente nominal do fusível, o
mesmo é formado por um ou mais fios ou
lâminas em paralelo com trechos de seção
reduzida;
 O dimensionamento de um fusível é feito
dimensionando para uma corrente 20%
superior a corrente nominal;
 A corrente nominal não deve ser maior que
a corrente dos relés e dos contatores;
FUSÍVEIS
A simbologia dos fusíveis podem ser
representados da seguinte forma:
FUSÍVEIS
 Estes componentes podem ser
classificados de acordo com diversos
critérios:
 Tensão de Alimentação: Alta, Média ou Baixa
tensão;
 Características de interrupção: Podem ser
ultrarrápidos ou retardados: os fusíveis usados
na proteção de circuitos de motores são da
classe gL que são fusíveis para proteção
geral. A característica de interrupção é de
efeito retardado, pois, os motores necessitam
de grandes correntes de partida superiores a
nominal que deve ser tolerada em pequenos
intervalos de tempo;
FUSÍVEIS
 Em caso de uso de fusíveis ultrarrápidos os
mesmo se fundiriam antes da partida do motor
elétrico. Os fusíveis ultrarrápidos geralmente são
usados em proteção de soft-starter e inversores;
 Forma Construtiva dos Fusíveis Retardados:
Classificam-se basicamente os fusíveis
retardados em dois tipos: tipo D e tipo NH. Por
questões econômicas os fusíveis do tipo D são
indicados até 63 A acima disso recomenda-se
fusíveis NH;
FUSÍVEIS TIPO D
 Os fusíveis tipo D são utilizados em
residências ou em instalações industriais
nos circuitos com motores elétricos;
 Este fusível é classificado como retardado
e fabricado para correntes de 2 a 100 A;
 O conjunto de proteção é formado por:
 Tampa,
 Anel de proteção;
 Fusível;
 Parafuso de Ajuste;
 Base monopolar ou tripolar;
FUSÍVEIS TIPO D
FUSÍVEIS TIPO D
 Este fusível conta na extremidade um
indicador que tem a cor correspondente a
corrente nominal visto no parafuso de
ajuste;
FUSÍVEIS TIPO D
O indicador desprende em caso de fusão
do elemento fusível podendo ser visto pela
tampa;
 O interior do fusível é preenchido de um
material isolante, geralmente, areias
especial de quartzo que extingue o arco
elétrico em caso de fusão do elemento
fusível;
FUSÍVEL TIPO NH
O fusível NH é usado nos mesmos casos
que o fusível D ou Diazed;
 Porém, é fabricado para correntes que
variam de 6 a 1250 A;
 O conjunto é formado por fusível e base;

 Este fusível é usado somente em


aplicações industriais;
 Por questões de segurança a implantação
ou retirada deste fusível é feita através do
punho saca-fusível;
FUSÍVEL TIPO NH
FUSÍVEL TIPO NH
 Este fusível possui um sinalizador de
estado, mas não em cores como no Diazed;
 Os fusíveis NH são recomendados apernas
para aplicações industriais e por pessoal
qualificado;
 A classificação NH vem do alemão que
significa baixa tensão e alta capacidade;
 E a capacidade de interrupção pode ser
observada pelo código do fusível;
FUSÍVEL ULTRARRÁPIDO
O fusível ultrarrápido é indicado para proteção
de componentes eletrônicos como diodos e
tiristores;
 Na prática, esse tipo de fusível é recomendado
para a proteção de circuitos retificadores e
inversores;
A sua proteção é contra curtos-circuitos;
CONTATOR
O contator é uma chave eletromagnética,
que tem uma única posição de repouso;
 Este equipamento é capaz de interromper e
conduzir correntes elétricas em conduções
nominais do circuito e em situações de
sobrecarga;
 Os principais elementos construtivos de um
contator são os contatos, o núcleo, a
bobina, as molas e a carcaça;
CONTATOR
CONTATOR
 No contator, tem-se os contatos principais
e auxiliares;
 O contato principal é aquele componente de
ligação que, em estado fechado, conduz a
corrente elétrica do circuito principal;
 Estes contatos são dimensionados com o
objetivo principal de estabelecer e
interromper correntes de motores, podendo,
ainda acionar cargas resistivas, capacitivas
e indutivas;
CONTATOR
 Já os contatos auxiliares são
dimensionados somente para a comutação
de circuitos auxiliares para comando,
sinalização e intertravamento elétrico e
outras aplicações;
 O formato dos contatos auxiliares está de
acordo com a função normalmente aberta
(NA) ou normalmente fechada (NF),
podendo ser ainda adiantados ou
retardados, dependendo da linha e do
modelo do contator
CONTATOR
CONTATOR
O contator assim como todo equipamento
elétrico apresenta simbologia própria com
relação a bobina principal e bobinas
auxiliares;
CONTATOR
A IEC 947-4 determina a numeração
das bobinas do circuito principal ou de
força por forma alfanumérica com A1
e A2;
 Os terminais 1L1, 3L2 e 5L3 refere-se
aos terminais voltados para a rede
elétrica;
 Já os terminais 2T1, 4T2 e 6T3 são os
terminais voltados para a carga
conectada ao contator;
CONTATOR
 Os terminais auxiliares devem ser marcado
ou identificados nos diagramas por meio de
dois números:
 A unidade representa a função do contato;
 A dezena representa a sequencia de
numeração;
CONTATOR
 Os números 1 e 2 as unidades são próprios
para contatos NF e 3 e 4 para contatos NA;
 A norma rege que terminais pertencentes a
um mesmo elemento de contato devem ser
marcados com o mesmo número de
sequência;
 Desta forma, a leitura de circuitos de
comando pode ser entendida de forma mais
simples e padronizada;
CONTATOR
 Para a escolha correta dos contatores que
irá utilizar, é necessário entender alguns
critérios importantes:

 Categoria de emprego: determina as


condições para a ligação e interrupção da
corrente elétrica e a tensão nominal de serviço
correspondente para a utilização normal do
contator em aplicações CA e CC;
CONTATOR
 Tensão de Comando: critério empregado após
a definição do tipo de contator a ser utilizado,
juntamente com a frequência da rede. Diferencia
o sistema em tensão CA ou CC;
 Frequência de Manobras: Informa o número de
manobras por hora que o contator deve realizar.
Essa informação é importante, pois quanto
maior esse valor, menor será a vida dos
contatos;
 Quantidade de Contatos Auxiliares: A
quantidade de contatos auxiliares depende das
necessidades de comando de intertravamento e
sinalizações constantes do circuito;
RELÉS DE SOBRECARGA
 Os relés de sobrecarga são dispositivos
baseados no princípio da dilatação
magnética de partes termoelétricas;
 A operação de um relé está baseada nas
diferentes dilatações térmicas que os
metais apresentam quando submetidos a
variações de temperatura;
 Os relés de sobrecarga são usados para
proteger equipamentos, como motores e
transformadores, de um possível
superaquecimento;
RELÉS DE SOBRECARGA
RELÉS DE SOBRECARGA
O superaquecimento do motor pode ser
causado por:

 Sobrecarga na partida;
 Tempo de partida muito alto;
 Rotor bloqueado;
 Falta de fase;
 Desvios excessivos de tensão e frequência da
rede;
RELÉS DE SOBRECARGA
 Em todos os casos, o incremento de
corrente elétrica no motor é monitorado em
todas as fases pelo relé de sobrecarga;
 Um relé térmico de sobrecarga pode ser
dividido em duas partes:
 Circuito principal ou de potência: é
composto por uma carcaça de material
isolante, três bimetais de aquecimento,
alavanca de desarme, terminais de entrada
(1L1, 3L2, 5L3) e de saída (2T1, 4T2, 6T3);
RELÉS DE SOBRECARGA

 Circuito auxiliar ou de comando: consiste


basicamente dos contatos auxiliares (NA e NF)
por onde circula a corrente elétrica de
comando, botão de regulagem, botão de
desarme (reset), botão de seleção (manual ou
automático) e bimetal de compensação de
temperatura.
RELÉS DE SOBRECARGA
 Os terminais de força de um relé de
sobrecarga devem ser marcados da mesma
forma que os terminais dos contatores;
 Os terminais dos circuitos auxiliares de um
relé devem ser marcados da mesma forma
que a dos contatores, com funções
específicas;
 O número de sequência deve ser o 9, e se
uma segunda nomenclatura existir, será
identificada como zero
RELÉS DE SOBRECARGA
RELÉS DE SOBRECARGA
 Os relés de sobrecarga não devem ser
dimensionados na corrente nominal, pois,
se houver um motor usado no fator de
serviço o relé não permitira seu
funcionamento;
 O ajuste da corrente do relé deve ser feito
aumentando o limite da corrente para 15 a
25% acima da corrente nominal para
permitir que os equipamentos funcionem no
fator de serviço;
RELÉS DE SOBRECARGA
 Os relés de sobrecarga apresentam as
seguintes características de operação:

 Corrente nominal do motor: A corrente


nominal do motor é a característica básica da
escolha de um relé. Usado para o ajuste do
relé por meio do botão de regulagem;
 Características da rede: A influência da
frequência sobre os valores de desarme pode
ser desprezada. O maior valor de tensão
admissível para o relé será a sua tensão
nominal de isolação;
RELÉS DE SOBRECARGA

 Número de manobras: A correta proteção de


um motor com um relé térmico é garantida
para a operação contínua ou para uma
frequência de manobras de 15 manobras/hora.
Após cada manobra, os bimetálicos do relé
deverão ter tempo para resfriar, voltando á
posição original.
RELÉS DE SOBRECARGA
 Os relés podem ser empregados em certas
aplicações específicas e classificados
como:

 Relé de Falta de Fase;


 Relé de Sequência de Fase;
 Relé de Proteção PTC;
RELÉS DE FALTA DE FASE
 Este relé é um componente eletroeletrônico
que monitora um circuito elétrico verificando a
presença ou não das três fases;
 Este desliga o circuito em caso de falta de fase
no circuito;
 Em alguns modelos também é verificada a
presença de neutro;
 O funcionamento deste equipamento depende
diretamente de circuitos apropriados ligados a
dispositivos de controle;
RELÉS DE FALTA DE FASE
A interrupção é feita através de um contato
auxiliar que comanda o acionamento de um
contator;
 Normalmente, o contato deve ser colocado
em série na forma normalmente aberto,
fechando logo após a presença de corrente
elétrica;
RELÉ DE SEQUÊNCIA DE FASE
 Estes relé é usado para a detecção da
inversão da sequência de fases R, S, T;
 Na ocorrência de inversão este relé atua e
seu contato de saída não comuta;
 Com a não comutação do contato ocorre o
bloqueio do comando para o sistema;
RELÉ DE PROTEÇÃO PTC
 São usados em motores que usam sondas
PTC (Positive Temperature Coeficient), um
termistor que aumenta bruscamente para
um valor de temperatura definido;
RELÉ DE PROTEÇÃO PTC
A instalação do PTC é feita entre as
espiras, no início das bobinas, sempre no
lado oposto do ventilador;
 Geralmente, é instalado um PTC por fase e,
série;
RELÉ DE PROTEÇÃO PTC
O relé PTC deve ser ajustado e
dimensionado de acordo com a temperatura
de proteção;
 Ele compara um sinal de referência com um
sinal enviado pelo PTC;
 Devido ao aquecimento a sonda aumenta a
sua temperatura e, consequentemente, a
resistência aumenta;
 Assim, o relé protege contra qualquer tipo de
aquecimento de enrolamento, como:
sobrecarga, elevação da temperatura
ambiente;
RELÉ DE PROTEÇÃO PTC
 Outros motivos de para o aquecimento são:
falha na ventilação, frequência de partidas
demasiadamente, partida muito longa entre
outras razões;

O relé PTC atua fazendo com que o contato


de saída abra, e só retorna se a
temperatura voltar ao normal, diminuindo a
sua resistência;
RELÉ DE PROTEÇÃO PTC
 Osdiagramas de ação do PTC é de acordo
com os gráficos:
DISJUNTORES
 Os disjuntores são dispositivos destinados à
proteção de circuitos de distribuição;
 Atualmente, é o dispositivo mais comum em
instalações elétricas de baixa tensão;
 São empregados para efetuar a proteção
do circuito com detecção de sobrecorrentes
e da abertura do circuito;
 Permitem comandar, por meio de abertura e
fechamento voluntário sob carga, seus
respectivos circuitos que são instalados;
DISJUNTORES
 Em sua grande maioria, os disjuntores são
do tipo termomagnéticos apresentando a
proteção contra sobrecarga e curto-circuito,
simultaneamente, na mesma estrutura;
 São geralmente montados em circuitos de
distribuição;
DISJUNTORES
O principio de funcionamento de um
disjuntor é baseado no acionamento de um
bloco de contatos principais através de uma
alavanca;
 Contatos auxiliares ao mesmo tempo
comprime um jogo de molas de abertura;
 Ao fim do curso do contatos, uma trava
mantém o mecanismo de posição de
contatos principais fechados e molas de
aberturas comprimidas;
DISJUNTORES
 Um comando de abertura, direto ou através
de disparadores, irá retirar a trava e liberar
o mecanismo que provocará a separação
brusca de contatos fechados;
 Isto ocorre pelo efeito da liberação da
energia elástica contidas nas molas de
abertura;
 A interrupção da corrente ocorre na
abertura tem um valor máximo q é chamado
de capacidade de interrupção;
DISJUNTORES
 Os disjuntores apresentam as seguintes
características:

 Tem atuação multipolar, evitando a operação com


desequilíbrio de fases de equipamentos trifásicos;
 Oferecem larga margem escolha de correntes
nominais;
 Podem ser religados, sem a necessidade de
substituição;
 Possuem característica de tempo x corrente, não
afetando correntes que provocam outros disparos
DISJUNTORES
A proteção usando disjuntores pode ser
dividida em dois tipos por meio de
disparadores magnéticos e térmicos;
 A utilização dos disjuntores em motores
deve ser somente quando houver:

 Comando local;
 Frequência de operação baixa;
 Pouco espaço;
DISJUNTORES
 Os disjuntores podem ser representados
em esquemas elétricos segundo a
simbologia;
DISJUNTORES
 Os disjuntores para motores elétricos devem
ser instalados e configurados para suportar a
corrente de partida do motor;
 A substituição dos fusíveis por disjuntores traz
algumas vantagens:

 O funcionamento do disjuntor como chave geral;


 O desligamento simultâneo de todas as fases;
 O casamento perfeito entre as curvas de proteção
térmica e magnética, com possibilidade de
regulagem da curva magnética;
DISJUNTORES
 O oferecimento de proteção para qualquer
valor de corrente, principalmente, nas faixas
de pequenos motores;
 E a não necessidade de substituição, em caso
de abertura do circuito por curto-circuito;
RELÉS TEMPORIZADORES
 Os relés temporizadores são usados para
controle de tempos de curta duração em
sistemas automatizados e processos
industriais;
 Especialmente em sequenciamento,
interrupções de comando e em chaves de
partidas;
RELÉS TEMPORIZADORES
 Os relés podem ser divididos em:

 Relés com retardo na energização (ON


DELAY);

 Relés com retardo na desenergização (OFF


DELAY);
RELÉS TEMPORIZADORES
 Os relés de tempo com retardo ON DELAY
são aplicado no sequenciamento de
comandos e interrupções, painéis de
comando e chaves compensadoras;
 O relé comuta seus contatos de saída, após
transcorrido o tempo selecionado na escala;
 Sendo o início da temporização no inicio da
energização dos terminais A1-A2;
RELÉS TEMPORIZADORES
RELÉS TEMPORIZADORES
 Já os relés OFF DELAY são aqueles que
retardam o desligamento quando a
alimentação cessa;
 O relé comuta seus contatos de saída
quando energizados A1-A2;
 Quando desenergizados, inicia-se a
temporização, e os contatos do relé só
sairão da comutação após transcorrer o
tempo selecionado
RELÉS TEMPORIZADORES
RELÉS TEMPORIZADORES
 Os relés de tempo tem aplicação em
partidas estrela-triângulo de motores
elétricos;
 São construídos especialmente para os
sistemas de partida automáticos;
 Proporcionando maior segurança na
comutação da ligação de partida;
 Oferecendo defasagens na troca das
configurações;
 A entrada da configuração triângulo só é
possível quando a configuração estrela
estiver extinta;
RELÉS TEMPORIZADORES
 Quando energizada a sua bobina, o contato
estrela (25-26; 25-28) é acionado;
 Após decorrido o tempo de ajuste, o contato
retorna à posição inicial, e após alguns
milissegundos, aciona o contato triângulo
(15-16;15-18);
 Permanecendo assim ate ser
desenergizado;
CONTADOR DE IMPULSOS ELÉTRICOS
O contador de impulsos elétricos realiza a
contagem progressiva mediante a ação de
impulsos elétricos, na bobina contadora;
 Os impulsos são provenientes de relés,
contatores, chaves, sensores e etc.;
 A programação é realizada pelo usuário por
meio de chaves do tipo impulso localizadas
no painel do dispositivo;
 O acionamento dos contatos do contador
ocorre quando o número de impulsos
elétricos na bobina contadora é igual ao valor
programado;
CONTADOR DE IMPULSOS ELÉTRICOS
CONTADOR DE IMPULSOS ELÉTRICOS
 Ao ser energizada a alimentação A1-A2,
realiza-se um pulso no contador;
 Para ocorrer um novo pulso, deve-se
desenergizar A1-A2 e energizar novamente;
 Quando o número de pulsos chegar a um
valor especificado, os contatos irão se
comutar e sairão deste modo quando for
energizado o RESET;

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