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PANORAMA DO MERCADO

21 de agosto de 2006
EMPRESAS: NOTÍCIAS E COMENTARIOS

Iochpe Maxion – Venda de 137 Carros de Carga Ferroviários


para MRS
Renata Faber, CNPI

Sector Rating ST / LT Ticker Last Price(R$) YTD in R$ (%) Target 06YE (R$) Total Return (%)
Small Caps BUY/OP MYPK4 17.50 -5.1 32.50 88.2

PE P/CF EV/EBITDA Div. Yield (%)


06 07 06 07 06 07 2006
14.9 8.7 - - 5.7 4.7 2.5

Notícias: Iochpe-Maxion (através do empreendimento conjunto com as Indústrias Amstead - Amstead Maxion)
anunciou na noite de ontem a venda de mais 137 carros de carga ferroviários para a MRS Logística S.A., com
entrega programada para o período de Setembro a Dezembro de 2006.

Nossa Opinião: Este pedido adicional deve ter um impacto neutro nas ações da empresa, já que o tamanho do
pedido é pequeno em relação ao total de pedidos contratados em 2006. Adicionando estes pedidos, os pedidos de
carros de carga ferroviários para a Amsted Maxion com entrega em 2006 alcança até esta data 3.020 carros
ferroviários, dos quais 2.174 foram entregues na primeira metade de 2006.

Nossa projeção é que a Amstead Maxion venderá um total de 3.288 carros ferroviários em 2006.

Nós reiteramos nossa recomendação de COMPRA para a MYPK4 com um preço-alvo de R$32.50/ação, o que
significa um retorno total de 82.7%. A empresa é nossa melhor escolha dentre as analisadas por nós na categoria
“small caps”

1 Itaú Corretora
21 de agosto de 2006 Panorama do Mercado

Vivo –Enxergando Além da Escuridão


Ricardo Araújo, CNPI & Victor Mizusaki, CNPI

Sector Rating ST / LT Ticker Last Price(R$) YTD in R$ (%) Target 06YE (R$) Total Return (%)
Telecom BUY/MP VIV/VIVO4 6.10 -31.1 7.40 21.8

PE P/CF EV/EBITDA Div. Yield (%)


06 07 06 07 06 07 2006
n.a. n.a. 5.3 5.1 5.2 5.6 n.a.

Notícia: No decorrer deste ano, vimos as ações da Vivo (VIV/VIVO) sofrerem queda de US$4,10 para US$2,82,
sofrendo perda de US$ 2,0 bilhões no mercado de capitalização. Esses resultados bastante acentuados – 50% e
67% abaixo do índice Ibovespa e MSCI Latam, ambos com seus valores em dólares – seguidos pela recente
repercussão, nos leva a pensar se não seria uma hora para comprar VIV. Acreditamos que a resposta para essa
pergunta é sim. Esta é sim a hora para comprar VIV. Aos que leram o que eu tenho dito sobre as ações e a empresa,
podem chegar à conclusão de que o gélido inverno Sueco afetou minha capacidade de pensar racionalmente. Por
muito tempo tenho criticado duramente a performance de operação da Vivo e sua aparente inabilidade de aumentar
ou desenvolver sua lucratividade. Sugiro então que abordem a questão de maneira ampla e tentem entender minhas
argumentações para a mudança de VENDA para COMPRA. Eu acredito que por fim você irá concordar comigo.

Vamos considerar a hipótese de que você tenha comprado VIV, ação realmente em baixa, e agora está imaginado o
que poderia dar errado. Para que isso seja avaliado, elaborei uma lista com uma série de eventos em ordem
cronológica e então questionei se alguma delas poderia ter um impacto adverso em sua posição especulativa:

1. Resultados dos ganhos do 3T06 da VIV (final de Out/06)

Depois de um resultado operante medíocre do 2T06 – que mostrou uma queda de 5.4% quando comparado com o
trimestre anterior ao que diz respeito à base de assinantes, com uma margem EBITDA de 11,8% - e a confirmação
de que a rede de cobertura CDMA passaria para GSM, ninguém está realmente esperando novidades para o
próximo trimestre. Na verdade, o 3T06 da VIV anunciou que os números são prováveis de mostrar crescimento
quando comparados com o trimestre anterior, e também quando em contraste com a TIM (TSU/TCSL). Lembre-se
que: (a) A vivo deixou claro que só relatou sua base de assinantes no final do 2T06, o que reduz a magnitude
perceptível do decline da ARPU em relação ao trimestre passado, (b) R$ 250-270 milhões em custos relacionados a
crédito de liquidação duvidosa e serviços terceirizados foram anunciados no 2T06 como itens únicos, e (c) de acordo
com a administração da Vivo, o fim das obrigações parciais e manutenção juntamente com os 30% de corte na VU-M
na baixa temporada e direito de compra de VC-2 e VC-3, é provável que o EBITDA seja neutro embora um pouco
negativo para a TSU.

Risco de impacto negativo nas ações da VIV: BAIXA

2. Aquisição da Sonaecom da Portugal Telecom (Nov/06)

Com base no preço atual das ações da PT (€$9,77/ação), parece que os investidores estão mais confiantes que a
oferta de capital total €$9,50/ação da Sonaecom para a PT irá se superar, em particular quando comparada com o
anúncio de medidas defensivas para spin-off à PTM, sua unidade de banda larga, e de aumentar o pagamento de
dividendos no futuro. A Sonaecom anunciou que depois de concluir a aquisição da PT, pretende vender a
participação dos lucros da VIV, uma vantagem que é obviamente esperada ser aceita imediatamente pela Telefônica
– embora não tenhamos conseguido confirmar esta informação, é bastante provável que a Telefônica tenha o direito
de recusar em primeira instância a aquisição dos juros da PT para a VIV. Na verdade, evidências indicam que a
Telefônica e a Sonaecom estão em processo de negociação, e um acordo pode ser fechado – ex. Com a Telefônica
adquirindo 50 % da participação dos lucros da PT para Brasicel, o veículo de controle da Vivo – juntamente com a
aquisição da PT pela Sonaecom. Como então a aquisição da PT pela Sonaecom seria recebida pelos investidores?
Acreditamos que o mercado poderia agir de maneira bastante positiva diante dessa informação com respeito a VIV.
A Telefônica é uma telecom global muito experiente, com uma jornada de sucesso na direção completa e eficiente
das operações fixas e móveis. No caso do Brasil, tudo o que é preciso fazer é atentar para o desempenho das
operações da Telesp (TSP/TLPP), uma companhia de telefonia fixa absoluta em um dos mercados mais competitivos
do país. A TSP tem obtido sucesso ao gerar crescimento tanto na receita quanto no EBITDA ano após ano sem
nenhuma ajuda da unidade móvel e ainda sob pressão adicional no declínio do tráfico de voz.

Itaú Corretora 2
Panorama do Mercado 21 de agosto de 2006

Com base na possibilidade da Telefônica assumir a direção do controle da VIV em curto prazo – um cenário bastante
provável em nossa opinião – introduzimos em nossa recomendação as possibilidades da Vivo que estão um pouco
mais agressivas. Essas mudanças contemplam principalmente custos de sinergias relacionadas a operações
integradas fixas/móveis, e também a algum desenvolvimento no mercado de ações de aquisições líquidas. Essa é a
razão pela qual nosso preço alvo aumentou para R$ 7,40/ação para o final de 2006, mantendo 23,5% positivos para
o fechamento do preço de ontem.

Risco de impacto negativo nas ações VIV: NÃO HÁ, É EXATAMENTE O CONTRÁRIO!

3. Troca de ações da Vivo com Telesp

Depois de adquirir o capital de risco da PT para a VIV – que a propósito usa a TPS como veículo – é muito provável
que a Telefônica irá consolidar ambas as entidades em uma única ação negociável. A possibilidade mais provável
seria fazer da VIV uma subsidiária com total controle da TPS por meio da oferta de ações da TSP aos acionistas da
VIV. Poderia então surgir uma preocupação: Não estaria a Telefônica tendendo a favor dos acionistas da TSP em
detrimento aos acionistas da VIV, já que sua participação inicial é maior do que a atual (88% na TSP, vis-à-vis 29%
na VIV)? Não achamos que seja provável. Na verdade, vemos mais possibilidades positivas para a VIV do que para
a TSP nesse processo de consolidação.

De acordo com a Lei Corporativa Brasileira, a Telefônica poderia usar três diferentes métodos para avaliar a TSP e
VIV e ,portanto, estabelecer a relação de troca de ação: (a) valorização dos bens, (b) valorização econômica, e (c)
valorização de mercado. Conforme indicado na tabela abaixo, todos os métodos poderiam pressupor a relação de
troca de ações tanto favoráveis quanto neutras aos acionistas da VIV. Além disso, eles poderiam se beneficiar da
migração para uma operadora/ações: TPS+VIV, financeiramente mais saudável, integrada e mais barata de
perspectiva múltipla e ainda mais líquida. Uma integração entre Embratel (EMT/EBTP), Net Serviços e Claro está a
caminho, o que faz com que a Telefônica seja pressionada a agir rápido. Além dos motivos dessa estratégia, a
Telefônica poderia se beneficiar da possibilidade de acelerar o uso das taxas de crédito “migrando” lucratividade da
TSP para a VIV, algo que só seria alcançado por meio da estrutura de uma subsidiária com total controle de holding.
Nesse contexto, vemos como provável que a Telefônica possa optar pelo método de avaliação (c) acima, ex:
valorização de mercado. Isto poderia fazer com que a troca de ação e consolidação da VIV em uma TSP mais
simples e de menor risco. Considerando todos os pontos expostos, nossa recomendação de COMPRA para a VIV
não vem de uma troca de ação favorável com a TSP. Por outro lado, os investidores deveriam esperar uma troca de
ação neutra baseada nos preços históricos de mercado para ambas as ações, sem surpresas negativas para os
acionista minoritários da VIV.

É importante destacar que, para se obter valorização econômica da TSP e VIV, tivemos que considerar parâmetros
muito recentes, correspondentes às avaliações independentes adotadas pela Telefônica/PT em duas transações em
comum: (a) a consolidação em processo da Telefônica e Telefônica Data (TDBH), e (b) a formação da VIV em
dezembro de 2005.

Risco de impacto negativo nas ações da VIV: MUITO BAIXO

Relação de Troca de Ações VIV para TSP – Três Metodologias Diferentes


Telesp UNIT Book Value Economic value Market value
equity value R$ million 10,662 30,111 26,297
# of shares mm 506 506 506
Price/Share R$ 21.06 59.48 51.95

Vivo UNIT Book Value Economic value Market value


equity value R$ million 7,925 17,172 8,887
# of shares mm 1,422 1,422 1,422
Price/Share R$ 5.57 12.08 6.25

Share swap ratio Book Value Economic value Market value


# of TLPP's shares per each Viv share held - 0.26 0.20 0.12
# of new shares issued by Telesp (PN shares + Telefonica's stake) mm 284 218 129

EV/EBITDA * UNIT Book Value Economic value Market value


Telesp 06e x 1.8 4.6 4.0
Telesp 07e x 1.7 4.4 3.8
Vivo 06e x 3.7 6.4 4.0
Vivo 07e x 3.2 5.6 3.5
Telesp+Vivo 06e ** x 3.4 6.1 5.0
Telesp+Vivo 07e ** x 3.1 5.7 4.6

Net gain from the corporate reestructuring UNIT Book Value Economic value Market value
Vivo's current price R$/share 6.25 6.25 6.25
Implied Vivo's share price R$/share 13.75 10.55 6.25
Upside % 119.9% 68.8% 0.0%
The EBITDA is based on the fairness opinions used by Telesp, Telefonica Data Brasi and VIVO.
** Considers an additional net debt of R$ 9.9 billions used in the acquisition of Portugal Telecom’s stake and the payment of tag-along rights.
Fonte: Vivo, Telesp, Tefonica Data Brasil and Itaú Corretora

3 Itaú Corretora
21 de agosto de 2006 Panorama do Mercado

4. Resultados de ganhos da VIV no 4T06 (Feb/07)

Está é uma época em que as coisas podem se tornar realmente difíceis. O lançamento da rede GSM da VIV,
associado às intensas despesas de marketing e SAC podem causar um impacto bastante negativo nos resultados de
ganho da companhia no 4T06. A Vivo pode obviamente utilizar algumas táticas para reduzir esse efeito – e.x: vender
apenas cartões SIM aos clientes de pré-pago, influenciando assim a base já existente dos concorrentes – porém a
falta de visibilidade não nos deixa confortáveis para fazer tal previsão agora. Quando o impacto pela passagem da
VIV para GSM for percebido, na divulgação dos resultados do 2T06, os investidores poderão então dirigir o foco para
a estratégia da Telefonica para o futuro da Vivo, não em conseqüências de curto prazo tomadas pela joint venture
instável da Telefônica/PT.

Risco de impacto negativo nas ações da VIV: MOEDRADO, PORÉM TARDIO

Nossa Opinião:. É importante que se certifique de que seja entendido que nossa mudança na recomendação de
COMPRA não é baseada em uma longa espera de recuperação que poderia ser promovida por sua administração
atual. Mais objetivamente falando, essa mudança é baseada em quão positivamente os investidores receberiam o
anúncio de que a Sonaecom assumiu o controle da PT.

Dessa maneira, recomenda-se a compra das ações da VIV agora e a espera pela aquisição da PT pela Sonaecom.
O período é favorável e notícias negativas de agora em diante são improváveis.

Espero assim tê-los convencido.

Quero agradecer especialmente aos meus colegas de trabalho que me ajudaram a ter uma visão mais ampla: MD(do
PC), MM (do OA) e AA e MM (do PA).

Resumo das Recomendações

MACROECONOMIC ASSUMPTIONS UNIT 05a 06e 07e 08e 09e 10e


Population growth % 1.4% 1.4% 1.4% 1.3% 1.3% 1.3%

IPC-A inflation index % 5.6% 3.9% 4.1% 4.5% 4.5% 4.5%

GDP growth - real R$ % 2.2% 3.7% 3.8% 3.9% 3.8% 3.8%

Selic interest rate - e-o-p % 18.3% 14.0% 13.5% 13.0% 12.0% 12.0%
Selic interest rate - average % 19.2% 16.0% 13.8% 13.3% 12.5% 12.0%

R$/US$ exchange rate - e-o-p % 2.29 2.05 2.07 2.09 2.13 2.17
R$/US$ exchange rate - average % 2.46 2.12 2.07 2.09 2.13 2.15
Fonte: Vivo e Itaú Corretora

Itaú Corretora 4
Panorama do Mercado 21 de agosto de 2006

BREVES

Produção da Marcopolo em Julho é de 1.448 Unidades


Notícia: A Marcopolo em julho produziu 1.448 unidades e com isso obteve uma Receita Bruta de R$ 199 milhões. As
vendas para o exterior corresponderam a 46,3% da Receita Líquida da empresa no período.

Nossa avaliação: Nossa recomendação para as ações de Marcopolo é de Compra, com preço alvo de R$ 11 por
ação, o que corresponde a um total return de 43,6%.

5 Itaú Corretora
21 de agosto de 2006 Panorama do Mercado

FECHAMENTO DO MERCADO 18/08/06

Bolsa: Ibovespa se Mantém Praticamente Estável


O Ibovespa fechou em queda de 0,02%, aos 37.551 pontos. O volume financeiro negociado foi de R$ 1,730 bilhão. O
fraco noticiário econômico e o movimento de realização de lucros iniciado na véspera resultaram em um dia apático,
de poucos negócios. Durante o pregão, o Ibovespa chegou a recuar 1,01%, mas a performance positiva de Nova
York ajudou a reverter a tendência de queda acentuada.

Nos Estados Unidos, foi divulgado o índice de confiança do consumidor, que recuo para 78,7 em agosto, contra 84,7
pontos registrados em junho. O índice Dow Jones fechou em alta de 46 pontos, aos 11.381 pontos e o Nasdaq subiu
seis pontos, aos 2.163 pontos. A alta das ações do setor petroleiro e notícias corporativas positivas influenciaram
positivamente.

As maiores altas do dia foram: Telemar PN (4,04%), Telemar Norte Leste PNA (3,29%), Telemar ON (3,07%), VCP
PN (2,52%), Comgas PNA (1,68%). As maiores baixas do dia foram: Light ON (-3,30%), Perdigão ON (-3%), Petróleo
Ipiranga PN (-2,81%), Eletrobras ON (-2,37%), Celesc PNB (-2,32%).

Dólar: Cotação Fecha em Alta, a R$ 2,146


O dólar comercial fechou em alta de 0,23%, cotado a R$ 2,144 na compra e a R$ 2,146 na venda. Na BM&F, o
contrato de dólar futuro de setembro registrou alta de 0,14%, cotado a R$ 2,152. O Banco Central realizou leilão de
compra no mercado à vista, com taxa de corte de R$ 2,143.

Juros: Taxas Futuras Oscilam Pouco em Dia de Fraco Noticiário


Na BM&F, o contrato de Depósito Interfinanceiro com vencimento em setembro de 2006 manteve-se estável, com
taxa anual de 14,65% e 11.985 contratos negociados. O DI de janeiro de 2008, o mais líquido, teve alta de dois
pontos, com taxa anual de 14,33% e 123.336 contratos negociados. A segunda medição de agosto do IPC da Fipe
registrou inflação de 0,18%.

Itaú Corretora 6
Panorama do Mercado 21 de agosto de 2006

EXONERAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
(3)
CLASSIFICAÇÕES: DEFINIÇÕES, DISPERSÃO E RELAÇÕES BANCÁRIAS

Classificação Definição Cobertura (1) Relação Bancária (2)

Outperformer Retorno total projetado pela Itaú Corretora 10% maior que a projeção de retorno
total da Itaú Corretora para o Índice IBOVESPA
46% 31%
(Compra)

Market Performer Retorno total projetado pela Itaú Corretora entre + 10% e -10% que a projeção
(Manutenção) de retorno total da Itaú Corretora para o Índice IBOVESPA
36% 24%

Underperformer Retorno total projetado pela Itaú Corretora 10% menor que a projeção de retorno
(Venda) total da Itaú Corretora para o Índice IBOVESPA
18% 12%

1. Percentual de empresas no universo de cobertura da Itaú Corretora de Valores S.A.dentro desta categoria de classificação.
2. Percentual de empresas dentro desta categoria de classificação para as quais foram prestados serviços de banco de investimentos nos últimos 12 (doze) meses,
ou que serão prestados durante os próximos 3 (três) meses.
3. As classificações de COMPRA, MANUTENÇÃO e VENDA de curto prazo refletem o juízo do analista sobre o desempenho da ação em relação ao desempenho do
universo de cobertura da Itaú Corretora S.A. no curto prazo. Uma recomendação atual de curto prazo será válida até que o analista altere sua classificação, como
resultado de quaisquer notícias ou simplesmente em função de uma alteração na cotação da ação (não existe um horizonte de tempo pré-determinado).

INFORMAÇÕES RELEVANTES
Para obter outras informações de exoneração de resposabilidade sobre as empresas descritas neste relatório, favor contatar a Itaú Corretora de Valores S.A. no telefone (55-11)
5029-4903 ou e-mail itaucorretora@itau.com.br.

INFORMAÇÕES GERAIS DE EXONERAÇÃO DE RESPONSABILIDADE


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América pela Itaú Securities Inc., uma empresa membro da NASD e SIPC; e (ii) no Reino Unido e na Europa pelo Banco Itaú Europa S.A., Agência de Londres,
autorizada pelo Banco de Portugal e regulamentada pela Financial Services Authority para certos tipos de negócios de investimento no Reino Unido. Este
relatório tem como único propósito fornecer informações, e não constitui ou deve ser interpretado como uma oferta ou solicitação de compra ou venda de
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Itaú Corretora de Valores S.A., Itaú Securities Inc. e o Banco Itaú Europa S.A., Agência de Londres não declaram ou garantem, de forma expressa ou implícita, a
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a diferentes conclusões em relação às informações fornecidas neste relatório.
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prestados ou apresentam relações comerciais com a Companhia, ou pessoa natural ou jurídica, fundo ou universalidade de direitos, que atue representando o
interesse da Companhia. Por fim, o analista de investimento declara que não é titular, direta ou indiretamente, de valores mobiliários de emissão da Companhia
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7 Itaú Corretora
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Contatos

ROBERTO M. NISHIKAWA CEO - GLOBAL HEAD OF BROKERAGE BUSINESS

Análise
DIRETOR DE ANÁLISE E ESTRATEGISTA
RECURSOS NATURAIS (MINERAÇÃO, SIDERURGIA PAPEL E CELULOSE)
Marcos De Callis, CFA, CFP, CNPI
Paolo Di Sora, CNPI
ANÁLISE ECONÔMICA Fabiano R. dos Santos, FRM, CNPI
Guilherme da Nóbrega, CNPI - Head
SMALL CAPS
Tarsila S. Afanasieff
Renata Faber, CNPI
AGRONEGÓCIO Renato Salomone
Paolo Di Sora, CNPI
TELECOM, MÍIDIA & TECNOLOGIA
Fabiano R. dos Santos, FRM, CNPI
Ricardo Araujo Silva, CNPI
PETRÓLEO, PETROQUÍMICA E GÁS Victor Mizusaki, CNPI
Gilberto Pereira de Souza, CNPI ESTRATÉGIA PARA PESSOA FÍSICA
Luiz Carlos Cesta, CNPI
Flavio R. Conde
ELÉTRICO E SANEAMENTO
CRÉDITO DE RENDA FIXA
Sergio Tamashiro, CNPI
Boanerges Pereira Ciro Shoiti Matuo, CNPI

BANCOS, TRANSPORTES E CONSTRUÇÃO CIVIL ESTRATÉGIA DE RENDA FIXA


Tomás Awad, CNPI Paulo F. Hermanny, PhD ABD - Head
Vanessa Ferraz, CNPI Paulo Eduardo Mateus

Vendas e Mesa de Operações


DIRETOR DE VENDAS DIRETOR DE RENDA FIXA E FUTUROS
Eduardo Sancovsky Elias Mota Lima Jr.

RENDA FIXA LOCAL


AÇÔES - VENDAS Rogerio Queiroz - Head
Patricia Cruz Bilezikjian
Alexandre Guedes
Mauricio Silveira
Ricardo Schneider
Regina Jordão RENDA FIXA INTERNACIONAL E PROJETOS ESTRUTURADOS
Rodrigo Pace Alex Low - Head
Rodrigo Fontes Formoso
Vinicius Pasquarelli
AÇÕES - MESA DE OPERAÇÕES Rogerio Figueiredo

Eduardo Sancovsky COMMODITIES


Eduardo Borro Alexandre Mariano
Christian Lemos Manoel Gimenez
Gustavo M. Rosa Antonio Paro
Eduardo Guiherme dos Santos
MERCADOS DOMÉSTICOS DE FUTUROS - ATIVOS FINANCEIROS
Danuse Corradi
Octavio C. Caruzo Alan Jacob Eira
Aureo Eduardo Bernardo Douglas Jacob
Luciana Eugenio
Sandro Nogueira Carotini
MERCADOS DOMÉSTICOS DE DERIVATIVOS DE AÇÕES Roberto Pacheco Motta
Fábio Oliveira M. Monteiro Fernando Mormillo Juliano
Celso Azem Rodrigo Mendes

A WHOLLY OWNED SUBSIDIARY OF ITAU CORRETORA DE VALORES S.A.


ITAU SECURITIES, INC. MEMBER: NASD/SIPC - NEW YORK
U.S. INVESTORS MUST CALL ITAU SECURITIES, INC. IN NEW YORK

PRESIDENTE AÇÕES - MESA DE OPERAÇÕES


Thomas Decoene Andre Teixeira Soares
Alec Cunningham
AÇÕES - VENDAS RENDA FIXA INTERNACIONAL E PROJETOS ESTRUTURADOS
Jeffrey Noble Valeria Achoa
Renato Lobo Augusto C. Castilho

DIRETOR AÇÕES - VENDAS

Carmo Cal André Luiz Dreicon Vieira


Fabio Faraggi
ANÁLISE DE RENDA FIXA
Ana Esteves RENDA FIXA INTERNACIONAL E PROJETOS ESTRUTURADOS
Luis Vaz Irina Goreva
María Insausti Salvador Valadares

LICENSE PENDING WITH SECURITIES AND FUTURES COMMISSION

Julia Chen - Director

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