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Dentiì Stica Preì - Cliì Nica e Cliì Nica
Dentiì Stica Preì - Cliì Nica e Cliì Nica
ICDAS cód.1: mancha branca causada por cárie, que só conseguimos enxergar quando
secamos a superfície do esmalte (por 5 segundos devemos secar). Devemos secar porque a
água mascara as lesões iniciais (partes desmineralizadas).
ICDAS CÓD 2: mancha branca visível sem precisar secar. A desmineralização foi maior.
MANCHAS BRANCAS PODEM SER CLASSIFICADAS COMO: (PARA DETERMINAR ATIVIDADE DEVEMOS
OBSERVAR O BRILHO SUPERFICIAL)
MANCHA BRANCA ATIVA: SUPERFÍCIE MAIS RUGOSA, COLORAÇÃO OPACA (ESMALTE MAIS
PERFURADO/POROSO).
• Fazer um tratamento mais invasivo: abrir a lesão ( cavidade) e removeria parte do tecido
cariado .
ICDAS CÓD.5- Lesões abertas com dentina exposta, envolvendo menos que 50% da
superfície em que há lesão. Avaliação das superfícies: Dentes anteriores- 4superfícies (V- L-
M-D). Dentes posteriores- 5 superfícies ( V-L-M-D-O).
TIPOS DE REMOÇÃO:
1- SEM REMOÇÃO: Em casos onde ocorreu atividade em determinado momento, cavitação,
mas o formato da cavidade favoreceu a inativação da lesão. Não há tecido amolecido.
Exemplo- dentina esclerosada (endurecida), formada por odontoblastos, na tentativa de
fechar o túbulo dentinário para que não entre mais nutrientes e o biofilme aumente. É raro
no caso de ICDAS- 5 ou 6 acontecer isso de não remover, mas acontece. Tratamento? se for
em um dente anterior, pode remover e depois fazer a restauração com uma broca.. Nesse
caso, poderia simplesmente isolar, utiliza matriz e fazer a restauração sobre o tecido, pois
ele já é sadio e não tem presença de cárie mais,.
3- REMOÇÃO EM ESTÁGIOS:
Remove tecido cariado até encontrar dentina dura, incluindo a parede pulpar. É contraindicado
porque corremos um sério risco de causar exposição pulpar, dessa forma não resolveremos o
problema do paciente e teremos que envia-lo para um endodontista.
Caso 3 (a-h): Tem cavitação, tecido amolecido, sombreamento acinzentado (f), mancha
branca opaca circundando mancha escura – ativo (f). Necessário intervenção mecânica em
todas. Remoção seletiva SIM.
Caso 4- ICDAS 5 - remoção seletiva – em caso de pulpite reversível. Polpa com vitalidade- vai
responder ao frio, vai sentir dor quando coloca a bolinha de algodão com teste frio. Quando
mais rápido a dor passa, mais viva ela está. (saber se o paciente tem dor espontânea, se o
paciente já tem dor antes, encaminha para a endodontia e não faz remoção seletiva).
Observar a profundidade da lesão na radiografia.
RASA: Até a metade externa da dentina, independente da região (mesial, distal e oclusal),
(tem mais dentina separando a lesão de cárie da polpa dental). Nessas lesões, vamos
procurar uma dentina dura na parede circundante e na parede pulpar procurar dentina
coriácea/ firme, ou seja, procuramos uma dentina mais profunda, mais perto da dentina
realmente dura. Então quando a cavidade é rasa ou moderada, temos espaço e tecido para
procurar essa dentina
Profunda: Já está na metade interna ½ ou terço interno D3, se estivesse como no D3 e
procurasse essa dentina, talvez tivesse exposição da polpa, assumindo o tratamento de
remoção seletiva até o tecido ainda amolecido. Parar a remoção do tecido careado ainda na
dentina amolecida, pois se continuar removendo chegará na exposição da polpa e o dente
teria que ser encaminhado para endodontista.
•CLASSE II: Cavidades que envolvem as faces proximais de dentes posteriores. Restrita às proximais
ou envolvendo a oclusal. Pode estar restrito a mesial, distal e envolver oclusal. Como no caso da foto
seria – mesiooclusodistal ( chamamos de classe II composta, quando envolve oclusomesial por
exemplo) e complexa 3 o mais faces envolve a mesial, distal e também oclusal).
•CLASSE III: Cavidades localizadas nas faces proximais (mesial ou distal) dos dentes anteriores sem
envolvimento do ângulo incisal. Envolve a região estética. Sempre que possível acessar pela região
palatina, mesmo podendo acessar pela vestibular ou proximal, pois preserva a coloração do esmalte.
Isso dependerá de onde está afetado já pela cárie.
•CLASSE IV: CavIdades( por motivo de cárie, trauma...etc) localizadas nas faces proximais
(mesial ou distal) dos dentes anteriores com o envolvimento do ângulo incisal. Evolução da
classse III. Como exemplo da foto: ângulo disto- incisal. Exemplo da foto- fratura.
-Custo;
-Resistência por alguns pacientes;
SOBRE OS GRAMPOS:
SOLUÇÃO DE PROBLEMA:
REMOÇÃO DO ISOLAMENTO:
MATRIZES E CUNHAS:
OBJETIVOS:
REQUISITOS:
- Praticidade
- Ser de fácil colocação e remoção;
- Ser de fácil adaptação e fixação ao dente;
- Ser resistente à pressão usada durante a colocação do material restaurador;
- Apresentar superfície lisa e polida;
- Ter uma espessura mínima, que não impeça a formação do ponto de contato;
- Permitir o reforço com godiva ou outro material;
“parte aberta voltada para baixo, parte fechada voltada para cima” POSIÇÃO CORRETA.
Sistemas descartáveis- OMNI MATRIX WINGED (circunferencial)
• 5 dimensões diferentes .
• EXEMPLO: 6,5 de altura e 0,025 de diâmetro (mm)
• A de poliéster não é muito utilizada em dentes posteriores porque se deforma.
• Utilizamos da mesma forma que o TOFFEMIRE, o que muda é que é todo plástico
• Esse é mais delicado para o paciente, ou seja, ele é mais caro, mas o paciente sente
menos desconforto
OUTRO TIPO de sistema descartável (circunferencial):
• Preparo cavitário que já são subgengivais, para alcançar a região cervical, tem a
matriz seccional especial
• Usar a cunha por palatina ou lingual, região mais apta para receber a cunha, devido a
sua inclinação, exceção: entre o primeiro e segundo molar superior às vezes a
melhor adaptação pela vestibular.
• TIPOS DE TRIÂNGULO:
Buscamos uma cunha com formato triangular ISÓCELES 2 lados iguais e a base mais curta-
ISÓCELES. A parte X deve sempre estar voltada para a porção gengival.
Não queremos os outros, pois um é muito largo e o outro tem 3 lados diferentes.
FUNÇÃO DA CUNHA:
Ex:
CUNHA DE BORRACHA
• Quando a matriz não chega na porção mais cervical. Resolver: aumento de coroa,
remoção de um pouco do osso alveolar para descer gengiva e conseguir preencher
com matriz, ou fazer recorte da matriz em direção a mesial, como o exemplo.
PASSO A PASSO
• Quando há risco de agredir o dente adjacente- utiliza matriz de metal para proteção,
estabilização com cunha de madeira.
• Proteção de matriz de plástico para o dente adjacente quanto ao ácido fosfórico
para que não colemos um dente ao outro sem querer “e não por causa de
desmineralização”.
• Sempre colocaremos primeiro a matriz e depois a cunha para estabilizar.
Propriedades:
• Estética;
• Lisura e brilho;
• Translucidez;
• Fluorescência
• Permitir escultura ( característica de manuseio da resina, testar textura dela)
• Pigmentação e naturalidade
Composição:
Obs: sistema adesivo, resina e cimento, são coisas diferentes, porém temos monômeros
nos três, não devemos confundir.
Primeiro escolhemos o sistema adesivo, depois a resina composta e depois o cimento.
CLASSIFICAÇÃO:
• Sistema de ativação
• Tamanho da partícula inorgânica: macroparticuladas (grandes partículas, acabavam
causando manchamento, polimento péssimo, alta rugosidade superficial, seu único
lado bom seria a resistência mecânica, sempre terão essa base, não importa se tiver
um lançamento ), microparticuladas (grau de polimento superficial melhor, baixa
resistência mecânica, grandes porções de manchamento), híbridas (vieram com o
objetivo de unir o que tinha de bom nas macro e nas micro particuladas, ou seja,
maior resistência mecânica, bom polimento superficial, resinas radiopacas),
microhíbridas e nanoparticuladas (excelente polimento, lisura superficial e
manutenção do brilho, usada tanto em dentes posteriores quanto anteriores)
quanto menor a partícula, melhor o polimento. Nanohíbrida (as mais estéticas)
• Viscosidade
• Obs: resina muito estética pode ser pouco resistente também, depende, então para
dentes posteriores precisamos colocar nume balança se é mais resistente ou mais
estética...
• Z350XT- resina que equilibra bem- ela é estética ( bom grau de polimento e e com
alta resistência também). Dentina (azul escuro), corpo (azul um pouco mais claro),
esmalte (azul bem clarinho) e branca (para tons especiais).
Evolução trouxe melhoria nas propriedades:
Então: quem tem mais contração de polimerização : uma classe 4 ou uma classe 1?
- Classe 1 vai sofre mais com a contração de polimerização, pois na classe 1 teremos 4
paredes de resina aderida, enquanto que na classe 4 temos apenas 1 parede de
resina. Por isso faremos restaurações incrementais.
COMO CONTROLAR O FATOR C :
- Técnica adesiva criteriosa
- Base de CIV
- Técnica incremental
- Confecção de restauração indiretas
- Protelação do ponto de gel ( durante o processo de polimerização desencadeamos
uma reação, então colocamos a luz e depois tiramos a luz para que a parte do
processo que contrai seja retardado) O que é a fase pré gel? Na fase pré- gel, as
moléculas da resina podem deslizar e adquirir novas posições compensando o stress
de polimerização. Nessa fase o stress não é transferido para a interface de união.
• Quanto maior a intensidade da luz maior o grau de conversão.
• É necessário uma potência alta para um correto grau de conversão.
• Algumas técnicas de fotoativação procuram prolongar o tempo da fase pré-gel, com
uma menor potência no inicio da fotopolimerização. ( colocar a luz um pouco e
dpeois tirar e só depois fotopolimerizar novamente, retardará a fase)
• Marcação dos contatos- observar a relação do término do preparo com a marcação. ( tirar
foto). Marcar antes, tirar foto e depois deixar exatamente os mesmos contatos oclusais.
• Seleção de cores: terço cervical cor de dentina. Terço médio e incisal – cor de esmalte
• Preparo cavitário (lesão fechada): em esmalte inicia com broca diamantada esférica,
quando cai em dentina broca carbide esférica.
• Preparo cavitário (já aberta): entra direto com carbide esférica( escolher broca compatível
com o tamanho da cavidade)- remoção de parede circundante.
• Preparo pronto: condicionamento ácido : esmalte 30 s e dentina 15s, lavagem( 30 segundos
a 60 segundos) e secagem estratégica com bolinha de algodão, aplicação do adesivo e
restauração direta pela técnica incremental.
• Olhar o contato oclusal final.
Obs: existem resinas compostas com características especiais, não vamos usar na faculdade, mas
existe. Com ativação sônica ou por calor, injetáveis, com coloração especial ( de gengiva), para
escultura, flow (podemos colocar tanto na cavidade pulpar quanto na proximal).
ACABAMENTO E POLIMENTO:
ACABAMENTO: remoção de excessos mais grosseiros, todo que visualizamos bem. Podemos usar:
• brocas com a granulação mais grossa (carbides) multilaminadas (12, 16, 20 – 30 lâminas)
• Pontas diamantadas finas (24 a 46UM)
• Pontas diamantadas extra- finas ( 16 a 30UM)
• softlex- discos e lixas de granulação média/fina.
• lâmina de bisturi.
Aqui faremos: contorno, remoção de excessos, ajuste oclusal, alisamento inicial, formato inicial e
refinamento anatômico.
Sobre as tarjas das brocas: sempre usar os instrumentos de forma decrescente na granulometria.
• Metálicas: utilizada como auxiliar no preparo cavitário . Apenas faremos o isolamento após
acabar o preparo cavitário e passarmos uma lixa na interproximal- que será a metálica. Por
que usar essa no preparo cavitário ? Porque desgasta mais que a de poliéster. Usar a parte
sem granulação para passar pelo ponto de contato, e trabalhar abaixo do ponto de contato,
ou seja, mais para cervical.
• Poliéster: Para acabamento e polimento em resina, vamos usar essa
Brocas multilaminadas, quanto maior a quantidade de lâmina menor é o desgaste, tanto de dente
quanto da resina. Uma multilaminada de 12 corta mais que a de 30.
Materiais abrasivos.
INSTRUMENTOS:
Polimento
Como usar : da mais escura para a mais clara, usa, lava e pega a outra.
Obs: depois das borrachas ver, amarela e branca podemos usar a de tungstênio.
• Acúmulo de placa
• Irritação gengival- placa e contato
• Absorção de pigmento (extrínseca)
• Pigmentação intrínseca (polimerização)
• Recidiva cariosa
• Inibição da polimerização pelo ar.
• LUZ E COR NOS DENTES NATURAIS: Os dentes são estruturas translúcidas, cuja a cor é o
resultado de absorção, reflexão e transmissão de luz. A sobreposição de diferentes
espessuras de esmalte e da dentina ao longo da coroa, resulta em aspecto policromático.
Ou, seja, percepção de luz diferente em cada região do dente dependendo da quantidade de
dentina e de esmalte em cada região.
• A cor que enxergamos depende do observador e do objeto.
• Cor não é uma propriedade estática, nem uma realidade física, ela é uma resposta do
cérebro a um estímulo de luz. Por isso é complexa.
• De 400 a 750 nanômetro é o espectro de luz que o olho enxerga.
Exemplo:
• A- marrom\ 80% dos dentes tem a coloração a, se tiver dúvida é melhor optar por A
• B- Amarelo\ dentes careados
• C- cinza\ dentes por manchamento de tetraciclina.
• D- vermelho
2. Croma : Saturação da cor, é a quantidade de pigmentos de uma determinada matiz.
Obs: lembrar que o dente não tem só essas, mas em prova precisamos saber essas 3.
Exemplo: vai mudando a coloração pela quantidade que temos de esmalte e dentina ao longo do
dente, por exemplo na incisal temos mais esmalte e na cervical mais dentina, por isso a cor varia
tanto.
Resumo: PROVA
MATIZ: TONALIDADE
CROMA: SATURAÇÃO
• 2. Translucidez: existe a passagem de luz mas não identifica-se o objeto situado atrás. Os
dentes humanos são caracterizados por apresentar diferentes graus de translucides.
• 3. Opacidade: não há passagem de luz e não é possível observar objetos situados atrás: na
dentina temos mais opacidade. Então quando temos um dente escurecido, o que
precisamos colocar ali para esconder aquele ponto é mais resina de dentina, pois é mais
opacada, dessa forma conseguirá cobrir, não adianta colocar resina de esmalte em excesso.
Precisamos analisar. O esmalte absorve mais luz, com isso ficara mais transparente e a
restauração parecerá mais acinzentada, ou seja, a mancha ficará envidente.
Quando a resina não tem essa característica, quando a pessoa vai numa balada vai parecer sem
dente.
Características naturais dos dentes, por isso é necessário a resina com essa característica.
( comparando uma resina com a outra)
Tradicional:
COMO É FEITA :
• Comparar visualmente o dente natural com uma escala de cor artificial é o principal meio de
seleção de cor utilizada na odontologia.
DESVANTAGENS:
• Não há nenhuma escala capaz de reproduzir todas as cores existentes nos dentes naturais.
• Espessuras diferentes da mesma resina da resultados diferentes.
LEMBRAR:
• Ambiente
• Observador
• Objeto
• Fonte de luz
• Escala de cores
• Comunicação dentista e protético
• Pinça Muller;
• Papel carbono;
• Tesoura;
• Seringa tríplice.
TÉCNICA RESTAURADORA:
• Profilaxia
• Demarcação dos contatos oclusais
• Sleção de cor
• Anestesia.
CONTATOS OCLUSAIS:
Exemplo: paciente veio com fratura de restauração: avaliar se não tinha um contato prematuro
nessa restauração, trauma oclusal... Olhar se ficou muito alto e não deixar, ou seja, precisa desgastar
EM DENTES ANTERIORES :
- Antes da restauração:
• Demarcar os contatos em MIH, para comprovar a manutenção das mesmas;
• Verificar os dentes em que ocorrem as guias anteriores e lateral; Fazer os movimentos de
protusão e lateralidade. Para que não se modifique nada.
- Após restauração:
• Sempre que possível, evitar que ocorra contato na interface do dente\ restauração, mesmo
que já tivesse toque antes. POR QUÊ ? Poque nessa área é muito fácil que aconteça um
trauma (área frágil), ou seja, na área que há união de substrato com resina, por isso
devemos evitar contato. Então podemos agir de duas forma:
- Acrescentar resina em todo contato, ou desgasta a porção em resina e deixa o contato todo
em dente.
- Não permitir que o contato fique “alto” na MIH;
- Verificar se no movimento protrusivo ou de lateralidade o dente não interfere nas
respectivas “ guias de desoclusão”. Para que depois não haja mudança.
EM DENTES POSTERIORES:
- Antes da restauração:
• Observar a relação oclusal do dente a ser restaurado para não perder a anatomia oclusal
conseguida durante a escultura.
• Observar a anatomia oclusal dos dentes vizinhos e tentar imitá-las durante a escultura da
restauração- altura e detalhes anatômicos;
• Demarcar contato em RC e MIH e lateraliade- durante o preparo da cavidade fugir do
contato;
- Após restauração:
• Voltar a observar se os contatos em RC e MIH permanecem os mesmos. Garantia que a
restauração não está interferindo nestas posições.
• Avaliar os lados de trabalho e balanceio- guia de desoclusão;
• Sempre que possível, evitar
• Pinça muller;
• Papel carbono;
• Tesoura;
• Seringa tríplice;
• Pontas diamantadas de acabamento, F, FF.