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Critérios Gerais para Projetos de Instrumentação: DR-ENGP-M-I-1.5 Revisão 6
Critérios Gerais para Projetos de Instrumentação: DR-ENGP-M-I-1.5 Revisão 6
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Revisão 6
DIRETRIZES DE ENGENHARIA
Disciplina: Instrumentação
Aprovação: SRGE/ESUP
Verificação: SRGE/ESUP/EEI
Execução: SRGE/ESUP/EEI/EIAC
Aprovado em 13/08/2019
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DIRETRIZES DE PROJETOS PARA INSTALAÇÕES MARÍTIMAS DE PRODUÇÃO
DISCIPLINA: INSTRUMENTAÇÃO
CRITÉRIOS GERAIS PARA PROJETOS DE INSTRUMENTAÇÃO
ÍNDICE
GERAL 4
NORMAS E CÓDIGOS RECOMENDÁVEIS ....................................................................................................... 5
UNIDADES ........................................................................................................................................................... 6
SINAIS DE TRANSMISSÃO E CONTROLE ....................................................................................................... 6
4.1 INSTRUMENTAÇÃO PNEUMÁTICA ...................................................................................................................... 6
4.2 INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA ....................................................................................................................... 6
4.3 SINAIS DE REDE DE COMUNICAÇÃO.................................................................................................................. 6
SISTEMAS DE SUPRIMENTO DE ENERGIA (ALIMENTAÇÃO) ...................................................................... 7
5.1 SISTEMA PNEUMÁTICO .................................................................................................................................... 7
5.2 SISTEMA ELÉTRICO ......................................................................................................................................... 9
REQUISITOS GERAIS PARA A ESPECIFICAÇÃO DA INSTRUMENTAÇÃO ............................................... 10
6.1 IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................................................. 10
6.2 PROTEÇÃO CONTRA INGRESSO DE POEIRA E ÁGUA .......................................................................................... 10
6.3 MATERIAIS .................................................................................................................................................... 12
6.4 TIPOS DE PROTEÇÃO PARA ÁREA CLASSIFICADA, ÁREA NÃO CLASSIFICADA E ÁREAS NÃO ABRIGADAS OU SUJEITAS A
INTEMPÉRIES ...................................................................................................................................................... 12
6.5 CARACTERÍSTICAS ELETROELETRÔNICAS, CONEXÕES E REQUISITOS GERAIS PARA INSTALAÇÃO ........................ 13
6.6 FUNCIONALIDADES E DESEMPENHO ............................................................................................................... 18
6.7 REQUISITOS DE ERGONOMIA PARA ACESSOS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO .................................................... 18
6.8 CHAVES DE PROCESSO ................................................................................................................................. 19
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE TEMPERATURA..................................... 19
7.1 ELEMENTOS SENSORES ................................................................................................................................. 19
7.2 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO ................................................................................................................................ 21
7.3 INSTALAÇÃO E CONEXÕES AO PROCESSO ...................................................................................................... 21
7.4 TRANSMISSORES .......................................................................................................................................... 27
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE PRESSÃO ............................................... 28
8.1 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO ................................................................................................................................ 28
8.2 MANÔMETROS .............................................................................................................................................. 28
8.3 TRANSMISSORES .......................................................................................................................................... 29
8.4 CHAVES DE PRESSÃO (PRESSOSTATOS) ........................................................................................................ 30
8.5 CONEXÃO E INSTALAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE PRESSÃO.............................................................................. 30
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE NÍVEL ...................................................... 32
9.1 VISORES DE NÍVEL ........................................................................................................................................ 32
9.2 TRANSMISSORES .......................................................................................................................................... 33
9.3 STANDPIPE ................................................................................................................................................... 35
9.4 INSTALAÇÃO ................................................................................................................................................. 35
9.5 TABELA DE CONEXÃO E TOMADAS PARA MEDIÇÃO DE NÍVEL ............................................................................ 37
DETECTORES DE GÁSES E DETECTORES DE CHAMA ............................................................................ 38
10.1 DETECTORES DE CHAMA ............................................................................................................................. 38
10.2 DETECTORES DE GÁS .................................................................................................................................. 39
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE VAZÃO E ORIFÍCIOS DE RESTRIÇÃO40
11.1 REQUISITOS GERAIS .................................................................................................................................... 40
11.2 ORIFÍCIOS DE RESTRIÇÃO ........................................................................................................................... 41
11.3 MEDIDOR DE VAZÃO MÁSSICA DO TIPO CORIOLIS E VAZÃO VOLUMÉTRICA DO TIPO DESLOCAMENTO POSITIVO (PD)
42
11.4 MEDIDORES DO TIPO TURBINA..................................................................................................................... 43
11.5 MEDIDORES DE ÁREA VARIÁVEL .................................................................................................................. 44
11.6 CHAVES DE VAZÃO...................................................................................................................................... 45
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE VÁLVULAS DE CONTROLE.................................................... 46
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DIRETRIZES DE PROJETOS PARA INSTALAÇÕES MARÍTIMAS DE PRODUÇÃO
DISCIPLINA: INSTRUMENTAÇÃO
CRITÉRIOS GERAIS PARA PROJETOS DE INSTRUMENTAÇÃO
12.1 SELEÇÃO DE TIPO DE CORPO ....................................................................................................................... 46
12.2 CARACTERÍSTICA INERENTE DA VÁLVULA ..................................................................................................... 46
12.3 INSTALAÇÃO ............................................................................................................................................... 47
12.4 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS .............................................................................................................. 48
12.5 DIMENSIONAMENTO..................................................................................................................................... 49
12.6 ATUADORES ............................................................................................................................................... 49
12.7 POSICIONADORES DE VÁLVULA .................................................................................................................... 49
12.8 ACESSÓRIOS .............................................................................................................................................. 50
12.9 VAZÃO MÍNIMA DE BOMBAS ......................................................................................................................... 50
12.10 VÁLVULAS DO TIPO CHOKE COM ATUADORES ............................................................................................. 50
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE DISPOSITIVOS DE ALÍVIO ...................................................... 52
13.1 VÁLVULAS DE SEGURANÇA E ALÍVIO DE PRESSÃO E VÁCUO .......................................................................... 52
13.2 DISCOS DE RUPTURA .................................................................................................................................. 53
13.3 VÁLVULAS DE PINO DE DOBRAMENTO .......................................................................................................... 54
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE VÁLVULAS DE PARADA DE EMERGÊNCIA (SDV), DE
DESPRESSURIZAÇÃO AUTOMÁTICA (BDV) E DE MANOBRA E CONTROLE ON-OFF (XV) ...................... 54
14.1 VÁLVULAS DE PARADA DE EMERGÊNCIA (SDV) E DE DESPRESSURIZAÇÃO AUTOMÁTICA (BDV)54
14.2 VÁLVULAS DE MANOBRA E CONTROLE ON-OFF (XVS) ..................................................................... 58
14.3 VÁLVULAS DIRECIONAIS DO TIPO MULTIVIAS ................................................................................... 60
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE VÁLVULAS SOLENÓIDES ...................................................... 60
15.1 SOLENÓIDES PNEUMÁTICAS ......................................................................................................................... 60
15.2 SOLENÓIDES HIDRÁULICAS .......................................................................................................................... 61
CABOS ELÉTRICOS DE INSTRUMENTAÇÃO .............................................................................................. 61
16.1 GERAL........................................................................................................................................................ 61
16.2 CONDIÇÕES DE SERVIÇO ............................................................................................................................. 61
16.3 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS .............................................................................................................. 62
16.4 DIMENSIONAMENTO..................................................................................................................................... 64
16.5 IDENTIFICAÇÃO E POLARIZAÇÃO ................................................................................................................... 65
16.6 TESTES ...................................................................................................................................................... 66
INTERLIGAÇÃO .............................................................................................................................................. 66
17.1 REQUISITOS GERAIS.................................................................................................................................... 66
17.2 PRENSA CABOS E PRESILHAS ...................................................................................................................... 66
17.3 CAIXA DE JUNÇÃO E CAIXA DE PASSAGEM..................................................................................................... 66
17.4 ELETROCALHAS .......................................................................................................................................... 67
17.5 PAINÉIS EM ÁREAS ABERTAS ........................................................................................................................ 68
ATERRAMENTO E COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA (EMC) ...................................................... 68
18.1 DEFINIÇÕES ................................................................................................................................................ 68
18.2 REQUISITOS GERAIS .................................................................................................................................... 68
18.3 ATERRAMENTO DE PROTEÇÃO, DO SHIELD E DA ARMADURA PARA CABOS E MULTICABOS. ................................ 69
LINHAS DE IMPULSO, TRANSMISSÃO PNEUMÁTICA E TRANSMISSÃO HIDRÁULICA ........................ 72
19.1 DEFINIÇÕES GERAIS .................................................................................................................................... 72
19.2 TRANSMISSÕES PNEUMÁTICAS DE AR DE INSTRUMENTO ................................................................................ 74
19.3 LINHAS DE IMPULSO .................................................................................................................................... 75
19.4 TRANSMISSÕES DE POTÊNCIA HIDRÁULICA.................................................................................................... 76
19.5 REQUISITOS DE INFRAESTRUTURA DE INSTALAÇÃO, MONTAGEM E QUALIFICAÇÃO DE MÃO DE OBRA ................. 77
REDE DE PLUGUES FUSÍVEIS PARA ACIONAMENTO DE ADV ............................................................... 80
20.1 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS............................................................................................................... 80
20.2 CARACTERÍSTICAS E DESEMPENHO DA REDE DE PLUGUES FUSÍVEIS .............................................................. 81
ANEXO A - CÁLCULO DO DIMENSIONAMENTO DO ORIFÍCIO DE RESTRIÇÃO EM REGIME DE
ESCOAMENTO CRÍTICO ISENTRÓPICO PARA GÁS REAL ............................................................................ 83
ANEXO B - CÁLCULO DA ESPESSURA DE ORIFÍCIOS DE RESTRIÇÃO..................................... 84
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UNIDADES
Temperatura oC
Nível % da faixa, m ou mm
Notas:
(1) As medições de pressão são referidas à pressão manométrica, exceto onde
claramente especificado;
4.2.1 Exceções
Sinais específicos, tais como: RTD (termo-resistência), Termopar, óticos, etc. podem ser
usados, mas eles devem ser submetidos à aprovação pela Petrobras.
4.3 Sinais de Rede de Comunicação
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Cabos de rede devem ter encaminhamento exclusivo com proteção adequada contra
danos mecânicos, abrigados em bandejas fechadas ou por outra forma que possibilite a
inspeção dos cabos sem sua remoção. Deve ser obedecida a distância mínima de
separação para cabos de força, conforme recomendação do protocolo de comunicação
utilizado.
Normal 40C
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Para outros instrumentos, quando dados precisos não estiverem disponíveis, deverá ser
considerado um consumo de 1,6 Nm 3 /h.
b) Consumidores Intermitentes
O consumo de válvulas de parada de emergência (SDV – Shutdown Valve), válvulas de
despressurização automática (BDV – Blowdown Valve) e dampers corta-fogo, não deve ser
levado em conta no cálculo, já que em condições normais de operação a frequência de
ocorrência de paradas deve ser considerada de frequência muito baixa.
Para o consumo de ar das bombas pneumáticas localizadas nos painéis de segurança ou
nos racks de controle dos poços (produção e/ou injeção) e unidades hidráulicas,
necessárias para pressurizar as linhas hidráulicas para atuar as válvulas das árvores de
natal, deve-se adotar a média de consumo, não podendo ser inferior a 10 Nm 3 /h. Porém, o
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consumo instantâneo deve ser utilizado para dimensionamento das linhas de alimentação
das bombas.
5.1.3.3 Ao consumo obtido pela soma dos consumos contínuos e intermitentes deve ser
adicionada uma capacidade reserva de 43% do consumo calculado, a qual contempla
futuras expansões da planta (30%) e reserva para compensar a purga de vários
instrumentos e possíveis vazamentos no sistema de distribuição de ar (10%).
5.1.4 Distribuição do Suprimento de Ar
5.1.4.1 Para cada área, skid ou Unidade Pacote, deve ser fornecido um manifold de
distribuição de ar equipado com um vaso de condensado com válvula de drenagem e
válvula de bloqueio (aço inoxidável AISI 316, tipo esfera) no ramal de entrada, próximo
ao manifold, e uma válvula de bloqueio (aço inoxidável AISI 316, tipo esfera) em cada
ramal de saída. Deve ser fornecido e instalado um indicador de pressão local (com
respectivas válvulas de bloqueio e de drenagem) entre o manifold e a sua válvula de
bloqueio de entrada
5.1.4.2 A linha de distribuição principal de ar de suprimento da instrumentação deve
ser subdividida em ramais, por área/piso, equipados com válvulas de bloqueio ( aço
inoxidável AISI 316 tipo esfera), travadas abertas. A derivação da linha de distribuição
principal para o ramal deve ser na geratriz superior, reduzindo o risco de arraste de água
para os ramais.
5.1.4.3 Cada instrumento consumidor deve estar equipado com uma válvula de bloqueio
tipo esfera ou agulha, em aço inoxidável AISI 316.
5.1.5 Utilização de gás natural como fluido pneumático
5.1.5.1 Esta alternativa só pode ser adotada em áreas desabitadas e abertas, e está
sujeito à aprovação prévia pela Unidade de Negócio/Ativo envolvida. Em tais casos, o
gás natural deve ser condicionado para a retirada dos resíduos sólidos.
5.1.5.2 Não será aceito qualquer tipo de comutação de gás para ar de instrumentos ou
vice-versa.
5.1.5.3 Não será aceito qualquer tipo de encaminhamento de linhas de controle supridas
por gás no interior de salas de controle.
5.2 Sistema Elétrico
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5.2.1 Os instrumentos devem ser especificados para operar em tensão nominal de 24Vcc
proveniente dos painéis do sistema de automação e os instrumentos devem estar em
conformidade com os limites estabelecidos para o sistema de alimentação em corrente
contínua determinado pela IEC-61892-1.
5.2.1.1 Unidades pacotes e skids devem elaborar uma memória de cálculo para
estabelecer a tensão mínima na interface do pacote/skid para que a tensão mínima no
instrumento seja garantida.
Este capítulo descreve requerimentos que devem ser aplicados a todos os instrumentos.
Os instrumentos devem atender a API RP-551. Os instrumentos que devem atender ao
enquadramento metrológico do INMETRO e à regulamentação oficial (ANP) também
devem atender aos requisitos descritos na DR-ENGP-1.6 – Diretrizes para Sistemas de
Medição de Óleo e Gás Natural.
6.1 Identificação
6.1.1 Deve ser afixado permanentemente ao instrumento uma placa de identificação em
aço inoxidável AISI 316 com, no mínimo, as seguintes informações:
6.1.1.1 Certificação Ex, grupo de gás e classe de temperatura, conforme IEC 60079;
6.1.1.2 Certificação IP, conforme IEC 60529. Caso definido IP68, deve constar a
profundidade máxima.
6.1.1.3 Laboratório e número dos certificados;
6.1.1.4 Número de série, modelo e fabricante;
6.1.2 Além da identificação descrita no item 6.1.1, deve ser fornecida uma placa em aço
inox de tamanho mínimo de 5 cm x 2,8 cm x 0,5 (Largura x Altura x Espessura) com o
TAG do respectivo instrumento gravado em baixo relevo. Esta placa deve ter seus bordos
arredondados e o perímetro deve ser suavizado para não ser cortante ao manuseio. A
placa deve ser presa ao instrumento através de arame flexível de aço inoxidável AISI 316.
6.2 Proteção contra ingresso de poeira e água
6.2.1 Os invólucros dos instrumentos devem ser resistentes às condições atmosféricas
produzidas pelo processo e pelo ambiente marítimo. Todos os instrumentos e respectivos
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(alimentação DC, alimentação AC, sinal discreto, sinal analógico etc) devem
passar pelo dispositivo seccionador.[INTERFACE INTERDISCIPLINAR][PRO,
MEC, SEG]
d) Tipo de proteção segurança aumentada, Ex e, para caixas de junção.
NOTA: Qualquer outro tipo de proteção deve ser submetido à avaliação da Petrobras.
6.4.2.2 As respectivas caixas de junção devem possuir certificação conforme a zona
onde estão instaladas e em área aberta a certificação mínima deve ser para zona 2,
mesmo que a área não seja classificada. O grau de proteção mínimo deve ser IP 56.
6.4.3 “Certificados de Conformidade” do INMETRO para comprovar atendimento à
classificação de área mandatoriamente devem ser fornecidos durante a fase de avaliação
técnica, de acordo com a Portaria 179 do INMETRO e suas emendas, ou aquela que
estiver em vigor. Propostas técnicas sem esse documento não devem ser consideradas.
6.5 Características eletroeletrônicas, conexões e requisitos gerais para instalação
6.5.1 Toda conexão ao processo deve possuir válvula de isolação (válvula raiz), regida
pela diretriz DR-ENGP-I-1.1 - Piping Material Standard for Oil Production and Process
Facilities. Requisito não aplicável para medição de temperatura, pois trata-se de uma
conexão ao equipamento/tubulação.[INTERFACE INTERDISCIPLINAR][PRO, SEG,
MEC, TUB, TBM, NAV]
6.5.1.1 Deve ser provido meios para despressurizar e drenar o trecho entre válvula de
bloqueio (válvula raiz) e o instrumento. Em medições que usem linhas de impulso, isto
deve ser efetuado através do uso de: blocos manifolds de 5 vias quando a medição usa
2 tomadas de impulso; bloco manifiold de 3 vias quando a medição usar 1 tomada de
impulso. Em medições que usem selo diafragma, isto deve ser efetuado através do uso
de dispositivo para permitir limpeza (flusing ring), conforme definido no tem 6.5.9.
6.5.1.2 A válvula de bloqueio (válvula raiz) das conexões de processo deve ser do tipo
duplo bloqueio com dreno/vent para as seguintes condições:[INTERFACE
INTERDISCIPLINAR][PRO, SEG, MEC, TUB, TBM, NAV]
Quando a conexão de processo deriva de linhas maiores do que 4” ou de
equipamentos (ex. vaso/tanque/torre), para qualquer tipo de fluído e qualquer pressão
de trabalho.
Com fluídos inflamáveis ou tóxicos e em pressões maiores do que 3.922,66
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especs de tubulação, por exemplo, flange de aço inoxidável 316L numa tubulação de aço
carbono, deve-se verificar se a classe de pressão do material do flange do instrumento
atende as condições de pressão de projeto e de temperatura da tubulação. Caso contrário
deve-se especificar material adequado às condições da tubulação.
6.5.9 Para toda conexão ao processo flangeada na qual o instrumento se conecte através
de selo diafragma, deve ser provido dispositivo para permitir limpeza e reduzir tempo de
manutenção (flushing ring). Este dispositivo deve ser fornecido com válvula de vent e
ponto de drenagem com plug para dreno. O material do flushing ring e das referidas
válvulas devem ser em aço inoxidável AISI 316 ou um material mais nobre para atender
as condições do processo.
6.5.10 Para toda conexão ao processo flangeada na qual seja utilizado linha de impulso,
deve ser provido dispositivo para fazer a transição entre o flange da tomada de processo
e a tomada de impulso (flange adapter). Este flange adapter deve ser de peça sólida em
aço inoxidável AISI 316, não podendo ser em aço inoxidável AISI 316L. Outros materiais
mais nobres devem ser utilizados caso as condições de processo exijam.
6.5.10.1 Quando a medição for de pressão diferencial, um arranjo com tubings e
manifolds de 2 válvulas deve ser fornecido para permitir equalização de pressão entre
as tomadas e dreno/vent para cada tomada. Deve ser conectado 1 manifold de 2 válvulas
conectado em cada flusing ring de cada tomada.
6.5.10.2 Quando a medição for de nível através do princípio de pressão diferencial, um
arranjo com tubings e válvulas de bloqueio deve ser fornecido para permitir equalização
de pressão entre a tomada de alta pressão (inferior) e a tomada de baixa pressão
(superior), bem como dreno para a tomada de baixa e vent para a tomada de alta. Deve
ser conectado 1 válvula para equalização em cada flushing ring de cada tomada, 1
válvula de dreno na tomada de alta pressão (inferior) e no vent da tomada de baixa
pressão (superior) pode ser utilizado plug.
6.5.11 Todos as placas com componentes elétricos / eletrônicos devem ser marinizados
e tropicalizados para proteção adequada à atmosfera da aplicação e ao ataque de fungos.
O Fornecedor deve explicar em sua proposta quais os métodos de marinização e
tropicalização utilizados e fornecer as normas e procedimentos aplicáveis.
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Figura II: Nomenclatura para montagem de instrumento com selo diafragma remoto
6.5.14 Utilizando montagem direta
Figura III Nomenclatura para montagem de instrumento com selo diafragma em corpo único.
6.5.15 As conexões pneumáticas de instrumentos devem, no mínimo, ser em ¼" NPT (F).
Os tubings devem seguir a tabela Tabela IX.
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6.5.15.1 Quando a dinâmica do processo exigir uma resposta mais rápida, conexões de
maior diâmetro devem ser providas (exemplo: Válvulas anti Surge de compressores),
respeitando o requisito dos fornecedores.
6.5.16 As conexões elétricas devem ser ½" NPT (F).
6.5.16.1 Instrumentos instalados ao tempo não devem ter entradas de conexões
elétricas voltadas para cima do plano horizontal, de modo a reduzir o risco de ingresso
de água no invólucro.
6.5.17 As entradas de ar de instrumentos devem ter uma válvula de bloqueio tipo esfera
associada a um filtro regulador, com indicação local dupla (kPa e bar) da pressão
manométrica de saída, próximo ao instrumento.
6.6 Funcionalidades e Desempenho
6.6.1 Os transmissores, registradores, indicadores, controladores e conversores devem
atender, quando não individualmente determinado, as seguintes especificações:
a) A incerteza total do instrumento não deve exceder 0,5%, incluindo as influências
do processo (temperatura e pressão estática) e efeitos combinados de histerese
e repetibilidade;
b) A banda morta não deve exceder 0,25% da faixa de medição;
c) Uma modificação na temperatura ambiente de até 50°C não deve afetar o sinal
de saída em mais de 1% da faixa de medição.
6.6.2 Os transmissores eletrônicos devem ter indicação local do sinal de saída, com visor
alfanumérico, configurável em unidades de engenharia, exceto os detectores de fogo e
gás.
6.6.3 Devem ser usados transmissores/posicionadores/conversores inteligentes (4 a 20
mA, associados ao protocolo HART, propriamente aprovado pela HART FOUNDATION).
Esses instrumentos devem ter ferramentas de configuração e calibração (um dispositivo
portátil por tipo de instrumento), assim como um software para executar essas funções
em PC, via multiplexador).
6.6.4 Deve ser possível configurar que quando a variável de processo ultrapassar os
limites do range calibrado, o sinal de saída seja limitado em 4mA, para subrange, e em
20mA, para sobrerange
6.7 Requisitos de ergonomia para acessos de operação e manutenção
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6.7.1 Visor deve ser instalado a 1,50 metros do piso e a leitura deve ser na horizontal .
6.7.2 Deve haver espaço de trabalho suficiente em volta dos instrumentos para permitir
sua operação, calibração e manutenção [INTERFACE INTERDISCIPLINAR][MEC, ARR,
ARQ, 3D].
6.7.3 Deve ser provido acesso para todas as válvulas bloqueio das conexões ao
processo.[INTERFACE INTERDISCIPLINAR][MEC, ARR, ARQ, 3D]
6.7.4 Deve ser previsto acesso para operação e manutenção a todos os instrumentos,
válvulas, analisadores, detectores de fogo e gás. A determinação da localização dos
instrumentos, respectivos suportes e acesso ergonômico aos mesmos deve ser
determinada após os estudos de ergonomia.[INTERFACE INTERDISCIPLINAR][MEC,
ARR, ARQ, TUB, TBM, 3D]
6.7.5 Devem-se evitar altas temperaturas e/ou influência de superfícies aquecidas.
6.8 Chaves de processo
Todos os sinais de pré-alarme devem ser gerados internamente nos controladores, a partir
dos sinais de transmissores eletrônicos de campo (4 a 20 mA). O uso de chaves de
processo (termostatos, pressostatos, chaves de vazão e de nível) deve ser evitado, e,
quando necessário, deverá ser previamente aprovado pela PETROBRAS.
6.8.1 As micro-chaves de acionamento das chaves de processo devem ter um único
contato do tipo SPDT e terem suas partes móveis hermeticamente seladas.
6.8.2 Os contatos das micro-chaves para circuitos de pré-alarme, alarme e
intertravamento ("shutdown" ou "trip") devem ser mantidos fechados em condições
normais de processo.
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7.1.2.1 O termopar deve ser do tipo K, conforme IEC 60584 com classe de tolerância 2.
7.1.3 RTD (Termo-resistência)
7.1.3.1 RTDs devem ser tipo PT100 de 3 (ou 4) fios, conforme IEC 60751 com classe de
tolerância A, quando não definido no projeto. O tipo de RTD, 3 ou 4 fios, deve ser
observado ao ser especificado o equipamento de leitura.
7.1.3.2 RTDs devem ser especificados conforme IEC 60751 (equivalente a DIN 43760)
com coeficiente de temperatura de 0.00385 ohms por ohm por grau Celsius. Os
parâmetros de Callendar-Van-Dusen devem ser fornecidos para parametrização no
respectivo transmissor.
7.1.4 Termômetros
7.1.5 Termômetros que usam mercúrio ou bulbos de vidro não devem ser utilizados.
7.1.6 Termômetros devem ser do tipo Bimetálico.
7.1.6.1 Termômetros bimetálicos do tipo angulares não devem ser utilizados (“every
angle”).
7.1.6.2 Os termômetros bimetálicos devem ter as seguintes características gerais:
i. Mostrador com diâmetro mínimo nominal de 100 mm;
ii. Conexão ao poço de ½" NPT (M);
iii. Haste de aço inoxidável AISI 304 com diâmetro externo (D.E.) de 6 mm.
iv. Classe de exatidão 1 conforme DIN EN 13190;
v. O range de indicação deve ser tal que a temperatura normal de operação esteja entre
30 e 70% deste range, sendo que as temperaturas mínima e máxima ainda possam
ser lidas dentro do range de indicação;
vi. Em aplicações sujeitas à vibração ou medição em baixas temperaturas, usar com
enchimento líquido. Deve ser verificado o limite de vibração a que o termômetro pode
ser submetido.
7.1.6.3 As escalas devem ter fundo branco com inscrições em preto. As faixas devem
ser escolhidas entre as seguintes, em graus Celsius. Outras faixas devem ser
apresentadas para análise da PETROBRAS.
- 50/50; 0/100; 0/150; 0/200; 0/300; 0/500.
7.1.6.4 O invólucro deve ser hermeticamente selado e fabricado em aço inoxidável AISI
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7.3.1.8 Os poços devem atender aos requisitos estabelecidos na ASME PTC 19.3 TW ,
última revisão e eventuais erratas, devendo garantir adequabilidade em todo a faixa
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operacional.
Quando no local de instalação do poço o perfil de velocidades do fluído não
estiver completamente desenvolvido deve ser realizado uma análise computacional de
dinâmica de fluídos para determinação do perfil de velocidades no ponto de instalação.
Quando o poço não estiver coberto pela ASME PTC 19.3 TW, deve ser
realizado uma análise de elementos finitos para o poço proposto, conforme cit ado na
API RP 551.
7.3.1.9 Não é aceito o uso de colar de suportação.
Nota: Não é possível garantir um perfeito contato entre o colar e o ponto de suporte no
pescoço onde o poço é inserido. Desta forma o colar não imobiliza o poço, o que altera
o comprimento não suportado, invalidando os cálculos de vibração, além de constituir um
ponto de fadiga para o poço.
7.3.1.10 Para medição de temperatura após mistura de fluídos os poços devem ser
instalados com 10 diâmetros nominais a jusante do ponto de mistura de líquidos e a 25
diâmetros nominais para gases. Distâncias menores podem ser utilizadas desde que
comprovado que a temperatura esteja estabiliada através de simulações
computacionais.
7.3.1.11 As tomadas ao equipamento para dos poços termométricos, em vasos, torres e
tanques, devem ser flangeadas, na mesma classe de pressão do equipamento em que
será instalado o poço e nos seguintes diâmetros:[INTERFACE
INTERDISCIPLINAR][PRO, MEC]
i. 1 1/2", para tomada ao equipemento de schedule até 160 e classe de pressão do
flange até 600#;
ii. 2", para tomada ao equipamento de schedule maior que 160 ou classe de pressão
maior que 600#;
iii. 2", quando não for previsto diâmetro de tubulação de 1 1/2" para o respectivo
Spec na DR-ENGP-I-1.1.
iv. 3” para vasos com revestimento interno.
7.3.1.12 A instalação em stand-pipe não é permitida.[INTERFACE
INTERDISCIPLINAR][PRO, MEC]
7.3.1.13 Em vasos, tanques e torres o comprimento de imersão deve ser conforme
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Figura IV-Representação fora de escala dos efeitos das incertezas da conexão à tubulação na
instalação e dimensionamento de poços termométricos
7.3.1.15 Para linhas e vasos com isolamento térmico, a conexão ao
equipamento/tubulação deve ser flangeada e deve possuir comprimento necessário para
que o flange fique externo a isolação de forma que a união requerida no item 7.3.1.1.2
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8.2.6 O visor da caixa do manômetro deve ser de vidro de segurança laminado com pelo
menos 75% de transparência.
8.2.7 O conjunto da caixa do manômetro deve ser do tipo frente sólida com disco de
ruptura na parte traseira da caixa e com enchimento de glicerina.
8.2.7.1 O item 8.2.7 não é aplicável a manômetros receptores, utilizados para leitura de
sinais pneumáticos como, por exemplo, 3 a 15 psi. Atualmente pouco utilizado s. Exemplo
de uso: indicador de pressão em posicionadores de válvulas de controle.
8.2.8 O material dos componentes do mecanismo de movimento do ponteiro do
manômetro deve ser em aço inoxidável AISI 304 ou AISI 316.
8.2.9 O material do soquete de conexão do manômetro deve ser o mesmo do elemento
sensor, aço inoxidável AISI 316, a menos que o fluido do processo exigir um material mais
adequado e resistente.
8.2.10 Manômetros com contatos elétricos não devem ser usados, nem ponteiros
indicadores de pressão máxima.
8.2.11 As escalas dos manômetros devem ser duplas (kPa e bar).
8.2.12 As escalas dos manômetros de pressão diferencial devem ser do tipo de leitura
direta.
8.2.13 A faixa operacional deve estar entre 1/4 e 3/4 da faixa nominal e a classe de
exatidão deve ser de ± 1,0% (fundo de escala) em toda faixa nominal, ou melhor.
8.2.14 Manômetros devem ser do tipo para operar com pressão de trabalho igual ao limite
superior da faixa nominal.
8.2.15 Não devem ser especificados manômetros para os tipos de montagem não aceitas
no item 8.5.8.
8.3 Transmissores
8.3.1 Todos os transmissores de pressão diferencial devem ter as tomadas de pressão
alta e baixa (“H” e “L”, respectivamente) clara e visivelmente indicadas em seu corpo.
Estes transmissores devem ser conectados as linhas de impulso através de blocos
manifolds de 5 vias.
8.3.1.1 As válvulas de bloqueio, de equalização e de dreno dos blocos manifolds devem
ser do tipo agulha e o obturador deve ser do tipo não rotativo (non-rotating stem tip), ou
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CONEXÃO AO
EQUIPAMENTO/
CONEXÃO AO TOMADA DE
TIPO DE INSTRUMENTO
PROCESSO/ IMPULSO
TOMADA DE PROCESSO
(Notas 1, 2)
Manômetro Indicador 2"/2”/2” 1/2" NPT (F)
Selagem de
Manômetro Indicador com
2”/2”/2” fábrica do
selagem
capilar.
Manômetro Diferencial 2"/2”/2” 1/2" NPT (F)
Selagem de
Manômetro Diferencial-Com
2”/2”/2” fábrica do
selagem
capilar.
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Transmissores de Pressão
ou de Pressão Diferencial 2"/2”/2” Ver Tabela X
sem selo diafragma
Transmissores de Pressão Selagem de
ou de Pressão Diferencial 3”/3”/3” fábrica do
com selo diafragma remoto capilar.
ou acoplado ao transmissor
Chave de Pressão 2”/2”/2” 1/2” NPT (F)
Notas:
(1) Para vasos com revestimentos internos ou quando, devido à pressão de trabalho, o
diâmetro interno da tomada ao processo ficar inferior a 50mm, ao conexões e tomadas
ao processo devem ser de 3”.
(2) Todas as conexões ao processo de vasos de pressão devem ser flangeadas e
especificadas minimamente para a classe de pressão de 150#.
8.5.3 Para tubulações, as tomadas à tubulação e tomadas de processo devem seguir o
descrito na diretriz DR-ENGP-I-1.1 - Piping Material Standard for Oil Production and
Process Facilities.
8.5.4 Nas medições de líquido, as linhas de impulso devem possuir uma inclinação
descendente de 1:10 desde a tomada de impulso até o bloco manifold do instrumento.
8.5.5 Nas medições de gases, as linhas de impulso devem possuir uma inclinação
ascendente de 1:10 desde a tomada de impulso até o bloco manifold do instrumento.
8.5.6 Nas medições de vapor d’água, o projeto das linhas de impulso depende da posição
relativa do instrumento para a tomada de impulso:
8.5.6.1 Deve ter inclinação descendente de 1:10 desde a tomada de impulso até o bloco
manifold do instrumento quando o transmissor for instalado abaixo da tomada de
impulso.
8.5.6.2 Deve ter inclinação ascendente de 1:10 desde a tomada de impulso até o bloco
manifold do instrumento quando o transmissor for instalado acima da tomada de impulso,
com sifão para montagem horizontal (coil syphon).
8.5.7 O material das partes em contato com o fluído deve ser em aço inoxidável AISI 316,
a menos que o fluido do processo exigir um material mais adequado e resistente.
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8.5.8 As seguintes montagens para manômetros não são aceitas: Conexão inferior para
montagem em painel com fixação por furos e montagem em superfície com conexão
traseira concêntrica ou excêntrica.
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Tecnologia
Absorção de
Pressão DiferencialRadar Ultrassônico Capacitivo energia
(1) (2) (3) (4) (5)
Somente
Onda livre
Tipo
Obrigatório SP antena
quando existir cônica ou
Nível de
perturbações que Matricial. Obrigatório: Obrigatório:
liquido Proibido
causam variações de Antena SP RQ
(a)
Vasos nível dentro do parabólica
vaso. ou onda
guiada
são
Serviço
proibidos
Inteface
Água/Óleo Ver item 9.2.1.1.
(b)
Obrigatório SP
quando existir Aceitável
Nível de
perturbações que Sob (observar a Sob
Líquido Proibido
Tanques causam variações de consulta geometria consulta
(c)
não nível dentro do do tanque)
Estruturais vaso.
Inteface Obrigatório:
Obrigatório:
Água/Óleo Obrigatório: SP Proibido Proibido SP e sonda
RQ
(d) revestida
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Tanques
de carga Proibido Aceitável Proibido Proibido Proibido
(e)
Tanque de
lastro
Somente tipo
(somente Aceitável Proibido Proibido Proibido
Submerso
água)
(f)
Demais
Tanques
Sob Sob Sob
interface Proibido Proibido
consulta Consulta consulta
Água/óleo
(i)
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9.4.2.1 Para medição de interface água/óleo em vasos separadores e TOs não deve ser
utilizado standpipe.
9.4.2.2 Instrumentos usados com a função de controle devem ter um visor de nível
instalado no mesmo standpipe para reduzir o número de bocais no equipamento.
[INTERFACE INTERDISCIPLINAR][PRO, MEC]
9.4.2.3 Aplicações que necessitem vários visores de nível para cobrir o range
necessário, deve ser prevista sobreposição mínima de 50mm na faixa de medição.
9.4.2.4 Standpipe deve ser usado para garantir a viabilidade de remoção do instrumento
sem a necessidade de interromper a operação do
vaso/tanque/equipamento.[INTERFACE INTERDISCIPLINAR][PRO, MEC]
9.4.2.5 Jamais aninhar standpipes em série.
9.4.2.6 A instrumentação instalada nos standpipes deve ser montada no topo, com
exceção do dispositivo diferencial de pressão com células independentes. Neste caso,
deve ser previsto flange cego no topo do standpipe, de diâmetro conforme Tabela VII,
de forma a permitir futuras instalações de topo. [INTERFACE
INTERDISCIPLINAR][MEC]
9.4.2.7 Devem ser utilizados recursos para manter a temperatura de processo no interior
dos standpipes. Recomenda-se utilizar aquecimento por traço elétrico.[INTERFACE
INTERDISCIPLINAR][MEC, ELE, PRO]
9.4.3 .A instalação dos instrumentos de nível deve ser feita de forma a mitigar a influência
de inclinações da Unidade de Produção. Este cuidado deve ser iniciado na disposição dos
equipamentos/vasos/tanques/torres, minimizando a influência do balanço da
unidade.[INTERFACE INTERDISCIPLINAR][ARR]
9.4.4 O bocal da tomada de processo inferior para transmissores deve ser posicionada a
200 mm abaixo do valor mínimo do range de interesse, para garantir a sensibilização do
instrumento em toda faixa de medição.[INTERFACE INTERDISCIPLINAR][MEC]
9.4.5 As alturas dos bocais para instalação das tomadas dos instrumentos dedicados as
malhas de controle de nível e os bocais para instalação dos instrumentos dedicados as
respectivas malhas de intertravamento devem estar sempre na mesma
elevação.[INTERFACE INTERDISCIPLINAR][MEC]
9.4.5.1 Os bocais para os visores de nível devem ser tais que seu range contenha o
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range dos respectivos transmissores, ou seja, o bocal superior deve estar em cota acima
do bocal dos transmissores e o bocal inferior deve estar em cota abaixo do bocal dos
transmissores. Os bocais dos visores de nível devem estar localizados de forma a
garantir que o visor de nível abranja a faixa desde a cota inferior do bocal inferior dos
transmissores e a cota superior do bocal superior dos transmissores. [INTERFACE
INTERDISCIPLINAR][MEC, PRO]
9.4.6 Os instrumentos de nível devem sempre ser conectados a standpipes ou, quando
especificado, ao equipamento (vaso, tanque, torre etc) e nunca conectados a linhas, como
as de fluxo, de dreno ou de vent.[INTERFACE INTERDISCIPLINAR][MEC, PRO]
9.4.7 Nas tomadas efetuadas na calota inferior de vasos e torres ou no fundo de tanques
nunca devem partir do ponto mais baixo e devem penetrar no vaso por 100 mm para evitar
ingresso de detritos para o instrumento.[INTERFACE INTERDISCIPLINAR][MEC]
9.4.8 Os vasos separadores devem possuir bocal de 6” no topo, próximo ao vertedouro,
de forma a permitir instalações futuras de instrumentos internos. [INTERFACE
INTERDISCIPLINAR][PRO, MEC]
9.4.9 O projeto de vasos separadores e TOs deve prever tomadas flangeadas de 4” na
lateral do vaso nas fases água, emulsão e óleo, com respectivas válvulas de bloqueio,
próximos à localização da saída de água, para que possíveis futuras tecnologias de
medição de interface possam ser instaladas.[INTERFACE INTERDISCIPLINAR][PRO,
MEC]
9.4.10 Em vasos separadores o instrumento de medição de interface água/óleo deve ser
instalado próximo da chicana, e em TOs deve ser instalado na região de interesse de
medição.[INTERFACE INTERDISCIPLINAR][PRO, MEC]
9.4.11 Para medição de interfaces, os equipamentos devem disponibilizar, no mínimo, 3
tomadas de processo, uma inferior, uma superior e a terceira no centro da faixa onde as
fases supostamente formam emulsão. Outras entradas devem ser usadas nessa faixa de
emulsão para garantir que a distância entre elas não exceda 500 mm.[INTERFACE
INTERDISCIPLINAR][MEC]
9.5 Tabela de Conexão e Tomadas para medição de Nível
Tabela VII – Conexão e Tomadas para medição de Nível
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CONEXÃO AO
EQUIPAMENTO/
CONEXÃO AO TOMADA
INSTRUMENTO/ACESSÓRIO PROCESSO/ DE
IMPULSO
TOMADA DE PROCESSO
(Notas 1, 2)
Visor de Nível 2"/2”/2” -
Notas:
(1) Para vasos e tanques com revestimentos internos ou quando o spec para suportar a
pressão de trabalho resultar numa tomada ao equipamento em diâmetro interno inferior
a 50mm, as conexões ao equipamento, conexões e tomadas ao processo definidos como
2” devem ser aumentados para 3”.
(2) Todas as conexões ao processo de vasos de pressão devem ser flangeadas e
especificadas minimamente para a classe de pressão de 150#.
(3) Conexão ao equipamento (standpipe) deve ser conforme requisito do instrumento, onde
reduções concêntricas podem ser utilizadas.
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calibração em número suficiente para testar no mínimo duas (2) vezes cada detector.
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11.4.3 Instalação
11.4.3.1 Preferencialmente, os medidores do tipo turbina devem ser instalados
horizontalmente, em linhas livres de vibrações e distantes de equipamentos elétricos
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processo quando o uso de transmissor de vazão não for de interesse o valor nominal da
vazão.[INTERFACE INTERDISCIPLINAR][PRO].
11.6.1.2 Quando for utilizada placa de orifício ou dispositivo primário semelhante, o
mesmo elemento da malha de medição ou controle pode ser conectado a um outro
transmissor de vazão para fins de intertravamento. As derivações, em uma dada tomada,
devem ser previstas pela disciplina de tubulação com válvulas raiz para cada derivação,
uma para o controle e outra para intertravamento, com o intuito de tornar a instalação
não passível a modo de falha comum como, por exemplo, entupimento que inviabilize
ambas medições, de controle e de intertravamento.
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12.10.1 Estas válvulas devem ser usadas somente para regulagem da pressão do petróleo
bruto (antes do coletor de produção) e em serviços de injeção de gás, devendo,
minimamente, estar de acordo com os seguintes requisitos:
12.10.2 O diâmetro da válvula não deve ser menor que o diâmetro nominal da linha menos
2” (Ex.: Numa linha de diâmetro 10” o diâmetro da choke não deve ser inferior a 8”).
12.10.3 Ser do tipo gaiola com luva externa ou do tipo obturador e gaiola;
12.10.4 Válvulas com diâmetro nominal maior que 3” devem ser balanceadas (sistema de
compensação), visando redução do torque requerido pela válvula para sua operação;
12.10.5 O Castelo da válvula pode ser roscado em diâmetros nominais de até 2”. Acima
deste diâmetro o castelo da válvula deve ser aparafusado.
12.10.6 Os atuadores devem ser preferencialmente do tipo elétrico, sendo aceitáveis as
alternativas para atuador do tipo degrau ambos com comando por sinal de 4 – 20 mA.
12.10.7 A característica inerente da válvula deve ser de igual porcentagem;
12.10.8 Todas as válvulas devem possuir dispositivo de acionamento manual para
abertura e fechamento;
12.10.9 Elas devem ter um transmissor eletrônico de posição (4 – 20mA, 2 fios, 24 Vcc)
para monitoramento remoto; a linearidade desses dispositivos ao longo de toda a faixa
deve ser garantida. Outros sistemas de transmissão de posição estarão sujeitos à
aprovação prévia da Petrobras;
12.10.10 Um indicador de posição local também deve ser fornecido, com uma escala
cobrindo 0 - 100% da abertura, e com uma incerteza menor que 0,5% de sua faixa total.
12.10.11 Para cada código YY (família de materiais) da regra de codificação da
especificação de tubulação, exposto no item 7 da DR-ENGP-I-1.1, os materiais da válvula,
requisitos de testes e limites de temperatura de projeto estão descritos na Tabela VIII.
Tabela VIII – Requisitos para válvulas choke.
MATERIAL DA SEDE E DOS TEMPERATURA MÍNIMA/MÁXIMA
CÓDIGO YY MATERIAL DO CORPO REQUISITOS DE TESTE o
INTERNOS DE PROJETO ( C)
12 ASTM A995 Gr. 6A Carbeto de Tungstênio sólido API 6A PR2 PSL 3G -50 / +110
16 ASTM A995 Gr. 4A Carbeto de Tungstênio sólido API 6A PR2 PSL 3G -50 / +100
30 Inconel 625 (UNS N06625) Carbeto de Tungstênio sólido API 6A PR2 PSL 3G -100 / +150
31 ASTM A522 Type I Carbeto de Tungstênio sólido API 6A PR2 PSL 3G -100 / +93
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ultrapassar 45 segundos.
14.1.2 Características
14.1.2.1 Válvulas SDVs e BDVs devem ser projetadas seguindo o nível de especificação
de válvulas (NEV) ou VALVE SPECIFICATION LEVEL (VSL) e os requerimentos
estabelecidos na DR-ENGP-I-1.1.
14.1.3 Válvulas BDV – Instalação
14.1.3.1 Todas as válvulas BDV devem ter um reservatório de ar dimensionado para,
sozinho, realizar uma operação da BDV. Este vaso deve ser calculado partindo da
pressão mínima de distribuição do ar de instrumento após abertura da BDV, a pressão
remanescente no vaso seja 30% acima da pressão mínima da especificação pneumática
do atuador da válvula.
14.1.3.2 Visando limitar a taxa de despressurização da unidade segundo o cálculo de
sequenciamento de abertura das diversas BDVs, sempre que existir a necessidade de
restrição da vazão, esta deve ser feita através de orifício de restrição calculado e
construído para produzir um fluxo crítico.
14.1.4 Atuadores
14.1.4.1 O fornecedor da respectiva válvula deve especificar e fornecer o atuador.
14.1.4.2 Proteção passiva em atuadores deve ser aplicada seguindo as determinações
das especificações da Disciplina de Segurança.[INTERFACE
INTERDISCIPLINAR][SEG]
14.1.4.3 Essas válvulas devem ser acionadas por circuitos pneumáticos e estes devem
ter válvulas de escape rápido. O circuito de acionamento passa por uma válvula de três
vias, ou outro tipo de válvula, dependendo das necessidades específicas da função de
segurança.
14.1.4.4 Essas válvulas são continuamente alimentadas por sinais recebidos do Sistema
de Segurança ou da lógica de intertravamento (proteção) da Unidade Pacote.
14.1.4.5 Durante a operação normal, com a válvula piloto energizada, o circuito de
atuação mantém o atuador da válvula pressurizado.
14.1.4.6 Caso um trip ou parada de emergência ocorra, o sinal para a válvula piloto é
interrompido, desenergizando-a, iniciando a despressurizarão do atuador através do
piloto e consequente acionamento da válvula de escape rápido, despressurizando o
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atuador por completo com reversão da válvula para a sua posição de segurança.
14.1.4.7 Os atuadores para acionamento de SDV ou BDV devem ser do tipo pistão
pneumático, com retorno por mola. Circuitos hidráulicos devem ser usados sempre que
ao menos uma das condições abaixo for satisfeita, sendo DN o diâmetro nominal:
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14.1.5.1 Os atuadores devem estar equipados com acessórios como chaves de posição,
válvulas piloto, válvulas de escape rápido, filtro reguladores de vazão e seus materiais
de instalação correspondentes.
14.1.5.2 Quando do fechamento da SDV houver possibilidade de golpe de aríete, a
válvula de escape rápido deve ser suprimida e deve haver uma restrição fixa no circuito
de despressurização do atuador para suavizar o fechamento da SDV.
14.1.5.3 As chaves de posição devem ter seus contatos acionados por acoplamento
magnético e possuir indicação visual de posição do tipo mecânico rotativo com
mecanismo transparente de proteção da parte móvel, com indicação aberto/fechado por
meio de cores diferentes e inscrições em preto. Deve ser facilmente visualizada a
posição atual da válvula pela lateral e pelo topo do dispositivo de indicação. Também
devem permitir ajustes dos pontos de atuação sem precisar desmontar as válvulas. O
contato das chaves de indicação de posição deve ser Normalmente Aberto (NA) e fechar
quando a válvula atingir o fim de curso.
14.2 VÁLVULAS DE MANOBRA E CONTROLE ON-OFF (XVS)
Para válvulas dos Sistemas Navais, as especificações da respectiva disciplina devem ser
seguidas.[INTERFACE MULTIDISCIPLINAR][SNAV]
14.2.1 Conceito
14.2.1.1 Válvulas XVs devem ser projetadas seguindo o nível de especificação de
válvulas (NEV) ou VALVE SPECIFICATION LEVEL (VSL) e os requerimentos
estabelecidos na DR-ENGP-I-1.1.
14.2.1.2 As válvulas XVs são os elementos finais para, por exemplo, controle automático
de nível e para direcionamento dos fluídos de processo. São acionadas pelo Sistema de
Controle da Unidade de Produção e/ou sistema equivalente da Unidade de Pacote.
14.2.1.3 Essas válvulas podem assumir qualquer posição a depender da demanda
corrente do processo, aberta, fechada ou uma posição intermediária.
14.2.1.4 Possuem condição de falha determinadas pelo processo, como falha abre, falha
fecha ou falha na posição corrente.
14.2.1.5 Quando não determinado pela disciplina de processo valores superiores ou
inferiores, o tempo de abertura, bem como o tempo de fechamento, devem ser, no
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Stem Torque).
14.2.3 Acessórios
14.2.3.1 Os atuadores devem estar equipados com acessórios como chaves de posição,
válvulas piloto, válvulas de escape rápido, filtro reguladores de vazão e seus materiais
de instalação correspondentes.
14.2.3.2 Quando do fechamento da XV houver possibilidade de golpe de aríete, a válvula
de escape rápido deve ser suprimida e deve haver uma restrição fixa no circuito de
despressurização do atuador para suavizar o fechamento da mesma .
14.2.3.3 As chaves de posição devem ter seus contatos acionados por acoplamento
magnético e possuir indicação visual de posição do tipo mecânico rotativo com
mecanismo transparente de proteção da parte móvel, com indicação aberto/fechado por
meio de cores diferentes e inscrições em preto. Deve ser facilmente visualizada a
posição atual da válvula pela lateral e pelo topo do dispositivo de indicação. Também
devem permitir ajustes dos pontos de atuação sem precisar desmontar as válvulas. O
contato das chaves de indicação de posição deve ser Normalmente Aberto (NA) e fechar
quando a válvula atingir o fim de curso.
14.3 VÁLVULAS DIRECIONAIS DO TIPO MULTIVIAS
14.3.1 Em caso de utilização de válvula direcional do tipo multivias para o serviço de
direcionamento de produção para os trens de separação de teste e de produção, e sta
deve estar em conformidade com os seguintes requisitos mínimos:
I. Ser atuada remotamente por meio de atuador rotativo;
II. Ter indicadores de posição para cada uma das posições possíveis da válvula;
III. Ser capaz de transmitir seus sinais de posição via rede de comunicação de campo
de protocolo não proprietário.
14.3.2 Seus componentes elétricos devem ser adequados à classificação da área da
aplicação, e atender no mínimo ao grau de proteção IP-56.
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15.1.2 As válvulas solenóides usadas para ar comprimido devem ser do tipo compacto,
sem gaxetas, com corpo e internos em aço inoxidável, sede com ressalto e assentos de
material resiliente.
15.1.3 A classe de isolação da bobina da válvula solenoide, no mínimo, classe F.
15.1.4 As válvulas solenóides usadas nos sistemas de intertravamento (shutdown ou trip)
devem estar energizadas durante a operação normal e o consumo de potência limitado a
5 W por válvula. Para o caso especial de válvulas solenóides de liberação de CO 2 é
aceitável um consumo maior. Para qualquer solenoide a potência consumida por esta
somada à potência dissipada nos cabos de interligação devem ficar limitados ao máximo
de potência que o par cartão/canal de saída discreta consegue fornecer. Nesta avaliação
deve ser demonstrado que a tensão mínima de atuação do solenoide é atendida.
15.1.5 Os solenóides devem ser equipados com diodos de supressão, instalados dentro
do invólucro do solenóide.
15.2 Solenóides hidráulicas
15.2.1 Devem ser seguidos os requisitos constantes da DR-ENGP-M-II-P1-4.5.
15.2.1.1 Os solenóides devem ser equipados com diodos de supressão, instalados
dentro do invólucro do solenóide.
16.1 Geral
16.1.1 Os requisitos mínimos para projeto, fabricação e testes dos cabos de
instrumentação devem estar em conformidade com o que está aqui estabelecido e com
normas, códigos e recomendações aplicáveis, como IEC 60092-350, IEC 60092-360 e IEC
60092-376.
16.2 Condições de Serviço
16.2.1 Os cabos devem ser adequados para a instalação em bandejas ou leitos para
cabos, em áreas expostas à atmosfera marítima, sujeito à chuva, borrifos de
hidrocarbonetos líquidos e exposição ao sol.
16.2.2 Devem ser armados todos os cabos e multicabos que atravessam ou estão
contidos em áreas classificadas como Zona 0, Zona 1 ou Zona 2 e também os cabos e
multicabos que atravessam ou estejam contidos em áreas abertas.
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16.3.4 Os fabricantes devem fornecer curvas de envelhecimento dos cabos, em que deve
estar claro que após o tempo de vida útil adotado para o projeto da unidade, a resistência
de isolamento dos cabos não seja inferior à 1 MOhm.
16.3.5 Todos os cabos devem permitir curvaturas com um raio mínimo de oito vezes seu
diâmetro externo.
16.3.6 O condutor deve ser feito de sete fios de cobre mole, estanhados em todo seu
comprimento e encordoados com classe de encordoamento 2.
16.3.7 Os multicabos devem ser exclusivamente compostos por pares ou ternas ou
quadras, não podendo abrigar tipos diferentes de unidades.
16.3.7.1 O número de pares, ternas e quadras em um multicabo deve ser limitado a 24
pares, 16 ternas e 12 quadras.
16.3.8 Ao final dos Testes de Aceitação e Desempenho, deve existir uma reserva instada,
conectado desde a régua de borne da caixa de junção até o painel, de 10% por tipo de
sinal nos multicabos que interligam painéis e caixas de junção. Esta reserva deve ser para
cada composição caixa de junção/tipo de sinal. O tipo de sinal deve ser determinado por:
Analógico ou Discreto, Entrada ou Saída, Circuito de Segurança Intrínsica ou não e
subsistema a que pertence.
16.3.9 Cabos e multicabos devem possuir blindagens eletrostáticas cobrindo cada
unidade (par, terna ou quadra) e feita por uma fita de alumínio/poliéster que deve ter de
0,065 mm a 0,1 mm de espessura, aplicada de forma helicoidal com sobreposição de 25%
e com um condutor de dreno em cobre estanhado e encordoado.
16.3.9.1 Cabos para sinais discretos, cabo para sinais analógicos e cabos múltiplos para
sinais discretos devem ter blindagem geral e esta deve ter condutor de dreno.
16.3.9.2 Multicabos (multiternas ou multiquadras) para sinais analógicos devem ter
blindagem individual por par (por terna e por quadra) e também uma blindagem geral
envolvendo todo o conjunto. Cada blindagem deve ter um condutor de dreno dedicado.
16.3.9.3 Cabos e multicabos, de acordo com o item 16.2.2 devem receber, sobre o
conjunto, uma armação metálica composta por uma trança de fios de aço galvanizado,
suficientemente flexível e livre de imperfeições na galvanização e sem descontinuidades.
16.3.9.4 Os cabos devem ser providos com um enchimento entre o feixe de
pares/terna/quadra e a blindagem geral, para assegurar a circularidade da seção reta do
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cabo ao longo de todo o seu comprimento. O enchimento deve ser de material que
retarde chamas, não halogendado.
16.3.10 Deve haver uma capa externa, sobre a armação metálica, feita de material não
halogenado termofixo (SHF 2).
16.3.10.1 Deve ser assegurado que não haja nenhuma aderência entre a armação
metálica e o material da capa externa.
16.3.10.2 A capa externa dos cabos de instrumentação deve ser na cor cinza. Cabos
com segurança intrínseca deverão ter uma camada externa azul e encaminhamento em
conformidade com a IEC 60079. Cabos do tipo resistentes a chama devem possuir 2
listras vermelhas diametralmente opostas ao longo de todo o comprimento.
16.3.11 Todos os pares, ternas e quadras devem ser trançados com passo máximo de
60mm.
16.3.12 Quando utilizado, ver item 7.4.1.1, os cabos entre os cabeçotes dos termopares
e respectivos transmissores podem ser do tipo compensação (Extension grade), desde
que o cabo seja especificado para a temperatura a que é submetido.
16.4 Dimensionamento
16.4.1 Deve ser calculada a queda de tensão nos cabos de interligação para todos os
consumidores de forma que a tensão mínima requerida seja garantida no instrumento ou
equipamento e cabos de maior seção devem ser utilizados quando necessários para
garantir esta tensão mínima (ex. sinais de saída lógica de intertravamento como válvulas
solenóides, instrumentos a 4 fios, solenoides de disparo de combate a incêndio por
inundação de CO 2, emissores de detectores de gás do tipo visada. etc.). As seções
nominais mínimas a serem utilizadas, mesmo que o dimensionamento mencionado
anteriormente comporte seções inferiores, são descritos abaixo:
16.4.2 A seção nominal dos condutores usados em interligação com o campo deve ser de
1,0 mm² para os seguintes sinais:
a) sinais analógicos,
b) fins de curso,
c) sinais discretos entre paneis sem envio de força ou alimentação (por exemplo Resumo
de falhas, estado ligado - desligado, informações do estado do painel)
d) sinais de comando para ligar ou desligar gavetas elétricas.
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16.4.3 Seção mínima de 1,5 mm² deve ser adotada para os seguintes sinais:
a) Acionamento de solenoides dentro do mesmo módulo (exceto maindeck, riser balcony e
piperack)
b) Acionamento de alarmes sonoros Piezeletricos ou eletronicos e visuais baseados em
LED dentro do mesmo módulo (exceto maindeck, riser balcony e piperack).
16.4.4 Para a seção mínima de 2,5 mm² deve ser adotada para os seguintes sinais:
a) Acionamento de solenoides de disparo de CO2 dentro do mesmo módulo (exceto
maindeck, riser balcony e piperack)
b) Acionamento de alarmes sonoros motorizados e visuais motorizados e/ou baseados em
lâmpadas incandescentes.
16.5 Identificação e Polarização
16.5.1 Os condutores devem ter identificações e serem usados com a polaridade como
descrita abaixo, seguindo a IEC 60092-376:
Quadra Alimentação+4- Preto (+) Branco (-) Vermelho (+, Azul (-, sinal)
20mA sinal)
RTD Preto (+) Branco (-) Vermelho (+, Azul (-, sinal)
sinal)
16.5.2 Em multicabos, os condutores do mesmo grupo (par, terna ou quadra) devem todos
serem identificados por um mesmo número impresso a intervalos conforme descrito na
IEC-60092-376. A identificação dentro do grupo é feita pela cor do revestimento do
isolamento como descrito no item 16.5.1.
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INTERLIGAÇÃO
As normas, códigos e recomendações aplicáveis que devem ser seguidas foram listadas
no documento mencionado no item 2.
17.1 Requisitos Gerais
17.1.1 Cabos e multicabos devem ter seu encaminhamento de tal forma que fiquem abaixo
da sua respectiva conexão, com o intuito de evitar um caminho preferencial para água
proveniente de chuva (ex. encaminhamento em “U” ou utilizando rabicho (pigtail)).
17.2 Prensa Cabos e Presilhas
17.2.1 A instalação de prensa cabos deve incluir o uso de união para facilitar o manuseio
durante a manutenção.
17.2.2 Cabos e multicabos devem ser afixados ao longo de seu encaminhamento por
presilhas do tipo fita metálica revestida por material polimérico.
17.3 Caixa de Junção e caixa de passagem
17.3.1 Os cabos provenientes dos instrumentos de campo devem convergir para caixas
de junção, segregadas em 3 tipos: para sinais que utilizam cabos resistentes a chama;
para sinais relativos a intertravamentos de segurança; para sinais relativos ao controle da
planta.
17.3.1.1 As caixas de junção que interligam cabos e multicabos resistentes a chama
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devem receber proteção passiva para obter a mesma resistência a chama dos cabos.
As réguas de bornes devem também ser resistentes a chama, como, por exemplo, serem
em cerâmica.
17.3.1.2 A caixa de junção deve ser dividida internamente em duas regiões, sendo uma
para sinais discretos e outra para sinais analógicos.
17.3.1.3 Sinais do tipo segurança intrínseca devem ser acondicionados em região
própria segregada das demais regiões através de septo separador e identificada como
para sinais de segurança intrínseca. As réguas de bornes e respectivos prensa cabos
devem ser da cor azul.
17.3.2 Caixas de junção de cabos de instrumentação em áreas classificadas ou áreas
abertas devem ter grau de proteção mínimo IP-56 e certificação tipo “Ex e” ou “Ex d” e
certificadas para trabalho conforme a classificação de área onde é instalado. Em áreas
abertas, a certificação mínima deve ser para zona 2 (EPL Gc).
17.3.3 Cabos ou multicabos que interligam instrumentos à caixa de junção podem entrar
somente pela lateral ou pelo fundo da caixa de junção.
17.3.4 Multicabos que interligam a caixa de junção a um painel ou a uma outra caixa de
junção deve ser conectado pela parte inferior da caixa de junção.
17.3.5 Não é permitido entrada de cabos pela parte superior da caixa de junção.
17.3.6 Na parte inferior das caixas de junção a passagem de cabos e multicabos deve ser
feita através de placa cega removível. Na entrada lateral não deve ser usada placa cega
removível.
17.3.7 As réguas de bornes utilizadas no interior das caixas de junção devem ser
firmemente afixadas e serem adequadas para uso em condições de vibração, para evitar
mau contato e consequente centelhamento.
17.3.8 As caixas de junção e caixas de passagem devem ser feitas em aço inoxidável AISI
316.
17.4 Eletrocalhas
17.4.1 As eletrocalhas devem ser feitas em aço inoxidável AISI 316. Em áreas abrigadas
(quartos, etc) pode ser utilizado eletrocalhas em aço galvanizado. Onde o
encaminhamento de cabos ao longo do chão for necessário, devem ser fabricadas apenas
em aço inoxidável AISI 316, com tampa aparafusada do mesmo material.
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17.4.2 A ocupação das eletrocalhas, calculada considerando que o cabo ocupe uma área
equivalente ao quadrado de seu respectivo diâmetro, deve ser tal que a área livre na parte
superior da eletrocalha seja de no mínimo 40% da área útil da seção da eletrocalha .
17.4.3 Aço carbono deve ser usado na fabricação de todos os suportes para tais bandejas,
e eles devem ser pintados segundo o procedimento de pintura adotado no projeto para
esse tipo de material. Para evitar formação de pilha galvânica na superfície de contato
entre as bandejas e os suportes, um material de isolamento deve ser usado entre eles. A
continuidade elétrica entre seções da bandeja e seu aterramento adequado, como
especificado, deve ser assegurada.
17.5 Painéis em áreas abertas
17.5.1 Para prover acessso para manutenção dos cabos que entram por baixo de painéis,
deve ser previsto uma elevação de 300mm a partir do piso. A elevação deve ser vazada
em todas as faces para prover acesso.
17.5.1.1 À frente das portas deve ser instalada uma plataforma nivelada com a base do
painel para prover acesso ergonômico ao mesmo. A plataforma deve ter a largura da
porta do painel. Esta plataforma deve ser removível com fixação por parafusos para
prover acesso aos cabos.
18.1 Definições
18.1.1 O termo PE significa aterramento para proteção pessoal e para evitar a formação
de eletricidade estática (Bonding).
18.1.2 O termo IE significa aterramento de instrumentação para circuitos que não sejam
do tipo de proteção segurança intrínseca (Exi), com função de prover um caminho para
escoamento de ruídos de origem eletromagnética. A referência (negativo) dos painéis de
controle não deve ser ligada nesse aterramento
18.1.3 O termo IS significa aterramento de instrumentação para circuitos de segurança
intrínseca (Exi), com função de prover um caminho para escoamento de ruídos de origem
eletromagnética.
18.2 Requisitos gerais
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Para sinais discretos e analógicos deve ser realizada conforme desenhos abaixo:
18.3.1 Interligação de sinais discretos:
+
-
Sh
A
+
-
Sh
A
+
-
Sh
A
O-Sh O-Sh
CABOS
PE ARMADURA PE IE
PE
IE MULTICABO
Sh BLINDAGEM INDIVIDUAL
O-Sh BLINDAGEM GERAL
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+
-
Sh
A
+
-
Sh
A
+
-
Sh
A
O-Sh O-Sh
CABOS
PE ARMADURA PE IS
PE
IS MULTICABO
Sh BLINDAGEM INDIVIDUAL
O-Sh BLINDAGEM GERAL
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SINAIS ANALÓGICOS
+
-
Sh Sh
A
+
-
Sh Sh
A
TRANSMISSOR
+ + E +
- - O -
Sh Sh
A A A
CABEÇOTE
O-Sh O-Sh
PE A PE IE
CABOS CABOS
PE
MULTICABO
IE
+
-
Sh Sh
A
+
-
Sh Sh
A
TRANSMISSOR
+ + E +
- - O -
Sh Sh
A A A
CABEÇOTE
O-Sh O-Sh
PE A PE IS
CABOS CABOS
PE
MULTICABO
IS
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19.1.1 Todos os tubings devem ter marcação em seu corpo indicando, no mínimo:
19.1.1.1 Diâmetro externo;
19.1.1.2 Espessura de parede;
19.1.1.3 Material e norma.
19.1.2 Tubings devem ser do tipo sem costura.
19.1.3 Tubings utilizados devem ser em trechos retos com comprimento mínimo de 6
metros, podendo ser de até 12 metros. O uso de bobinas é restrito e os itens abaixo
determinam onde tubings em varas devem ser usados e onde pode ser utilizado tubings
em bobinas.
19.1.4 Tubings em vara devem ser usados para linhas de impulso.
19.1.5 Tubings em bobina podem ser utilizados para alimentação hidráulica entre o rack
de solenóides e o consumidor e também na distribuição pneumática entre o manifold de
distribuição de ar de instrumento e o consumidor.
19.1.6 As conexões devem ser de tecnologia de dupla anilha para presões até 33000kPa
e acima disso deve-se utilizar dupla anilha apropriada para a pressão ou conexões do tipo
cone-rosca. É proibido o uso de soldas orbitais.
19.1.6.1 A rosca das conexões deve ser lisa com revestimento para evitar fusão a frio
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3/8” 1,2
1/2" 1,6
3/4" ou maior 2,0
19.5.7 Encaminhamentos de tubings em paralelo deve ser feito em bandejamento com
tampa e provisão para evitar o acúmulo de água.
19.5.8 Nas conexões por uniões, o projeto deverá prever espaço para trocas de conexão
no tubing intermediário com ângulos entre 30 e 45 graus (Ver Figura VII ).
19.5.8.1 Quando os tubings forem instalados em paralelo, a instalação descrita no item
19.5.2 deve ser defasada em cada tubing, de forma a permitir espaço de manuseio nas
conexões com 150mm de elevação mínima e de 200mm de distância mínima para
manuseio. (Ver Figura VII ).
Figura VII – Esquemático para disposição de tubings em paralelo com uniões OD visando
espaços para manuseio
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Figura VIII – Corte transversal de suporte bipartido para tubing, minimizando pontos de
contato.
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Figura IX - Corte lateral de suporte bipartido para tubing, minimizando pontos de contato.
19.5.10.1 O contato metal-metal deve ser eliminado utilizando para isso material isolante
para as peças em contato com os tubings.
20.1.2 As seguintes informações devem ser gravadas no corpo dos plugues fusíveis:
Nome do Fabricante;
Temperatura de Operação;
Número do lote de produção.
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20.1.3 Todos os lotes de plugues fusíveis devem estar acompanhados de seu certificado
de teste contemplando pelo menos os seguintes aspectos:
Estanqueidade e resistência à extrusão;
Temperatura de amolecimento sob pressão.
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20.2.7 As conexões a serem usadas para criar a rede de plugues fusíveis devem ser da
tecnologia do tipo dupla anilha.
20.2.8 Deve ser provido monitoração de posição da ADV, aberta e fechada, a ser
apresentada na tela do sistema de supervisão.
20.2.9 O sistema de atuação deve ser instalado em um painel local de aço inoxidável, de
acordo com a Figura 23.1.
20.2.10 O sistema de plugue fusível deve estar de acordo com a DR-ENGP-M-I-1.3--
Diretriz de Engenhariade Segurança.
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.D 2
.Y .P1 t
PM
W C. 2 .
4 8314 ,3.Z .T1
Parâmetros Descrição
W Vazão mássica [kg/s]
Coeficiente de descarga nas condições de fluxo crítico: C =
C
0,839 (ref. Martins, Nelson, Manual de Medição de vazão)
Beta do orifício a temperatura de operação
D Diâmetro interno da tubulação [m]
PM Peso molecular do gás [kg/kmol]
Z Fator de compressibilidade do gás
T1 Temperatura do gás a montante do orifício [K]
Coeficiente de escoamento crítico isentrópico:
k 1
Y 2 k 1
Y k .
k 1
Número de Mach
M M
V1
VS
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Os orifícios sujeitos a tensões acima das admissíveis pelo material de que são feitas, sofrem
deformação permanente.
1/ 2
x P x D 2
t min
2 x
Onde:
D é o diâmetro da linha (mm);
P é o diferencial de pressão no orifício (kgf/cm2);
é a tensão admissível do material do orifício (kgf/cm2);
é o fator calculado pela expressão abaixo, e que depende do tipo da instalação;
t é a espessura do orifício de restrição (mm).
= 2,27 - (2,33 x )
b) no caso de aço inoxidável AISI 304 ou AISI 316, até 500 °C:
2109,7 kgf/cm2
c) limites de espessura:
— linhas até 14” t 1/8”;
— linhas de 16” a 22” t 1/4”.
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