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APERFEIÇOAR SAÚDE – PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS

DIRECIONAMENTO FAZ DIFERENÇA PARA A SUA APROVAÇÃO!

Olá, CONCURSEIRO(A) DE PLANTÃO!!

Sou Érica Oliveira, Professora, Enfermeira, Doutora em Enfermagem pela


Universidade Federal do Ceará e Especialista em Concursos e Residências na
área da Saúde.
Gostaria de desejar bons estudos com a leitura do material de LEGISLAÇÃO
APLICADA AO SUS e afirmar com toda certeza que você terá acesso a um
material diferenciado, de qualidade e direcionado para o objetivo da sua
APROVAÇÃO!
Todos sabemos que o caminho para o sucesso é árduo, porém, todo o
esforço e dedicação valem muito a pena.
Conte comigo para auxiliá-lo na trilha do caminho de seu SUCESSO!!!
Minha missão é DIRECIONAR você para conquistar a sua APROVAÇÃO!!
E lembre-se: Agora, o seu sonho não é mais seu, ele é NOSSO!!
Estamos juntos nessa caminhada rumo à aprovação!
VAMOS COM FOCO TOTAL!!
DIRECIONAMENTO FAZ DIFERENÇA PARA A SUA APROVAÇÃO!!

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MATERIAL ELABORADO PELA PROFESSORA ÉRICA OLIVEIRA
Este curso é protegido por direitos autorais, nos termos da Lei n.º 9.610/1998.
APERFEIÇOAR SAÚDE – PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS
DIRECIONAMENTO FAZ DIFERENÇA PARA A SUA APROVAÇÃO!

POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO DO SUS


“Apaixone-se pelo caminho e ele lhe levará a lugares em que você nunca imaginou chegar!”

A Política Nacional de Humanização (PNH) existe desde 2003 para efetivar os princípios do SUS no
cotidiano das práticas de atenção e gestão, qualificando a saúde pública no Brasil e incentivando trocas
solidárias entre gestores, trabalhadores e usuários.

A PNH deve se fazer presente e estar inserida em todas as políticas e programas do SUS. Promover a
comunicação entre estes três grupos pode provocar uma série de debates em direção a mudanças que
proporcionem melhor forma de cuidar e novas formas de organizar o trabalho.

No campo da Saúde, humanização diz respeito a uma aposta:

Ética Estética Política

Ética porque implica a atitude de usuários, gestores e trabalhadores de saúde comprometidos e co-
responsáveis.
Estética porque acarreta um processo criativo e sensível de produção da saúde e de subjetividades
autônomas e protagonistas.
Política porque se refere à organização social e institucional das práticas de atenção e gestão na rede do
SUS.

A Humanização implica:
• Fortalecer os princípios do SUS;
• Construir trocas solidárias e comprometidas;
• Oferecer práticas em saúde;
• Contagiar por atitudes e ações humanizadoras a rede do SUS, incluindo gestores, trabalhadores da saúde
e usuários.
XI Conferência Nacional de Saúde (2000): com o título “Acesso, qualidade e humanização na atenção à saúde
com controle social”.

A Política de Humanização da Atenção e da Gestão foi uma iniciativa inovadora no SUS. Criada em 2003.
Uma tarefa desafiadora, sem dúvida, uma vez que na perspectiva da humanização, isso corresponde à
produção de novas atitudes por parte de trabalhadores, gestores e usuários, de novas éticas no campo do
trabalho, incluindo aí o campo da gestão e das práticas de saúde, superando problemas e desafios do
cotidiano do trabalho.

A Humanização é entendida como:


• Valorização dos diferentes sujeitos implicados no processo de produção de saúde: usuários, trabalhadores
e gestores;
• Valorização do protagonismo desses sujeitos;
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• Aumento do grau de co-responsabilidade na produção de saúde;


• Identificação das necessidades sociais de saúde;
• Mudança nos modelos de atenção e gestão dos processos de trabalho tendo como foco as necessidades
dos cidadãos;
• Compromisso com a melhoria das condições de trabalho e de atendimento.

Operacionalização da Humanização:
• A troca e a construção de saberes;
• O trabalho em rede com equipes multiprofissionais;
• A identificação das necessidades, desejos e interesses;
• Construção de redes solidárias e interativas, participativas do SUS.
• O pacto entre as diferentes instâncias, assim como entre gestores, trabalhadores e usuários desta rede;
• O resgate dos fundamentos básicos que norteiam as práticas de saúde no SUS, reconhecendo os gestores,
trabalhadores e usuários como sujeitos ativos e protagonistas das ações de saúde;

Objetivos do HUMANIZA SUS


Efetivar os princípios do Sistema Único de Saúde no cotidiano das práticas de atenção e de gestão;
Estimular trocas solidárias entre gestores, trabalhadores e usuários para a produção de saúde e a
produção de sujeitos;
Qualificar práticas de gestão e de atenção em saúde.

Valores do HUMANIZA SUS


Autonomia e protagonismo dos sujeitos
Corresponsabilidade entre eles
Estabelecimento de vínculos solidários
Construção de redes de cooperação
Participação coletiva no processo de gestão

A Política Nacional de Humanização se pauta em três alicerces/princípios:


INDISSOCIABILIDADE entre a atenção e a gestão dos processos de produção de saúde:
As decisões da gestão interferem diretamente na atenção à saúde. Por isso, trabalhadores e usuários devem
buscar conhecer como funciona a gestão dos serviços e da rede de saúde, assim como participar ativamente
do processo de tomada de decisão nas organizações de saúde e nas ações de saúde coletiva.
TRANSVERSALIDADE
É reconhecer que as diferentes especialidades e práticas de saúde podem conversar com a experiência
daquele que é assistido. Juntos, esses saberes podem produzir saúde de forma mais corresponsável.
AUTONOMIA E PROTAGONISMO DOS SUJEITOS
Um SUS humanizado reconhece cada pessoa como legítima cidadã de direitos e valoriza e incentiva sua
atuação na produção de saúde.

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PRINCÍPIOS NORTEADORES DA POLÍTICA DE HUMANIZAÇÃO

Destacamos, então, os princípios norteadores da política de humanização:


- Valorização da dimensão subjetiva e social em todas as práticas de atenção e gestão no SUS, fortalecendo
o compromisso com os direitos do cidadão, destacando-se o respeito às questões de gênero, etnia, raça,
orientação sexual e às populações específicas (índios, quilombolas, ribeirinhos, assentados, etc.);
- Fortalecimento de trabalho em equipe multiprofissional,fomentando a transversalidade e a grupalidade;
- Apoio à construção de redes cooperativas, solidárias e comprometidas com a produção de saúde e com a
produção de sujeitos;
- Construção de autonomia e protagonismo dos sujeitos e coletivos implicados na rede do SUS;
- Co-responsabilidade desses sujeitos nos processos de gestão e atenção;
- Fortalecimento do controle social com caráter participativo em todas as instâncias gestoras do SUS;
- Compromisso com a democratização das relações de trabalho e valorização dos profissionais de saúde,
estimulando processos de educação permanente.

Humanização é...
• Valorização das práticas de atenção e gestão no SUS;
• Fortalecimento do compromisso com os direitos do cidadão, destacando-se o respeito às questões de
gênero, etnia, raça, orientação sexual e às populações específicas;
• Fortalecimento de trabalho em equipe multiprofissional;
• Construção de autonomia dos sujeitos implicados na rede do SUS;
• Co-responsabilidade desses sujeitos nos processos de gestão e atenção;
• Fortalecimento do controle social com caráter participativo em todas as instâncias gestoras do SUS;
• Compromisso com a valorização dos profissionais de saúde, estimulando processos de educação
permanente.

MÉTODO DA PNH

Por método entende-se a condução de um processo ou o seu modo de caminhar (meta = fim; hodos =
caminho). A PNH caminha no sentido da inclusão, nos processos de produção de saúde, dos diferentes
agentes implicados nestes processos.
Podemos falar de um “método de tríplice inclusão”:

1.inclusão dos diferentes sujeitos (gestores, trabalhadores e usuários) no sentido da produção de


autonomia, protagonismo e corresponsabilidade. Modo de fazer: rodas;

2.inclusão dos analisadores sociais ou, mais especificamente, inclusão dos fenômenos que desestabilizam os
modelos tradicionais de atenção e de gestão, acolhendo e potencializando os processos de mudança. Modo
de fazer: análise coletiva dos conflitos, entendida como potencialização da força crítica das crises.

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3.inclusão do coletivo seja como movimento social organizado, seja como experiência singular sensível
(mudança dos perceptos e dos afetos) dos trabalhadores de saúde quando em trabalho grupal. Modo de
fazer; fomento das redes.

DIRETRIZES DA POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO


Acolhimento: Acolher é reconhecer o que o outro traz como legítima e singular necessidade de saúde. O
acolhimento deve comparecer e sustentar a relação entre equipes/serviços e usuários/ populações. Como
valor das práticas de saúde, o acolhimento é construído de forma coletiva, a partir da análise dos processos
de trabalho e tem como objetivo a construção de relações de confiança, compromisso e vínculo entre as
equipes/serviços, trabalhador/equipes e usuário com sua rede socioafetiva.
Com uma escuta qualificada oferecida pelos trabalhadores às necessidades do usuário, é possível garantir o
acesso oportuno desses usuários a tecnologias adequadas às suas necessidades, ampliando a efetividade
das práticas de saúde. Isso assegura, por exemplo, que todos sejam atendidos com prioridades a partir da
avaliação de vulnerabilidade, gravidade e risco.

Gestão Participativa e cogestão: Cogestão expressa tanto a inclusão de novos sujeitos nos processos de
análise e decisão quanto a ampliação das tarefas da gestão – que se transforma também em espaço de
realização de análise dos contextos, da política em geral e da saúde em particular, em lugar de formulação
e de pactuação de tarefas e de aprendizado coletivo.
A organização e experimentação de rodas é uma importante orientação da cogestão. Rodas para colocar as
diferenças em contato de modo a produzir movimentos de desestabilização que favoreçam mudanças nas
práticas de gestão e de atenção. A PNH destaca dois grupos de dispositivos de cogestão: aqueles que dizem
respeito à organização de um espaço coletivo de gestão, que permita o acordo entre necessidades e
interesses de usuários, trabalhadores e gestores; e aqueles que se referem aos mecanismos que garantem
a participação ativa de usuários e familiares no cotidiano das unidades de saúde. Colegiados gestores, mesas
de negociação, contratos internos de gestão, Câmara Técnica de Humanização (CTH), Grupo de Trabalho de
Humanização (GTH), Gerência de Porta Aberta, entre outros, são arranjos de trabalho que permitem a
experimentação da cogestão no cotidiano da saúde.

Ambiência: Criar espaços saudáveis, acolhedores e confortáveis, que respeitem a privacidade, propiciem
mudanças no processo de trabalho e sejam lugares de encontro entre as pessoas.
A discussão compartilhada do projeto arquitetônico, das reformas e do uso dos espaços de acordo com as
necessidades de usuários e trabalhadores de cada serviço é uma orientação que pode melhorar o trabalho
em saúde.

Clínica Ampliada e compartilhada: A clínica ampliada é uma ferramenta teórica e prática cuja finalidade
é contribuir para uma abordagem clínica do adoecimento e do sofrimento, que considere a singularidade do
sujeito e a complexidade do processo saúde/doença. Permite o enfrentamento da fragmentação do
conhecimento e das ações de saúde e seus respectivos danos e ineficácia.
Utilizando recursos que permitam enriquecimento dos diagnósticos (outras variáveis, além do enfoque
orgânico, inclusive a percepção dos afetos produzidos nas relações clínicas) e a qualificação do diálogo (tanto
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entre os profissionais de saúde envolvidos no tratamento quanto destes com o usuário), de modo a
possibilitar decisões compar- tilhadas e compromissadas com a autonomia e a saúde dos usuários do SUS.

Valorização do trabalho/trabalhador: É importante dar visibilidade à experiência dos trabalhadores e


incluí-los na tomada de decisão, apostando na sua capacidade de analisar, definir e qualificar os processos
de trabalho.
O Programa de Formação em Saúde e Trabalho e a Comunidade Ampliada de Pesquisa são possibilidades
que tornam possível o diálogo, intervenção e análise do que causa sofrimento e adoecimento, do que
fortalece o grupo de trabalhadores e do que propicia os acordos de como agir no serviço de saúde. É
importante também assegurar a participação dos trabalhadores nos espaços coletivos de gestão.

Defesa dos direitos dos usuários: Os usuários de saúde possuem direitos garantidos por lei e os serviços
de saúde devem incentivar o conhecimento desses direitos e assegurar que eles sejam cumpri- dos em todas
as fases do cuidado, desde a recepção até a alta.
Todo cidadão tem direito a uma equipe que cuide dele, de ser informado sobre sua saúde e também de
decidir sobre compartilhar ou não sua dor e alegria com sua rede social.
Fomento das grupalidades, coletivos e redes: Experiência que não se reduz a um conjunto de indivíduos
nem tampouco pode ser tomada como uma unidade ou identidade imutável. É um coletivo ou uma
multiplicidade de termos (usuários, trabalhadores, gestores, familiares, etc.) em agenciamento e
transformação, compondo uma rede de conexão na qual o processo de produção de saúde e de
subjetividade se realiza.
Construção da memória do SUS que dá certo: visa registrar em arquivo e divulgar toda prática já
realizada que tenha como proposta produzir novas formas de fazer saúde comprometidas com a defesa da
vida e ampliação da autonomia dos sujeitos individuais e coletivos com a intenção de valorizar o sistema de
saúde junto à sociedade.

DISPOSITIVOS DA PNH

Dispositivo é um arranjo de elementos, que podem ser concretos (ex.: uma reforma arquitetônica, uma
decoração, um manual de instruções) e/ou imateriais (ex.: conceitos, valores, atitudes) mediante o qual se
faz funcionar, se catalisa ou se potencializa um processo. Na PNH, foram desenvolvidos vários dispositivos
que são acionados nas práticas de produção de saúde, envolvendo coletivos e visando promover mudanças
nos modelos de atenção e de gestão:
- Acolhimento com Classificação de Risco;
- Equipes de Referência e de Apoio Matricial;
- Projeto Terapêutico Singular e Projeto de Saúde Coletiva;
- Projetos Co-Geridos de Ambiência
- Colegiado Gestor;
- Contrato de Gestão;
- Sistemas de escuta qualificada para usuários e trabalhadores da saúde: gerência de “porta aberta”;
ouvidorias; grupos focais e pesquisas de satisfação, etc.;
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- Visita Aberta e Direito à Acompanhante;


- Programa de Formação em Saúde do trabalhador (PFST) e Comunidade Ampliada de Pesquisa (CAP);
- Programas de Qualidade de Vida e Saúde para os Trabalhadores da Saúde;
- Grupo de Trabalho de Humanização (GTH);
- Câmaras Técnicas de Humanização (CTH);
- Projeto Memória do SUS que dá certo.

MARCAS/PRIORIDADES
Com a implementação da Política Nacional de Humanização (PNH), trabalhamos para consolidar,
prioritariamente, quatro marcas específicas:
1. Serão reduzidas as filas e o tempo de espera com ampliação do acesso e atendimento acolhedor e
resolutivo baseados em critérios de risco.
2. Todo usuário do SUS saberá quem são os profissionais que cuidam de sua saúde, e os serviços de saúde
se responsabilizarão por sua referência territorial.
3. As unidades de saúde garantirão as informações ao usuário, o acompanhamento de pessoas de sua rede
social (de livre escolha) e os direitos do código dos usuários do SUS.
4. As unidades de saúde garantirão gestão participativa aos seus trabalhadores e usuários, assim como
educação permanente aos trabalhadores.

Eixo de ação da Política Nacional de Humanização

A implementação da PNH pressupõe vários eixos de ação que objetivam a institucionalização, difusão desta
estratégia e, principalmente, a apropriação de seus resultados pela sociedade.

• No eixo das instituições do SUS – pactuar na agenda de saúde, a PNH como parte do Plano Nacional, dos
Estaduais e Municipais pelos gestores e pelo Conselho de Saúde correspondente;
• No eixo da gestão do trabalho - propõe-se a promoção de ações que assegurem a participação dos
trabalhadores nas decisão, valorização e o crescimento profissional;
• No eixo do financiamento - propõe-se recursos vinculados a programas específicos de humanização, com
repasse fundo a fundo mediante o compromisso dos gestores com a PNH;
• No eixo da atenção, propõe-se uma política incentivadora e da ampliação da atenção integral à saúde,
promovendo a intersetorialidade;
• No eixo da educação permanente, indica-se que a PNH componha o conteúdo profissionalizante na
graduação, pós-graduação e extensão em saúde, vinculando-a aos Pólos de Educação Permanente e às
instituições de formação;
• No eixo da informação/comunicação - indica-se por meio de ação de mídia e discurso social amplo a
inclusão da PNH no debate da saúde;
• No eixo da gestão da PNH, indica-se o acompanhamento e avaliação sistemáticos das ações realizadas,
estimulando a pesquisa relacionada às necessidades do SUS na perspectiva da humanização.

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Diretrizes gerais para a implementação da PNH nos diferentes níveis de atenção


1. Ampliar o diálogo entre os profissionais, entre os profissionais e a população, entre os profissionais e a
administração, promovendo a gestão participativa.
2. Implantar, estimular e fortalecer Grupos de Trabalho de Humanização com plano de trabalho definido.
3. Estimular práticas resolutivas, racionalizar e adequar o uso de medicamentos, eliminando ações
intervencionistas desnecessárias.
4. Reforçar o conceito de clínica ampliada: compromisso com o sujeito e seu coletivo, estímulo a diferentes
práticas terapêuticas e co-responsabilidade de gestores, trabalhadores e usuários no processo de produção
de saúde.
5. Sensibilizar as equipes de saúde em relação ao problema da violência intrafamiliar (criança, mulher e
idoso) e quanto à questão dos preconceitos (sexual, racial, religioso e outros) na hora da recepção e dos
encaminhamentos.
6. Adequar os serviços ao ambiente e à cultura local, respeitando a privacidade e promovendo uma
ambiência acolhedora e confortável.
7. Viabilizar a participação dos trabalhadores nas unidades de saúde por meio de colegiados gestores.
8. Implementar um sistema de comunicação e de informação que promova o autodesenvolvimento e amplie
o compromisso social dos trabalhadores de saúde.
9. Promover ações de incentivo e valorização da jornada integral ao SUS, do trabalho em equipe e da
participação em processos de educação permanente que qualifiquem a ação e a inserção dos trabalhadores
na rede SUS.

Diretrizes específicas por nível de atenção

Na Atenção Básica
1. Elaborar projetos de saúde individuais e coletivos para usuários e sua rede social, considerando as políticas
intersetoriais e as necessidades de saúde.
2. Incentivar práticas promocionais de saúde.
3. Estabelecer formas de acolhimento e inclusão do usuário que promovam a otimização dos serviços, o fim
das filas, a hierarquização de riscos e o acesso aos demais níveis do sistema.
4. Comprometer-se com o trabalho em equipe, de modo a aumentar o grau de co-responsabilidade, e com
a rede de apoio profissional, visando a maior eficácia na atenção em saúde.

Na Urgência e Emergência, nos Pronto-Socorros, Pronto Atendimentos, Assistência Pré-Hospitalar e


outros
1. Acolher a demanda por meio de critérios de avaliação de risco, garantindo o acesso referenciado aos
demais níveis de assistência.
2. Comprometer-se com a referência e a contra-referência, aumentando a resolução da urgência e
emergência, provendo o acesso à estrutura hospitalar e a transferência segura, conforme a necessidade dos
usuários.
3. Definir protocolos clínicos, garantindo a eliminação de intervenções desnecessárias e respeitando as
diferenças e as necessidades do sujeito.

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Na Atenção Especializada
1. Garantir agenda extraordinária em função da análise de risco e das necessidades do usuário.
2. Estabelecer critérios de acesso, identificados de forma pública, incluídos na rede assistencial, com
efetivação de protocolos de referência e contra-referência.
3. Otimizar o atendimento ao usuário, articulando a agenda multiprofissional em ações diagnósticas,
terapêuticas que impliquem diferentes saberes e terapêuticas de reabilitação.
4. Definir protocolos clínicos, garantindo a eliminação de intervenções desnecessárias e respeitando as
diferenças e as necessidades do sujeito.

Na Atenção Hospitalar
Neste âmbito, propomos dois níveis crescentes (B e A) de padrões para adesão à PNH:

Parâmetros para o Nível B


1. Existência de Grupos de Trabalho de Humanização (GTH) com plano de trabalho definido.
2. Garantia de visita aberta por meio da presença do acompanhante e de sua rede social, respeitando a
dinâmica de cada unidade hospitalar e as peculiaridades das necessidades do acompanhante.
3. Mecanismos de recepção com acolhimento aos usuários.
4. Mecanismos de escuta para a população e os trabalhadores.
5. Equipe multiprofissional (minimamente com médico e enfermeiro) de atenção à saúde para seguimento
dos pacientes internados e com horário pactuado para atendimento à família e/ou à sua rede social.
6. Existência de mecanismos de desospitalização, visando a alternativas às práticas hospitalares, como as de
cuidados domiciliares.
7. Garantia de continuidade de assistência com sistema de referência e contra-referência.

Parâmetros para o Nível A


1. Grupo de Trabalho de Humanização (GTH) com plano de trabalho implantado.
2. Garantia de visita aberta por meio da presença do acompanhante e de sua rede social, respeitando a
dinâmica de cada unidade hospitalar e as peculiaridades das necessidades do acompanhante.
3. Ouvidoria em funcionamento.
4. Equipe multiprofissional (minimamente com médico e enfermeiro) de atenção à saúde para seguimento
dos pacientes internados e com horário pactuado para atendimento à família e/ou à sua rede social.
5. Existência de mecanismos de desospitalização, visando a alternativas às práticas hospitalares, como as de
cuidados domiciliares.
6. Garantia de continuidade de assistência com sistema de referência e contra-referência.
7. Conselho gestor local com funcionamento adequado.
8. Existência de acolhimento com avaliação de risco nas áreas de acesso (pronto-atendimento, pronto-
socorro, ambulatório, serviço de apoio diagnóstico e terapia).
9. Plano de educação permanente para trabalhadores com temas de humanização em implementação.

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QUESTÕES PARA FIXAÇÃO

01. A implementação da Política Nacional de Humanização-PNH pressupõe vários eixos de ação que
objetivam a institucionalização, difusão desta estratégia e, principalmente, a apropriação de seus
resultados pela sociedade.
Considerando o que propõe cada um desses eixos, assinale a afirmativa correta.
A) No eixo do financiamento, pretende-se que a PNH faça parte do Plano Nacional, dos Planos Estaduais e
Municipais dos vários governos, sendo pactuada na agenda de saúde pelos gestores e pelo Conselho de
Saúde correspondente.
B) No eixo da atenção, propõe-se uma política incentivadora do protagonismo dos sujeitos e da ampliação
da atenção integral à saúde, promovendo a intersetorialidade.
C) No eixo da gestão da PNH, propõe-se a integração de recursos vinculados a programas específicos de
humanização e outros recursos de subsídio à atenção, unificando-os e repassando-os fundo a fundo.
D) No eixo das instituições do SUS, indica-se o acompanhamento e avaliação sistemáticos das ações
realizadas, estimulando a pesquisa relacionada às necessidades do SUS na perspectiva da humanização.
E) No eixo da informação/comunicação, indica-se que a PNH componha o conteúdo profissionalizante na
graduação, pós- graduação e extensão em saúde, vinculando-a aos Pólos de Educação Permanentes e às
instituições de formação.

02. A Política Nacional de Humanização – Humaniza SUS tem como diretriz específica, no âmbito da
atenção básica,
A) garantir agenda extraordinária em função da análise de risco e das necessidades do usuário.
B) acolher a demanda por meio de critérios de avaliação de risco, garantindo o acesso referenciado aos
demais níveis de assistência.
C) manter equipe multiprofissional (minimamente com médico e enfermeiro) de atenção à saúde para
seguimento dos usuários que estão internados e com horário pactuado para atendimento à família e/ou à
sua rede social.
D) incentivar práticas promocionais de saúde.
E) garantir a continuidade de assistência com sistema de referência e contrarreferência.

03. Lançada em 2003, a Política Nacional de Humanização-PNH busca pôr em prática os princípios do SUS
no cotidiano dos serviços de saúde, produzindo mudanças nos modos de gerir e cuidar. A política nacional
de humanização, aposta na inclusão de trabalhadores, usuários e gestores na produção e gestão do
cuidado e dos processos de trabalho. Assinale a alternativa que apresenta os princípios Política Nacional
de Humanização-PNH.
A) Ambiência, Indissociabilidade entre Atenção e Gestão, Protagonismo, Corresponsabilidade e Autonomia
dos Sujeitos e Coletivos.
B) Acolhimento, Gestão Participativa e Cogestão, Ambiência, Clínica Ampliada e Compartilhada.
C) Valorização do Trabalhador, Defesa dos Direitos dos Usuários, Transversalidade.
D) Transversalidade, Indissociabilidade entre Atenção e Gestão, Protagonismo, Corresponsabilidade e
Autonomia dos Sujeitos e Coletivos.
E) Transversalidade, Acolhimento, Gestão Participativa e Cogestão, Clínica Ampliada e Compartilhada.

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04. A Política Nacional de Humanização foi criada pelo Ministério da Saúde em 2003, atuando de forma
transversal às demais políticas de saúde, a fim de impactá-las e interferir na qualificação da atenção e
gestão do SUS. Assinale a alternativa que contém somente princípios da Política Nacional de Humanização:
A) Universalidade – transversalidade;
B) Integralidade – protagonismo dos sujeitos;
C) Equidade – protagonismo dos sujeitos;
D) Equidade – inseparabilidade entre a atenção e a gestão dos processos de produção de saúde;
E) Inseparabilidade entre a atenção e a gestão dos processos de produção de saúde – transversalidade

05. São diretrizes da Política Nacional de Humanização:


A) Colegiado Gestor; Contrato de Gestão; e Sistemas de escuta qualificada para usuários e trabalhadores da
saúde.
B) Acolhimento com Classificação de Riscos; Projeto Terapêutico Singular; e Projeto de Saúde Coletiva.
C) Colegiado Gestor; Valorização do trabalho e do trabalhador; e Projeto de Saúde Coletiva.
D) Clínica Ampliada; Acolhimento com Classificação de Riscos; e Contrato de Gestão.
E) Defesa dos Direitos do Usuário; Valorização do trabalho e do trabalhador; e Clínica Ampliada.

06. A Política Nacional de Humanização (PNH) foi concebida para toda a rede SUS, visando, sobretudo, a
qualidade do atendimento. São aspectos relevantes da humanização, EXCETO:
A) Valorização dos diferentes sujeitos implicados no processo de produção de saúde - usuários,
trabalhadores e gestores;
B) Estabelecimento de vínculos solidários e de participação coletiva no processo de gestão;
C) Diminuição da autonomia e do protagonismo dos usuários, aumentando o controle da demanda;
D) Identificação das necessidades sociais de saúde.

07. Sobre acolhimento, é correto afirmar que


A) para o acolhimento adequado, exigem-se agendamento e local adequado.
B) pode ser realizado somente por médicos e enfermeiros.
C) pode ser realizado somente por profissionais da enfermagem.
D) não pressupõe hora ou profissional específico.

08. A Política Nacional de Humanização (PNH) procura pôr em prática os princípios do SUS no cotidiano
dos serviços de saúde, construindo mudanças nos modos de gerir e cuidar. Dentre as diretrizes da PNH,
NÃO se inclui o (a)
A) Clínica ampliada.
B) Acolhimento.
C) Priorização do trabalhador.
D) Defesa dos direitos do usuário.
E) Fomento das grupalidades.

09.O Ministério da Saúde está construindo uma Política Nacional de Humanização da atenção e gestão no
SUS, denominada Humaniza-SUS. Esta política visa a:
A) reorganizar as emergências;
B) proporcionar acesso amplo e gratuito a medicamentos essenciais;
C) identificar mais rapidamente os usuários para facilitar a marcação de consultas e exames;
D) garantir a qualidade dos alimentos consumidos no país e a prática de uma alimentação saudável;
E) estabelecer uma nova relação entre os usuários e os profissionais do SUS que os atendem e a comunidade.

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10. A Política Nacional de Humanização do SUS, lançada em 2003, vinculada à Secretaria de Atenção à
Saúde do Ministério da Saúde, está pautada nos seguintes princípios:
A) centralidade da esfera pública na política, intersetorialidade e hierarquização dos serviços por grau de
complexidade.
B) descentralização político-administrativa, proteção social integral e garantia do cuidado e assistência em
saúde.
C) democratização da gestão e dos serviços, universalidade e fortalecimento da atenção básica de saúde nos
municípios.
D) articulação público-privado na realização dos serviços, controle social e seletividade e focalização na
política de saúde.
E) transversalidade, indissociabilidade entre atenção e gestão e protagonismo e autonomia dos sujeitos
coletivos.

11. Considerando os princípios da Política Nacional de Humanização, analise os itens abaixo e assinale a
alternativa que contém os princípios corretos.
I- Protagonismo.
II- Autonomia dos sujeitos e do coletivo.
III- Dissociabilidade entre gestão e atenção.
A) Apenas II e III.
B) I, II e III.
C) Apenas I e III.
D) Apenas I e II.

12. Marque o item que apresenta somente diretrizes da Política Nacional de Humanização (PNH):
A) Clínica Ampliada, Valorização do Trabalho/Trabalhador, Acolhimento, Transversalidade.
B) Co-gestão, defesa dos Direitos do Usuário, Indissociabilidade da atenção e gestão, protagonismo dos
sujeitos.
C) Clínica Ampliada, Priorização do Trabalho/Trabalhador, Acolhimento, da defesa dos Direitos do Usuário.
D) Acolhimento, clínica ampliada e equipes multiprofissionais, Valorização do Trabalho/Trabalhador.

13. Um paciente cadeirante procurou atendimento em uma unidade de saúde inaugurada há pouco tempo
em seu bairro. Ao chegar à unidade, ficou surpreso com o espaço físico. Havia rampas de acesso
adequadas, banheiros apropriados, portas mais largas e macas reguláveis. A situação descrita acima é um
exemplo de observância da seguinte diretriz norteadora da Política Nacional de Humanização:
A) cogestão;
B) acolhimento;
C) transversalidade;
D) ambiência;
E) gestão participativa

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14. O Humaniza SUS, como também é conhecida a Política Nacional de Humanização, aposta na inclusão
de trabalhadores, usuários e gestores na produção e gestão do cuidado e dos processos de trabalho. A
diretriz que implica criação de espaços saudáveis, acolhedores e confortáveis, que respeitem a
privacidade, propiciem mudanças no processo de trabalho e sejam lugares de encontro entre as pessoas
é chamada de:
A) defesa dos direitos dos usuários
B) valorização do trabalhador
C) clínica ampliada
D) ambiência

15. Na Política Nacional de Humanização (PNH), Ambiência significa


A) definir quem é responsável pelo o quê e quais as condições de infraestrutura disponíveis.
B) incluir novos sujeitos nos processos de análise e decisão.
C) construir regras de funcionamento e de conduta para si e para o coletivo.
D) criar espaços saudáveis, acolhedores e confortáveis, que respeitem a privacidade.
E) enfrentar a fragmentação do conhecimento e das ações de saúde e contribuir para uma abordagem clínica
do adoecimento e do sofrimento.

16. Ao acolher o usuário que procura atendimento nos serviços de saúde com uma escuta qualificada, a
instituição de saúde estará atendendo a uma das diretrizes lançada em 2003 na Política
A) do Programa Mais Médicos.
B) Nacional de Humanização.
C) Nacional de Promoção da Saúde.
D) do Programa de Escuta Especializada.
E) Nacional de Estratégia Acolher/SUS.

17. Lançada em 2003, a Política Nacional de Humanização (PNH) aplica os princípios do SUS no cotidiano
dos serviços de saúde, produzindo mudanças nos modos de gerir e cuidar. As estratégias construídas no
âmbito da PNH envolvem
A) apenas os trabalhadores.
B) apenas os usuários e os trabalhadores.
C) apenas os trabalhadores e os gestores dos serviços de saúde.
D) apenas os usuários e os gestores dos serviços de saúde.
E) os trabalhadores, os usuários e os gestores dos serviços de saúde.

18. De acordo com a Política Nacional de Humanização/Humaniza SUS do Ministério da Saúde, humanizar
se traduz em
A) mudanças construídas por grupos isolados de trabalho.
B) reunir recursos e tecnologia de alta complexidade.
C) inclusão das diferenças nos processos de gestão e de cuidado.
D) melhorias relacionadas aos ambientes de atendimento, prioritariamente.
E) melhoria nos indicadores de estruturas e processos administrativos

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19. Lançada em 2003, a Política Nacional de Humanização (PNH) busca pôr em prática os princípios do SUS
no cotidiano dos serviços de saúde, produzindo mudanças nos modos de gerir e cuidar. A respeito dos
conceitos da Política Nacional de Humanização e seus objetivos assinale a alternativa correta:
A) A PNH estimula a comunicação entre municípios, estado e governo federal para construir processos
coletivos de enfrentamento de relações de poder.
B) A PNH estimula a comunicação entre municípios, gestores e usuários para construir processos coletivos
de enfrentamento de relações de poder.
C) A PNH estimula a comunicação entre gestores, trabalhadores e usuários para construir processos coletivos
de enfrentamento de relações de poder.
D) A PNH estimula a comunicação entre gestores, profissionais de saúde e agentes comunitários de saúde
para construir processos coletivos de enfrentamento de relações de poder.
E) A PNH estimula a comunicação entre gestores, usuários e agentes comunitários de saúde para construir
processos coletivos de enfrentamento de relações de poder.

20. Por dispositivo, entende-se a atualização das diretrizes de uma política em arranjos de processos de
trabalho. Assinale a alternativa que apresenta dispositivo desenvolvido pela Política Nacional de
Humanização.
A) Visita Aberta e Direito à Acompanhante.
B) Ordem de chegada do usuário ao serviço de saúde como critério para priorização do atendimento.
C) Trabalho em equipe uniprofissional com coordenação de ações centralizadas no gestor municipal de
saúde.
D) Fluxos de referência para especialidades médicas, com ênfase em medidas curativas e prescritivas.

GABARITO

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
B D D E E C D C E E
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
D D D D D B E C C A

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