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Luiz Inácio Lula da Silva – Presidente da República

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Fernando Haddad – Ministro da Educação

Reitor: Carlos Edilson de Almeida Maneschy


Vice'reitor: Horácio Schneider

Diretora: Eliete Cunha de Araújo


Diretora Adjunta: Eliana Ozela

Diretora: Tânia de Fátima D’Almeida Costa


Vice Diretor: José Gonçalves de Alcântara
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Tânia de Fátima D’Almeida Costa (Direção da FM – Saúde da Criança)
José Gonçalves Alcântara (Vice'Direção da FM – Atenção ao Sistema locomotor)
Antônia Rodrigues Vieira (ICB – Agentes de Agressão e Mecanismo de defesa)
Carla Avelar Pires (ICS ' Atenção Integral a Saúde)
Cláudio Galeno de Miranda Soares (ICS – Atenção Integral à Saúde)
Ernesto Yoshihiro Seki Yamano (ICS – Habilidades Médicas)
Silvia Helena Arias Bahia (ICS – Atenção Integral à Saúde)
Simone Regina da Silva Conde (ICS ' Clínica Médica)

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Aarão Carajás
Amanda Araújo Moura (Representante Estudantil do Curso de Medicina no COBEM)
Caio Cesar Bezerra da Silva
Danilo Rezegue
Julius Caesar Mendes Monteiro
Vitor Nina de Azevedo

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Diretoria de Ensino / Coordenadoria de Avaliação e Currículo – PROEG.

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Nildo Alves Batista (CEDESS/UNIFESP)
Sylvia Helena Batista (CEDESS/UNIFESP)
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5.1. HISTÓRICO........................................................................................................16
5.2 MEDIDAS ADOTADAS PELA FACULDADE DE MEDICINA PARA ATENDER AO
TERMO DE SANEAMENTO DE DEFICIÊNCIAS – MEC' SESU' UFPA..................16
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5.3. IMPLEMENTAÇÃO DA NOVA PROPOSTA E EXTINÇÃO PROGRESSIVA DO
ATUAL CURRÍCULO..................................................................................................19
5.4. AMPLIAÇÃO DE CENÁRIOS DE APRENDIZADO.............................................20
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6.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE.............................................................22
6.2. DIRETRIZES CURRICULARES DO CURSO ....................................................23
6.3. FUNDAMENTOS NORTEADORES DO CURSO ...............................................23
6.4. OBJETIVOS DO CURSO ...................................................................................24
6.5. PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO...............................................24
6.6. COMPETÊNCIAS GERAIS ................................................................................25
6.7. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ......................................................................26
6.8. OBJETIVOS POR ANO DO CURRÍCULO .........................................................28
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7.1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS .............................................................................35
7.2. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ......................................................40
7.3. ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DE TREINAMENTO EM SERVIÇO.40
7.4. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ..................................................................42
7.5. ARTICULAÇÃO DO ENSINO COM A PESQUISA E A EXTENSÃO .................43
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8.1. O DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DE DISCUSSÃO DO CASO
MOTIVADOR. ............................................................................................................48
8.2. OBJETIVOS DA DISCUSSÃO DO CASO MOTIVADOR ...................................49
8.3. METODOLOGIA .................................................................................................49
8.4. BUSCA DA INFORMAÇÃO ................................................................................51
8.5. FUNÇÕES DOS MEMBROS DA SESSÃO DE DISCUSSÃO DO CASO
MOTIVADOR .............................................................................................................52
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10.1. HUMANA...........................................................................................................55
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10.1.2.1 Docentes lotados no Instituto de Ciências da Saúde...................................57
10.1.2.1. Docentes lotados no Instituto de Ciências Biológicas.................................61
10.2. FÍSICA...............................................................................................................61
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12.1. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ...................................................67
12.2. AVALIAÇÃO DO PROCESSO EDUCATIVO ...................................................68
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Neste momento em que todos os cursos de medicina, tanto nacionais como


internacionais, buscam novos caminhos de aprimoramento de seus currículos, tenho
certeza que a Faculdade de Medicina da UFPA avança significativamente,
assumindo princípios norteadores de transformação do Projeto Pedagógico que
mostram respostas aos mais importantes questionamentos à sua estrutura atual.

A inserção do aluno em cenários de prática desde o início da graduação nos


eixos de atenção primária e de habilidades médicas rompe com o princípio rígido de
um ciclo básico que tem se mostrado frequentemente como uma aprendizagem não
significativa para o estudante de medicina. Cria assim, uma efetiva integração
básico'clínica. Por outro lado, esta mesma configuração curricular em eixos implanta
neste modelo a interdisciplinaridade, princípio procurado por todas as reformas
curriculares atuais.

Importantíssimo também todo o movimento já implementado de maior


articulação com a rede de atenção básica, ampliando significativamente os cenários
de prática para os estudantes e introduzindo a prática em urgências e emergências,
essencial para a formação geral do médico.

A avaliação também será totalmente reformulada trazendo um caráter


essencialmente formativo e, consequentemente, contribuindo para o aprimoramento
do ensino na faculdade.

Um investimento em metodologias mais ativas, com mudanças de posturas


de professores e alunos nas práticas de ensino e aprendizagem, com a incorporação
dos casos motivadores e de enfoques problematizadores no novo modelo curricular
deve propiciar momentos mais significativos de aprendizagem.

Finalmente a total reformulação do internato deverá, sem dúvida nenhuma,


garantir a continuidade da excelência de ensino que a UFPA tem como missão e o
compromisso do curso de Medicina com a saúde da região norte do país.

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Vice Pró' Reitor de Graduação da UNIFESP
Coordenador Acadêmico do Campus Baixada Santista / UNIFESP
58

A Universidade Federal do Pará (UFPA) é uma instituição pública de


educação superior, organizada sob a forma de autarquia especial, criada pela Lei nº
3.191, de 02 de julho de 1957, estruturada pelo Decreto nº 65.880 de 16 de
dezembro de 1969, modificado pelo Decreto nº 81.520 de 4 de abril de 1978. A
UFPA goza de autonomia didático'científica, disciplinar, administrativa e de gestão
financeira e patrimonial, nos termos da lei e do seu Estatuto. A UFPA caracteriza'se
como universidade , com atuação no Estado do Pará e sede e foro legal
na cidade de Belém. São princípios da UFPA o (a):

I. Universalização do conhecimento;
II. Respeito à ética e à diversidade étnica, cultural e biológica;
III. Pluralismo de idéias e de pensamento;
IV. Ensino público e gratuito;
V. Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;
VI. Flexibilidade de métodos, critérios e procedimentos acadêmicos;
VII. Excelência acadêmica;
VIII. Defesa dos direitos humanos e a preservação do meio ambiente.

São fins da Universidade Federal do Pará:

I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do pensamento crítico e


reflexivo, de forma a gerar, sistematizar, aplicar e difundir o conhecimento em suas
várias formas de expressão e campos de investigação científica, cultural e
tecnológica;

II. Formar e qualificar continuamente profissionais nas diversas áreas do


conhecimento, zelando pela sua formação humanista e ética, de modo a contribuir
para o pleno exercício da cidadania, a promoção do bem público e a melhoria da
qualidade devida, particularmente do amazônida;

III. Cooperar para o desenvolvimento regional, nacional e internacional,


firmando'se como suporte técnico e científico de excelência no atendimento de
serviços de interesse comunitário e às demandas sócio'político'culturais para uma
Amazônia economicamente viável, ambientalmente segura e socialmente justa.
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O Curso de Medicina da UFPA tem sua origem na Faculdade de Medicina e


Cirurgia do Pará, fundada em 09 de Janeiro de 1919, portanto, com 91 anos de
existência. Por muitos anos permaneceu como Faculdade livre, tendo sido
federalizada pela Lei 1049 de 03.01.1950 e, com esta nomenclatura, em 02 de julho
de 1955, foi integrada à Universidade Federal do Pará. Com a implantação da
Reforma Universitária e após a aprovação do Plano de Criação de Centros, através
do Decreto nº 65.680, em 1970 recebeu o nome de Curso de Medicina, integrando'
se ao Centro de Ciências da Saúde.

No ano de 2008, após reforma do Estatuto da Universidade Federal do Pará,


voltou a ser denominada Faculdade de Medicina (FAMED), por sua vez integrante
do recém'criado Instituto de Ciências da Saúde (ICS) que congrega as Faculdades
de Enfermagem, Farmácia, Medicina, Nutrição, Odontologia e Fisioterapia. A
Direção do ICS e as subunidades (Faculdade de Medicina, Nutrição e Enfermagem)
desenvolvem parte de suas atividades de ensino no mesmo prédio, no centro da
cidade, outrora tão somente sede da antiga Faculdade de Medicina, localizada fora
do Campus Universitário, enquanto que as Faculdades de Farmácia, e Odontologia
já estão instaladas no Campus Universitário do Guamá.

A última $ &%$ - +)$$*+) -$ do Curso Médico ocorreu em 2001, apontando


para caminhos de integração do currículo, que embora constando no Projeto
Pedagógico (PP), não se constituiu em real transformação da Escola Médica.

As deficiências do curso médico da FAMED, tem motivado inúmeras


manifestações do seu Conselho e da comunidade acadêmica, sendo consensual a
necessidade de adequação do currículo de formação e ampliação de cenários de
ensino e aprendizado, assim como a capacitação do corpo docente em
metodologias ativas de ensino e aprendizado, de modo a estimular a participação
ativa do estudante na construção do seu conhecimento.

Em dezembro do ano de 2008 a FAMED iniciou o processo de transformação


e busca de um Projeto Pedagógico alinhado às Diretrizes Curriculares Nacionais
para os Cursos de Graduação em Medicina e voltado às necessidades de saúde da
população amazônica.
O Projeto Pedagógico da FAMED/UFPA baseia'se no disposto na Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) – Lei n° 9.394 de 20/12/96 e suas
alterações e regulamentações, nas Diretrizes Curriculares do Conselho Nacional de
Educação (CNE), no Estatuto e Regimento da UFPA e no Regulamento do Ensino
de Graduação da UFPA (REG).

A FAMED contou com a cooperação do seu corpo docente, discente, técnico'


administrativo, além de diferentes segmentos representativos da sociedade para a
elaboração do seu Projeto Pedagógico, tendo sido também apreciado e aprovado
pelo seu Conselho e do mesmo modo obteve a concordância do Instituto de
Ciências Biológicas que proporciona atividades curriculares ao Curso de Medicina.

O Projeto Pedagógico busca explicitar os objetivos do Curso e estabelecer os


princípios norteadores e as perspectivas em torno da formação do médico. Além
disso, traceja a forma em que se dará a articulação entre ensino, pesquisa e
extensão bem como delibera suas políticas de gestão de estágio e prática
acadêmica e a política do Curso para a qualificação docente. Contempla também os
princípios e estratégias de avaliação de aprendizagem, duração do curso, estrutura
curricular em seus diversos desdobramentos: matriz curricular, elenco de atividades
curriculares com as respectivas ementas e cargas horárias.

A homologação final do Projeto ocorrerá com a aprovação da Resolução do


Curso de Medicina nas instâncias competentes.
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O Pará é o segundo maior estado do país com uma extensão de


1.247.689,515 km², é uma das 27 unidades federativas do Brasil e está dividido em
144 municípios. O estado é o mais populoso da região norte, contando com uma
população de 7.321.493 habitantes. Sua capital, Belém, reúne em sua região
metropolitana cerca de 2,1 milhões habitantes, sendo a maior população
metropolitana da região norte. A FAMED/ICS/UFPA fica situada na capital, assim
como a maioria do seu campo de atuação prática.

Belém é considerada a maior cidade na linha do Equador, a segunda cidade


mais populosa da região Norte e principal cidade da maior região metropolitana da
Amazônia. Com população estimada em 1.437.600 (IBGE/2009), é conhecida como
"Metrópole da Amazônia". Assemelhando'se a uma península, cercada por água,
áreas militares e de proteção ambiental, teve pouco espaço para expansão,
ocasionando conurbação com municípios próximos dando origem à Grande Belém,
que tem população estimada em 2,1 milhões de habitantes. Belém possui o maior
IDH entre as capitais nortistas.

A expectativa de vida dos paraenses é estimada em 71,67 anos com uma


taxa de natalidade de 21%, segundo a publicação de indicadores e Dados Básicos
para a Saúde (IDB/2007). O desenvolvimento social do Estado, analisado através do
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que é uma medida comparativa que
engloba três dimensões: riqueza, educação e esperança média de vida, sendo uma
maneira padronizada de avaliação e medida do bem'estar de uma população,
mostra que o IDH de Belém é de 0,806 (Quadro 1).

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A população de Belém encontra'se distribuída em 71 bairros, os quais, por
meio da regionalização administrativa instituída pelo Poder Público Municipal (Lei
n°7.682, de 05 de janeiro de 1994), foram organizados em oito distritos
administrativos: Distrito Administrativo de Belém (DABEL), Distrito Administrativo do
Entroncamento (DAENT), *'/$*/% ( *,*'/$-/*?% (% )- K P O, Distrito
Administrativo de Icoaraci (DAICO), Distrito Administrativo do Benguí (DABEN) e
Distrito Administrativo da Sacramenta (DASAC), mais dois distritos insulares: o
Distrito Administrativo de Mosqueiro (DAMOS) e o Distrito Administrativo do Outeiro
(DAOUT) (IBGE/2008).

Em 2002 deu'se o processo de municipalização da saúde em Belém, de


modo que hoje, a atenção básica desse Município está assim organizada: uma
Unidade Mista de Saúde (UMS), 73 Unidades Básicas de Saúde (UBS), dois Pronto
Socorro especializados, entre outros serviços (Quadro 2). Todas essas unidades
estão vinculadas ao Sistema Único de Saúde, obedecendo à normatização do
Ministério da Saúde e adequando'as às características do Município, porém ainda
com uma baixa cobertura populacional pela Estratégia Saúde da Família (ESF)
(Gráfico 1).

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É compromisso do Curso de Medicina da UFPA, formar profissionais médicos


competentes para resolução dos problemas de saúde, individual e coletivo, com
visão humanística e ética, capaz de conduzir a atenção à saúde, especialmente local
e regional, a excelência que a comunidade merece e anseia deste modo,
estabeleceu parcerias com o Sistema Único de Saúde (SUS) regional e local,
através de convênios de cooperação técnica pedagógica, estes convênios facilitam a
inserção dos discentes e docentes do curso nos três níveis de atenção à saúde, em
todos os momentos previstos para a formação médica, de acordo com a
complexidade e o grau de autonomia no desenvolvimento do mesmo.

Atualmente o Curso de Medicina atua em dois campos de ensino e


aprendizagem, localizados na Região Metropolitana de Belém (RMB), um no
município de Belém e outro no município de Ananindeua. A RMB é a 179ª maior
área metropolitana do mundo, a maior da região norte e uma das cinco maiores
regiões metropolitanas brasileiras.
No município de Belém, o *'/$*/% (Figura 1), é o principal campo de
ensino e aprendizagem para os alunos dos cursos da área da saúde, incluindo o
Curso de Medicina. Neste Distrito localiza'se o Campus Universitário Belém da
UFPA, local onde deverá ser construída a Unidade Acadêmica da FAMED e a
Unidade de Ensino e Aprendizagem em Serviço, e onde estão localizados os
Hospitais Universitários João de Barros Barreto (HUJBB) e Bettina Ferro e Souza
(HUBFS).

As atividades de ensino e aprendizagem do Curso, assim como as ações do


projeto PET Saúde e do PRO SAÚDE são desenvolvidas no Distrito DAGUA, que
abrange os bairros do Jurunas, Condor, Guamá, Cremação, Canudos e Terra Firme,
abrigando uma população de 349.535 habitantes, atendida por sete USF, com 15
equipes do PSF que dão atenção a uma população cadastrada de 79.880
indivíduos, membros de 19.970 famílias.

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O município de Ananindeua, que já foi considerado "cidade'dormitório" ou
"anexo de Belém", apresentou um grande desenvolvimento nos últimos dez anos,
tornando'se, hoje, a terceira maior cidade da Amazônia e a 39ª do Brasil. Segundo
as estimativas de 2008 do IBGE, o município conta com 505.512 habitantes. O
crescimento decorre da falta de espaço na capital paraense e consolidou'se com a
construção do conjunto habitacional Cidade Nova, na década de 1980, que desponta
como uma boa alternativa próxima a Belém.

O Programa Saúde da Família (PSF) neste município, conta com 26 unidades


divididas em cinco pólos, de forma a atender melhor a população. Em 2007 tinha 43
equipes de Saúde da Família, havendo um aumento para 75 equipes em 2008 e
mantendo'se constante em 2009, terminando o mês de Novembro de 2009 com
52,17% de cobertura populacional. A saúde bucal é contemplada com 14 equipes
qualificada no Programa Saúde Bucal.

Em obediência aos princípios constitucionais de organização do SUS, é um


dos municípios pioneiros no processo de descentralização, estando com experiência
consolidada em cinco distritos sanitários (pólos) e possui política de parceria com a
Faculdade de Medicina, com um projeto PET'Saúde, aprovado e implementado em
2010.
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5

5.1 HISTÓRICO

Em dezembro de 2008 o Conselho da Faculdade de Medicina (FM) teve


conhecimento do Termo de Saneamento de Deficiências (TSD) encaminhado pela
CGSUP/DESUP/SESu/MEC, em virtude do processo de avaliação do MEC, em
particular dos conceitos insatisfatórios apresentados no ENADE (curso de medicina)
e no IDD (UFPA). Com relação ao TSD é oportuno destacar a $ &%$ ) -@C% (%
$%D /% (-E0E*+% (% )$'% como uma das principais recomendações previstas.

Neste sentido, medidas voltadas a organização didático'pedagógica do curso


foram iniciadas, como: [1] Instituir uma “ % *''C% .-$- $ &%$ ) -@C% (% $%D /%
(-E0E*+% (% )$'%”, objetivando adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais
do MEC para os cursos de Medicina e adotar metodologias ativas na formação do
médico, considerando a incorporação da interdisciplinaridade, da integração entre
ensino, pesquisa e extensão, e entre ensino, serviços e comunidade, privilegiando a
inserção no sistema de atenção primária à saúde; [2] Implantação do programa de
desenvolvimento docente, instruído por um A+ % ( %$ -@C% %,/*,)-(-,
objetivando capacitar todo o corpo docente do curso, por meio de reuniões e oficinas
periódicas; [3] acompanhamento da implantação do novo PPC pelo A+ %
%+ ,/ '/$)/)$-,/ , alinhado às diretrizes curriculares do MEC para os cursos de
educação médica; [4] Implementação do A+ % ( .%*% (-E0E*+%
()+-@C% (*+-, que estabelecerá estratégias para a formação continuada e
permanente aos docentes.

5.2 MEDIDAS ADOTADAS PELA FACULDADE DE MEDICINA PARA ATENDER AO


TERMO DE SANEAMENTO DE DEFICIÊNCIAS – MEC' SESU' UFPA.

Em junho de 2009, após liberação interna de recursos para Consultoria, teve


início o $%E$- - ( ' ,?% ?* ,/% ()+-@C% (*+-, realizado em
parceria com o Centro de Desenvolvimento do Ensino Superior em Saúde da
Universidade Federal de São Paulo (CEDESS/UNIFESP). Este Programa
proporcionou subsídios para a reestruturação do projeto pedagógico da FAMED, e
vem sendo desenvolvido em ciclos de Oficinas de Trabalho. De junho de 2009 a
dezembro de 2009 foram realizadas cinco oficinas:

OFICINA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (29 e 30 de junho de 2009),

I OFICINA DE DISCUSSÃO DO NOVO MODELO CURRICULAR (28 e 29 de


agosto),

I OFICINA DE CONSTRUÇÃO DE ESTRATÉGIAS FRENTE AO ATUAL


CURRÍCULO DO CURSO MÉDICO – ÊNFASE NO INTERNATO (25 e 26 de
setembro),

II OFICINA DE CONSTRUÇÃO DO NOVO MODELO CURRICULAR (29 e 30 de


outubro),

III OFICINA DE CONSTRUÇÃO DE ESTRATÉGIAS FRENTE AO ATUAL


CURRÍCULO DO CURSO MÉDICO ' ÊNFASE NA ETAPA PRÉ'INTERNATO (4 e 5
de dezembro).

Em maio de 2010, novamente com recursos internos, as oficinas reiniciaram,


até junho de 2010 ocorreram a seguintes oficinas: IV OFICINA DE CONSTRUÇÃO
DO NOVO MODELO CURRICULAR (abril de 2010)S OFICINA SOBRE
ESTRATÉGIAS PROBLEMATIZADORAS DE ENSINO (maio de 2010), V OFICINA
DE CONSTRUÇÃO DO NOVO MODELO CURRICULAR (junho de 2010), estas,
terão continuidade nos meses de agosto, setembro, outubro, novembro e dezembro
de 2010 com os seguintes temas: OFICINA SOBRE ESTRATÉGIAS
PROBLEMATIZADORAS DE ENSINO (agosto de 2010); OFICINA SOBRE
PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM (setembro de 2010); OFICINA
SOBRE A ARTICULAÇÃO UNIVERSIDADE – SERVIÇO (outubro de 2010);
OFICINA “GESTORES DO CURSO MÉDICO COMO EQUIPE” (novembro de 2010);
e SEMINÁRIO CURSO DE MEDICINA DA UFPA: desafios e perspectivas
(dezembro de 2010).

Este programa deverá ter continuidade -,)- ,/ , de modo a favorecer a


implantação, o desenvolvimento e a avaliação das estratégias pedagógicas
implementadas.
Vale destacar que durante o período entre as diversas oficinas realizadas,
ocorreram reuniões com docentes das diferentes atividades curriculares para
socialização e aprofundamento das discussões de acordo como segue (Quadro 3):

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Fundamental ressaltar que do mês de janeiro de 2009 à dezembro de 2010


foram realizadas reuniões de planejamento das diferentes atividades curriculares
que compõem o percurso acadêmico (Quadro 4):
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O novo Projeto Pedagógico do Curso, será submetido ao Conselho da


Faculdade de Medicina à Congregação do Instituto de Ciências da Saúde e
posteriormente encaminhado ao Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e
Extensão, para implementação em agosto de 2010, aos alunos ingressantes.

5.3. IMPLEMENTAÇÃO DA NOVA PROPOSTA E EXTINÇÃO PROGRESSIVA DO


ATUAL CURRÍCULO.

Gradativamente o Projeto Pedagógico (PP) aprovado em 2002 será


substituído pelo atual, entretanto, é compromisso da FAMED, beneficiar os alunos
remanescentes deste PP, investindo em interdisciplinaridade; metodologias mais
ativas de ensino e aprendizagem, com a incorporação de casos motivadores e de
enfoques problematizadores, de forma a propiciar momentos mais significativos de
aprendizagem; em cenários de ensino aprendizagem construídos e estruturados
como: práticas no laboratório de habilidades médicas e laboratório morfofuncional;
inserção nos três níveis de atenção à saúde e com a reformulação do internato.
5.4. AMPLIAÇÃO DE CENÁRIOS DE APRENDIZADO

A Direção da Faculdade tem trabalhado incessantemente, buscando a


inserção dos discentes nos três níveis de atenção à saúde. Os acordos têm
avançado especialmente com a rede de atenção primária à saúde do município de
Belém.

Com relação a estas atividades, em abril de 2009, a Direção da Faculdade


encaminhou, à Secretaria Municipal de Saúde, um Plano de Trabalho para inclusão
de várias atividades curriculares em Unidades de Saúde da Família, Unidades
Básicas de Saúde e Urgência e Emergência do município.

Objetivando estabelecer estratégias para efetivação da integração do


ensino na rede de assistência à saúde e definição dos Distritos Sanitários para
atuação da FAMED e das demais Faculdades do ICS (Distrito DAGUA E DASAC),
no dia 23 de setembro de 2009 realizou'se uma Mesa'Redonda sobre o tema
"Integração ensino serviço na atenção primária". Este evento contou com a
participação de 68 profissionais da área da saúde (Secretário Municipal de Saúde,
grupo de profissionais que compõe a Diretoria de Atenção Primária do município,
Pró'Reitor de Extensão da Universidade Federal do Pará, Diretora do Instituto de
Ciências da Saúde (ICS), Presidente do Sindicato dos Médicos do Estado do Pará,
Diretores das Faculdades do Instituto de Ciências da Saúde (Farmácia, Nutrição e
Enfermagem), docentes, alunos, Coordenadores do PET Saúde e Coordenadora do
PRÓ Saúde da Universidade Federal do Pará.

Nos dias 11 e 12 de novembro de 2009, a Direção da Faculdade participou


do “Seminário de multiplicadores para implantação das CIES” (Comissões de
Integração Ensino'Serviço), garantindo vaga para representante titular e suplente da
UFPA na Comissão de Integração Ensino'Serviço do Estado do Pará.

Nos dias 19 e 20 de novembro, o Profº João José Neves Marins e Profº


Armando Cypriano Pires ministraram duas oficinas (81 e 70 participantes
respectivamente) com os temas “Transformações na Educação Médica” e
“Formação e Atenção Básica”. As duas oficinas contribuíram para fomentar a
discussão e realizar uma capacitação de todos para construção do novo modelo
pedagógico da faculdade que vem sendo realizado com a presença de diversos
profissionais através das trocas de experiências e da pactuação de estratégias.

Houve ampliação das ações no Programa de Educação pelo Trabalho para a


Saúde (PET'Saúde) do município de Belém e aprovação da proposta contemplando
ações no município de Ananindeua (Edital nº 18, de 16 de setembro de 2009).

Considera'se de igual relevância o início do 2º Curso de Especialização em


Pediatria, as atividades de supervisão nos Programas de Residência Médica dos
Hospitais de Ensino, pelos docentes do Curso e a oferta de Residência Médica em
Medicina da Família e Comunidade (dez vagas ofertadas, distribuídas em números
similares para a capital e para o interior do Estado).

Com relação à atenção secundária à saúde, já está ocorrendo, a ampliação


de outros serviços da Faculdade de Medicina, tais como Dermatologia,
especialidades pediátricas, ortopedia, além daquelas já existentes (psiquiatria,
otorrinolaringologia, oftalmologia, alergia e cirurgia), inclusive com a edificação de
um prédio anexo ao HU Bettina Ferro e Souza com recursos internos, definidos pela
Reitoria. As obras iniciaram em maio de 2010 e deverão estar concluídas no ano de
2011.

No HU João de Barros Barreto já está pactuada a otimização dos espaços


existentes, melhoria da infraestrutura ampliação do serviço de cardiovascular,
reumatologia, neurologia, que se somarão aos serviços de clínica médica,
infectologia, cirurgia, anatomia patológica, urologia, nefrologia, endócrino e oncologia
que lá estão.
75 G 5

%+- # Belém5
%$ - ( *,E$ ''%# processo seletivo anual.
A $% ( ?-E-'# 150.
)$,% ( &),+*%,- ,/%# Integral
%(- *(-( ( %& $/-# presencial.
=/) % +%,& $*(%# Bacharel em Medicina.
)$-@C%# seis anos (mínimo), nove anos (máximo).
-$E- R%$K$*-# 8.960 h.
$=%(% /*?%# extensivo.
E* -+-(1 *+%# seriado.
%$ -' ( %& $/- ( -/*?*(-( '# paralela.
/%' ,%$ -/*?%' (% +)$'%#

Resolução de criação: Federalizada pela Lei 1049 de 03.01.1950.

Atos de reconhecimento e renovação: Portaria Nº 3856 de 10 de novembro de


2005 do Ministério da Educação e Cultura (MEC).

Projeto Pedagógico do Curso (PPC): Res. 2986 de 29/10/2002.

6.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

A gestão do Curso de Medicina é realizada por um núcleo docente


estruturante (NDE), responsável pela formulação do projeto pedagógico do curso,
sua implementação e desenvolvimento, composto por docentes com titulação em
nível de pós'graduação ; contratados em regime de tempo integral ou
dedicação exclusiva e com experiência docente. O Diretor e o Vice Diretor da
Faculdade são docentes efetivos, eleitos em conformidade com a legislação
pertinente e o Regimento Geral da Universidade Federal do Pará. O NDE está
constituído pelos docentes coordenadores dos diferentes eixos de formação. O
mandato de cada docente é de dois anos, sendo eleito entre seus pares.
6.2. DIRETRIZES CURRICULARES DO CURSO

O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação de Medicina da UFPA foi


elaborado, considerando as Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES
Nº 4/2001), que prevê:

Como competências e habilidades do médico a ser formado: a atenção à


saúde, a tomada de decisões, a comunicação, a liderança, a administração e
gerenciamento e a educação permanente;

Que os conteúdos essenciais devem estar relacionados com o processo de


saúde'doença do cidadão, da família e da comunidade, integrando com a
realidade epidemiológica e profissional;

Que o estágio curricular obrigatório de treinamento em serviço incluirá


necessariamente aspectos essenciais nas áreas de Clínica Médica, Cirurgia,
Ginecologia'Obstetrícia, Pediatria e Saúde Coletiva, devendo incluir
atividades no primeiro, segundo e terceiro níveis de atenção em cada área.
Estas atividades devem ser eminentemente práticas e sua carga horária
teórica não poderá exceder a 20% do total dos estágios;

As avaliações dos alunos deverão basear'se no conhecimento, habilidades e


atitudes;

Que se adotem metodologias e critérios para acompanhamento e avaliação


do processo de ensino'aprendizagem e do próprio curso, em consonância
com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular definidos pela Instituição
de Ensino Superior (IES) a qual pertence.

6.3. FUNDAMENTOS NORTEADORES DO CURSO

O novo Projeto Pedagógico do Curso, a ser implantado em agosto de 2010,


assume os seguintes princípios norteadores:
Inserção do aluno em cenários de prática desde o início da graduação;
Integração básico'clínico;
Interdisciplinaridade;
Articulação com a rede de atenção básica – integralidade e intersetorialidade;
Trabalho em equipe;
Articulação ensino'pesquisa'extensão;
Avaliação formativa;
Mudanças de posturas de professores e alunos;
Metodologias mais ativas de ensino e aprendizagem;
Problematização do ensino;
Avaliação contínua durante todo o processo; e,
Desenvolvimento docente.

6.4. OBJETIVOS DO CURSO

Preparar o profissional médico qualificado para o trabalho de assistência ao


binômio saúde/doença, integrado de modo eficaz na força de trabalho social,
colaborando para o desenvolvimento da Região Amazônica;
Prestar adequado atendimento ao homem na saúde e na doença,
colaborando para a melhoria das condições de saúde e bem'estar individual e
coletivo;
Propiciar ao aluno condições para uso do próprio raciocínio, para que ocorra
o desenvolvimento das habilidades cognitivas e não a simples aquisição de
conhecimentos;
Aumentar a produtividade do sistema formador para o setor da saúde,
melhorando as condições de ensino e aprendizagem mediante o
desenvolvimento docentes e profissionais dos serviços de atenção à saúde;
Valorizar o trabalho da equipe de saúde, visando à integralidade da atenção e
o cuidado em saúde, em todos os níveis de atenção à saúde.

6.5. PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO.

O Curso de Graduação em Medicina tem como perfil do formando


egresso/profissional o médico, com formação geral, humanista, crítica e reflexiva,
competente, capaz de atuar pautado em princípios éticos no processo de saúde'
doença em seus diferentes níveis de atenção, com ações de promoção, prevenção,
recuperação e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência,
com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como
promotor da saúde integral do ser humano.

6.6. COMPETÊNCIAS GERAIS

/ ,@C% U '-A( : aptidão para desenvolver ações de prevenção, promoção,


proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo,
assegurando que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as
demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de
analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos.
Realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios
da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se
encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto
em nível individual como coletivo;

% -(- ( ( +*'V ': capacidade de tomar decisões visando o uso


apropriado, eficácia e custo'efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de
equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem
possuir competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) para avaliar,
sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências
científicas;

% ),*+-@C%: ser acessíveis e manter a confidencialidade das informações


a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em
geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não'verbal e habilidades de
escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira, e de tecnologias
de comunicação e informação;

*( $-,@-: no trabalho em equipe multiprofissional, deverão estar aptos a


assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem'estar da comunidade.
A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para
tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;

( *,*'/$-@C% E $ ,+*- ,/%: estar aptos a tomar iniciativas, fazer o


gerenciamento e administração tanto da força de trabalho quanto dos recursos
físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a
serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde;

()+-@C% . $ -, ,/ : ser capazes de aprender continuamente, tanto na


sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem
aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o
treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas proporcionando
condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os
profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade
acadêmico/profissional, a formação e a cooperação por meio de redes nacionais e
internacionais.

6.7. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS

Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos


seus clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente
de transformação social;
Atuar em diferentes níveis de atendimento à saúde, com ênfase nos
atendimentos primários e secundários;
Comunicar'se adequadamente com os colegas de trabalho, os pacientes e
seus familiares;
Informar e educar seus pacientes, familiares e comunidade em relação à
promoção da saúde, prevenção, tratamento e reabilitação das doenças,
usando técnicas apropriadas de comunicação;
Realizar com proficiência a anamnese e a conseqüente construção da história
clínica, bem como dominar a arte e a técnica do exame físico;
Dominar os conhecimentos científicos básicos da natureza
biopsicosocioambiental subjacentes à prática médica e ter raciocínio crítico na
interpretação dos dados, na identificação da natureza dos problemas da
prática médica e na sua resolução;
Diagnosticar e tratar corretamente as principais doenças do ser humano em
todas as fases do ciclo biológico, tendo como critérios a prevalência e o
potencial mórbido das doenças, bem como a eficácia da ação médica;
Reconhecer suas limitações e encaminhar, adequadamente, pacientes
portadores de problemas que fujam ao alcance da sua formação geral;
Aperfeiçoar o uso dos recursos propedêuticos, valorizando o método clínico
em todos seus aspectos;
Exercer a medicina utilizando procedimentos diagnósticos e terapêuticos com
base em evidências científicas;
Utilizar adequadamente recursos semiológicos e terapêuticos, validados
cientificamente, contemporâneos, hierarquizados para atenção integral à
saúde, no primeiro, segundo e terceiro níveis de atenção;
Reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade
da assistência entendida como conjunto articulado e contínuo de ações e
serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada
caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
Atuar na proteção e na promoção da saúde e na prevenção de doenças, bem
como no tratamento e reabilitação dos problemas de saúde e
acompanhamento do processo de morte;
Realizar procedimentos clínicos e cirúrgicos indispensáveis para o
atendimento ambulatorial e para o atendimento inicial das urgências e
emergências em todas as fases do ciclo biológico;
Conhecer os princípios da metodologia científica, possibilitando'lhe a leitura
crítica de artigos técnico'científicos e a participação na produção de
conhecimentos;
Lidar criticamente com a dinâmica do mercado de trabalho e com as políticas
de saúde;
Atuar no sistema hierarquizado de saúde, obedecendo aos princípios técnicos
e éticos de referência e contra'referência;
Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem'estar como cidadão
e como médico;
Considerar a relação custo'benefício nas decisões médicas, levando em
conta as reais necessidades da população;
Ter visão do papel social do médico e disposição para atuar em atividades de
política e de planejamento em saúde;
Atuar em equipe multiprofissional;
Manter'se atualizado com a legislação pertinente à saúde.

6.8. OBJETIVOS POR ANO DO CURRÍCULO

%,R +* ,/%'#
Conhecer e analisar de forma crítica e construtiva os cenários de ensino'
aprendizagem;
Conhecer e analisar de maneira crítica e construtiva os cenários de prática do
médico;
Adquirir e aplicar os conhecimentos das ciências básicas na compreensão do
funcionamento corpo humano;
Conhecer procedimentos de suporte básico de vida;
Discutir as relações entre sociedade, saúde e medicina, utilizando conceitos
das ciências sociais, com enfoque na família, sob a perspectiva do modelo de
atenção pautado na vigilância à saúde;
Conhecer o sistema de saúde brasileiro, em especial do Estado do Pará;
Identificar problemas de saúde da população identificando grupos de risco;
Identificar e descrever os aspectos bio'psico'sociais envolvidos no processo
saúde'doença;
Identificar e descrever os aspectos legais e éticos envolvidos na prática
profissional do médico.
Propiciar aproximação e inserção do aluno em atividades de iniciação
científica.

/*/)( '#
Iniciar o desenvolvimento de posturas éticas para trabalho em equipe,
relacionamento interpessoal e relação médico'paciente;
Integrar'se ao ambiente interno e externo à Universidade, procurando
compreender e relacionar'se com ele;
Reconhecer e avaliar o significado do contato físico (toque) com uma
complementaridade da comunicação humana;
Iniciar o desenvolvimento de postura humanizada como pessoa e profissional.
8-N* *(-( '#
Iniciar o desenvolvimento de habilidades necessárias para a atividade
profissional;
Desenvolver ações de saúde em Unidades Básicas de Saúde;
Iniciar o desenvolvimento de habilidades para a educação continuada e
autodirigida, auto avaliação, e raciocínio científico, crítico e clínico;
Buscar e manusear adequadamente as informações em diferentes meios
(biblioteca, Internet, computação, etc.).
Desenvolver a capacidade de autopercepção e reconhecimento de atitudes
adequadas e inadequadas frente ao outro, em diferentes situações;
Desenvolver a capacidade de observar e ouvir;
Iniciar o reconhecimento dos fenômenos psicológicos relacionados à infância,
adolescência, idade adulta e velhice;
Reconhecer o outro (usuários, comunidade e equipe), como parte
fundamental para a realização do trabalho médico;
Desenvolver a capacidade de formular perguntas abertas, de comunicação
simples.

%,R +* ,/%'#
Adquirir e aplicar conhecimentos das ciências básicas na compreensão do
funcionamento do corpo humano;
Adquirir conhecimentos para realizar anamnese e exame físico integrando os
aspectos fisiopatológicos e morfopatológicos (macro e microscópicos);
Identificar e descrever os aspectos bio'psico'sociais envolvidos no processo
saúde'doença;
Identificar e descrever os aspectos legais e éticos envolvidos na prática
profissional do médico.
Adquirir conhecimentos de bioestatística, desenvolvimento de pesquisa
quantitativa e qualitativa, e princípios de medicina baseada em evidências.
/*/)( '#
Desenvolver atitudes éticas para trabalho em equipe, relacionamento
interpessoal e na relação médico'paciente;
Desenvolver atitudes de responsabilidade em relação a si mesmo, aos seus
colegas, à universidade, à comunidade e ao Hospital Universitário;
Assumir responsabilidade pelo desempenho pessoal;
Desenvolver capacidade de lidar com as diferenças;
Assumir postura humanizada como pessoa e profissional.

8-N* *(-( '#


Desenvolver habilidades psicomotoras para realizar a anamnese e exame
físico integrando os aspectos fisiopatológicos e morfopatológicos (macro e
microscópicos);
Desenvolver ações de atenção à saúde em programas de vigilância à saúde;
Desenvolver ações de atenção à saúde da mulher em programas de pré'natal
e puerpério;
Desenvolver ações de atenção à saúde do adulto em programas de
acompanhamento de hipertensão arterial e diabetes;
Desenvolver habilidades para a educação continuada e autodirigida,
autoavaliação, e raciocínio científico, crítico e clínico;
Utilizar adequadamente as habilidades para discussão em grupo;
Realizar entrevista com a comunidade, pacientes da rede básica e hospitais;
Buscar e manusear adequadamente as informações em diferentes meios,
incluindo prontuários, registros de produção, notificações, etc;
Desenvolver a capacidade de lidar com emoções e impulsos; e de perceber
sentimentos e necessidades e de preocupar'se com os demais;
Antever, reconhecer e satisfazer as necessidades do outro (colega, professor,
paciente e familiares) dentro de critérios éticos e crítico'analíticos;
Desenvolver a relação médico'paciente;
Desenvolver a percepção política sobre o sistema de saúde nas relações
sociais;
Desenvolver aptidões sociais tais como: formação de vínculos, comunicação,
colaboração e cooperação, capacidade de trabalho em equipe.
:X

%,R +* ,/%'#
Adquirir conhecimento e compreensão da evolução bio'psico'social do ser
humano, da concepção à morte, e dos fatores genéticos e ambientais
determinantes da saúde e da doença.
$ -@C% U' (% ,@-' .$ ?- ,/ ' ,%' (*? $'%' +*+ %' ( ?*(-#
Apresentar conhecimentos dos quadros clínicos típicos e de suas variantes;
Realizar diagnóstico diferencial e identificar as etiologias implicadas;
Solicitar e interpretar exames complementares (laboratoriais, de imagem e
morfopatológicos) necessários à definição do diagnóstico, de maneira racional
e crítica, utilizando evidências científicas e considerando a relação custo'
benefício;
Propor medidas preventivas e de promoção da saúde, de maneira racional e
crítica, utilizando evidências científicas e considerando a relação custo'
benefício.

/*/)( '#
Assumir atitudes éticas para trabalho em equipe, relacionamento interpessoal
e relação médico'paciente;
Assumir condutas clínicas baseadas em evidências científicas;
Desenvolver atitudes facilitadoras da comunicação frente aos diversos
padrões de comportamento dos pacientes;
Responsabilizar'se com a orientação/educação em saúde de pacientes,
famílias e comunidade;
Desenvolver postura humanizada como pessoa e profissional.

8-N* *(-( '#


Aplicar de forma integrada conhecimentos/habilidades de semiologia,
fisiopatologia e patologia, necessários ao desenvolvimento do raciocínio
científico, crítico e clínico;
Desenvolver habilidades necessárias para lidar adequadamente com
indivíduos enfermos, graves, terminais, deficientes e seus familiares e com a
morte;
Realizar atendimento através do programa de atenção integral à saúde da
criança e do adolescente e dos programas de pré'natal, atenção à saúde do
adulto e do idoso, visando à definição de diagnóstico;
Desenvolver diálogo claro e coerente considerando aspectos sócio'culturais
do paciente e da família;
Compreender seu papel e lugar na relação com o paciente'família – equipe e
comunidade;
Desenvolver capacidade de trabalho em equipe e de liderança;
Desenvolver habilidades para educação continuada e autodirigida, auto'
avaliação e raciocínio científico, crítico e clínico;
Reconhecer e avaliar as próprias emoções diante da morte e do
envelhecimento; diante de portadores de doenças graves, crônicas e
incuráveis e diante de portadores de deficiência mental, física, visual, auditiva
e (ou) múltipla;
Desenvolver a autoconfiança e a capacidade de tomar iniciativa diante de
situações imprevisíveis e sob pressão.

<X

%,R +* ,/%'#
Desenvolver e aplicar os conhecimentos necessários para o tratamento das
doenças prevalentes com resolução em nível primário e secundário de
atenção à saúde, considerando as características bio'psico'sociais dos
indivíduos nos diferentes ciclos de vida e os fatores que influenciam e
modificam a resposta terapêutica;
Aplicar de forma integrada conhecimentos/habilidades de medicina interna e
farmacologia'clínica na prescrição medicamentosa;
Indicar terapias complementares e não convencionais respeitando critérios
legais e éticos;
Identificar a necessidade de tratamento cirúrgico;
Realizar procedimentos de suportes e avançados de vida e pequenas
cirurgias ambulatoriais;
Iniciar a prática do atendimento global e acompanhamento do
politraumatizado e das emergências clínico'cirúrgicas na criança, adulto e
idoso;
Realizar o atendimento à parturiente;
Definir a indicação de terapêutica de suporte/medicina paliativa.

/*/)( '#
Desenvolver atitudes necessárias para a atividade profissional;
Desenvolver atitudes éticas para trabalho em equipe, relacionamento
interpessoal e relação médico'paciente;
Compreender seu papel e lugar como médico na relação com o paciente'
família – equipe ' comunidade;
Utilizar critérios racionais e críticos baseados em evidências científicas
considerando a relação custo'benefício frente à decisão terapêutica;
Assumir condutas clínicas baseadas em evidências científicas;
Desenvolver postura humanizada como pessoa e profissional.

8-N* *(-( '#


Aplicar de forma integrada conhecimentos/habilidades de semiologia,
fisiopatologia e patologia, necessários ao desenvolvimento do raciocínio
científico, crítico e clínico, visando a definição do diagnóstico e tratamento;
Prestar assistência integral aos usuários das unidades de atenção primária e
secundária integrantes do sistema de saúde, nos diversos ciclos de vida;
Desenvolver capacidade de trabalho em equipe e de liderança;
Desenvolver habilidades necessárias para lidar adequadamente com
indivíduos enfermos, graves, terminais, deficientes e seus familiares e com a
morte;
Desenvolver diálogo claro e coerente levando em conta os aspectos
socioculturais do paciente e sua família;
Desenvolver habilidades psicomotoras para realizar intervenções clínicas e
cirúrgicas de urgência e emergência;
Desenvolver habilidades para educação continuada e autodirigida, auto'
avaliação e raciocínio científico
ND /*?%' (% *,/ $,-/% ( (*+*,-

-O $-*'#

Formar o médico com visão geral e integral do binômio saúde'doença.


Formar profissionais competentes, compromissados e éticos.
Formar profissionais proativos e que tenham capacidade de resolutividade
frente aos agravos da comunidade.

NO '. +=&*+%'

BW5 ,%#

Possibilitar a prática médica com as interfaces de outras áreas da saúde,


compreendendo os níveis hierárquicos, com forte inserção no aprendizado
em urgência e a emergência;

Incentivar o desenvolvimento do conteúdo teórico, preferencialmente com


métodos ativos de aprendizagem em até 20% da carga horária total do
módulo;

Avaliar a aquisição de competências (conhecimentos, habilidades e atitudes)


necessárias à graduação profissional.

7W5 ,%#

Possibilitar o aprendizado na prática médica em níveis crescentes de


complexidade, estabelecendo conexões na rede de assistência à saúde
municipal, estadual e regional;

Incentivar o desenvolvimento do conteúdo teórico, preferencialmente com


métodos ativos de aprendizagem em até 20% da carga horária total do
módulo;

Avaliar a aquisição de (conhecimentos, habilidades e atitudes) necessárias à


graduação profissional.
95 H "

7.1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

O novo projeto rompe com a disposição disciplinar clássica dos conteúdos a


serem aprendidos e apreendidos pelos estudantes, organiza'se em eixos com
módulos interdisciplinares, prioriza a construção ativa do conhecimento pelo futuro
médico e propõe uma completa reestruturação do Internato.

Delineando uma nova trajetória para os estudantes, partiu'se do princípio de


Eixo como um caminho a ser percorrido pelo aluno de medicina do primeiro ao
último dia do curso, com um objetivo pré'estabelecido. Assim os Eixos longitudinais
do novo modelo curricular dos oito primeiros semestres são:

1 – Eixo de Atenção Integral à Saúde do Indivíduo, Família e Comunidade;


2 – Eixo Teórico Prático Integrado;
3 – Eixo de Habilidades Médicas;
4 – Eixo de Formação Científica.

Figura 2. EIXOS FORMATIVOS DO PROJETO PEDAGÓGICO DA


FACULDADE DE MEDICINA DA UFPA.

A figura 3 mostra o detalhamento dos conteúdos curriculares dos Eixos


longitudinais nos oito semestres letivos que antecedem o Internato.
Figura 3. CONTEÚDOS DOS EIXOS LONGITUDINAIS DO PROJETO
PEDAGÓGICO DA FACULDADE DE MEDICINA DA UFPA.

Na construção do eixo longitudinal de / ,@C% ,/ E$- U -A( pretende'se


efetivar a inserção precoce dos estudantes nos programas de atenção primária à
saúde em todos os semestres previstos, transformando a atuação de observador
para participante das ações de saúde individual e coletiva, de gestão e educação em
saúde, de acordo com a complexidade e o grau de autonomia no desenvolvimento
do curso.

Na construção do eixo longitudinal de 8-N* *(-( ' (*+-' pretende'se à


aproximação às práticas médicas de acordo com a complexidade e o grau de
autonomia no desenvolvimento do curso.

Na construção do eixo longitudinal de %$ -@C% * ,/=&*+- dos Estudantes,


propõe'se a progressão com iniciação ao estudo científico, leitura e análise de
pesquisas médicas, Medicina Baseada em Evidências, até a elaboração do TCC.

O *J% 0$*+% $K/*+% ,/ E$-(% foi construído na lógica dos sistemas


orgânicos e distribuído em três momentos no decorrer do currículo:
5 -' ' %$&%L ),+*%,-*'S + ) -$ ' % +) -$ ' (- (*+*,-Y

2. *% %E*- (*+-Y

3. *'*%L-,K/% %.-/% %E*-S + =,*+-S (*-E,0'/*+% /$-/- ,/% (-'


(% ,@-' .$ ?- ,/ 'Y

Assim, os sistemas orgânicos serão discutidos em cada um destes momentos


que se entrecruzam, conforme o esquema abaixo:

Figura 4. ESQUEMA DOS SISTEMAS ORGÂNICOS DOS EIXOS LONGITUDINAIS


DO PROJETO PEDAGÓGICO DA FACULDADE DE MEDICINA DA UFPA.

A proposta curricular dos Eixos longitudinais por semestres do Curso Médico


estão descritas nos quadros 5 e 6.
8 E :
.

Z
[ 8 ! [ 8 ! [ 8 ! [ 8 !

Conhecer e discutir as práticas Relações humanas, técnicas de Relações humanas, técnicas de Bases da técnica cirúrgica e
médicas: PSF, UMS, PS, CAPS, abordagem e entrevistas, abordagem e entrevistas, técnicas cirurgia experimental –
hospitais (enfermaria, técnicas de comunicação e de comunicação e relacionamento desenvolver habilidades
ambulatórios, centro cirúrgico, relacionamento interpessoal. interpessoal. psicomotoras para realizar
UTI). intervenções cirúrgicas
Introdução às técnicas básicas: Desenvolver habilidades
Introduzir conhecimentos e práticas administração de injetáveis, psicomotoras para realizar Aplicar de forma integrada
de biossegurança; punção venosa periférica, anamnese. conhecimentos/habilidades de
manutenção de acessos semiologia, fisiopatologia e
Suporte Básico de vida venosos, cálculo de velocidade patologia necessárias ao
Treinamento de habilidades de infusão, técnica de coleta e desenvolvimento do raciocínio
(suporte básico de vida no adulto e armazenamento de materiais científico, crítico e clínico
na criança e primeiros socorros) biológicos para laboratório,
técnica de realização de Conhecer e desenvolver
curativos, medição de sinais habilidades para solicitação e
vitais (pressão arterial, pulsos, interpretação de exames
temperatura, freqüência complementares (laboratoriais, de
respiratória), atendimento pré' imagem e morfopatológicos)
hospitalar do trauma. necessários à definição do
diagnóstico de maneira racional e
crítica
[ [ [ L [ L

Moléculas, células, gênese e níveis Sistema neuro'sensorial Sistema cardio'vascular (anatomia, Sistema reprodutor (anatomia,
de organização (genética, biologia (genética, biologia celular e histologia, bases bioquímicas, histologia, bases bioquímicas,
celular e molecular, bioquímica, molecular, bioquímica, biofísica, fisiológicas e farmacológicas) fisiológicas e farmacológicas,
biofísica, histologia, biologia do histologia, biologia do agentes de agressão e
desenvolvimento (embriologia), desenolvimento (embriologia), Sistema respiratório (anatomia, mecanismos de defesa)
farmacologia e anatomia) farmacologia e anatomia) histologia, bases bioquímicas,
fisiológicas e farmacológicas, Sistema digestório (anatomia,
Sistema hematopoiético (anatomia, Sistema endócrino (anatomia, Agentes de agressão e histologia, bases bioquímicas,
histologia, bases bioquímicas, histologia, bases bioquímicas, mecanismos de defesa fisiológicas e farmacológicas,
fisiológicas, farmacológicas, fisiológicas e farmacológicas, agentes de agressão e
agentes de agressão e agentes de agressão e Sistema urinário (anatomia, mecanismos de defesa)
mecanismos de defesa mecanismos de defesa) histologia, bases bioquímicas,
fisiológicas e farmacológicas, Processos patológicos básicos
Processos gerais de agressão e agentes de agressão e
defesa mecanismos de defesa) Fundamentos de Oncologia

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Conceito de saúde ampliado; Sociedade e Trabalho; Interação Comunitária: visualizar e Aspectos bio'psico'sociais
Integralidade da saúde sob a reconhecer os aspectos envolvidos no processo saúde'
Integralidade do indivíduo; ótica dos princípios e diretrizes intervenientes no perfil doença dos trabalhadores;
do SUS e da ESF; epidemiológico da comunidade, nas
Atenção à saúde em níveis de atividades realizadas quanto à Promoção, proteção, recuperação
complexidade; Indicadores de Saúde, Qualidade promoção e proteção da saúde e reabilitação dos trabalhadores
de Vida e de Desenvolvimento criança, da mulher, do adulto e do submetidos aos riscos e agravos
Processo saúde'doença no Social; idoso. advindos das condições de
contexto das condições de vida da trabalho
comunidade; Política Nacional de
Humanização. RENAST

Ações de prevenção e promoção à Ações de prevenção e promoção Ações de prevenção e promoção à Ações de prevenção e promoção
saúde da criança, adulto e idoso à saúde da criança, adulto e saúde da criança, adulto e idoso à saúde da criança, adulto e
idoso idoso.

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$ .$%()/%$) ,(0+$*,%O
Desenvolver habilidades
Desenvolver habilidades Desenvolver habilidades Desenvolver habilidades psicomotoras para realizar a
psicomotoras para realizar a psicomotoras para realizar a psicomotoras para realizar a anamnese e exame físico
anamnese e exame físico anamnese e exame físico anamnese e exame físico integrando os aspectos
integrando os aspectos integrando os aspectos integrando os aspectos fisiopatológicos e morfopatológicos
fisiopatológicos e fisiopatológicos e fisiopatológicos e morfopatológicos
morfopatológicos. morfopatológicos. Aplicar de forma integrada
conhecimentos/habilidades de
Conhecer e desenvolver Aplicar de forma integrada Aplicar de forma integrada semiologia, fisiopatologia e
habilidades para solicitação e conhecimentos/habilidades de conhecimentos/habilidades de patologia necessárias ao
interpretação de exames semiologia, fisiopatologia e semiologia, fisiopatologia e desenvolvimento do raciocínio
complementares (laboratoriais, de patologia, necessários ao patologia necessárias ao científico, crítico e clínico, visando
imagem e morfopatológicos) desenvolvimento do raciocínio desenvolvimento do raciocínio a definição do diagnóstico e
necessários à definição do científico, crítico e clínico, visando científico, crítico e clínico, visando tratamento.
diagnóstico de maneira racional e a definição do diagnóstico e a definição do diagnóstico e
crítica tratamento. tratamento. Desenvolver habilidades
psicomotoras para realizar
intervenções clínicas e cirúrgicas
de urgência e emergência.

[ L [ L [ L [ L

Genética médica Atenção à Saúde do Sistema Atenção à Saúde do Sistema Atenção à Saúde do Sistema
Reprodutor (FCDTDP) Endócrino (FCDTDP) Ocular (FCDTDP)
Atenção à Saúde do Sistema
Cardiovascular Atenção à Saúde do Sistema Atenção à Saúde do Sistema
(fisioanátomopatologia, clínica, Digestório (FCDTDP) Neurológico (FCDTDP) Atenção à Saúde do Sistema
diagnóstico e tratamento de Tegumentar (FCDTDP)
doenças prevalentes [FCDTDP]
Atenção à Saúde do Sistema
Atenção à Saúde do Sistema Atenção à Saúde do Sistema Atenção à Saúde do Sistema
Respiratório (FCDTDP) Hematopoiético (FCDTDP) Locomotor (FCDTDP) Urinário (FCDTDP)

-'%' %/*?-(%$ ' -'%' %/*?-(%$ ' -'%' %/*?-(%$ ' -'%' %/*?-(%$ '
" \ " \ " \ " \
8

Atenção à Saúde da Mulher em O homem adulto na sociedade; Atenção ao idoso portador de


A família como enfoque da todos os ciclos de vida, patologias crônicas.
atenção à saúde da criança e do resguardadas as especificidades Atenção à saúde do adulto
adolescente; das diferentes faixas etárias e dos focando aos principais programas, O idoso e a sexualidade.
distintos grupos populacionais. dentro de um conceito de
A integralidade como princípio da integralidade, mudando o foco de Promoção, prevenção e
atenção à saúde da criança e do atenção na doença para atenção recuperação da saúde ou
adolescente; Ações de prevenção e promoção global de saúde, manutenção da qualidade de vida
Estatuto da Criança e do à saúde da mulher. do idoso (atividade física, trabalho,
Adolescente; Ações de prevenção e promoção à lazer, etc. ).
Ações de prevenção e promoção saúde da criança, adulto e idoso. Estatuto do Idoso
à saúde da criança e do
adolescente.
Saúde mental Saúde mental Saúde mental Saúde mental

" G " G " G " G


7.2. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Consequência natural do currículo, estruturado nos eixos de formação,


emerge o delineamento e valoração do desempenho final esperado do aluno
concluinte, nos três domínios: cognitivo, afetivo e psicomotor. Estes
condicionamentos gradativamente se revelam por integração vertical e horizontal
durante o processo de construção do conhecimento.

A atividade de TCC terá a carga horária de 68h, entretanto, as orientações


para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso iniciam'se no primeiro
semestre, no eixo de Formação Científica. Ao longo do curso, as atividades
curriculares, deste eixo de formação, serão direcionadas para o auxílio do aluno na
produção do trabalho científico.

O Conselho da Faculdade de Medicina regulamentará, em resolução própria,


as diversas formas de concepção, desenvolvimento e apresentação do TCC, bem
como a organização das defesas, o calendário específico, o evento próprio para as
apresentações públicas, as formas e os instrumentos de avaliação, respeitando o
disposto nos Art. 92 ao Art. 96 do Regulamento do Ensino de Graduação da UFPA.

7.3. ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DE TREINAMENTO EM SERVIÇO.

Do nono ao décimo segundo semestres do Curso de Graduação em


Medicina, os alunos passam pelo Estágio Curricular Obrigatório (ECO) considerando
as Diretrizes Curriculares Nacionais de Graduação do Curso de Graduação de
Medicina (Resolução 4/2001), que prevê:

Como competências e habilidades do médico a ser formado a atenção à


saúde, a tomada de decisões, a comunicação, a liderança, a administração e
gerenciamento e a educação permanente;

Que os conteúdos essenciais devem estar relacionados com o processo de


saúde'doença do cidadão, da família e da comunidade, integrando com a
realidade epidemiológica e profissional;

Que o estágio curricular obrigatório de treinamento em serviço incluirá


necessariamente aspectos essenciais nas áreas de Clínica Médica, Cirurgia,
Ginecologia'Obstetrícia, Pediatria e Saúde Coletiva, devendo incluir
atividades no primeiro, segundo e terceiro níveis de atenção em cada área.
Estas atividades devem ser eminentemente práticas e sob orientação, com
carga horária teórica não excedendo 20% do total dos estágios;

As avaliações dos alunos deverão basear'se nas competências (habilidades,


atitudes e conteúdos curriculares desenvolvidos);

Que se adotem metodologias e critérios para acompanhamento e avaliação


do processo de ensino'aprendizagem e do próprio curso, em consonância
com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular definidos pela IES a qual
pertence.

O Estágio Curricular Obrigatório de Treinamento em Serviço (ECOTS) será


operacionalizado com carga horária total de 3.520 horas, distribuídas em 3.168
horas para rodízios nas áreas de Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Pediatria, Toco'
Ginecologia, Medicina de Família e Comunidade, Urgência e Emergência e Temas
Especiais e 352 horas para os plantões. Também, será ofertado o Internato Eletivo,
com carga horária de 160 horas, esta carga horária, poderá ser contabilizada como
atividade complementar do currículo.
Os dois anos corresponderão a quatro (04) semestres, com início no primeiro
dia útil dos meses de fevereiro e agosto, tendo os dois primeiros semestres
correspondentes ao 5º ano e os dois últimos semestres correspondentes ao 6º ano.
A matrícula do aluno no ECO só poderá ser efetuada após a integralização de
todas as atividades curriculares do primeiro ao oitavo semestre, de acordo com o
currículo vigente à época da admissão do aluno.

O ECOTS será realizado nas dependências das Unidades da rede básica de


saúde, dos Hospitais Universitários e de ensino, bem como em instituições
conveniadas, mediante aprovação do Conselho da Faculdade de Medicina, com
supervisão direta dos docentes do próprio curso atendendo às Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Medicina.

Somente o Conselho da Faculdade de Medicina da UFPA poderá autorizar a


realização do ECOTS fora da unidade federativa, em até no máximo 25% da carga
horária total estabelecida para o ECO, na área escolhida de acordo com as
Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Medicina (CNE/CES – 4/2001) e em
Instituições Hospitalares Universitárias e serviços do SUS que mantenham
Programa de Residência Médica credenciada pela Comissão Nacional de
Residência Médica e/ou outros programas de qualidade equivalente em nível
intelectual reconhecidos pelo MEC, em atenção à distribuição equivalente das áreas
do internato por semestre no qual o aluno está matriculado. A Instituição a ser
credenciada deverá ser avaliada pela Coordenação Geral do Internato quanto ao
atendimento das finalidades e equivalências do Internato.

A inserção dos discentes nas Unidades de Atenção Primária à Saúde, deverá


ocorrer através da instituição de Convênio de Cooperação Técnico Pedagógico com
a Prefeitura Municipal de Saúde do Município de Belém e outros convênios que a
Instituição de Ensino Superior julgar convenientes, sempre com orientação de
docentes e/ou preceptores dos serviços, visando maior integração ensino/serviço. A
mesma lógica, de orientação será utilizada nos hospitais de ensino.

Cerca de trezentos discentes são matriculados regularmente no Estagio


Curricular Obrigatório. Para que o ensino e aprendizagem ocorram adequadamente,
à relação média de um docente para cada seis ou sete alunos, deverá ser
preservada.

O detalhamento do Estágio Curricular Obrigatório será normatizado pelo


Conselho da Faculdade do Curso de Graduação em Medicina em Resolução
específica.

7.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O projeto pedagógico do Curso de Medicina contempla atividades


complementares, que representam o conjunto de atividades acadêmicas em que os
alunos participam sem vínculo empregatício, como em pesquisas, conferências
seminários, palestras, congressos, debates e outras atividades científicas, artísticas
e culturais, escolhidas e desenvolvidas pelos discentes durante o período disponível
para integralização curricular:
' A carga horária das atividades complementares, totalizará um mínimo de
476 horas para efeito de integralização curricular.
' Serão ofertadas disciplinas optativas, com carga horária de 34 horas por
semestre (2h/sem), carga horária esta, já inclusa na contabilidade das atividades
complementares. As disciplinas ofertadas serão Libras, entre outras, de acordo com
a necessidade de formação profissional do médico. O discente fará opção por
apenas uma delas.
' A Coordenação do Curso de Medicina definirá os critérios para a validação
das atividades complementares, bem como computará e registrará aquelas que
forem validadas.

7.5. ARTICULAÇÃO DO ENSINO COM A PESQUISA E A EXTENSÃO

A formação médica exige permanente articulação do ensino com a pesquisa e


a extensão especialmente em projetos que desenvolvam atividades integradas ao
Sistema Único de Saúde, no atendimento ao paciente, no desenvolvimento de
pesquisas em saúde ou na formação dos profissionais da rede pública e dos
discentes nela inseridos. Esta articulação busca garantir a interface entre a
universidade, o sistema de saúde e a população, favorecendo a aprendizagem feita
na prática, suportada pela metodologia científica e integrada ao sistema prestador
de serviços. Tais projetos necessitam se caracterizar também como estratégia de
educação continuada, funcionando como núcleos geradores de atividades,
produtores de conhecimento e aglutinadores de recursos humanos.

95B5 % =/*+- ( 'I)*'-

A pesquisa é função indissociável da Universidade, voltada à busca de novos


conhecimentos, destinada ao cultivo da atitude científica indispensável à completa
formação de nível superior. O desenvolvimento da pesquisa dar'se'á em todos os
níveis, especialmente por meio da pós'graduação, em permanente interação com a
graduação e a extensão. Para atingirmos esse intento, é necessário criar algumas
estratégias essenciais, a fim de que o curso possa ser instituído e sustentado como
base nesses três pilares da formação acadêmica. Tais estratégias devem ser
amparadas nos seguintes pressupostos:
a) Reconhecimento de que a formação acadêmica não se restringe às
atividades curriculares desenvolvidas no ambiente das salas de aula, mas se
estende aos espaços formais de pesquisa e de extensão universitária.
b) Concepção de que professor, pesquisador e extensionista dizem
respeito a funções diferenciadas do docente, porém não dissociadas no
tempo/espaço.
c) Compreensão da extensão não somente como atividades de prestação
de serviço, de ação comunitária ou como instrumento político'social, mas enquanto
realidade permanente e inerente ao papel da universidade junto à sociedade.

Concebe'se, então, que a associação contínua das atividades de ensino,


pesquisa e extensão deve ser perseguida pelas unidades e subunidades
acadêmicas, sob pena de afetar todo processo educativo. A FAMED através deste
projeto pedagógico almeja alcançar estes objetivos por meio do planejamento
ordenado que envolva a criação do Programa de Extensão em Medicina (PEM) e do
Programa de Pesquisa em Medicina (PPM). Salienta'se que, em primeiro momento,
esses programas funcionarão apenas para fins de planejamento de atividades
curriculares e não como atos normativos, uma vez que, as ações de Ensino,
Pesquisa e Extensão já possuem seus respectivos marcos regulatórios no contexto
da UFPA.

Em acepção mais ampla, o PEM fará o reconhecimento das ações


desenvolvidas pelo PPM e delineará como essas ações podem ser articuladas junto
à coletividade. Já o PPM debaterá junto aos pesquisadores de que forma os temas
de investigação médica poderão servir como subsídio para as atividades de
extensão. Esse processo também poderá ocorrer em sentido inverso, ou seja, os
pesquisadores podem demandar ações de extensão do PEM para subsidiar suas
análises, quando necessário. O PEM e o PPM farão relatórios anuais ou semestrais
dos projetos de pesquisa em execução e apresentarão, em documento específico,
propostas de extensão universitária oriundas destes para divulgação e apreciação
dos docentes.

Os docentes, por sua vez, se encarregarão de delinear ações de extensão


com base nos documentos do PEM e do PPM no exercício da atividade curricular a
qual se encontra responsável, a exemplo de disciplinas, produção de trabalhos
acadêmicos, seminários, estágios, orientação de TCC, práticas pré'profissionais,
dentre outras. A partir de então, os discentes participarão como executores finais
dessas atividades.

O diagrama a seguir tenta explanar de que forma esses programas poderão


colaborar para unificar, de forma sustentável, as ações de ensino, pesquisa e
extensão do Curso de Medicina do ICS da UFPA.
Figura 5. DIAGRAMA DOS PROGRAMAS DE UNIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE ENSINO,
PESQUISA E EXTENSÃO DO CURSO DE MEDICINA DO ICS DA UFPA.

O trabalho de pesquisa é, sem suspeita, um dos mais extraordinários das


instituições de ensino superior. A pesquisa científica objetiva, essencialmente,
colaborar para o desenvolvimento da ciência humana em todos os domínios, sendo
metodicamente delineada e efetuada segundo rígidos critérios de processamento do
conhecimento. Nas últimas décadas, a ciência médica tem procurado, cada vez
mais, se apropriar de assuntos e elementos de averiguação que se aproximam da
sociedade.

O PPM como citado antes, se responsabilizará em nortear e auxiliar os


pesquisadores antes e durante sua atividade de pesquisa, bem como operar na
constante construção de eixos de referência científica que atendam às necessidades
loco regionais. O programa auxiliará na estruturação formal do projeto, na orientação
para análise do conselho, no agenciamento de bolsistas e colaboradores, no
acompanhamento dos relatórios, no requerimento de bolsas de iniciação científica e
no financiamento junto às instituições de fomento. Com isso, o desempenho do PPM
beneficia uma maior participação dos docentes na pesquisa e extensão e,
conseqüentemente, inserem a graduação no processo de identificação desses eixos
de referência. Em sentido oposto, o programa proverá ao ensino de graduação
materiais, estratégias e métodos para a abordagem de temas que envolvem a
construção da prática médica profissional, assim como a reflexão científica acerca
de problemas e situações complexas.
Os temas de investigação serão norteados pelas linhas de pesquisa
consolidadas pelos docentes a partir de sua produção científica. Convém que tais
linhas estejam inseridas no conjunto de eixos temáticos propostos com base na
realidade local e nas propostas de outros cursos atuantes.

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Vale destacar que, a partir da implantação deste currículo, as áreas de


concentração e linhas de pesquisas poderão ser ampliadas de acordo com
demandas sociais e interesses do corpo acadêmico.
95B5 % =/*+- ( J/ ,'C%

A extensão é processo educativo, cultural e científico, articulado ao ensino e à


pesquisa de forma indissociável, que visa estabelecer uma relação da Universidade
Federal do Pará e a sociedade por meio de ações interdisciplinares da comunidade
acadêmica, objetivando a formação cidadã, a produção e a socialização do
conhecimento.

Os programas e projetos de extensão são formalizados como: integração


docente'assistencial, internato rural, vivências complementares, estágios, estágios
de campo, atividade acadêmica a distância, entre outras, que serão desenvolvidas
ao longo das atividades curriculares nos diferentes eixos de formação.

Em cumprimento ao Regulamento da Graduação as atividades extensionistas


deverão ocupar no mínimo 10% da carga horária no Curso de Medicina, estas
atividades fazem parte da formação do profissional médico que busca a
transformação da realidade social. No presente Projeto Pedagógico estas atividades
tem presença marcante no Eixo Atenção Integral à Saúde do Indivíduo, Família e
Comunidade e no Estágio Curricular Obrigatório.
;5 8

As Diretrizes Curriculares Nacionais sinalizam como um pilar fundamental


inovações no ensino em saúde a assunção do estudante como sujeito de
aprendizagem. Neste sentido, o novo currículo enfatizará as metodologias ativas de
ensino'aprendizagem, delineando um percurso de formação ancorado na articulação
teoria e prática, na realidade como eixo estruturante e no investimento em cenários
de saúde.

Nos eixos longitudinais, a problematização com vivencia da realidade,


discussão e levantamento de hipóteses para posterior busca da teoria será a
estratégia privilegiada. Neste contexto, as abordagens do processo didático –
pedagógico, serão consolidadas via momentos de exposições orais e dialogadas,
dinâmicas de grupos para estudos de casos, análises de casos controles, sessões
de estudos individuais, seguidos de exercícios em sala de aula e práticas de campo,
estudos dirigidos, seminários para aprofundamentos temáticos, visitas técnicas
orientadas, estudos orientados com apresentação e devolução de técnicas
específicas, teleconferências e além de outras situações didáticas que possam
enriquecer o processo de ensino e aprendizagem.

No eixo longitudinal Teórico Prático Integrado, casos motivadores,


previamente elaborados pelos docentes serão discutidos mensalmente em grupos
de 12 a 14 estudantes, buscando a aprendizagem significativa e a articulação teoria'
prática, básico'clínico e preventivo'curativo.

8.1. O DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DE DISCUSSÃO DO CASO


MOTIVADOR.

A DISCUSSÃO DO CASO MOTIVADOR é a atividade que faz a articulação


dos eixos de formação. São situações clínicas fundamentalmente relacionadas a
determinadas estruturas e processos fisiológicos ' os objetivos fundamentais de
aprendizagem vivenciados, e que abordam conceitos e conhecimentos
morfofuncionais, de semiologia, fisiopatologia e clínica, além de aspectos
psicológicos, sociais, éticos e legais. Assim, partindo do tema central, apresentado
como um caso problema, os alunos irão integrar conhecimentos de diferentes áreas.
Os professores que participam dessa atividade são médicos, professores de
disciplinas básicas, clínicas e cirúrgicas.

8.2. OBJETIVOS DA DISCUSSÃO DO CASO MOTIVADOR

Diante do caso motivador o aluno deve ser capaz de:


1. Descrever a morfologia micro e macroscópica do sistema/órgão/tecido
envolvido na situação clínica apresentada;
2. Explicar as bases fisiológicas do sistema/órgão/tecido afetado, incluindo os
aspectos bioquímicos necessários para a compreensão do metabolismo;
3. As bases fisiopatológicas do processo saúde'doença;
4. Relacionar os sinais e sintomas apresentados pelo paciente ao processo
fisiopatológico;
5. Descrever resumidamente o quadro clínico;
6. Descrever resumidamente os aspectos histopatológicos;
7. Identificar o agente etiológico e descrevê'lo resumidamente;
8. Identificar os fatores ambientais (culturais, sócio'econômicos) relacionados
ao caso;
9. Descrever os aspectos psicológicos relacionados ao paciente, à família ou
à doença;
10. Identificar quando presentes os componentes psicopatológicos;
11. Citar a freqüência, incidência ou prevalência, assim como os dados de
morbimortalidade da doença;
12. Identificar os aspectos ético'legais envolvidos na situação.

8.3 METODOLOGIA

O Caso Motivador deverá ser enviado, previamente, aos discentes. As


discussões serão realizadas em pequenos grupos de 12 a 14 alunos. Para cada
tema, a discussão será realizada em uma ou duas sessões.

Após definidos os principais objetivos de aprendizagem de cada caso, o grupo


deve organizar a busca de informações de modo a aprender a encontrar e utilizar
apenas informações fundamentadas cientificamente. O laboratório morfofuncional
será utilizado semanalmente, como complementação a dinâmica de ensino e
aprendizagem. Caso necessitem mais informações a respeito da bibliografia,
laboratórios, outras maneiras de acessar informações e opinião de especialistas, o
professor poderá orientá'los. A seguir será apresentado como os alunos deverão
trabalhar para o melhor aproveitamento dessas discussões.

" #
O Grupo deverá escolher um coordenador e um secretário entre os alunos. As
funções do professor, coordenador, secretário e demais alunos constam, mais
adiante do item FUNÇÕES DOS MEMBROS DA SESSÃO.

Durante as sessões o professor só interfere quando os alunos se afastam dos


objetivos propostos ou chegam a conclusões erradas sobre um tópico, deve evitar
responder quanto ao conteúdo, dar explicações ou aulas; apenas auxilia com
perguntas que redirecionem a discussão, interferindo o mínimo possível.

Na reunião, o grupo lerá o caso, discutirá seus conhecimentos prévios em


relação ao mesmo, seguindo a lista de objetivos propostos para a discussão. A
discussão deve ser rica na troca de conteúdos já estudados ou conhecidos pelos
alunos, levantamento de hipóteses, perguntas e dúvidas quanto a conteúdos
passados, presentes e futuros. Os objetivos de aprendizagem são definidos de
acordo com a lista de objetivos específicos apresentada adiante. As situações e
casos apresentados como problemas permitem cumprir vários desses objetivos, mas
podem não contemplar todos, que serão contemplados em outros casos. A definição
dos objetivos deve ser clara e não deve ser uma lista de conteúdos, mas sim uma
lista de perguntas, e a organização das tarefas entre os alunos devem ser pelas
fontes de busca e não pela divisão do conteúdo.

Perguntas que podem ser feitas diante de um caso:


8.4. BUSCA DA INFORMAÇÃO

Após a entrega do Caso Motivador os alunos devem buscar informações no


laboratório morfofuncional que estará disponível para a aprendizagem independente.
Além disso, o tema estará relacionado com as aulas teóricas e práticas, organizando
os conhecimentos e permitindo que os alunos discutam suas dúvidas com os
professores nas diferentes áreas do conhecimento.

Cada aluno do grupo deverá expor as informações coletadas, com o objetivo


de esclarecer cada questão levantada, o que permite a discussão dos diferentes
pontos de vista, das interpretações e das conclusões. Não deve ser uma seqüência
de apresentações pelos alunos, mas uma conversa onde ocorra troca de
informações e que possibilite a todos terminar o período com o conhecimento
adquirido. Uma discussão sobre as informações que buscaram só pode ocorrer se
todos leram um texto básico, levantaram questionamentos e dúvidas e procuraram
outras fontes.

Todas as fontes de informação utilizadas tais como, referências bibliográficas,


endereços, pessoas, e sites, deverão ser registradas.

Ao final da discussão, serão realizadas a auto'avaliação e a avaliação dos


membros do grupo, considerando a participação dos alunos e do professor assim
como o conteúdo discutido. Também devem ser avaliados: como ocorreu a
discussão do grupo e a dinâmica do grupo, e como foram abordados os aspectos
psicológicos dos casos, assim como, a freqüência do discente no laboratório
morfofuncional. Estas avaliações também deverão ser registradas em fichas
apropriadas.
8.5. FUNÇÕES DOS MEMBROS DA SESSÃO DE DISCUSSÃO DO CASO
MOTIVADOR

P O#
1. Orientar os trabalhos;
2. Interferir quando os alunos se afastam dos objetivos propostos ou chegam
a conclusões erradas sobre um tópico, redirecionando a discussão;
3. Deve evitar, responder quanto ao conteúdo, dar explicações ou aulas;
4. Realizar as funções do (a) aluno'coordenador (a) caso esse não as
cumpra;
5. Registrar o andamento da discussão e a avaliação ao final da sessão;
6. Realizar a avaliação dos alunos;
7. Orientar o grupo ou cada aluno nas suas dificuldades e falhas observadas.

P O:
1. Aprender e aplicar as seguintes habilidades:
Identificar as necessidades pessoais e coletivas;
Fazer perguntas e buscar respostas de forma sistemática;
Buscar a compressão de mecanismos e conceitos (não apenas listar);
Manter o equilíbrio entre seus objetivos e os da atividade;
Manter o equilíbrio entre suas necessidades educacionais e as do grupo;
Cooperar e compartilhar fontes de informação;
Ser ético no seu trabalho e favorecer o espírito de trabalho em grupo;
Apresentar senso crítico, avaliar e aplicar as informações a situações
concretas;
Avaliar suas atividades, as dos colegas e dos professores;
Avaliar criticamente, de maneira construtiva o material didático e as
atividades.

P O P O#
1. Procurar manter'se calmo, objetivo, amigo e evitar críticas aos colegas;
2. Ler o texto, planejar e coordenar o cumprimento das etapas e o tempo
gasto;
3. Solicitar a participação dos alunos mais calados;
4. Interromper quando um (a) aluno (a) monopoliza a discussão, perguntando
o que os demais têm para contribuir, se concordam ou discordam, se está dentro
dos objetivos da correlação;
5. Reler os objetivos e sempre que preciso redirecionar o grupo;
6. Fazer cumprir os horários programados pelo grupo para cada item.

P O P O#
1. Registrar os termos e conceitos levantados pelo grupo;
2. Registrar os objetivos propostos como biológicos, psicossociais e éticos;
3. Reler e apresentar ao grupo os objetivos ao final da discussão;
4. Anotar os objetivos escolhidos pelo grupo;
5. Ler os objetivos escolhidos pelo grupo no início das discussões de
fechamento;
6. Introduzir cada novo objetivo na discussão;
7. Checar se todos os objetivos escolhidos pelo grupo foram cumpridos.

O aluno deverá construir seu próprio saber, buscando e avaliando


criticamente fontes teóricas diversificadas (habilidade de "aprender a aprender") e
desenvolver atitudes necessárias para o trabalho em equipe e para o aprimoramento
da relação interpessoal.

Em todos os módulos, as atividades programadas levam o aluno a utilizar o


laboratório de informática, a biblioteca, o laboratório de habilidades e o laboratório
morfofuncional.
F5

Seguindo diretrizes previstas no Regulamento da Graduação de Ensino da


UFPA, em seus artigos 6º e 102º, o Curso de Graduação em Medicina deve adotar o
planejamento e a avaliação como procedimentos necessários e permanentes da
organização curricular e do processo de ensino'aprendizagem, deste modo, os
docentes responsáveis pelas atividades curriculares em cada período letivo, deverão
reunir'se para fins de planejamento, acompanhamento e avaliação. As reuniões de
planejamento e avaliação de cada período letivo terão períodos definidos no
calendário acadêmico da UFPA.

O conjunto das atividades curriculares ofertadas em um período letivo terá o


seu cronograma e plano de ensino elaborado, de forma coletiva, pelo grupo de
docentes designados ao seu magistério e aprovados pelo Conselho da Faculdade,
em consonância com as normas definidas na resolução que estabelece o currículo
correspondente.

O docente deve apresentar e discutir com os discentes, no primeiro dia de


aula, o programa da atividade curricular e o respectivo plano de ensino.
5

10.1 HUMANA

A Direção da Faculdade de Medicina vem desenvolvendo estudos conjuntos


envolvendo a Pró'Reitoria de Planejamento (PROPLAN) e Pró'Reitoria de Gestão
de Pessoas (PROGEP), analisando as características atuais do corpo docente
efetivo, principalmente no que se refere ao tempo de serviço, condições de saúde e
previsão de aposentadorias, número de vagas disponíveis para professores
equivalentes no curso de medicina, alocação de docentes em função da realização
de atividades acadêmicas e administrativas e das especificidades de suas atividades
curriculares.

Nos últimos anos, houve aumento significativo, da qualificação dos docentes,


especialmente com os Programas de Mestrado Interinstitucional (MINTER) e
Doutorado Interinstitucional (DINTER), presentemente a aprovação do DINTER em
Oncologia e do DINTER em Ciências Médicas, irão favorecer a capacitação de vinte
docentes da FAMED. Atualmente, a FAMED, está em fase de planejamento de um
Programa de Pós Graduação em Oncologia e programa de Pós
Graduação em Ciências Médicas.

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"

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B; :9 < FF

Em relação à adequação quantitativa de docentes nos últimos doze meses,


foram encaminhados, à administração superior, quatorze planos de concurso para
professor efetivo (vagas de equivalência) totalizando dez (10) vagas de 20 horas e
dezesseis (16) vagas de 40h, nas seguintes atividades curriculares: Atenção Integral
à Saúde, Saúde da Mulher I e II, Saúde da Criança I e II, Internato de Medicina de
Família e Comunidade, Internato de Pediatria, Internato de Cirurgia, Bases da
Técnica Operatória e Cirurgia Experimental, Semiologia da Criança do Adulto e do
Idoso, Otorrinolaringologia, Oftalmologia, Psiquiatria, Psicologia Médica, e Saúde
Coletiva. Destes, apenas o Concurso para o Internato de Cirurgia aguarda a
liberação da contratação de três docentes para nomeação e início imediato das
atividades. Contudo, atividades curriculares como o Internato de Urgência e
Emergência, Saúde da Mulher, Saúde da Criança e Clínica Médica e Medicina de
Família e Comunidade, deverão ter adequação da relação docente'discente, para
isto, em breve serão realizados concursos para contratação de docentes efetivos.

5 5 5 $%E$- - ( ' ,?% ?* ,/% %+ ,/ ()+-@C% (*+-

O Programa de Desenvolvimento Docente teve início em junho de 2009, com


as oficinas de trabalho e deverá ter continuidade semestralmente de acordo com as
necessidades do curso, definidas pelo Conselho da Faculdade, de modo a favorecer
a implantação, o desenvolvimento e a avaliação das estratégias pedagógicas
implementadas, por meio da Comissão de Ensino Médico que tem como atribuições:

' a coordenação das atividades de capacitação visando à prática do PPC e


projetos aprovados e deliberados pelo Conselho da Faculdade de Medicina visando
a garantia da disseminação e integração das propostas em todo o curso.

' a elaboração de projetos e propostas que viabilizem metodologias ativas


para docentes e discentes nos eixos longitudinais do PPC.

' a orientação do uso de multimeios com a oferta de treinamento e supervisão


pedagógica.

A Telemedicina é uma das estratégias para o desenvolvimento docente,


objetivando a troca de experiências entre universidades, hospitais de ensino e
unidades de saúde, integradas ao território de saúde em que atua a UFPA e a
inserção na capacitação dos profissionais médicos com a prática da segunda
opinião para os municípios integrados às redes.
A UFPA dispõe de unidades de telemedicina e telessaúde em atividade nos
seguintes hospitais: Hospital Universitário João de Barros Barreto e Hospital
Universitário Bettina Ferro de Souza, e participa da implementação de uma unidade
na Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará. Estas três unidades estão
vinculadas a Rede RUTE (Rede Universitária de Telemedicina). Uma unidade de
telemedicina e telessaúde será implementada no Instituto de Ciências da Saúde. O
intercâmbio acadêmico dirigido por uma programação científica integrada aos eixos
do PPC e a orientação a distância das equipes de saúde, são práticas educativas
motivadoras dos docentes e discentes que fazem a experiência de dar um fim
humanizado às tecnologias interativas.

5 5 5 -@C% ( %+ ,/ ' +% -/)-@C% ,- -+) (-( ( (*+*,-


10.1.2.1. Docentes lotados no Instituto de Ciências da Saúde.

"
8
Adenard Francisco C. Cunha Especialista 40
Ajalce de Jesus Leão Especialista 40
Albedy Moreira Bastos Especialista 20
Alessandra Granado Silva Mestrado 40
Alexandre Antônio Marques Rosa Doutorado 20
Amira Consuelo de Melo Figueiras Doutorado 40
Anabela do Nascimento Moraes Mestrado 40
Ana Claudia Alves Damasceno Mestrado 40
Ana Julia Pantoja de Moraes Doutorado DE
Ana Maria Almeida Souza Especialista 40
Ana Virginia Van Den Berg Mestrado 20
Angely Rossana Martins Pinho Especialista 20
Antônio César Azevedo Neves Especialista 40
Antônio José C Borges Leal Mestrado 40
Antônio Mª Silva da Conceição Mestrado DE
Antonio Romão A. Moreira Especialista 40
Ariney Costa de Miranda Mestrado 40
Armando Sequeira Penela Mestrado 20
Áurea Belas Lustosa Mestrado DE
Aurimery Gomes Chermont Doutorado 40
Benedito Paulo Bezerra Doutorado 40
Carla Andrea Avelar Pires Mestrado 40
Carla Mércia Dacier Lobato Mestrado 40
Carmen Dolores Mestrado 40
Cássia Barros Lopes Mestrado 40
Cláudia Campos Coelho França Especialista 40
Claudine Maria Alves Feio Mestrado 40
Cláudio Domingues das Neves Especialista 40
Cláudio Galeno de Miranda Soares Mestrado DE
Claudio Sergio Carvalho de Amorim Doutorado DE
Cleonardo Augusto Silva Especialista DE
Clivia Maria M de Oliveira Carneiro Mestrado 40
Cyntia Mara Brito Luz Pereira Especialista 40
Deborah Aben'Athar Unger Especialista DE
Djenanne S. A. de Carvalho Caetano Especialista 20
Edmundo Frota de A. Sobrinho Doutorado 40
Edson Yasogima Mestrado 40
Eduardo Augusto da Silva Costa Doutorado DE
Edvaldo Lima Silveira Mestrado 40
Elcy Mika Hayashi Mestrado 20
Eliane Ferro Bahia da Silva Especialista 40
Eliel Nina de Azevedo Doutorado 40
Eliete da Cunha Araújo Doutorado DE
Ernesto Y. S. Yamano Mestrado 20
Esther Castello B Mello Miranda Doutorado 40
Fabiano Alipio Rodrigues Moraes Especialista DE
Fabiel Vendramini Doutorado 40
Florentina do Socorro Martins Balbi Especialista 40
Francianne Silva Rocha Especialista 20
Francisco Xavier Palheta Neto Mestrado 40
Geraldo Ishak Mestrado 40
Geraldo Roger Normando Junior Mestrado 40
Gervásio de Britto Mello Filho Especialista 40
Haroldo Koury Maués Mestrado 40
Helena Andrade Zeferino Brígido Mestrado 40
Heloisa Helena M. M. Barbosa Mestrado 40
Ian Barroso Santos Especialista 40
Irna Carla do Rosário Souza Carneiro Doutorado 40
Isabel Cristina Neves de Souza Mestrado 40
Ives Uchoa de Azevedo Especialista 40
João Amaury Francês Brito Mestrado 40
João Paulo Mendes Doutorado 40
João Soares Felício Doutorado 40
Joaquim Bentes G. Da Silva Doutorado DE
Jorge Alberto Langbeck Ohana Especialista 40
Jorge Oliveira Vaz Mestrado 40
Jorge Sidney Pinheiro de Moraes Especialista 40
José Ângelo Barletta Crescente Especialista 40
José Antonio Brito Santos Especialista 40
José Carlos Wilkens Cavalcante Especialista 40
José Clarindo Martins Neto Especialista DE
José Claudio de Barros Cordeiro Doutorado 40
José Emílio Campos Magno Mestrado 20
José Gonçalves de Alcântara Especialista 40
José Ismael V. de Aragão Especialista 40
José Joaquim de Oliveira Neves Mestrado 40
José Raimundo da Silva Arias Especialista 40
José Ronaldo Matos Carneiro Doutorado 40
Julio Guilherme Balieiro Bernardes Especialista 40
Juvenal de Araújo Lima Júnior Especialista 40
Katia Soares Oliveira Especialista 40
Kleber Roberto da Silva de Oliveira Especialista 40
Kozo Moriya Especialista 40
Laélia Maria Barra Feio Brasil Mestrado DE
Lizomar de Jesus M. Pereira Móia Doutorado 40
Lorena Cruz Esteves Especialista 40
Lúcia Helena Messias Sales Doutorado 40
Luiz Alberto Moraes Mestrado 40
Manoel das Graças C. Maués Mestrado 40
Manoel Dias Almeida Especialista 40
Manoel E. Amoras Gonçalves Especialista 40
Marcelo Akira Kobayashi Sakiyama Especialista 20
Marcos Vinicius Henriques Brito Doutorado 40
Maria Apolônia da Costa Gadelha Especialista 40
Maria Cleonice Aguiar Justino Mestrado 40
Maria de Fátima Lobato da Cunha Mestrado 40
Maria de Nazaré F. Cunha Especialista 40
Maria do Perpétuo Socorro V. Silva Especialista 40
Maria do Socorro de O Cardoso Mestrado 40
Maria Francisca Alves Alves Mestrado 40
Mariana do Socorro M. Quaresma Mestrado 40
Maria Rita de Cassia Costa Monteiro Doutorado DE
Marilia Gabriela Queiroz da Luz Especialista 40
Mario Fernando Ribeiro de Miranda Especialista 20
Marister Fátima Davi Carvalho Mestrado 20
Marly Sarmanho de Souza Freitas Mestrado DE
Mauro Ferreira de Almeida Mestrado 40
Max Danieltom Silva Luz Especialista 40
Murilo Freire Lobato Mestrado 40
Nara Macedo Botelho Brito Doutorado 40
Octávio A. B. Gomes de Souza Júnior Mestrado 40
Osias Pimenta Nunes Especialista 40
Paula Renata Tavares Calluf Doutorado 40
Paulo Mandelstam Fernadez Doutorado 40
Paulo Martins Toscano Especialista 40
Paulo Pimentel de Assumpção Doutorado 40
Paulo Roberto Alves de Amorim Doutorado 40
Paulo Sérgio Barbalho Priante Mestrado 40
Paulo Sérgio Castelo B. Moura Especialista 40
Paulo Sergio Mazzini da Cunha Especialista 40
Paulo Sérgio Roffe Azevedo Especialista 40
Pedro Antônio Mufarrej Hage Doutorado 40
Pedro de Araújo Barbosa Especialista 40
Pedro Paulo Freire Piani Doutorado 40
Pedro Pereira de Oliveira Pardal Mestrado 40
Raimundo Nonato Costa de Viveiros Especialista 40
Regina Célia Beltrão Duarte Especialista 40
Roberto Cepeda Fonseca Doutorado 40
Roberto José de Carvalho Neto Especialista 40
Ronaldo da Costa Monteiro Mestrado 20
Rosa Carmina Sena Couto Doutorado DE
Rosa Eliana Passos Pereira Mestrado DE
Rosana de Britto Pereira Cruz Doutorado 40
Rossana Ruth G da Veiga Gonçalves Mestrado DE
Salim Abdon Haber Jeha Neto Especialista 20
Salma Saraty Malveira Mestrado 20
Samia Demachki Doutorado 40
Sérgio Coutinho Dias Ferreira Especialista 20
Sheila Maria Almeida G. Ferreira Doutorado DE
Silvana da Conceição C. da Silva Mestrado 40
Silvana Nobre de Assis Maziviero Doutorado 20
Silvestre Savino Neto Doutorado 40
Silvia Ferreira Rodrigues Muller Doutorado DE
Silvia Helena Arias Bahia Mestrado DE
Sílvia Maués Santos Rodrigues Especialista 40
Simone Regina S da Silva Conde Doutorado 40
Simone Soares Mestrado 40
Sônia Fátima da Silva Moreira Mestrado 40
Suely Miranda Sanz Mestrado 40
Tânia de Fatima D'almeida Costa Mestrado 40
Tarciso Nicolau de Carvalho Especialista 40
Teiichi Oikawa Mestrado 40
Tereza Cristina B. Farias Mestrado 20
Terezinha de J. de O. Carvalho Especialista DE
Valedi Gomes Camorim Especialista 40
Valeria Barbosa Pontes Mestrado 40
Vânia Claudia de S. Guimarães Bonucci Mestrado 40
Victor Nelson P. Alcocer Especialista 40
Waltair Maria Martins Pereira Mestrado 20
Walter Pimentel Gonçalves Especialista 40
Wesley Duilio Severino de Melo Doutorado 40
William Mota de Siqueira Especialista 40
Wilson Franco de Melo Especialista 20
Yuji Magalhães Ikuta Mestrado 20
5 5 5:5 %+ ,/ ' %/-(%' ,% ,'/*/)/% ( *1,+*-' *% 0E*+-'

"
8
Adriana Costa Guimarães Mestrado 40h
Adriano Penha Furtado Doutorado DE
Ândrea Kely Campos Ribeiro dos Santos Doutorado DE
Antônia Benedita Rodrigues Vieira Doutorado DE
Antônio Carlos Rosário Vallinoto Doutorado DE
Antônio Sérgio Braga da Silva Especialização 40
Carlos Silva Renault Especialização 40
Diva Anélie de Araújo Guimarães Doutorado DE
Edmar Tavares da Costa Doutorado DE
Elizabeth Sumi Yamada Doutorado DE
Ênio Maurício Nery dos Santos Mestrado DE
Esther Iris Christina Freifau von Ledebur Doutorado DE
Fátima Miranda Nunes Doutorado DE
Gilmara de Nazareth Tavares Bastos Doutorado DE
Greice de Lemos Cardoso Doutorado DE
Ieda Maria Louzada Guedes Doutorado DE
John Anthony McCulloch Doutorado DE
José Aderson Lobão Barroso Especialização DE
José Alexandre Rodrigues de Lemos Doutorado DE
José Luiz Martins do Nascimento Doutorado DE
José Ricardo dos Santos Vieira Doutorado DE
Luiz Augusto Machado dos Santos Mestrado 40
Maria Elena Crespo Lopez Doutorado DE
Maristela Gomes da Cunha Doutorado DE
Marluísa de Oliveira Guimarães Ishak Doutorado DE
Mauro José Pantoja Fontelles (Ministério da Saúde) Doutorado
Ney Pereira Carneiro dos Santos Mestrado DE
Otávio Mitio Ohashi Doutorado DE
Ricardo Ishak Doutorado DE
Rômulo Augusto Feio Farias Mestrado DE
Sandro Percário Doutorado DE
Solange do Perpétuo Socorro Evangelista Costa Doutorado DE
Vânia Nakauth Azevedo Mestrado DE
Wallace Gomes Leal Doutorado DE

10.2 FÍSICA

Para aplicação integral das práticas pedagógicas pretendidas é indispensável


à obtenção de estrutura física adequada de forma a atender plenamente as
Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Medicina.

No quadro abaixo, definiu'se o que se entende como ideal para dar


andamento às propostas gerais definidas nesse projeto pedagógico:
7 < 9

H "

Ensino e aprendizagem em laboratórios de pesquisa,


laboratório de habilidades, laboratório morfofuncional,
Unidade Acadêmica própria
laboratório de informática, salas de aula, biblioteca, auditório
e sala para professores.
Destinada às atividades administrativas; com espaço para
Salas de Administração direção, vice'direção, secretaria e coordenações dos eixos
que compõe o PPC;
Sala para professores Atividades de Planejamento Pedagógico;
Sala de Atividades Para a gestão das atividades de pesquisa;
Administrativas de Pesquisa
Laboratórios (morfofuncional, Ensino e aprendizagem de competências (conhecimentos,
habilidades clínicas, informática, habilidades e atitudes) médicas.
Ensino e aprendizagem de competências (conhecimentos,
Salas de aula
habilidades e atitudes) médicas.
Inserida no SUS para o ensino e aprendizagem de
Unidade Saúde/ Escola competências (conhecimentos, habilidades e atitudes)
médicas na atenção primária à saúde.
Inserido no SUS para o ensino e aprendizagem de
Hospital geral de ensino competências (conhecimentos, habilidades e atitudes)
médicas na atenção terciária à saúde.
Inserido no SUS para o ensino e aprendizagem de
Ambulatório Geral competências (conhecimentos, habilidades e atitudes)
médicas na atenção secundária à saúde.
Deslocamento para atividades de ensino e aprendizagem de
Transporte terrestre e fluvial competências da atenção primária no Distrito DAGUA e ilhas
do entorno do campus universitário.

E ,(-# Urgente Indispensável Crítico

Para solucionar parte do problema, a direção da FAMED solicitou


aproveitamento dos espaços antes utilizados pela Faculdade de Enfermagem e
ampliação do Laboratório de Habilidades Médicas (LHM). A área anteriormente
utilizada pela Faculdade de Enfermagem dará lugar a duas salas de aula, um
Laboratório Morfofuncional (LMF), sala reunião de elaboração de projetos de
pesquisa, uma sala de reunião para professores, até a construção da Unidade de
Ensino.

Atualmente, o Curso de Medicina possui Sala da Direção e Vice Direção,


Secretaria Executiva, Secretaria Geral, Divisão de Apoio aos Discentes, Sala da
Coordenação Geral do Internato, Coordenação de Pesquisa Extensão e TCC e salas
de aula, localizados no prédio da antiga Faculdade.
Possui ainda um Laboratório de Anatomia Patológica e Patologia Básica e um
Laboratório de Cirurgia Experimental, ambos localizados em prédio anexo ao
Hospital Universitário João de Barros Barreto.

No Hospital Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará, tem um


laboratório de dermatopatologia e um laboratório de Micologia.

Além destes cenários, a Curso de Medicina desenvolve as atividades de


ensino e aprendizagem na rede de atenção à saúde primária, secundária e terciária,
do município de Belém, especialmente, no Distrito DAGUA, como referido
anteriormente.

A Faculdade de Medicina possui três hospitais a serviço do ensino: o


8%'.*/- ,*? $'*/K$*% %C% ( -$$%' -$$ /% (HJUBB), certificado pelo Ministério
da Educação e Cultura. O HUJBB possui 39.864m2, sendo 19.462m2 de área
construída, distribuídos em aproximadamente 300 leitos; 34 consultórios, quatro
salas de cirurgia; três salas para cirurgia ambulatorial; cinco salas de aula
(completamente reformadas e com adequada infra'estrutura); uma biblioteca setorial
(recentemente reequipada); um auditório com 126 lugares; setor administrativo;
serviço de triagem; arquivo médico e estatístico; serviço de diagnose e terapia;
serviço de nutrição e dietética/refeitório; CTI; e farmácia. Desenvolve atendimento
ambulatorial e hospitalar. Nos ambulatórios perfazendo um total de 53, são
realizados atendimentos nas especialidades: clínica médica; cardiologia;
pneumologia; endocrinologia; nefrologia; geriatria; infectologia; pediatria;
gastroenterologia; cirurgia vascular; cirurgia torácica; cirurgia de cabeça e pescoço;
e cirurgia geral. Na área hospitalar, o atendimento é feito nas seguintes
especialidades: clínica médica; clínica cirúrgica; infectologia; pediatria; pneumologia;
e CTI, possuindo unidade de recuperação e isolamento. As enfermarias possuem
capacidade para dois a quatro leitos cada. O hospital desenvolveu expansão do
número de leitos para 320. A expansão ocorreu na área da pediatria, cirurgia, clínica
médica e em atenção especializada em endocrinologia/diabete passando a ser
Centro de Referência Estadual, e atenção à saúde do idoso. Sedia o Centro de
Toxicologia e o Macro Núcleo Norte de Controle da TB, é Referência Estadual em
DST/AIDS, Referência Estadual em endocrinologia e Referência Regional para
pneumologia e tem uma unidade de alta complexidade em oncologia. Possui
equipamentos adequados ao atendimento, incluindo os de alta complexidade como
o de litotriptor, radiologia com tomografia, ultrassonografia, laboratório de patologia
clínica. Têm ainda, serviços de nutrição, Comissão de Infecção Hospitalar e
Comissão de Ética e o banco de sangue é uma Unidade do HEMOPA. O Hospital
atua na área de ensino, pesquisa e extensão através dos docentes e alunos da área
da saúde da UFPA em integração com os Técnicos Administrativos, possuindo uma
Coordenação Acadêmica bastante atuante.

O Curso de Medicina também desenvolve atividades de ensino, pesquisa e


extensão na ),(-@C% -,/- -'- ( *' $*+0$(*- (% -$K (FSCMPA). As
principais atividades são na área materno'infantil (pediatria, ginecologia e
obstetrícia) e dermatologia que são Referências Estaduais, e em outras áreas como:
cardiologia, reumatologia, cirurgia vascular, semiologia do adulto e da criança. O
Hospital disponibiliza para o ensino 351 leitos distribuídos em 6 enfermarias, uma
UTI neonatal, uma UTI pediátrica, uma UTI de adultos, um berçário e enfermarias
da maternidade. Possui uma Coordenação Acadêmica integrada com a UFPA e com
atuação competente. Nos dois hospitais são desenvolvidas as residências médicas
nas áreas da pediatria, dermatologia, toco'ginecologia, clínica médica, nefrologia
pediátrica, cirurgia geral, cirurgia digestiva, gastroenterologia clínica, pneumologia e
infectologia. A FSCMPA possui um auditório com capacidade para 110 lugares
totalmente equipado com recursos audio'visuais adequados e outros para 45, 48 e
30 lugares, cinco salas de aula, uma sala para treinamentos diversos. As atividades
de ensino se desenvolvem tanto na área hospitalar, quanto ambulatorial. Os
ambulatórios atendem nas áreas de: pediatria, dermatologia, toco'ginecologia,
cardiologia, e reumatologia.

O 8%'.*/- ,*? $'*/K$*% //*,- $$% %)3- (HUBFS) atua de forma


multiprofissional em 3.773 m², do 1º anexo construído de sua proposta arquitetônica.
Desenvolve assistência médica de média e alta complexidade nas especialidades:
alergologia; oftalmologia; otorrinolaringologia; pediatria; psiquiatria. É parceiro do
Instituto de Ciências Biológicas para o desenvolvimento de atividades em genética
humana. Desenvolve ações através do hospital dia, serviço de apoio diagnóstico,
serviço ambulatorial, residência médica, projeto caminhar, pronto atendimento,
dentre outros. Além dos atendimentos complementares de enfermagem, farmácia,
nutrição, psicologia e serviço social. Três salas são destinadas ao ensino teórico,
abrangendo uma área de 71,28 m2 paras atender 90 alunos; tem ainda um auditório
de 32,20 m2 com capacidade para 40 alunos, um centro de estudos medindo 16,20
m2 e um centro de educação continuada com 16,10 m2. O hospital apresenta o perfil
de um complexo ambulatorial especializado. Possui consultórios nas especialidades
citadas para o atendimento do usuário e o desenvolvimento das aulas práticas em
serviço. Na maioria dos consultórios existe uma sala de apoio. O serviço de
oftalmologia reestruturado recentemente transformou'se em Centro de Referência
do Estado.

Foi solicitada às instâncias competentes, a ampliação da atenção secundária


no HUBFS e construção da Unidade de Ensino. Com relação à ampliação da
atenção secundária no HUBFS já está ocorrendo à edificação do prédio.

No complexo arquitetônico da antiga FAMED, deverá ser instalada a


Academia da Faculdade de Medicina da UFPA, que deverá abrigar o patrimônio
histórico e as atividades científicas e culturais da FAMED.
5 G "

Uma das primeiras medidas de inclusão presente neste projeto pedagógico é


a inserção da disciplina libras na estrutura curricular do curso. Esta disciplina
objetiva desenvolver as habilidades necessárias para a aquisição da língua da
modalidade viso'espacial da comunidade surda. Abrange os conteúdos gerais para
comunicação visual, baseada em regras gramaticais da língua de sinais e da cultura
surda, além de aspectos históricos da surdez e da modalidade gestual'visual de fala.

No tocante aos princípios adotados pelo curso quanto à inclusão dos alunos
portadores de necessidades especiais, podemos citar os seguintes:

a) Os alunos com necessidades especiais devem integrar o cotidiano da


faculdade, que tem como dever definir estratégias para recebê'lo nos diversos
ambientes de ensino;

b) É dever da Universidade, através de todo o seu efetivo profissional,


lidar com os casos de alunos portadores de necessidades especiais, criando
condições técnicas e pedagógicas para o acesso dos mesmos ao ensino.

Os professores deverão, com apoio da Direção da Faculdade, solicitar ajuda


técnica e pedagógica de outros setores do campus, outras instituições ou outros
profissionais, quando necessário. Essa medida será importante nos casos de
diagnóstico, ou seja, para analisar e avaliar as situações educacionais, os problemas
e as dificuldades dos alunos, bem como, tomar conhecimento de suas causas para
preveni'las e corrigi'las, quando possível, com estratégias que garantam a inclusão
tais como: acessibilidade, formação de docentes e técnicos para atender os alunos
com necessidades especiais, atendimento em relação aos materiais pedagógicos
específicos, entre outros, conforme previsto no Art.125 do Regulamento da
Graduação.
5 "

Em consonância com o Estatuto e o Regimento Geral da UFPA, o


Regulamento do Ensino de Graduação tornou obrigatória a avaliação dos programas
de ensino, pesquisa e extensão dos cursos de graduação. Estabelece o Art. 6º do
Regulamento, que compete às Unidades e Subunidades Acadêmicas, orientar e
efetivar o planejamento e a avaliação das atividades didático'pedagógicas como
processos permanentes da organização curricular e do ensino'aprendizagem.

Situando o processo como um mecanismo de aperfeiçoamento da qualidade


da formação do estudante'médico, a FAMED entende a avaliação como um
processo humano, reflexivo e construtivo. Isso permitirá que gestores, docentes,
técnicos e mesmo os estudantes utilizem'no para orientar a transformação da
realidade. Porque se avalia para agir, o sistema de avaliação proposto neste Projeto
Pedagógico visa ao aperfeiçoamento do processo educativo e do desempenho dos
estudantes, dos docentes e dos técnicos e à identificação das necessidades
humanas e materiais que demandem solução por parte dos sujeitos da própria
avaliação ou canais competentes da UFPA.

12.1. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

Segundo as diretrizes do Programa de Avaliação e Acompanhamento do


Ensino de Graduação emanada pela PROEG, a avaliação do PPC deve agir em
resposta às necessidades educativas e necessidades sociais. É de responsabilidade
partilhada, isto é, são sujeitos do processo todos os que participam da gestão e
execução do PPC – professores, estudantes, gestores e técnicos. Como aspectos
técnico'metodológicos, adotar'se'ão procedimentos tecnológicos, a saber,
instrumentos idealizados na Diretoria de Ensino, e procedimentos de caráter
participativo, que assimilem as especificidades do curso.

Os instrumentos serão aplicados segundo calendário de avaliação da


PROEG. Eles visarão apreciar a execução do PPC e qualificar o nível de satisfação
dos sujeitos que o vivenciam, tendo em vista seus aspectos didático'pedagógicos,
condições de ensino, estrutura e infraestrutura. O preenchimento de instrumentos
específicos para docentes, estudantes, gestores e técnicos será feito e
abarcam estas cinco dimensões: conhecimento do PPC; avaliação dos sujeitos e do
curso; construção e ampliação do percurso acadêmico; condições de trabalho, de
ensino e aprendizagem. O resultado será a identificação imediata de aspectos
favoráveis ou desfavoráveis à implementação do PPC, em todas as suas
dimensões, que implicará proposição de soluções para subsidiar as tomadas de
decisões pelos gestores, docentes, técnicos e estudantes, no âmbito da
competência de cada sujeito, para fins de regulação, acompanhamento das ações
saneadoras e melhoria do ensino de graduação.

O procedimento participativo será efetivado em reunião dos professores.


Segundo o Regulamento do Ensino de Graduação, é de competência dos diretores
de faculdade reunir os docentes para esse momento coletivo de auto'avaliação, ao
final de cada período letivo. O intuito é apreciar a efetividade das atividades didático'
pedagógicas desenvolvidas ao término de cada período letivo. Para orientar o
trabalho, deve ser elaborada uma pauta que assegure à reflexão coletiva de
aspectos, como o desenvolvimento das atividades didático'pedagógicas, a
efetividade das ações formativas no tocante às competências e habilidades, à
interdisciplinaridade, à integração dos eixos, à integração do ensino com o estágio,
pesquisa, extensão, TCC, às condições de ensino, à estrutura e infraestrutura da
Faculdade e à atuação dos diretores da Faculdade, dos docentes e técnicos.

Ambos os procedimentos subsidiarão a gestão e o planejamento de


processos, meios e recursos para garantir a efetividade da execução do PPC.
Dentre as finalidades desse processo, destacam'se a prestação de conta à
sociedade e à administração, o aperfeiçoamento do processo educativo e
desempenho dos estudantes, o aperfeiçoamento profissional do corpo docente e do
pessoal técnico implicado, a identificação das necessidades humanas e materiais do
curso de Medicina que necessitem de solução ou encaminhamento por parte da
UFPA, PROEG, Instituto e Faculdade.

12.2. AVALIAÇÃO DO PROCESSO EDUCATIVO

A avaliação é a atividade pedagógica que tem por função emitir um juízo de


qualidade sobre dados relevantes da realidade, visando à tomada de decisão.
Pressupõe a construção de dados (informação), a análise e a reflexão sobre a
organização didático'pedagógica e a estrutura do curso. Além da avaliação da
implementação do PPC, na avaliação do processo educativo, o foco está na
avaliação da aprendizagem, na avaliação das atividades pedagógicas e na avaliação
da ação docente. A ênfase é na dimensão formativa, por se projetar sobre o
processo de formação dos estudantes e não seus resultados. Ela visa à regulação,
serve à apreciação da efetividade das ações, e é o ponto de partida para decisões
de aperfeiçoamento.

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A evolução da aprendizagem abarcará a avaliação da aprendizagem de


Conteúdos Globais e Conteúdos Específicos.

Os Conteúdos Globais serão apreciados mediante: avaliação diagnóstica, do


tipo teórico'conceitual, versando sobre o conteúdo que o aluno adquiriu no período
antecedente. Para tal avaliação, o Teste Progresso será realizado ao final de cada
ano do curso, analisando a evolução do desenvolvimento discente.

O Teste Progresso abordará temas em todas as áreas da ciência médica


pertinente à formação profissional, com o objetivo de analisar a aquisição de
conhecimento e retenção no decorrer do curso nas diferentes áreas. Assim, a
mesma prova, (conhecimento esperado para um graduando no final do curso) é
aplicada em todas as séries no mesmo dia. Espera'se que essa aquisição de
conhecimento se dê de forma progressiva nas séries. Será criada uma comissão
permanente do Teste Progresso, para melhor análise dos resultados com o objetivo
de aprimorar o instrumento e, sobretudo, retroalimentar a discussão sobre o
currículo e as estratégias de ensino'aprendizagem. A importância da prova de
progresso no processo de avaliação do curso está diretamente relacionada ao
envolvimento dos docentes na sua elaboração e discussão dos resultados, com
participação dos estudantes. Pretende'se realizar o Teste Progresso
interinstitucional, envolvendo outras escolas médicas.
Com relação aos conteúdos específicos, considerar'se'ão a avaliação de
habilidades e atitudes e a avaliação teórico'conceitual de caráter formativo e
somativo.

As avaliações da aprendizagem e do desempenho do estudante serão feitas


de acordo com que prevê o Regimento Geral da UFPA e o PPC. O estudante será
avaliado de modo contínuo. Mas, dentre outros, serão utilizados os seguintes
procedimentos e instrumentos:

Teste Progresso;
Pesquisas;
Estudos de caso;
Apresentação de trabalhos;
Seminários;
Auto'avaliação;
Provas escritas;
Provas orais;
Provas práticas;
Relatórios;
Resenhas;
Resumos;
Exercícios;
Exposições orais e dialogadas;
Dinâmicas de grupos para estudos de casos;
Análises de casos controles;
Estudos dirigidos;
Seminários para aprofundamentos temáticos;
Outras tarefas planejadas para o desenvolvimento das Atividades
Curriculares.

Nas situações de avaliação, além dos aspectos conceituais, os professores


formadores estarão atentos para observar e registrar aspectos referentes às atitudes
e habilidades do estudante'médico.

Respeitado o que dispõe o art. 178 do Regimento Geral da UFPA, o registro


do desempenho final do discente ocorrerá sob a forma de conceito final, resultante
do conjunto de procedimentos previstos para a avaliação. Os procedimentos de
avaliação das atividades curriculares serão propostos pelo docente ou conjunto de
docentes e referendados em reunião semestral de planejamento. Do mesmo modo,
o controle da freqüência às aulas é atribuição dos docentes responsáveis pelas
atividades curriculares, sob a supervisão da Direção da Faculdade.

Os procedimentos avaliativos serão registrados, de forma explícita, no plano


de ensino de cada professor responsável pelo magistério das atividades curriculares,
aprovados em reunião de planejamento pelo Conselho da FAMED, na perspectiva
de identificar, por período letivo, até que ponto os alunos alcançaram as
competências a serem consolidadas no respectivo período. Na FAMED, a avaliação
deverá ocorrer nas seguintes modalidades:

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G 6

Verificar as competências e habilidades


adquiridas pelo aluno e para continuidade da
aquisição de novos conhecimentos; identificação
de limitações do professor, ao planejar novas
Início de cada ano
experiências, novos conteúdos e para detectar
dificuldades que possam ser encontradas nos
espaços de desenvolvimento da prática em todas
as suas dimensões.
Elaborar estratégias de avaliação que orientem
os componentes teóricos e práticos do processo;
Identificação das dificuldades do aluno e
Durante todo
possibilitar condições para revisão de conteúdos
processo ensino'
não apreendidos durante o percurso; Verificar o
aprendizagem
desenvolvimento cognitivo do aluno diante das
atividades propostas e as relações entre ele e o
docente proponente do estudo.
Verificar o domínio de conjunto expresso pelo
Final de cada
aluno; Facilitar a apuração dos resultados de seu
período letivo
aproveitamento a partir de critérios
(conclusão do
preestabelecidos que o classifique em níveis de
processo)
competência, a partir do alcance dos objetivos.

A execução do processo de avaliação se fará por instrumentos de avaliação


preestabelecidos e métodos que variam de testes a provas práticas, apresentação
de trabalhos, estudos em grupo e aplicação de outras metodologias que possam
avaliar o desempenho dos discentes de forma ampla, em todos os caminhos da
formação dos mesmos.
O professor deverá apresentar à sua turma, a cada início de período letivo, os
critérios de avaliação da aprendizagem, conforme o plano de ensino, bem como,
discutir a cada etapa, os resultados da avaliação parcial com a turma. Finalmente,
será necessário fazer o registro eletrônico do conceito final, de acordo com as
orientações do órgão central de registro acadêmico, no prazo máximo de 10 (dez)
dias a contar do encerramento do período letivo. Para efeito de consolidação e
atribuição de conceitos ao discente, será utilizada a seguinte convenção
estabelecida no Regimento Geral da UFPA:

INS Insuficiente 0 a 4,9


REG Regular 5,0 a 6,9
BOM Bom 7,0 a 8,9
EXC Excelente 9,0 a 10,0

Como procedimento de avaliação o professor deverá, a cada etapa do


processo de avaliação, atribuir ao aluno um dos conceitos mencionados acima. Além
destes conceitos, registre'se que ainda existe o SF (Sem frequência), para os que
não obtiverem o mínimo de 75% de frequência e SA (Sem avaliação) para quem não
se submeter ao mínimo de três avaliações na disciplina.

Ao final de todo processo, o professor deverá fazer a verificação do


rendimento geral do aluno, que abrangerá, conjuntamente, assiduidade e freqüência,
bem como, participação e eficiência nas atividades escolares. A Avaliação Geral do
Conhecimento (AGC) do aluno em cada disciplina resultará da média aritmética das
notas obtidas nos procedimentos avaliativos realizados no período letivo. A
apuração da eficiência nas atividades acadêmicas dependerá, portanto, dessa
média, que será registrada no histórico do aluno.

Em cada período letivo, considerar'se'á aprovado o aluno que, em cada


disciplina, obtiver na Avaliação Geral do Conhecimento (AGC) o conceito igual ou
superior a REG (Regular) e pelo menos setenta e cinco por cento (75%) de
freqüência nas atividades programadas.

O aluno deve ser submetido a três avaliações, no mínimo, durante o


semestre. Será assegurado ao aluno à realização dos exames em 2ª chamada,
desde que dê entrada em requerimento dirigido à FAMED ou ao professor até 72h
(setenta e duas horas), após a primeira chamada, em conformidade com o disposto
no Art. 14, Parágrafo Único da Resolução 580/92 ' CONSUN.

O Regulamento de Ensino de Graduação garante, ainda, a Avaliação


Substitutiva ao aluno com freqüência igual ou maior que setenta e cinco por cento
(75%), porém sem conceito para aprovação nas atividades curriculares. O professor
da turma definirá os procedimentos e as orientações para a aplicação dessa
avaliação, que deverá substituir o conceito final até 5 (cinco) dias após a conclusão
do processo.

Os procedimentos e os resultados das avaliações serão objeto de apreciação


e discussão entre a turma e o professor. Este é o teor do § 3º do Art.13 da referida
Resolução. Após a atribuição e lançamento dos respectivos conceitos e notas, os
trabalhos escolares contendo o visto dos docentes responsáveis, deverão ser por
estes devolvidos aos seus autores, mediante recibo passado na folha de freqüência
da avaliação ou documento equivalente. Este procedimento é realizado para
assegurar ao aluno o direito de recorrer à revisão de conceito, no prazo máximo de 3
(três) dias a contar da entrega dos trabalhos, devendo apresentar, quando couber, o
trabalho escolar avaliado.

A revisão de conceitos deverá ser solicitada por meio de requerimento


formalizado pelo discente junto à FAMED. O processo será analisado por uma
comissão composta por três docentes nomeados pelo diretor da Faculdade, sem a
participação do docente da turma. A comissão ouvirá, ainda, o docente, o discente e
outros que considerar necessário para emitir parecer conclusivo no prazo de até
cinco dias úteis.

É imprescindível que alunos e professores tenham total ciência dos métodos,


procedimentos e cálculos em todas as fases do processo avaliativo, para que não
sejam gerados inconvenientes desnecessários ao final do período letivo. Caberá à
FAMED orientar os alunos ingressantes sobre todos os procedimentos estabelecidos
pela UFPA, em especial os que estão definidos no Regulamento de Ensino de
Graduação e no Estatuto da UFPA, bem como nas Instruções Normativas da
PROEG.
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A avaliação do ensino e desempenho docente será realizada ao final de cada


período letivo, mediante o preenchimento de instrumentos do Programa de
Avaliação e Acompanhamento do Ensino de Graduação e outros que vierem a ser
criados pela Faculdade. A responsabilidade pela condução desse processo será
dividida entre a PROEG, a Subunidade e a Comissão Interna de Avaliação do
Curso. Em princípio, são três os instrumentos disponibilizados aos docentes e
estudantes.

O instrumento de avaliação da ação docente há de ser preenchido pelos


estudantes, com o objetivo de diagnosticar a qualidade dessa ação, no tocante à
atitude profissional, gestão pedagógica e avaliação da aprendizagem. Aos docentes,
nos mesmos moldes, será disponibilizado um instrumento de auto'avaliação.
Complementarmente, a critério da Faculdade e da Comissão Interna de Avaliação,
com o conhecimento da PROEG, pode ser aplicado o instrumento de avaliação
pedagógica da atividade curricular, para preenchimento tanto pelos estudantes como
pelos docentes, abarcando aspectos didático'pedagógicos e aspectos de apoio ao
ensino'aprendizagem.

Esta parte do processo visa subsidiar a reflexão sobre os desempenhos


docente e discente, os procedimentos de ensino e avaliação adotados, os objetivos,
os conteúdos e a carga horária da atividade curricular ministrada, além das
condições estruturais. O que deve resultar na consolidação dos pontos fortes e
superação ou minimização dos pontos desfavoráveis ao ensino e à aprendizagem.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR. Resolução n.4, CNE/CES de 7 de
novembro de 2001. Institui diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação
em medicina. Diário Oficial da União. Brasília, 9 nov. 2001; Seção 1. Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Medicina.

_______. PLANO NACIONAL DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA, 2001.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. *$ /$*3 ' )$$*+) -$ ' -+*%,-*' (%


)$'% ( $-()-@C% ( (*+*,-5 Câmara de Educação Superior. Resolução
CNE/CES 4/2001.Diário Oficial da União, Brasília, 9 de novembro de 2001. Seção 1,
p. 38.

da Universidade Federal do Pará.

LAMPER, J.B. ,(1,+*-' ( )(-,@-' ,- &%$ -@C% (*+- ,% $-'* #


/*.% %E*- (-' '+% -'. 2ª Ed. ' São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: ABEM; 2009.

MARINS, J.J.N.; REGO, S.; LAMPERT, J.B.; ARAÚJO, J.G.C. ()+-@C% (*+-
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Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: ABEM; 2004.

SILVA S.S. Laboratório de habilidades no ensino médico. In: Marins J.J.N., Rego S.,
Lampert J.B., Araújo J.G.C. (Orgs). ()+-@C% (*+- /$-,'&%$ -@C%#
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Janeiro: ABEM; 2004.

UFPA. RESOLUÇÃO Nº 3.633/CONSEPE DE 2008.

_____. PROJETO PEDAGÓGICO: ORIENTAÇÕES BÁSICAS/PROEG, 2008.


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L MINUTA DE RESOLUÇÃO

RESOLUÇÃO Nº DE DE

EMENTA: Define o Currículo do Curso de Graduação em Medicina e Altera a


Resolução Nº 2986 de 29/10/2002.
O Reitor da Universidade Federal do Pará, no uso das atribuições que lhe
conferem o Estatuto e o Regimento Geral e considerando o que define o inciso II, do
Art. 53 da Lei nº9394/96, cumprindo a decisão da Colenda Câmara de Ensino de
Graduação (Parecer nº.____) em conformidade com o Projeto Pedagógico do curso
de Medicina aprovado em ___/___/___ pelo CONSEP promulga a seguinte

"
Art. 1º O objetivo do Curso de Graduação Medicina é:
4. Preparar o profissional médico qualificado para o trabalho de
assistência ao binômio saúde/doença, integrado de modo eficaz na força de trabalho
social, colaborando para o desenvolvimento da Região Amazônica;
5. Prestar adequado atendimento ao homem na saúde e na doença,
colaborando para a melhoria das condições de saúde e bem'estar individual e
coletivo.
6. Propiciar ao aluno condições para uso do próprio raciocínio, para que
ocorra o desenvolvimento das habilidades cognitivas e não a simples aquisição de
conhecimentos.
7. Aumentar a produtividade do sistema formador para o setor da saúde,
melhorando as condições de ensino e aprendizagem mediante o desenvolvimento
docentes e profissionais dos serviços de atenção à saúde.
8. Valorizar o trabalho da equipe de saúde, visando à integralidade da
atenção e o cuidado em saúde, em todos os níveis de atenção à saúde.
Art. 2º O perfil do egresso desejado pelo curso de Graduação em
Medicina é ter formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a
atuar, pautado em princípios éticos, no processo de saúde'doença em seus
diferentes níveis de atenção, com ações de promoção, prevenção, recuperação e
reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência, com senso de
responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde
integral do ser humano.
Art.3º O currículo do Curso de Graduação em Medicina prevê atividades curriculares
objetivando o desenvolvimento das habilidades e competências, conforme
discriminado no Anexo I.
Art. 4º O curso de Graduação em Medicina, constituir'se'á de Eixos longitudinais, a
saber: Eixo de Habilidades Médicas; Eixo de Atenção à Saúde do Indivíduo, Família
e Comunidade; Eixo de Formação Científica e Eixo Teórico Prático Integrado.
Art. 5º O Estágio Curricular Obrigatório do Curso de Graduação em Medicina no
âmbito da UFPA será operacionalizado com carga horária total de 3.520 horas,
distribuídas em 3.168 horas para rodízios nas áreas de Clínica Médica, Clínica
Cirúrgica, Pediatria, Toco'Ginecologia, Medicina de Família e Comunidade, Urgência
e Emergência e Temas Especiais e 352 horas para os plantões.

§ 1º – Estas atividades deverão ser eminentemente práticas e somente 20% da


carga horária podem ser teóricas. Todas as atividades serão desenvolvidas sob
orientação.

§ 2ºM A matrícula do aluno no Estágio Curricular Obrigatório só poderá ser efetuada


após a integralização de todas as atividades curriculares do primeiro ao oitavo
semestre, de acordo com o currículo vigente à época da admissão do aluno.

§ 3ºM O detalhamento será normatizado pelo Conselho da Faculdade do Curso de


Graduação em Medicina em Resolução específica.
Art. 6º As orientações para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso
iniciam'se no primeiro semestre do Curso no eixo de Formação Científica, com
ênfase no sétimo e oitavo semestres do Curso e carga horária total de 68 horas. Ao
longo do curso, as atividades curriculares, deste eixo de formação, serão
direcionadas para o auxílio do aluno na produção do trabalho científico.

§ 1º M O Conselho da Faculdade de Medicina regulamentará, em resolução própria,


as diversas formas de concepção, desenvolvimento e apresentação do TCC, bem
como a organização das defesas, o calendário específico, o evento próprio para as
apresentações públicas, as formas e os instrumentos de avaliação, respeitando o
disposto nos Art. 92 ao Art. 96 do Regulamento do Ensino de Graduação da UFPA.
Art. 7º A duração do Curso será de seis anos.
Parágrafo Único: O tempo de permanência do aluno no curso não poderá
ultrapassar 50% do tempo previsto para a duração do mesmo pela UFPA.
Art. 8º Para integralização do currículo do curso o aluno deverá ter concluído 8.960
horas, assim distribuídas:
544 horas do Eixo de Habilidades Médicas.
544 horas do Eixo de Atenção Integral à Saúde do indivíduo, família e comunidade.
204 horas do Eixo de Formação Científica.
3.604 horas do Eixo Teórico Prático Integrado.
3.520 horas de Estágio Curricular Obrigatório.
68 horas para a realização do TCC.
476 horas de atividades complementares
Art. 9º Caberá ao Conselho da Faculdade instituir uma comissão interna para
avaliação e acompanhamento do Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 10 A presente resolução entra em vigor no mês de agosto de 2010,
contemplando os alunos ingressantes a partir do quarto período letivo do ano de
2010, revogando'se todas as disposições em contrário.
APÊNDICE C L

CARGA HORÁRIA
UNIDADE ATIVIDADES CURRICULARES TOTAL SEMANAL
RESPONSÁVEL DO
PELA OFERTA PERÍODO Teórica Prática
Total
LETIVO
Moléculas, células, gênese e níveis de organização 272
ICB 4 12 16

Sistema hematopoiético (anatomia, histologia, bases bioquímicas, 68


ICB fisiológicas, farmacológicas, 1 3 4
agentes de agressão e mecanismos de defesa)
68
ICB Processos gerais de agressão e defesa 1 3 4

Casos motivadores I 51
ICB 3 3
Habilidades Médicas I 68
ICS 4 4

Formação Científica I 34
ICS 2 2

Atenção Integral à Saúde I 68


ICS 4 4
W 7 F
7 : :9
Sistema neurosensorial (genética, biologia celular e molecular,
bioquímica, biofísica, histologia, biologia do desenvolvimento – 272
ICB 4 12 16
embriologia' farmacologia e anatomia)

Sistema endócrino (BMFCMAAMD) 136


ICB 2 6 8
Casos motivadores II 51
ICB 3 3
Habilidades Médicas II 68
ICB 4 4
Formação Científica II 34
ICS 2 2

Atenção Integral à Saúde II 68


ICS 4 4
W 7 F
7 : :9
136
ICB Sistema cardio'vascular (BMFCMAAMD) 2 6 8

Sistema respiratório (BMFCMAAMD) 136


ICB 2 6 8

Sistema urinário (BMFCMAAMD) 136


ICB 2 6 8

Casos motivadores III 51


ICB 3 3
Habilidades Médicas III 68
ICS 4 4

Formação Científica III 34


ICS 2 2

Atenção Integral à Saúde III 68


ICS 4 4

:W 7 F
7 : :9

Sistema Reprodutor (BMFCMAAMD) 136


2 6 8
Sistema digestório (BMFCMAAMD) 136
2 6 8
Processos Patológicos Básicos 68
1 3 4

Fundamentos da Oncologia 68
1 3 4

Casos motivadores IV 51
3 3
Habilidades Médicas IV 68
4 4

Formação Científica IV 34
2 2

Atenção Integral à Saúde IV 68


4 4

7 F
<W
7 : :9

Genética médica 68
1 3 4

Atenção à saúde do sistema cardiovascular (fisioanátomopatologia, 136


clínica, diagnóstico e tratamento de doenças prevalentes [FCDTDP] 2 6 8

Atenção à saúde do sistema respiratório (FCDTDP) 204


3 9 12

Casos motivadores V 51
3 3
Habilidades Médicas V 68
4 4

Formação Científica V 34
2 2

Atenção Integral à Saúde V (Saúde da Criança) 68


4 4

7 F
BW
7 : :9

Atenção à saúde do Sistema Reprodutor (FCDTDP) 136


2 6 8
Atenção à saúde do sistema digestório (FCDTDP) 136
2 6 8

Atenção à saúde do sistema hematoipoiético 68


(FCDTDP) 1 3 4

Casos motivadores VI 51
3 3
Habilidades Médicas VI 68
4 4

Formação Científica VI 34
2 2

Atenção Integral à Saúde VI (Saúde da Mulher) 68


4 4
Optativa (contabilizada como atividade complementar) 34
1 1 2
7W BFB
7 ; :<
Atenção à saúde do sistema endócrino (FCDTDP) 136
2 6 8
Atenção à saúde do sistema neurológico (FCDTDP) 68
1 3 4
Atenção à saúde do sistema locomotor (FCDTDP) 204
3 9 12

Casos motivadores VII 51


3 3
Habilidades Médicas VII 68
4 4

Formação Científica VII (TCC) 34


2 2

Atenção Integral à Saúde VII (Saúde do Adulto) 68


4 4

7 F
9W
7 : :9

Atenção à saúde do sistema ocular (FCDTDP) 68


1 3 4
Atenção à saúde do sistema urinário 204
(FCDTDP) 3 9 12

Atenção à saúde do sistema Tegumentar (FCDTDP) 136


2 6 8

Casos motivadores VIII 51


3 3
Habilidades Médicas VIII 68
4 4

Formação Científica VIII (TCC) 34


2 2

Atenção Integral à Saúde VIII (Saúde do Idoso) 68


4 4

7 F
;W
7 : :9

Clínica Médica I 296


40 40
Medicina de Família e Comunidade I 296
40 40

Urgência e Emergência I 296


40 40

;;;
FW

Pediatria I 296
40 40
Tocoginecologia I 296
40 40

Cirurgia I 296
40 40

;;;
W

Clínica Médica II 296


40 40

Medicina de Família e Comunidade II 296


40 40

Pediatria II 296
40 40
;;;
W

Tocoginecologia II 296
40 40

Cirurgia II 296
40 40

Temas Especiais 264


40 40

;B7
W

Atividades Complementares 476

;5F7
APÊNDICE D L G

8
G

Moléculas, células, gênese e níveis de


ICB 272
organização

ICB Sistema hematopoiético 68

CB Processos gerais de agressão e defesa 68

ICB Casos motivadores 51

ICS Habilidades Médicas I 68

ICS Formação Científica I 34

ICS Atenção Integral à Saúde I 68

629

8 G

Sistema neurosensorial (genética biologia celular


e molecular, bioquímica, biofísica, histologia, 272
ICB biologia do desenvolvimento'embriologia',
farmacologia e anatomia)

Sistema endócrino (BMFCMAAMD)


ICB 136
Casos motivadores
ICB 51
Habilidades Médicas II
ICB
68
Formação Científica II
ICS 34

Atenção Integral à Saúde II


ICS 68

7 F
8 G

ICB Sistema cardio'vascular (BMFCMAAMD) 136

ICB Sistema respiratório (BMFCMAAMD) 136

ICB Sistema urinário (BMFCMAAMD) 136

ICB Casos motivadores III 51

ICS Habilidades Médicas III 68

ICS Formação Científica III 34

ICS Atenção Integral à Saúde III 68

7 F

8 G

ICB Sistema Reprodutor (BMFCMAAMD) 136

ICB Atenção ao Sistema digestório 136


(BMFCMAAMD)

ICS Processos Patológicos Básicos 68

ICS Fundamentos de Oncologia 68

ICB Casos motivadores IV 51

ICS Habilidades Médicas IV 68

ICS Formação Científica IV 34

ICS Atenção Integral à Saúde IV 68

7 F
Z

8 G

ICS
Genética médica 68
Atenção à saúde do sistema cardiovascular
(fisioanátomopatologia, clínica, diagnóstico 136
ICS
e tratamento de doenças prevalentes
[FCDTDP]

ICS Atenção à saúde do sistema respiratório 204


(FCDTDP)
ICS
Casos motivadores V 51

ICS Habilidades Médicas V 68

ICS Formação Científica V 34

ICS Atenção Integral à Saúde V(Saúde da 68


Criança)

7 F

8 G

ICS Atenção à saúde do sistema Reprodutor 136


(FCDTDP)

ICS Atenção à saúde do sistema Digestório 136


(FCDTDP)

Atenção à saúde do sistema 68


ICS
hematoipoiético
(FCDTDP)

ICS Casos motivadores VI 51

ICS Habilidades Médicas VI 68

ICS Formação Científica VI 34

ICS Atenção Integral à Saúde VI 68


(Saúde da Mulher)
Optativa (contabilizada como atividade 34
ICS complementar)

B7
!

8 G

ICS Atenção à saúde do sistema Endócrino 68


(FCDTDP)

ICS Atenção à saúde do sistema Neurológico 136


(FCDTDP)

ICS Atenção à saúde do sistema Locomotor 204


(FCDTDP)

ICS Casos motivadores VII 51

ICS Habilidades Médicas VII 68

ICS Formação Científica VII (TCC) 34

ICS Atenção Integral à Saúde VII 68


(Saúde do Adulto)

7 F

8 G

ICS Atenção à saúde do sistema ocular 68


(FCDTDP)

ICS Atenção à saúde do sistema 204


Urinário(FCDTDP)

ICS Atenção à saúde do sistema Tegumentar 136


(FCDTDP)

ICS Casos motivadores VIII 51

ICS Habilidades Médicas VIII 68

ICS Formação Científica VIII (TCC) 34

ICS Atenção Integral à Saúde VIII 68


(Saúde do Idoso)

7 F
8 G

Clínica Médica I 296


ICS
Medicina de Família e Comunidade I 296
ICS

Urgência e Emergência I 296


ICS

;;;

8 G

Pediatria I 296
ICS
Tocoginecologia I 296
ICS

Cirurgia I 296
ICS

;;;
!
8 G

Clínica Médica II 296


ICS
Medicina de Família e Comunidade II 296
ICS

Pediatria II 296
ICS

;;;

!
8 G

Tocoginecologia II 296

Cirurgia II 296

Temas Especiais 264

;B7
L 8

68
% +) -'S + ) -'S E1, ' ,=? *' Reconhecer e aplicar conhecimentos Moléculas, células, gênese e níveis de organização necessários para o curso
( %$E-,*3-@C% de Medicina unificando as informações por meio de Correlação Clínica e Integração Teórica.

*'/ - R -/%.%* /*+% P-,-/% *-S Reconhecer e aplicar conhecimentos básicos de Anatomia, Bioquímica, Histologia, Citologia, Embriologia,
R*'/% %E*-S N-' ' N*%I)= *+-'S Fisiologia, Farmacologia, Agentes de agressão e Mecanismos de defesa, necessários para o curso de Medicina no
&*'*% 0E*+-'S &-$ -+% 0E*+-'S -E ,/ ' que se refere ao Sistema hematopoiético unificando por meio de Correlação Clínica e Integração Teórica.
( -E$ ''C% +-,*' %' (
( & '-O
Dominar os aspectos básicos de imunologia, parasitologia, microbiologia, farmacologia e patologia enfocando a
$%+ ''%' E $-*' ( -E$ ''C%
interação entre os microorganismos e o hospedeiro, através da Correlação Clínica, Atividades de Integração
( & '-
partindo de casos motivadores.
-'%' %/*?-(%$ ' Relacionar o conhecimento entre as diferentes atividades curriculares que compõem os eixos estruturantes de
formação curricular vivenciados. Estabelecer o raciocínio clínico. Entender aspectos éticos, morais, sociais e da
prática médica e necessidade de educação permanente.
8-N* *(-( ' (*+-' Analisar de forma crítica e reflexiva a prática médica nos diferentes níveis de complexidade dos serviços públicos de
saúde, o acesso aos serviços de saúde, o trabalho em equipe multidisciplinar, a relação médico'paciente. Adquirir
conceitos básicos de biossegurança. Identificar as condições socioeconômicas da população e saúde.
%$ -@C% * ,/=&*+- Propiciar aproximação à iniciação científica permitindo ao aluno conhecer as inúmeras atividades complementares
(Iniciação Científica, estágio não obrigatório em laboratórios de pesquisa, projetos de extensão, desenvolvimento de
pesquisa).
/ ,@C% ,/ E$- U -A( Aplicar os conhecimentos sobre conceito de saúde ampliado, Integralidade do indivíduo; Identificar a Atenção à
Saúde em níveis de complexidade e Processo saúde'doença no contexto das condições de vida da comunidade.
Promover ações de prevenção e promoção à saúde da criança, adulto e idoso.
-'%' %/*?-(%$ ' Relacionar o conhecimento entre as diferentes atividades curriculares que compõem os eixos estruturantes de
formação curricular vivenciados. Estabelecer o raciocínio clínico. Entender aspectos éticos, morais, sociais e da
prática médica.
*'/ - ,(0+$*,% P O Reconhecer e aplicar conhecimentos básicos de Anatomia, Bioquímica, Histologia, Citologia, Embriologia,
Fisiologia, Farmacologia, Agentes de agressão e Mecanismos de defesa, necessários para o curso de Medicina no
que se refere ao Sistema Endócrino integrando por meio da correlação clínica e integração teórica.
8-N* *(-( ' (*+-' Compreender relações humanas, técnicas de abordagem e entrevistas, técnicas de comunicação e relacionamento
interpessoal. Introduzir as técnicas básicas: administração de injetáveis, punção venosa periférica, manutenção de
acessos venosos, cálculo de velocidade de infusão, técnica de coleta e armazenamento de materiais biológicos
para laboratório, técnica de realização de curativos,medição de sinais vitais (pressão arterial, pulsos, temperatura,
freqüência respiratória), atendimento pré'hospitalar do trauma.
%$ -@C% * ,/=&*+- Propiciar a inserção do aluno em Atividades Complementares (Iniciação Científica, estágio não obrigatório em
laboratórios de pesquisa, projetos de extensão, desenvolvimento de pesquisa), visando adquirir conhecimento do
método científico e ética em pesquisa.
/ ,@C% ,/ E$- U -A(
! " " #
$ % &' (
Promover ações de prevenção e promoção à saúde da criança, adulto e idoso.
-'%' %/*?-(%$ ' Relacionar o conhecimento entre as diferentes atividades curriculares que compõem os eixos estruturantes de
formação curricular vivenciados. Constituir o raciocínio clínico. Entender aspectos éticos, morais, sociais e da
prática médica e necessidade de educação permanente.
Reconhecer e aplicar conhecimentos básicos de Anatomia, Bioquímica, Histologia, Citologia, Embriologia,
*'/ - +-$(*%L?-'+) -$ Fisiologia, Farmacologia, Agentes de agressão e Mecanismos de defesa, necessários para o curso de Medicina no
P O que se refere ao Sistema cardiovascular integrando por meio da correlação clínica e integração teórica.

*'/ - $ '.*$-/0$*% P O Identificar e aplicar os conhecimentos básicos de Anatomia, Bioquímica, Histologia, Citologia, Embriologia,
Fisiologia, Farmacologia, Agentes de agressão e Mecanismos de defesa, necessários para o curso de Medicina no
que se refere ao Sistema Respiratório integrando por meio de Correlação Clínica e Integração Teórica.
*'/ - )$*,K$*% P O Reconhecer e aplicar os conhecimentos básicos de Anatomia, Bioquímica, Histologia, Citologia, Embriologia,
Fisiologia, Farmacologia, Agentes de agressão e Mecanismos de defesa, necessários para o curso de Medicina no
que se refere ao Sistema Urinário integrando por meio de Correlação Clínica e Integração Teórica.
8-N* *(-( ' (*+-' Compreender relações humanas, técnicas de abordagem e entrevistas, técnicas de comunicação e relacionamento
interpessoal.
Desenvolver habilidades psicomotoras para realização da anamnese.

%$ -@C% * ,/=&*+- Facilitar a inserção do aluno em Atividades Complementares (Iniciação Científica, estágio não obrigatório em
laboratórios de pesquisa, desenvolvimento de pesquisa).
Introduzir conhecimentos de bioestatística, pesquisa quantitativa e pesquisa qualitativa nas ciências da saúde à
partir da demanda observada nos cenários de prática da Atenção Integral à Saúde .
/ ,@C% ,/ E$- U -A( ) &' * + " " ,
" - . &' &' &
(
Promover ações de prevenção e promoção à saúde da criança, adulto e idoso.
-'%' %/*?-(%$ ' Relacionar o conhecimento entre as diferentes atividades curriculares que compõem os eixos estruturantes de
formação curricular vivenciados. Estabelecer o raciocínio clínico. Entender aspectos éticos, morais, sociais e da
prática médica e necessidade de educação permanente..
*'/ - .$%()/%$ P O Conhecer e aplicar os conhecimentos básicos de Anatomia, Bioquímica, Histologia, Citologia, Embriologia,
Fisiologia, Farmacologia, Agentes de agressão e Mecanismos de defesa, necessários para o curso de Medicina no
que se refere ao Sistema Reprodutor integrando por meio de Correlação Clínica e Integração Teórica
*'/ - (*E '/0$*% P O Conhecer e aplicar os conhecimentos básicos de Anatomia, Bioquímica, Histologia, Citologia, Embriologia,
Fisiologia, Farmacologia, Agentes de agressão e Mecanismos de defesa, necessários para o curso de Medicina no
que se refere ao Sistema digestório integrando por meio de Correlação Clínica e Integração Teórica
$%+ ''%' -/% 0E*+%' K'*+%' Entender as bases lesionais das doenças através dos estudos das modificações bioquímicas, imunológicas e
genéticas que constituem a etiopatogenia. Entender a natureza e o significado das lesões, com a finalidade de
permitir a compreensão das diversas facetas das manifestações clínicas e dos métodos diagnósticos e terapêuticos.
Conhecer os processos genéticos, infecciosos, imunitários e ambientais, pela sua enorme importância e atualidade
),(- ,/%' (- ,+% %E*-
Reconhecer as neoplasias humanas mais frequentes integrando conhecimentos das áreas básicas, aspectos
clínicos, diferentes modalidades terapêuticas e novas perspectivas no diagnóstico e tratamento, alem de cuidados
paliativos, medidas de suporte e aspectos éticos no manuseio de pacientes portadores de neoplasias.

8-N* *(-( ' (*+-' Conhecer aspectos da técnica operatória geral e da técnica operatória especial, referentes aos procedimentos
cirúrgicos comuns, além de tópicos básicos de cirurgia experimental.
Proporcionar o conhecimento e desenvolver habilidades para solicitação e interpretação de exames
complementares (laboratoriais, de imagem e morfopatológicos) necessários à definição do diagnóstico de maneira
racional e crítica visando a definição do diagnóstico e tratamento.
%$ -@C% * ,/=&*+- Favorecer a inserção do aluno em Atividades Complementares (Iniciação Científica, estágio não obrigatório em
laboratórios de pesquisa, desenvolvimento de pesquisa).
Aplicar os princípios de Medicina Baseada em Evidências à partir da demanda observada nos cenários de prática
da Atenção Integral à Saúde .
/ ,@C% ,/ E$- U -A( " " / & 0
# &' &' &' &' " "
&1 ( ) $2 (
Promover ações de prevenção e promoção à saúde da criança, adulto e idoso.

-'%' %/*?-(%$ ' Integrar o conhecimento entre as diferentes atividades curriculares que compõem os eixos estruturantes de
formação curricular vivenciado, para promoção do raciocínio clínico. Estabelecer o raciocínio clínico. Entender e
estabelecer a relação médico'paciente. Entender aspectos éticos, morais, sociais e fisiopatológicos na prática
médica e necessidade de educação permanente.
, /*+- (*+- Identificar as patologias gênicas e cromossômicas mais frequentes e as técnicas laboratoriais no diagnóstico
diferencial, descrever os mecanismos em nível molecular e a distribuição dos genes nas famílias e nas populações.
Discutir os casos clínicos de rotina utilizando as diferentes situações de aconselhamento genético.
/ ,@C% U '-A( (% '*'/ - Compreender o quadro clínico e anátomofisiopatológico das doenças prevalentes da criança, do adulto e do idoso
+-$(*%?-'+) -$ do sistema cardiovascular, realizar anamnese e exame físico, aprimorar a relação médico'paciente, fazer o
P&*'*%-,K/% %.-/% %E*-S + =,*+-S diagnóstico principal e os diferenciais dessas doenças, solicitar e interpretar exames complementares laboratoriais
(*-E,0'/*+% /$-/- ,/% ( (% ,@-' e de imagem, discutir as condutas iniciais adequadas para cada caso, considerando' se os critérios de incidência,
.$ ?- ,/ ' ` a prevalência, letalidade, potencial de prevenção e importância pedagógica. Desenvolver a relação médico'paciente.

/ ,@C% U '-A( (% '*'/ - Compreender o quadro clínico e anátomofisiopatológico das doenças prevalentes da criança, do adulto e do idoso
$ '.*$-/0$*% P O do sistema respiratório, realizar anamnese e exame físico, aprimorar a relação médico'paciente, fazer o diagnóstico
principal e os diferenciais dessas doenças, solicitar e interpretar exames complementares laboratoriais e de
imagem, discutir as condutas iniciais adequadas para cada caso, considerando' se os critérios de incidência,
prevalência, letalidade, potencial de prevenção e importância pedagógica. Desenvolver a relação médico'paciente.
8-N* *(-( ' (*+-' Desenvolver habilidades psicomotoras para realizar a anamnese e exame físico integrando os aspectos
fisiopatológicos e morfopatológicos, com ênfase no sistema cardiovascular e respiratório.
Desenvolver habilidades cirúrgicas com ênfase no sistema cardiovascular e respiratório.
Desenvolver habilidades para solicitação e interpretação de exames complementares (laboratoriais, de imagem e
morfopatológicos) necessários à definição do diagnóstico de maneira racional e crítica visando à definição do
diagnóstico e tratamento.
%$ -@C% * ,/=&*+- Conhecer e utilizar a Medicina Baseada em Evidências aplicada às condutas clínicas;
Propiciar inserção em atividade que permitem práticas voltadas à formação científica (Iniciação Científica, estágio
não obrigatório em laboratórios de pesquisa, desenvolvimento de pesquisa).
/ ,@C% ,/ E$- U -A( P -A( Adquirir e aplicar os conhecimentos sobre a família como enfoque da atenção à saúde da criança e do adolescente;
(- $*-,@-O Compreender a integralidade como princípio da atenção à saúde da criança e do adolescente; saúde mental;
Estatuto da Criança e do Adolescente;
Compreender e realizar a avaliação do estado nutricional, o desenvolvimento psicomotor de crianças. Conhecer de
ações básicas de saúde infantil: amamentação, vacinação, doenças diarreicas, infecção respiratória aguda,
crescimento e desenvolvimento. Estabelecer o contato com pessoas e famílias, com vistas ao desenvolvimento da
relação médico'paciente. Promover ações de prevenção e promoção à saúde da criança e do adolescente.
-'%' %/*?-(%$ ' Integrar o conhecimento entre as diferentes atividades curriculares que compõem os eixos estruturantes de
formação curricular vivenciados, para promoção do raciocínio clínico. Estabelecer o raciocínio clínico. Entender e
estabelecer a relação médico'paciente. Entender aspectos éticos, morais, sociais e fisiopatológicos na prática
médica e necessidade de educação permanente..
/ ,@C% U '-A( (% '*'/ - Compreender o quadro clínico e anátomofisiopatológico das doenças prevalentes da criança, do adulto e do idoso
$ .$%()/%$ P O do sistema reprodutor, realizar anamnese e exame físico, aprimorar a relação médico'paciente, fazer o diagnóstico
principal e os diferenciais dessas doenças, solicitar e interpretar exames complementares laboratoriais e de
imagem, discutir as condutas iniciais adequadas para cada caso, considerando' se os critérios de incidência,
prevalência, letalidade, potencial de prevenção e importância pedagógica. Desenvolver a relação médico'paciente.
/ ,@C% U '-A( (% '*'/ - Compreender o quadro clínico e anátomofisiopatológico das doenças prevalentes da criança, do adulto e do idoso
(*E '/0$*% P O do sistema digestório, realizar anamnese e exame físico, aprimorar a relação médico'paciente, fazer o diagnóstico
principal e os diferenciais dessas doenças, solicitar e interpretar exames complementares laboratoriais e de
imagem, discutir as condutas iniciais adequadas para cada caso, considerando' se os critérios de incidência,
prevalência, letalidade, potencial de prevenção e importância pedagógica. Desenvolver a relação médico'paciente.
/ ,@C% U '-A( (% '*'/ - Compreender o quadro clínico e anátomofisiopatológico das doenças prevalentes da criança, do adulto e do idoso
R -/%.%* /*+% do sistema hematopoiético, realizar anamnese e exame físico, aprimorar a relação médico'paciente, fazer o
P O diagnóstico principal e os diferenciais dessas doenças, solicitar e interpretar exames complementares laboratoriais
e de imagem, discutir as condutas iniciais adequadas para cada caso, considerando' se os critérios de incidência,
prevalência, letalidade, potencial de prevenção e importância pedagógica. Desenvolver a relação médico'paciente.
8-N* *(-( ' (*+-' Promover o desenvolvimento de habilidades psicomotoras para realizar a anamnese e exame físico integrando os
aspectos fisiopatológicos e morfopatológicos, com ênfase nos sistemas digestório, hematopoiético e reprodutor.
Proporcionar o conhecimento e desenvolvimento de habilidades para solicitação e interpretação de exames
complementares (laboratoriais, de imagem e morfopatológicos) necessários à definição do diagnóstico de maneira
racional e crítica visando a definição do diagnóstico e tratamento.
%$ -@C% * ,/=&*+- Possibilitar a utilização da Medicina Baseada em Evidências aplicada às condutas clínicas;
Propiciar inserção em atividade que permitem práticas voltadas à formação científica (Iniciação Científica, estágio
não obrigatório em laboratórios de pesquisa, desenvolvimento de pesquisa).
/ ,@C% ,/ E$- U -A( P -A( Compreender e aplicar os conhecimentos sobre a Atenção à Saúde da Mulher em todos os ciclos de vida,
(- ) R $O resguardadas as especificidades das diferentes faixas etárias e dos distintos grupos populacionais
Promover ações de prevenção e promoção à saúde da criança, adulto e idoso.
/ ,@C% U '-A( (% '*'/ - Compreender o quadro clínico e anátomofisiopatológico das doenças prevalentes da criança, do adulto e do idoso
,(0+$*,% P O do sistema endócrino, realizar anamnese e exame físico, aprimorar a relação médico'paciente, fazer o diagnóstico
principal e os diferenciais dessas doenças, solicitar e interpretar exames complementares laboratoriais e de
imagem, discutir as condutas iniciais adequadas para cada caso, considerando' se os critérios de incidência,
prevalência, letalidade, potencial de prevenção e importância pedagógica. Desenvolver a relação médico'paciente.
/ ,@C% U '-A( (% '*'/ - Compreender o quadro clínico e anátomofisiopatológico das doenças prevalentes da criança, do adulto e do idoso
, )$% 0E*+% P O do sistema neurológico, realizar anamnese e exame físico, aprimorar a relação médico'paciente, fazer o diagnóstico
principal e os diferenciais dessas doenças, solicitar e interpretar exames complementares laboratoriais e de
imagem, discutir as condutas iniciais adequadas para cada caso, considerando' se os critérios de incidência,
prevalência, letalidade, potencial de prevenção e importância pedagógica. Desenvolver a relação médico'paciente.
/ ,@C% U '-A( (% '*'/ - Compreender o quadro clínico e anátomofisiopatológico das doenças prevalentes da criança, do adulto e do idoso
%+% %/%$ P O do sistema locomotor, realizar anamnese e exame físico, aprimorar a relação médico'paciente, fazer o diagnóstico
principal e os diferenciais dessas doenças, solicitar e interpretar exames complementares laboratoriais e de
imagem, discutir as condutas iniciais adequadas para cada caso, considerando' se os critérios de incidência,
prevalência, letalidade, potencial de prevenção e importância pedagógica. Desenvolver a relação médico'paciente.
-'%' %/*?-(%$ ' Integrar o conhecimento entre as diferentes atividades curriculares que compõem os eixos estruturantes de
formação curricular vivenciados, para promoção do raciocínio clínico. Estabelecer o raciocínio clínico. Entender e
estabelecer a relação médico'paciente. Entender aspectos éticos, morais, sociais e fisiopatológicos na prática
médica e necessidade de educação permanente.
8-N* *(-( ' (*+-' Promover o desenvolvimento de habilidades psicomotoras para realizar a anamnese e exame físico integrando os
aspectos fisiopatológicos e morfopatológicos, com ênfase nos sistemas neurosensorial, locomotor e endócrino.
Proporcionar o conhecimento e desenvolvimento de habilidades para solicitação e interpretação de exames
complementares (laboratoriais, de imagem e morfopatológicos) necessários à definição do diagnóstico de maneira
racional e crítica visando a definição do diagnóstico e tratamento.
%$ -@C% * ,/=&*+- Facilitar a elaboração do TCC
Possibilitar a utilização da Medicina Baseada em Evidências aplicada às condutas clínicas;
Propiciar inserção em atividade que permitem práticas voltadas à formação científica (Iniciação Científica, estágio
não obrigatório em laboratórios de pesquisa, desenvolvimento de pesquisa).
/ ,@C% ,/ E$- U -A( P -A( Adquirir e aplicar os conhecimentos sobre o homem adulto na sociedade; a atenção à saúde do adulto focando aos
(% () /%O principais programas, dentro de um conceito de integralidade, mudando o foco de atenção na doença para atenção
global de saúde.
Promover ações de prevenção e promoção à saúde da criança, adulto e idoso.
/ ,@C% U '-A( (% '*'/ - %+) -$ Compreender o quadro clínico e anátomofisiopatológico das doenças prevalentes da criança, do adulto e do idoso
P O do sistema ocular, realizar anamnese e exame físico, aprimorar a relação médico'paciente, fazer o diagnóstico
principal e os diferenciais dessas doenças, solicitar e interpretar exames complementares laboratoriais e de
imagem, discutir as condutas iniciais adequadas para cada caso, considerando' se os critérios de incidência,
prevalência, letalidade, potencial de prevenção e importância pedagógica. Desenvolver a relação médico'paciente.
/ ,@C% U '-A( (% '*'/ - )$*,K$*% Compreender o quadro clínico e anátomofisiopatológico das doenças prevalentes da criança, do adulto e do idoso
P O do sistema urinário, realizar anamnese e exame físico, aprimorar a relação médico'paciente, fazer o diagnóstico
principal e os diferenciais dessas doenças, solicitar e interpretar exames complementares laboratoriais e de
imagem, discutir as condutas iniciais adequadas para cada caso, considerando' se os critérios de incidência,
prevalência, letalidade, potencial de prevenção e importância pedagógica. Desenvolver a relação médico'paciente.
/ ,@C% U '-A( (% '*'/ - Compreender o quadro clínico e anátomofisiopatológico das doenças prevalentes da criança, do adulto e do idoso
E) ,/-$ P O do sistema tegumentar, realizar anamnese e exame físico, aprimorar a relação médico'paciente, fazer o diagnóstico
principal e os diferenciais dessas doenças, solicitar e interpretar exames complementares laboratoriais e de
imagem, discutir as condutas iniciais adequadas para cada caso, considerando' se os critérios de incidência,
prevalência, letalidade, potencial de prevenção e importância pedagógica. Desenvolver a relação médico'paciente.
-'%' %/*?-(%$ ' Integrar o conhecimento entre as diferentes atividades curriculares que compõem os eixos estruturantes de
formação curricular vivenciados, para promoção do raciocínio clínico. Estabelecer o raciocínio clínico. Entender e
estabelecer a relação médico'paciente. Entender aspectos éticos, morais, sociais e fisiopatológicos na prática
médica e necessidade de educação permanente..
8-N* *(-( ' (*+-' Promover o desenvolvimento de habilidades psicomotoras para realizar a anamnese e exame físico integrando os
aspectos fisiopatológicos e morfopatológicos, com ênfase nos sistemas urinário, tegumentar e ocular.
Proporcionar o conhecimento e desenvolvimento de habilidades para solicitação e interpretação de exames
complementares (laboratoriais, de imagem e morfopatológicos) necessários à definição do diagnóstico de maneira
racional e crítica visando a definição do diagnóstico e tratamento.
Propiciar o desenvolvimento de habilidades psicomotoras para realização de intervenções clínicas e cirúrgicas de
urgência e emergência.
%$ -@C% * ,/=&*+- Facilitar a elaboração do TCC. Possibilitar a utilização da Medicina Baseada em Evidências aplicada às condutas
clínicas; Propiciar inserção em atividade que permitem práticas voltadas à formação científica (Iniciação Científica,
estágio não obrigatório em laboratórios de pesquisa, desenvolvimento de pesquisa).
/ ,@C% ,/ E$- U -A( P -A( Conhecer e aplicar os conhecimentos sobre a atenção ao idoso portador de patologias crônicas; o idoso e a
(% (%'%O sexualidade, promoção, prevenção e recuperação da saúde ou manutenção da qualidade de vida do idoso
(atividade física, trabalho, lazer, etc.), Estatuto do Idoso e Saúde mental.
Promover ações de prevenção e promoção à saúde da criança, adulto e idoso.
=,*+- (*+- Identificar, compreender e tratar as síndromes e doenças clínicas mais prevalentes. Estágio prático em Clínica
Médica para acompanhamento de pacientes ambulatoriais, sob supervisão.

(*+*,- ( - = *- % ),*(-( Conhecer e executar ações de promoção, proteção, recuperação e reabilitação em serviços de saúde, de modo
contínuo, como integrante de equipe. Desenvolvimento de habilidades, assimilação de atitudes e aquisição de
conhecimentos compatíveis com a realidade epidemiológica e social de comunidades e famílias atendidas por
serviço de atenção primária em saúde. Instrumentalização com métodos e técnicas de educação e participação
comunitária em saúde, sob supervisão.
$E1,+*- $E1,+*- Conhecer as urgências e emergências, realizar procedimentos de reanimação. Conhecer as indicações para
unidades de terapia intensiva. Entender e aplicar a relação médico'paciente. Observar aspectos éticos, morais,
sociais e fisiopatológicos na prática médica, sob supervisão.
(*-/$*- Adquirir conhecimentos de Pediatria pelo exercício da assistência preventiva, curativa e promocional de saúde e
bem estar da população infantil e adolescente, em área de integração docente'assistencial, com ênfase em
situações de saúde'doença em áreas ambulatoriais, sob supervisão.
%+%E*, +% %E*- Adquirir conhecimentos de ginecologia e obstetrícia, pelo exercício da assistência preventiva, curativa e
promocional de saúde e bem estar da mulher, em área de integração docente'assistencial, com ênfase em
situações de saúde'doença em áreas ambulatoriais. Entender e aplicar a relação médico'paciente. Compreender e
aplicar aspectos éticos, morais, sociais e fisiopatológicos na prática médica, sob supervisão.

*$)$E*- Adquirir conhecimentos de Identificação e conduta nas urgências e emergências cirúrgicas, diagnóstico das
principais patologias cirúrgicas, pré e pós'operatório, diagnóstico das principais complicações cirúrgicas. Indicações
das principais cirurgias de urgências. Atos cirúrgicos de urgência, pelo exercício da assistência preventiva, curativa
e promocional de saúde e bem estar do ser humano, em área de integração docente'assistencial, com ênfase em
situações de saúde'doença em áreas ambulatoriais, sob supervisão, Entender e aplicar a relação médico'paciente.
Compreender e aplicar aspectos éticos, morais, sociais e fisiopatológicos na prática médica, sob supervisão.

=,*+- (*+- Identificar, compreender e tratar as síndromes e doenças clínicas mais prevalentes. Estágio prático em Clínica
Médica para acompanhamento de pacientes hospitalizados, sob supervisão.

(*+*,- ( - = *- % ),*(-( Conhecer e executar ações de promoção, proteção, recuperação e reabilitação em serviços de saúde, de modo
contínuo, como integrante de equipe. Desenvolvimento de habilidades, assimilação de atitudes e aquisição de
conhecimentos compatíveis com a realidade epidemiológica e social de comunidades e famílias atendidas por
serviço de atenção primária em saúde. Instrumentalização com métodos e técnicas de educação e participação
comunitária em saúde, sob supervisão.
(*-/$*- Adquirir conhecimentos de Pediatria pelo exercício da assistência preventiva, curativa e promocional de saúde e
bem estar da população infantil e adolescente, em área de integração docente'assistencial, com ênfase em
situações de saúde'doença em área hospitalar, sob supervisão.
$E1,+*- $E1,+*- Identificar as situações de urgências e emergências. Realizar procedimentos de reanimação. Identificar as
indicações de unidades de terapia intensiva. Entender e aplicar a relação médico'paciente. Entender aspectos
éticos, morais, sociais e fisiopatológicos na prática médica, sob supervisão.
%+%E*, +% %E*- Adquirir conhecimentos de ginecologia e obstetrícia, pelo exercício da assistência preventiva, curativa e
promocional de saúde e bem estar da mulher, em área de integração docente'assistencial, com ênfase em
situações de saúde'doença em área hospitalar. Entender e aplicar a relação médico'paciente. Compreender e
aplicar aspectos éticos, morais, sociais e fisiopatológicos na prática médica, sob supervisão.

*$)$E*- Adquirir conhecimentos de Identificação e conduta nas urgências e emergências cirúrgicas, diagnóstico das
principais patologias cirúrgicas, pré e pós'operatório, diagnóstico das principais complicações cirúrgicas. Indicações
das principais cirurgias de urgências. Atos cirúrgicos de urgência, pelo exercício da assistência preventiva, curativa
e promocional de saúde e bem estar do ser humano, em área de integração docente'assistencial, com ênfase em
situações de saúde'doença em área hospitalar, sob supervisão, Entender e aplicar a relação médico'paciente.
Compreender e aplicar aspectos éticos, morais, sociais e fisiopatológicos na prática médica, sob supervisão.

$E1,+*- $E1,+*- Identificar as situações de urgências e emergências. Realizar procedimentos de reanimação. Identificar as
indicações de unidades de terapia intensiva. Entender e aplicar a relação médico'paciente. Entender aspectos
éticos, morais, sociais e fisiopatológicos na prática médica, sob supervisão.
*N$-' P ./-/*?-O Origem da Língua Brasileira de Sinais e seu contexto histórico. Noções iniciais do uso da LIBRAS.

(*+*,-S '%+* (-( ')D */%'# Interface das ciências humanas e sociais e a produção do saber médico. O corpo como determinação histórico'
+%,/$*N)*@C% (- */)$- (- (*+*,- cultural e lugar de interpretações sociológicas e psicossoci'ais. Discernimento da ciência médica como saber
+% % .$K/*+- '%+*- P ./-/*?-O tecnossocial em que o médico é um agente.
L

Fundamentos básicos sobre métodos ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, ALBERTS, B.; BRAY, D.; JONNSON, A.;
de estudos de células e tecidos e M.; ROBERTS, K. & WATSON, J.D. LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. &
a
técnicas de biologia molecular. Biologia Molecular da Célula. 4 Edição, WALTER, P. Fundamentos de Biologia
Organização geral das células Editora Artes Médicas Sul Ltda., Porto Celular: uma introdução à biologia
procariotas e eucariotas. Alegre, 2004. molecular da célula. Ed. Traduzida,
Macromoléculas biológicas e sistemas BRUNTON, L. P. Goodman & Gilman' as Artmed Editora, Porto Alegre, 1999.
de biomembranas. Metabolismo bases farmacológicas da terapêutica. BARROS, E., BARROS, H. M.
a
celular e fontes energéticas e o McGraw'Hill, 11 edição, 2009. T.Medicamentos na prática clínica. Porto
processo genético de controle da DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Alegre, ARTMED, 2010.
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8-N* *(-( ' (*+-' Observação crítica e reflexiva da American Heart Association. *?$% ( Millan, LR et all. ,*? $'%
prática médica nos diferentes níveis de $* *$%' %+%$$%' '*+% 0E*+% (% )/)$% (*+%, São
complexidade dos serviços públicos de ).%$/ K'*+% ( *(- .-$- Paulo Casa do Psicólogo, 1999.
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médica. Acesso aos serviços de $-) -/*3-(%; Elsevier; 2004, 6 ed
saúde. Trabalho em equipe
multidisciplinar.

Aproximação à iniciação científica STEPHEN B. HULLEY, STEVEN R. GUIA DE VIGILÂNCIA


%$ -@C% * ,/=&*+- permitindo ao aluno conhecer as CUMMINGS, WARREN S. BROWNER, EPIDEMIOLÓGICA '5ª edição –
inúmeras atividades complementares DEBORAH G. GRADY, THOMAS B. Ministério da Saúde, 2002.
(Iniciação Científica, estágio não NEWMAN. *, -,(% - 'I)*'- Constituição Federal de 1988; SUS' MS;
obrigatório em laboratórios de =,*+- L - N%$(-E OPAS/OMS. Renovação da atenção
pesquisa, projetos de extensão, .*( *% 0E*+- ' 3ª Edição. 2008. primária em saúde nas Américas.
desenvolvimento de pesquisa). ATALLAH, ALVARO NAGIB; CASTRO, A vigilância, o controle e a prevenção
ALDEMAR ARAUJO. (*+*,- -' -(- das doenças crônicas não'transmissíveis
?*(1,+*-'# % % ,/$ - N%- +*1,+*- – Ministério da Saúde – 2005.
- N%- .$K/*+- + =,*+- . Disponível em: Diretrizes e recomendações para o
<R//.#66bbb5+ ,/$%+%+R$-, (%N$-'* 5%$E cuidado integral das doenças crônicas
5N$6-$/*E%'6 N 5R/ c$ ?>. Acesso em: 01 não'transmissíveis. Ministério da Saúde
nov. 2007. – 2008.
MEDICINA baseada em evidências.
Disponível em:<R//.#66.%$/- 5'-)( 5E%?5N$
6.%$/- 6-$I)*?%'.(&6-) -d '/$-5.(&>.
Acesso em: 24. Out. 2007.
JEKEL, J F; KATZ, DL; ELMORE, JG.
Epidemiologia, BioestatísticaEditora:
Artmed Editora ' 2º Edição. 2005.
Conhecimentos sobre conceito STEPHEN B. HULLEY, STEVEN R. GUIA DE VIGILÂNCIA
/ ,@C% ,/ E$- U -A( ampliado de saúde, sobre sociedade e CUMMINGS, WARREN S. BROWNER, EPIDEMIOLÓGICA '5ª edição –
trabalho, sobre a Integralidade do DEBORAH G. GRADY, THOMAS B. Ministério da Saúde, 2002.
indivíduo; Atenção à saúde em níveis NEWMAN. *, -,(% - 'I)*'- Constituição Federal de 1988; SUS' MS;
de complexidade e Processo saúde' =,*+- L - N%$(-E OPAS/OMS. Renovação da atenção
doença no contexto das condições de .*( *% 0E*+- ' 3ª Edição. 2008. primária em saúde nas Américas.
vida da comunidade. DUNCAN , B B; SCHMIDT M I; GIUGLIANI A vigilância, o controle e a prevenção
Reconhecimento do cidadão (usuários , E R.J. et al. (*+*,- N) -/%$*- das doenças crônicas não'transmissíveis
– comunidade – equipe) como parte %,()/-' ( -/ ,@C% .$* K$*- N-' -(-' – Ministério da Saúde – 2005.
fundamental para a realização do ?*(1,+*-' ' 6ª edição.Ed. Artmed, Diretrizes e recomendações para o
trabalho médico; 2009. cuidado integral das doenças crônicas
Ações de prevenção e promoção à MEDRONHO, R A et al Epidemiologia ' 2ª não'transmissíveis. Ministério da Saúde
saúde da criança, adulto e idoso. Edição. Ed Atheneu. 2009. – 2008.
CAMPOS, GWSC et al $-/-(% -A(
% /*?-. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz,
2006.
PEREIRA, M e colaboradores.
.*( *% %E*- %$*- $K/*+-5 Ed.
Guanabara Koogan – Rio de Janeiro,1995.
Conhecimentos básicos de ABBAS, K., LICHTMAN, A H. Imunologia ABBAS, A. K. & LICHTMAN, A. H.
*'/ - , )$%' ,'%$*- Neuroanatomia, Bioquímica, Celular e Molecular. 5ª ed, Elsevier Ltda, Cellular and Molecular Immunology. 5th
Histologia, Citologia, Embriologia, 2005. edn. Elsevier Science (USA). 2003
Neurofisiologia, agentes de agressão e ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, ALBERTS, B.; BRAY, D.; JONNSON, A.;
mecanismos de defesa, necessários M.; ROBERTS, K. & WATSON, J.D. LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. &
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Integração Teórica. PABST, R. (ed.). Sobotta: atlas de Koogan, Rio de Janeiro. 2005.
anatomia humana. 22. ed., rev. e atual. Rio REY, L. -$-'*/% %E*-5 Guanabara
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Koogan. 3ª. Ed. 2001.
TORTORA & GRABOWSK. Fundamentos TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE,
a a
de Anatomia e Fisiologia. 6 . ed. Ed. C.L. *+$%N*% %E*-. ARTMED. 8 ed.
Artmed, 2006. 2005.
ABBAS, A.K. & LICHTMAN, A.H.
),% %E*- ) -$ % +) -$. Ed.
Elsevier. 5ª. Edição. Rio de Janeiro, RJ,
2005.
LACAZ, C.S; PORTO, E. ; MARTINS,J. E.
C.; HEISN'VACCARI, E. M. & MELO, N. T.
$-/-(% ( *+% %E*- (*+-. Sarvier.
São Paulo. 2002.
NEVES, D.P. -$-'*/% %E*- 8) -,-. Ed.
Atheneu. 10ª. ed. 2005. São Paulo.
TRABULSI, L.R. & ALTHERTHUM, F.
a
*+$%N*% %E*-5 Editora Atheneu. 5 . ed.
2008
Integração do conhecimento entre as NETTER, Frank Henry. Atlas de anatomia SILVA, PENILDON. Farmacologia.
a
-'%' %/*?-(%$ ' diferentes atividades curriculares que humana. 3.ed Porto Alegre: Artmed, 2006. Ed.Guanabara koogan, 8 edição, 2010.
compõem os eixos estruturantes de SADLER, T.W. Langman´s Embriologia SOBOTTA, Johannes; PUTZ, R. (ed.);
a
formação curricular vivenciados, para Médica. 9 . ed. Editora Guanabara'Koogan, PABST, R. (ed.). Sobotta: atlas de
promoção do raciocínio clínico. Rio de Janeiro. 2005. anatomia humana. 22. ed., rev. e atual.
Estrutura de casos motivadores. SILVA, PENILDON. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
a
Relação médico'paciente. Aspectos Ed.Guanabara koogan, 8 edição, 2010. 2006.
éticos, morais, sociais e SOBOTTA, Johannes; PUTZ, R. (ed.); BRASILEIRO FILHO, G. et al. %E *% %
fisiopatológicos na prática médica PABST, R. (ed.). Sobotta: atlas de -/% %E*-5 7 ed. Rio de Janeiro:
médica e educação permanente anatomia humana. 22. ed., rev. e atual. Rio Guanabara Koogan, 2006.
médica. de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. FERRO DE SOUZA, B. -,)- (
TORTORA & GRABOWSK. Fundamentos .$%. (1)/*+- (*+-5 Belém: Cejup,
a
de Anatomia e Fisiologia. 6 . ed. Ed. 1995.
Artmed, 2006. STEVENS, A. LOWE, J. -/% %E*-5 2 ed.
NATH, A.; BERGER, J. # $-/-(% ( São Paulo: Manole, 2002.
(*+*,- ,/ $,-5 22.ed. Rio de Janeiro: Código Penal Brasileiro
Elsevier, 2005. Código de Processo Penal
KUMAR, V. et al. %NN*,'S -/% %E*- Código de Processo Civil
K'*+-5 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Estatuto da Criança e Adolescente (ECA)
2008. Estatuto do Idoso
KING, T.C. -/% %E*-5 Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
FRANÇA, GV. (*+*,- E- . Ed.
Guanabara Koogan. 2008
FÁVERO, F. (*+*,- E- . Ed. Villa
Rica.
VANRELL, JP; BORBOREMA, ML
Vademecum de Medicina Legal e
Odontologia Legal. Ed. JHMizuno. 2007
GALVÃO, LCC. (*+*,- E- . Ed.
Santos. 2008
HERCULES, HC. (*+*,- E- . Ed.
Atheneu. 2005.

Conhecimentos sobre relações Brasil, Marco Antonio Alves. $%E$- - ( Sadock, Benjamin James. % .1,(*%
8-N* *(-( ' (*+-' humanas, técnicas de abordagem e ()+-@C% %,/*,)-(- P L O. Rio de ( '*I)*-/$*-# +*1,+*-' (%
entrevistas, técnicas de comunicação Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. +% .%$/- ,/% .'*I)*-/$*- + =,*+-/
e relacionamento interpessoal. Millan L R et all. Benjamin James Sadock, Virginia Alcott
Desenvolvimento de habilidades !" Casa do Sadock; tradução Cláudia Dornelles...[et
psicomotoras para realização da Psicólogo, 1999. al], ' 9.ed. – Porto Alegre: Artmed, 2007.
anamnese. Vallinoto, IMVC. Tópicos de antropologia Botega Neury Jose. ! " !
física: Editora Universitária/UFPA, 1998. # ! $ ! . 2 ed. São Paulo:
Lewin, R. Evolução Humana. São Paulo. Artmed, 2008
Atheneu, 1999.
DUNCAN , B B; SCHMIDT M I; GIUGLIANI
, E R.J. et al. (*+*,- N) -/%$*-
%,()/-' ( -/ ,@C% .$* K$*- N-' -(-'
?*(1,+*-' ' 6ª edição.Ed. Artmed,
2009.
Inserção do aluno em Atividades STEPHEN B. HULLEY, STEVEN R.
%$ -@C% * ,/=&*+- Complementares I* (Iniciação CUMMINGS, WARREN S. BROWNER,
Científica, estágio não obrigatório em DEBORAH G. GRADY, THOMAS B.
laboratórios de pesquisa, NEWMAN. *, -,(% - 'I)*'-
desenvolvimento de pesquisa). =,*+- L - N%$(-E
Introdução à bioestatística, a pesquisa .*( *% 0E*+- ' 3ª Edição. 2008.
quantitativa e pesquisa qualitativa nas ATALLAH, ALVARO NAGIB; CASTRO,
ciências da saúde à partir da demanda ALDEMAR ARAUJO. (*+*,- -' -(-
observada nos cenários de prática da ?*(1,+*-'# % % ,/$ - N%- +*1,+*-
Atenção Integral à Saúde . - N%- .$K/*+- + =,*+- . Disponível em:
<R//.#66bbb5+ ,/$%+%+R$-, (%N$-'* 5%$E
5N$
6-$/*E%'6 N 5R/ c$ ?>. Acesso em: 01
nov. 2007.
MEDICINA baseada em evidências.
Disponível em: <R//.#66.%$/- 5'-)( 5E%?5
N$6.%$/- 6-$I)*?%'5.(&6-) -d '/$-5.(&>.
Acesso em: 24. Out. 2007.
JEKEL, J F; KATZ, DL; ELMORE, JG.
Epidemiologia, Bioestatística Editora:
Artmed Editora ' 2º Edição. 2005.
Proporciona a Interação Comunitária: STEPHEN B. HULLEY, STEVEN R. GUIA DE VIGILÂNCIA
/ ,@C% ,/ E$- U -A( visualizar e reconhecer os aspectos CUMMINGS, WARREN S. BROWNER, EPIDEMIOLÓGICA '5ª edição –
intervenientes no perfil epidemiológico DEBORAH G. GRADY, THOMAS B. Ministério da Saúde, 2002.
da comunidade, nas atividades NEWMAN. *, -,(% - 'I)*'- Constituição Federal de 1988; SUS' MS;
realizadas quanto à promoção e =,*+- L - N%$(-E OPAS/OMS. Renovação da atenção
proteção da saúde criança, da mulher, .*( *% 0E*+- ' 3ª Edição. 2008. primária em saúde nas Américas.
do adulto e do idoso. DUNCAN , B B; SCHMIDT M I; GIUGLIANI A vigilância, o controle e a prevenção
Propiciar ações de prevenção e , E R.J. et al. (*+*,- N) -/%$*- das doenças crônicas não'transmissíveis
promoção à saúde da criança, adulto e %,()/-' ( -/ ,@C% .$* K$*- N-' -(-' – Ministério da Saúde – 2005.
idoso. ?*(1,+*-' ' 6ª edição.Ed. Artmed, Diretrizes e recomendações para o
2009. cuidado integral das doenças crônicas
MEDRONHO, R A et al Epidemiologia ' 2ª não'transmissíveis. Ministério da Saúde
Edição. Ed Atheneu. 2009. – 2008.
CAMPOS, GWSC et al $-/-(% -A(
% /*?-. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz,
2006.
PEREIRA, M e colaboradores.
.*( *% %E*- %$*- $K/*+-5 Ed.
Guanabara Koogan – Rio de Janeiro,1995.
Conhecimentos básicos de Anatomia, JUNQUEIRA, LC; CARNEIRO J. Histologia SOBOTTA, Johannes; PUTZ, R. (ed.);
*'/ - .$%()/%$ Bioquímica, Histologia, Citologia, Básica. Editora Guanabara Koogan, Rio de PABST, R. (ed.). Sobotta: atlas de
Embriologia e Fisiologia, Janeiro, 2004. anatomia humana. 22. ed., rev. e atual.
Farmacologia, Agentes de agressão e TORTORA & GRABOWSK. Fundamentos Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
a
Mecanismos de defesa, necessários de Anatomia e Fisiologia. 6 . ed. Ed. 2006.
para o curso de Medicina no que se Artmed, 2006. REY, L. -$-'*/% %E*-5 Guanabara
refere ao Sistema Reprodutor SILVA, PENILDON. Farmacologia. Koogan. 3ª. Ed. 2001.
a
integrando por meio de Correlação Ed.Guanabara koogan, 8 edição, 2010. TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE,
a
Clínica e Integração Teórica KATZUNG B. G. Farmacologia Básica & C.L. *+$%N*% %E*-. ARTMED. 8 ed.
a
Clínica, Rio de Janeiro, 9 edição, 2005.
Guanabara, 2008. LACAZ, C.S; PORTO, E. ; MARTINS,J.
a
LARSEN, W.J. Human Embryology. 3 . Ed. E. C.; HEISN'VACCARI, E. M. & MELO,
Churchill Livingstone Inc.., New York, 2001. N. T. $-/-(% ( *+% %E*- (*+-.
ABBAS, A.K. & LICHTMAN, A.H. Sarvier. São Paulo. 2002.
),% %E*- ) -$ % +) -$. Ed.
Elsevier. 5ª. Edição. Rio de Janeiro, RJ,
2005.
NEVES, D.P. -$-'*/% %E*- 8) -,-. Ed.
Atheneu. 10ª. ed. 2005. São Paulo.
TRABULSI, L.R. & ALTHERTHUM, F.
a
*+$%N*% %E*-5 Editora Atheneu. 5 . ed.
2008
Conhecimentos básicos de Anatomia, JUNQUEIRA, LC; CARNEIRO J. Histologia REY, L. -$-'*/% %E*-5 Guanabara
*'/ - (*E '/0$*% Bioquímica, Histologia, Citologia, Básica. Editora Guanabara Koogan, Rio de Koogan. 3ª. Ed. 2001.
Embriologia e Fisiologia, Janeiro, 2004. TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE,
a
Farmacologia, Agentes de agressão e TORTORA & GRABOWSK. Fundamentos C.L. *+$%N*% %E*-. ARTMED. 8 ed.
a
Mecanismos de defesa, necessários de Anatomia e Fisiologia. 6 . ed. Ed. 2005.
a
para o curso de Medicina no que se Artmed, 2006. LARSEN, W.J. Human Embryology. 3 .
refere ao Sistema Digestório SILVA, PENILDON. Farmacologia. Ed. Churchill Livingstone Inc.., New York,
a
integrando por meio de Correlação Ed.Guanabara koogan, 8 edição, 2010. 2001.
Clínica e Integração Teórica KATZUNG B. G. Farmacologia Básica &
a
Clínica, Rio de Janeiro, 9 edição,
Guanabara, 2008.
ABBAS, A.K. & LICHTMAN, A.H.
),% %E*- ) -$ % +) -$. Ed.
Elsevier. 5ª. Edição. Rio de Janeiro, RJ,
2005.
SOBOTTA, Johannes; PUTZ, R. (ed.);
PABST, R. (ed.). Sobotta: atlas de
anatomia humana. 22. ed., rev. e atual. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
LACAZ, C.S; PORTO, E. ; MARTINS,J. E.
C.; HEISN'VACCARI, E. M. & MELO, N. T.
$-/-(% ( *+% %E*- (*+-. Sarvier.
São Paulo. 2002.
NEVES, D.P. -$-'*/% %E*- 8) -,-. Ed.
Atheneu. 10ª. ed. 2005. São Paulo.
TRABULSI, L.R. & ALTHERTHUM, F.
a
*+$%N*% %E*-5 Editora Atheneu. 5 . ed.
2008
Estabelece as bases lesionais das KUMAR, V. et al. %NN*,'S -/% %E*- STEVENS, A. LOWE, J. -/% %E*-5 2 ed.
$%+ ''%' -/% 0E*+%' doenças através dos estudos das NK'*+-5 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, São Paulo: Manole, 2002
K'*+%' modificações bioquímicas, 2008. KING, T.C. -/% %E*-5 Rio de Janeiro:
imunológicas e genéticas que BRASILEIRO FILHO, G. et al. %E *% % Elsevier, 2007.
constituem a etiopatogenia. São .-/% %E*-5 7 ed. Rio de Janeiro: NATH, A.; BERGER, J. # $-/-(%
enfatizadas a natureza e o significado Guanabara Koogan, 2006. ( (*+*,- ,/ $,-5 22.ed. Rio de
das lesões, com a finalidade de ABBAS, A. K. LICHTMAN, A.H. DILLAI, S. Janeiro: Elsevier, 2005.
permitir a compreensão das diversas ),% %E*- + ) -$ % +) -$5 6 ed. Rio
facetas das manifestações clínicas e de Janeiro: Elsevier, 2008.
dos métodos diagnósticos e FERRO DE SOUZA, B. -,)- (
terapêuticos. Com destaque são .$%. (1)/*+- (*+-5 Belém:Cejup,1995.
estudados os processos genéticos,
infecciosos, imunitários e ambientais,
pela sua enorme importância e
atualidade
Estudo das neoplasias humanas mais DEVITA, H. -,+ $# $*,+*. ' e $-+/*+ HOLLAND,F ],+ $ (*+*, BC
),(- ,/%' (- frequentes integrando conhecimentos %& ,+% %Ef. Lippincott Williams & Decker Inc ,2006
,+% %E*- das áreas básicas, aspectos clínicos, Wilkins.3200p. 8ed. 2009.
WEINBERG, R. A. A Biologia do câncer.
diferentes modalidades terapêuticas e MACDONALD, F; FORD, C; CASSON, A.
Artmed Editora. 864p. 2007.
novas perspectivas no diagnóstico e % +) -$ *% %Ef %& -,+ $ (Advanced
tratamento, alem de cuidados Texts). Taylor & Francis; 2 ed., 2004, 269 WESTMAN, J.A. , /*+- (*+-5
paliativos, medidas de suporte e p. Editora Guanabara Koogan S. A. 2006
aspectos éticos no manuseio de ALBERTS, B; JOHNSON, A; LEWIS, J; PIERCE, B.A. , /*+- ) ,&%I)
pacientes portadores de neoplasias. RAFF, M; ROBERTS, K & WALTER, P. +%,+ */)- 5 Editora Guanabara Koogan
*% %E*- % +) -$ (- ) -5 Artmed S. A. 2004.
Editora. 2006 STRACHAN, T & READ, A.P. , /*+-
LOPES A, IYEYASU H, CASTRO RM. % +) -$ 8) -,-. Artmed Editora.
,+% %E*- -$- - $-()-@C%5 Tecmedd. 2004
768p. 2ed. 2008.
FERREIRA, C.G., ROCHA, J.C. ,+% %E*-
% +) -$, São Paulo: Atheneu, 2004.—1
Integração do conhecimento entre as NATH, A.; BERGER, J. # $-/-(% ( BRASILEIRO FILHO, G. et al. %E *% %
-'%' %/*?-(%$ ' diferentes atividades curriculares que (*+*,- ,/ $,-5 22.ed. Rio de Janeiro: -/% %E*-5 7 ed. Rio de Janeiro:
compõem os eixos estruturantes de Elsevier, 2005. Guanabara Koogan, 2006.
formação curricular vivenciados, para KUMAR, V. et al. %NN*,'S -/% %E*- FERRO DE SOUZA, B. -,)- (
promoção do raciocínio clínico. K'*+-5 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, .$%. (1)/*+- (*+-5 Belém: Cejup,
Estrutura de casos motivadores. 2008. 1995.
Relação médico'paciente. Aspectos KING, T.C. -/% %E*-5 Rio de Janeiro: STEVENS, A. LOWE, J. -/% %E*-5 2 ed.
éticos, morais, sociais e Elsevier, 2007. São Paulo: Manole, 2002.
fisiopatológicos na prática médica e FRANÇA, GV. (*+*,- E- . Ed. Código Penal Brasileiro
educação permanente.. Guanabara Koogan. 2008 Código de Processo Penal
FÁVERO, F. (*+*,- E- . Ed. Villa Código de Processo Civil
Rica. Estatuto da Criança e Adolescente (ECA)
VANRELL, JP; BORBOREMA, ML Estatuto do Idoso
Vademecum de Medicina Legal e
Odontologia Legal. Ed. JHMizuno. 2007
GALVÃO, LCC. (*+*,- E- . Ed.
Santos. 2008
HERCULES, HC. (*+*,- E- . Ed.
Atheneu. 2005.
Estuda os aspectos da técnica GOFFI, FS5 +,*+- *$A$E*+-# N-' ' NATH, A.; BERGER, J. # $-/-(%
8-N* *(-( ' (*+-' operatória geral e da técnica -,-/> *+-'S &*'*%.-/% 0E*+-' / +,*+-' ( (*+*,- ,/ $,-5 22.ed. Rio de
operatória especial, referentes aos (- +*$)$E*-. 4ª edição – São Paulo: Editora Janeiro: Elsevier, 2005.
procedimentos cirúrgicos comuns, Atheneu, 2007. COELHO, JCUY *'/ - KUMAR, V. et al. %NN*,'S -/% %E*-
além de tópicos básicos de cirurgia *E '/*?%# + =,*+- +*$)$E*-S5 3ª ed. – São K'*+-5 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
experimental. Paulo: Editora Atheneu, 2006. 2008.
Proporciona o conhecimento e LOPES, A; IYEYUMI, H; LOPES, LF et al. KING, T.C. -/% %E*-5 Rio de Janeiro:
desenvolvimento de habilidades para ,+% %E*- .-$- E$-()-@C%. 2ª edição. Elsevier, 2007.
solicitação e interpretação de exames São Paulo: Editora Tecmedd, 2007.
complementares (laboratoriais, de
imagem e morfopatológicos)
necessários à definição do diagnóstico
de maneira racional e crítica visando a
definição do diagnóstico e tratamento.
Inserção do aluno em Atividades STEPHEN B. HULLEY, STEVEN R.
%$ -@C% * ,/=&*+- Complementares (Iniciação Científica, CUMMINGS, WARREN S. BROWNER,
estágio não obrigatório em laboratórios DEBORAH G. GRADY, THOMAS B.
de pesquisa, desenvolvimento de NEWMAN. *, -,(% - 'I)*'-
pesquisa). =,*+- L - N%$(-E
Aplicação de princípios de Medicina .*( *% 0E*+- ' 3ª Edição. 2008.
Baseada em Evidências à partir da ATALLAH, ALVARO NAGIB; CASTRO,
demanda observada nos cenários de ALDEMAR ARAUJO. (*+*,- -' -(-
prática da Atenção Integral à Saúde . ?*(1,+*-'# % % ,/$ - N%- +*1,+*-
- N%- .$K/*+- + =,*+- . Disponível em:
<R//.#66bbb5+ ,/$%+%+R$-, (%N$-'* 5%$E
5N$
6-$/*E%'6 N 5R/ c$ ?>. Acesso em: 01
nov. 2007.
MEDICINA baseada em evidências.
Disponível em:
<R//.#66.%$/- 5'-)( 5E%?5N$6.%$/- 6-$I)*?
%'
.(&6-) -d '/$-5.(&>. Acesso em: 24.
Out. 2007.
JEKEL, J F; KATZ, DL; ELMORE, JG.
Epidemiologia, Bioestatística Editora:
Artmed Editora ' 2º Edição. 2005.
Conhecimentos sobre os aspectos bio' STEPHEN B. HULLEY, STEVEN R.
/ ,@C% ,/ E$- U -A( psico'sociais envolvidos no processo CUMMINGS, WARREN S. BROWNER, !" # $ %&'( "
saúde'doença dos trabalhadores; DEBORAH G. GRADY, THOMAS B. ) *)+ , -
Promoção, proteção, recuperação e NEWMAN. *, -,(% - 'I)*'- Constituição Federal de 1988; SUS' MS;
reabilitação dos trabalhadores =,*+- L - N%$(-E OPAS/OMS. Renovação da atenção
submetidos aos riscos e agravos .*( *% 0E*+- ' 3ª Edição. 2008. primária em saúde nas Américas.
advindos das condições de trabalho; DUNCAN , B B; SCHMIDT M I; GIUGLIANI A vigilância, o controle e a prevenção
RENAST. , E R.J. et al. (*+*,- N) -/%$*- das doenças crônicas não'transmissíveis
Promover ações de prevenção e %,()/-' ( -/ ,@C% .$* K$*- N-' -(-' – Ministério da Saúde – 2005.
promoção à saúde da criança, adulto e ?*(1,+*-' ' 6ª edição.Ed. Artmed, Diretrizes e recomendações para o
idoso. 2009. cuidado integral das doenças crônicas
MEDRONHO, R A et al Epidemiologia ' 2ª não'transmissíveis. Ministério da Saúde
Edição. Ed Atheneu. 2009. – 2008.
CAMPOS, GWSC et al $-/-(% -A(
% /*?-. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz,
2006.
PEREIRA, M e colaboradores.
.*( *% %E*- %$*- $K/*+-5 Ed.
Guanabara Koogan – Rio de Janeiro,1995.
Identificação das patologias gênicas e PORTO, C. C. J- *,*+%# -' '
WESTMAN, J.A. , /*+- (*+-5 Editora
, /*+- (*+- cromossômicas mais freqüentes e as $K/*+- (*+-. 5ª. Ed. RJ. Guanabara
Guanabara Koogan S. A. 2006
técnicas laboratoriais no diagnóstico Koogan.
PIERCE, B.A. , /*+- ) ,&%I)
diferencial, descrevendo os MARCONDES, M . *% %E*-
mecanismos em nível molecular e a +%,+ */)- 5 Editora Guanabara Koogan S. *'*%.-/% %E*-. 3ª. Ed. RJ. Guanabara
distribuição dos genes nas famílias e A. 2004. Koogan
nas populações. Discussão de casos STRACHAN, T & READ, A.P. , /*+- RAMOS JR. J. *%/ +,*+- (-
clínicos de rotina utilizando as % +) -$ 8) -,-. Artmed Editora. 2004 N' $?-@C% *,*+-. 7ª. Ed. Savier,
diferentes situações de 1995.
aconselhamento genético. RODRIGUES, TY; RODRIGUES, PPB.
*% %E*- (*K/$*+-. 2ª Ed.
Guanabara Koogan, 2003.
PUCCINI, RF; HILÁRIO, MOE.
*% %E*- (- $*-,@- (%
(% '+ ,/ . ' Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008
Capacita o aluno a descrever o quadro BRAUNWALD, E. $-/-(% ( % ,@-' *$ /$*3 $-'* *$- ( 8*. $/ ,'C% '
/ ,@C% U '-A( (% clínico e anátomofisiopatológico das -$(*%?-'+) -$ '. Elsevier Editora Ltda Rev Bras Hipertens, 2010.
'*'/ - +-$(*%?-'+) -$ doenças prevalentes da criança, do 2010 *$ /$*3 ( ,')&*+*1,+*- -$(=-+-
adulto e do idoso nas áreas FERREIRA, C; POVOA, R. -$(*% %E*- $>,*+-: Arq Bras Cardiol, 2009.
cardiologia e vascular realizar =,*+-. Editora Atheneu Rio.2009 BRASILEIRO FILHO, G. et al. %E *% %
anamnese e exame físico, aprimorar a NATH, A.; BERGER, J. # $-/-(% ( -/% %E*-5 7 ed. Rio de Janeiro:
relação médico'paciente, fazer o (*+*,- ,/ $,-5 22.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
diagnóstico principal e os diferenciais Elsevier, 2005. FERRO DE SOUZA, B. -,)- (
dessas doenças, solicitar e interpretar KUMAR, V. et al. %NN*,'S -/% %E*- .$%. (1)/*+- (*+-5 Belém: Cejup,
exames complementares laboratoriais K'*+-5 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1995.
e de imagem, discutir as condutas 2008. STEVENS, A. LOWE, J. -/% %E*-5 2 ed.
iniciais adequadas para cada caso, KING, T.C. -/% %E*-5 Rio de Janeiro: São Paulo: Manole, 2002.
considerando' se os critérios de Elsevier, 2007.
incidência, prevalência, letalidade,
potencial de prevenção e importância
pedagógica. Desenvolver a relação
médico'paciente e habilitá'lo para a
educação continuada
Capacita o aluno a descrever o quadro GOMES, M., FARESIN, S.M. (Editors). SILVA, L.C.C. %,()/-'
/ ,@C% U '-A( (% clínico e anatomofisiopatológico das , ) % %E*- M /)- *3-@C% , ) % %E*-. Rio de Janeiro: Editora
'*'/ - $ '.*$-/0$*% doenças prevalentes do sistema +*+ -E 5 Volume 7. São Paulo: Editora Revinter, 2001
P O cardiovascular da criança, do adulto e Roca; 2007. GRUMACH A. Alergia e Imunologia para
do idoso, realizar anamnese e exame TARANTINO, A. B. % ,@-' ) %,-$ '. Crianças e Adolescentes, 2ª ed.
físico, aprimorar a relação médico' Editora Guanabara Koogan, 2002 BRASILEIRO FILHO, G. et al. %E *% %
paciente, fazer o diagnóstico principal ZAMBONI, M., PEREIRA, C.A.C. (Editors). -/% %E*-5 7 ed. Rio de Janeiro:
e os diferenciais dessas doenças, , ) % %E*- M *-E,0'/*+% Guanabara Koogan, 2006.
solicitar e interpretar exames $-/- ,/%. São Paulo: Editora Atheneu; FERRO DE SOUZA, B. -,)- (
complementares laboratoriais e de 2006. .$%. (1)/*+- (*+-5 Belém: Cejup,
imagem, discutir as condutas iniciais JANEWAY Jr. CA et al. ),%N*% %E*-# % 1995.
adequadas para cada caso, '*'/ - * ), ,- '-A( ,- (% ,@-. 6 STEVENS, A. LOWE, J. -/% %E*-5 2 ed.
considerando' se os critérios de ed.Artmed, 2007. São Paulo: Manole, 2002.
incidência, prevalência, letalidade, RIOS M, CARVALHO L, ' $E*- =,*+-
potencial de prevenção e importância *-E,0'/*+% $-/- ,/% ' Revinter '
pedagógica. Desenvolver a relação 2007
médico'paciente e habilitá'lo para a NATH, A.; BERGER, J. # $-/-(% (
educação continuada (*+*,- ,/ $,-5 22.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
KUMAR, V. et al. %NN*,'S -/% %E*-
K'*+-5 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
Elsevier, 2007.

Integração do conhecimento entre as NATH, A.; BERGER, J. # $-/-(% ( BRASILEIRO FILHO, G. et al. %E *% %
-'%' %/*?-(%$ ' diferentes atividades curriculares que (*+*,- ,/ $,-5 22.ed. Rio de Janeiro: -/% %E*-5 7 ed. Rio de Janeiro:
compõem os eixos estruturantes de Elsevier, 2005. Guanabara Koogan, 2006.
formação curricular vivenciados, para KUMAR, V. et al. %NN*,'S -/% %E*- FERRO DE SOUZA, B. -,)- (
promoção do raciocínio clínico. K'*+-5 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, .$%. (1)/*+- (*+-5 Belém: Cejup,
Estrutura de casos motivadores. 2008. 1995.
Relação médico'paciente. Aspectos KING, T.C. -/% %E*-5 Rio de Janeiro: STEVENS, A. LOWE, J. -/% %E*-5 2 ed.
éticos, morais, sociais e Elsevier, 2007. São Paulo: Manole, 2002.
fisiopatológicos na prática médica e FRANÇA, GV. (*+*,- E- . Ed. Código Penal Brasileiro
educação permanente.. Guanabara Koogan. 2008 Código de Processo Penal
FÁVERO, F. (*+*,- E- . Ed. Villa Código de Processo Civil
Rica. Estatuto da Criança e Adolescente (ECA)
VANRELL, JP; BORBOREMA, ML Estatuto do Idoso
Vademecum de Medicina Legal e
Odontologia Legal. Ed. JHMizuno. 2007
GALVÃO, LCC. (*+*,- E- . Ed.
Santos. 2008
HERCULES, HC. (*+*,- E- . Ed.
Atheneu. 2005.
Promove o desenvolvimento de PORTO, C. C. J- *,*+%# -' ' Borges DR, Rothschild HÁ. Atualização
8-N* *(-( ' (*+-' habilidades psicomotoras para realizar $K/*+- (*+-. 5ª. Ed. RJ. Guanabara Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora
a anamnese e exame físico integrando Koogan. Artes Médicas, 2005.
os aspectos fisiopatológicos e MARCONDES, M . *% %E*- Morais MB, Campos SO, Silvestrini WS.
morfopatológicos, com ênfase no *'*%.-/% %E*-. 3ª. Ed. RJ. Guanabara Guia de Medicina Ambulatorial e
sistema cardiovascular e respiratório. Koogan Hospitalar: Pediatria. 1ª ed. São Paulo:
Proporciona o conhecimento e RAMOS JR. J. *%/ +,*+- (- Editora Manole, 2005.
desenvolvimento de habilidades para N' $?-@C% *,*+-. 7ª. Ed. Savier, 1995. Goldman L, Ausiello D. Cecil – Tratado
solicitação e interpretação de exames MACHADO, E.L.G. $%. (1)/*+- de Medicina Interna (Trad. Kemper A et
complementares (laboratoriais, de *% %E*- -$(*% %E*- 1ª. Ed. al.). 22ª ed. São Paulo: Elsevier, 2005.
imagem e morfopatológicos) Atheneu. Farhat CK, Carvalho ES, Weckx LY,
necessários à definição do diagnóstico RODRIGUES, TY; RODRIGUES, PPB. Carvalho LHF, Succi RCM. Imunizações
de maneira racional e crítica visando a *% %E*- (*K/$*+-. 2ª Ed. Guanabara –Fundamentos e Prática. 4ª edição São
definição do diagnóstico e tratamento. Koogan, 2003. Paulo: Editora Atheneu., 2004.
PUCCINI, RF; HILÁRIO, MOE. *% %E*-
(- $*-,@- (% (% '+ ,/ . ' Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008
FERRO DE SOUZA, B. -,)- (
.$%. (1)/*+- (*+-5 Belém: Cejup,
1995.
STEVENS, A. LOWE, J. -/% %E*-5 2 ed.
São Paulo: Manole, 2002.

Possibilita a utilização da Medicina STEPHEN B. HULLEY, STEVEN R. MEDICINA baseada em evidências.


%$ -@C% * ,/=&*+- Baseada em Evidências aplicada às CUMMINGS, WARREN S. BROWNER, Disponível em:
condutas clínicas; DEBORAH G. GRADY, THOMAS B. <R//.#66.%$/- 5'-)( 5E%?5N$6.%$/- 6-$I)*
Propicia inserção em atividade que NEWMAN. *, -,(% - 'I)*'- ?%'
permitem práticas voltadas à formação =,*+- L - N%$(-E .(&6-) -d '/$-5.(&>. Acesso em: 24.
científica (Iniciação Científica, estágio .*( *% 0E*+- ' 3ª Edição. 2008. Out. 2007.
não obrigatório em laboratórios de ATALLAH, ALVARO NAGIB; CASTRO, JEKEL, J F; KATZ, DL; ELMORE, JG.
pesquisa, desenvolvimento de ALDEMAR ARAUJO. (*+*,- -' -(- Epidemiologia, BioestatísticaEditora:
pesquisa). ?*(1,+*-'# % % ,/$ - N%- +*1,+*- Artmed Editora ' 2º Edição. 2005.
- N%- .$K/*+- + =,*+- . Disponível em:
<R//.#66bbb5+ ,/$%+%+R$-, (%N$-'* 5%$E
5N$
6-$/*E%'6 N 5R/ c$ ?>.
Conhecimento sobre a família como RODRIGUES, TY; RODRIGUES, PPB. CAMPOS, GWSC et al $-/-(%
/ ,@C% ,/ E$- U -A( enfoque da atenção à saúde da *% %E*- (*K/$*+-. 2ª Ed. Guanabara -A( % /*?-. Rio de Janeiro: Ed.
P -A( (- $*-,@-O criança e do adolescente; Koogan, 2003. Fiocruz, 2006.
Compreender a integralidade como PUCCINI, RF; HILÁRIO, MOE. *% %E*- PEREIRA, M e colaboradores.
princípio da atenção à saúde da (- $*-,@- (% (% '+ ,/ . ' Rio de .*( *% %E*- %$*- $K/*+-5 Ed.
criança e do adolescente; saúde Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 Guanabara Koogan – Rio de Janeiro,
mental; Estatuto da Criança e do LOPEZ, FA; JÚNIOR, DC. Tratado de 1995.
Adolescente; Pediatria. – Sociedade Brasileira de NEWMAN. *, -,(% - 'I)*'-
Avaliação do estado nutricional e o Pediatria ' Barueri – São Paulo: Manole, =,*+- L - N%$(-E
desenvolvimento psicomotor de 2007. .*( *% 0E*+- ' 3ª Edição. 2008.
crianças. Conhecimento de ações CHUNG, EK; BOOM JA; DATO III, GA. DUNCAN , B B; SCHMIDT M I;
básicas de saúde infantil: Diagnóstico visual em Pediatria. Rio de GIUGLIANI , E R.J. et al. (*+*,-
amamentação, vacinação, doenças Janeiro. Guanabara Koogan, 2007. N) -/%$*- %,()/-' ( -/ ,@C%
diarreicas, infecção respiratória aguda, FARHAT, CK; CARVALHO, ES; .$* K$*- N-' -(-' ?*(1,+*-' ' 6ª
crescimento e desenvolvimento. CARVALHO, LHFR; SUCCI, RCM. edição.Ed. Artmed, 2009.
Introduz o discente no contato com Infectologia Pediátrica. 2 ed.' São Paulo. MEDRONHO, R A et al Epidemiologia '
pessoas e famílias, com vistas ao Atheneu, 1998. 2ª Edição. Ed Atheneu. 2009.
desenvolvimento da relação médico'
paciente. Ações de prevenção e
promoção à saúde da criança e do
adolescente.
Capacita o aluno a descrever o quadro BUSSAMARA N., N'/ /$=+*- K'*+-S Ed. PINOTTI – $-/-(% ( *, +% %E*- Ed.
/ ,@C% U '-A( (% clínico e anátomofisiopatológico das Savier, 2006 Revinter, 2005
'*'/ - $ .$%()/%$ doenças prevalentes do sistema REZENDE, Jorge de – N'/ /$=+*- SINGER, +% .%'+%.*-S .-/% %E*-
P O reprodutor, realizar anamnese e ),(- ,/- . Rio de Janeiro. Guanabara /$-/- ,/% (% /$-/% E ,*/- *,& $*%$.
exame físico, aprimorar a relação Koogan, 2008. Ed. Revinter, 2002
médico'paciente, fazer o diagnóstico ZUGAIB, M. ; BITTAR, R.E. – $%/%+% %' SPEROFF. ,(%+$*,% %E*-
principal e os diferenciais dessas ''*'/ ,+*-*'. 3ª ed, Ed Atheneu, 2008 E*, +% 0E*+- =,*+- *,& $/* *(-( . 5ª
doenças, solicitar e interpretar exames CAMARGO, A.; MELO, V. *, +% %E*- ed, Ed Manole, 2005.
complementares laboratoriais e de - N) -/%$*- N-' -(- ?*(1,+*-S 2ª CORLETA, H.V.E. – *, +% %E*- ,%
imagem, discutir as condutas iniciais ed, Ed Coopmed, 2008 +%,') /0$*%. Ed Artmed, 2007.
adequadas para cada caso, PEIXOTO, S5 ,& +@C% E ,*/- ,- ) R $.
considerando' se os critérios de Ed Rocca, 2008.
incidência, prevalência, letalidade,
potencial de prevenção e importância
pedagógica. Desenvolver a relação
médico'paciente e habilitá'lo para a
educação continuada
Capacita o aluno a descrever o quadro MINCIS, M – -'/$% ,/ $% %E*- BRASILEIRO FILHO, G. et al. %E *% %
/ ,@C% U '-A( (% clínico e anátomofisiopatológico das 8 .-/% %E*- – Diagnóstico e Tratamento. -/% %E*-5 7 ed. Rio de Janeiro:
'*'/ - (*E '/0$*% doenças prevalentes do sistema 4ª Ed. ' Ed. Guanabara/Koogan, 2008 Guanabara Koogan, 2006.
P O digestório da criança, do adulto e do DANI – Gastroenterologia – Essencial – 3ª FERRO DE SOUZA, B. -,)- (
idoso, realizar anamnese e exame Ed. – Ed. Guanabara/Koogan, 2006. .$%. (1)/*+- (*+-5 Belém: Cejup,
físico, aprimorar a relação médico' NATH, A.; BERGER, J. # $-/-(% ( 1995.
paciente, fazer o diagnóstico principal (*+*,- ,/ $,-5 22.ed. Rio de Janeiro: STEVENS, A. LOWE, J. -/% %E*-5 2 ed.
e os diferenciais dessas doenças, Elsevier, 2005. São Paulo: Manole, 2002.
solicitar e interpretar exames KUMAR, V. et al. %NN*,'S -/% %E*- CONDUTA EM
complementares laboratoriais e de K'*+-5 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, GASTROENTEROLOGIA – Federação
imagem, discutir as condutas iniciais 2008. Brasileira de Gastroenterologia – 1ª Ed.
adequadas para cada caso, KING, T.C. -/% %E*-5 Rio de Janeiro: – Ed. Revinter, 2004
considerando' se os critérios de Elsevier, 2007.
incidência, prevalência, letalidade,
potencial de prevenção e importância
pedagógica. Desenvolver a relação
médico'paciente e habilitá'lo para a
educação continuada
Capacita o aluno a descrever o quadro NATH, A.; BERGER, J. # $-/-(% ( BRASILEIRO FILHO, G. et al. %E *% %
/ ,@C% U '-A( (% clínico e anátomofisiopatológico das (*+*,- ,/ $,-5 22.ed. Rio de Janeiro: -/% %E*-5 7 ed. Rio de Janeiro:
'*'/ - R -/%.%* /*+% doenças prevalentes do sistema Elsevier, 2005. Guanabara Koogan, 2006.
P O hematopoiético da criança, do adulto e KUMAR, V. et al. %NN*,'S -/% %E*- FERRO DE SOUZA, B. -,)- (
do idoso, realizar anamnese e exame K'*+-5 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, .$%. (1)/*+- (*+-5 Belém: Cejup,
físico, aprimorar a relação médico' 2008. 1995.
paciente, fazer o diagnóstico principal KING, T.C. -/% %E*-5 Rio de Janeiro: STEVENS, A. LOWE, J. -/% %E*-5 2 ed.
e os diferenciais dessas doenças, Elsevier, 2007. São Paulo: Manole, 2002.
solicitar e interpretar exames
complementares laboratoriais e de
imagem, discutir as condutas iniciais
adequadas para cada caso,
considerando' se os critérios de
incidência, prevalência, letalidade,
potencial de prevenção e importância
pedagógica. Desenvolver a relação
médico'paciente e habilitá'lo para a
educação continuada.
Integração do conhecimento entre as NATH, A.; BERGER, J. # $-/-(% ( BRASILEIRO FILHO, G. et al. %E *% %
-'%' %/*?-(%$ ' diferentes atividades curriculares que (*+*,- ,/ $,-5 22.ed. Rio de Janeiro: -/% %E*-5 7 ed. Rio de Janeiro:
compõem os eixos estruturantes de Elsevier, 2005. Guanabara Koogan, 2006.
formação curricular vivenciado, para KUMAR, V. et al. %NN*,'S -/% %E*- FERRO DE SOUZA, B. -,)- (
promoção do raciocínio clínico. K'*+-5 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, .$%. (1)/*+- (*+-5 Belém: Cejup,
Estrutura de casos motivadores. 2008. 1995.
Relação médico'paciente. Aspectos KING, T.C. -/% %E*-5 Rio de Janeiro: STEVENS, A. LOWE, J. -/% %E*-5 2 ed.
éticos, morais, sociais e Elsevier, 2007. São Paulo: Manole, 2002.
fisiopatológicos na prática médica. FRANÇA, GV. (*+*,- E- . Ed. Código Penal Brasileiro
Guanabara Koogan. 2008 Código de Processo Penal
FÁVERO, F. (*+*,- E- . Ed. Villa Código de Processo Civil
Rica. Estatuto da Criança e Adolescente (ECA)
VANRELL, JP; BORBOREMA, ML Estatuto do Idoso
Vademecum de Medicina Legal e
Odontologia Legal. Ed. JHMizuno. 2007
GALVÃO, LCC. (*+*,- E- . Ed.
Santos. 2008
HERCULES, HC. (*+*,- E- . Ed.
Atheneu. 2005.
Promove o desenvolvimento de PORTO, C. C. J- *,*+%# -' ' MINCIS, M – -'/$% ,/ $% %E*-
8-N* *(-( ' (*+-' habilidades psicomotoras para realizar $K/*+- (*+-. 5ª. Ed. RJ. Guanabara 8 .-/% %E*- – Diagnóstico e
a anamnese e exame físico integrando Koogan. Tratamento. 4ª Ed. ' Ed.
os aspectos fisiopatológicos e MARCONDES, M . *% %E*- Guanabara/Koogan, 2008
morfopatológicos, com ênfase nos *'*%.-/% %E*-. 3ª. Ed. RJ. Guanabara DANI – Gastroenterologia – Essencial –
sistemas digestório, hematopoiético e Koogan 3ª Ed. – Ed. Guanabara/Koogan, 2006.
reprodutor. RAMOS JR. J. *%/ +,*+- (- NATH, A.; BERGER, J. # $-/-(%
Proporciona o conhecimento e N' $?-@C% *,*+-. 7ª. Ed. Savier, 1995. ( (*+*,- ,/ $,-5 22.ed. Rio de
desenvolvimento de habilidades para RODRIGUES, TY; RODRIGUES, PPB. Janeiro: Elsevier, 2005.
solicitação e interpretação de exames *% %E*- (*K/$*+-. 2ª Ed. Guanabara KUMAR, V. et al. %NN*,'S -/% %E*-
complementares (laboratoriais, de Koogan, 2003. K'*+-5 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
imagem e morfopatológicos) PUCCINI, RF; HILÁRIO, MOE. *% %E*- 2008.
necessários à definição do diagnóstico (- $*-,@- (% (% '+ ,/ . ' Rio de KING, T.C. -/% %E*-5 Rio de Janeiro:
de maneira racional e crítica visando a Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 Elsevier, 2007.
definição do diagnóstico e tratamento.

Possibilita a utilização da Medicina STEPHEN B. HULLEY, STEVEN R. MEDICINA baseada em evidências.


%$ -@C% * ,/=&*+- Baseada em Evidências aplicada às CUMMINGS, WARREN S. BROWNER, Disponível em:
condutas clínicas; DEBORAH G. GRADY, THOMAS B. <R//.#66.%$/- 5'-)( 5E%?5N$6.%$/- 6-$I)*
Propicia inserção em atividade que NEWMAN. *, -,(% - 'I)*'- ?%'
permitem práticas voltadas à formação =,*+- L - N%$(-E .(&6-) -d '/$-5.(&>. Acesso em: 24.
científica (Iniciação Científica, estágio .*( *% 0E*+- ' 3ª Edição. 2008. Out. 2007.
não obrigatório em laboratórios de ATALLAH, ALVARO NAGIB; CASTRO, JEKEL, J F; KATZ, DL; ELMORE, JG.
pesquisa, desenvolvimento de ALDEMAR ARAUJO. (*+*,- -' -(- Epidemiologia, BioestatísticaEditora:
pesquisa). ?*(1,+*-'# % % ,/$ - N%- +*1,+*- Artmed Editora ' 2º Edição. 2005.
- N%- .$K/*+- + =,*+-. Disponível em:
<R//.#66bbb5+ ,/$%+%+R$-, (%N$-'* 5%$E
5N$6-$/*E%'6 N 5R/ c$ ?>. Acesso em: 01
nov. 2007.
Conhecimentos sobre a Atenção à BUSSAMARA N., N'/ /$=+*- K'*+-, Ed. PINOTTI – $-/-(% ( *, +% %E*- Ed.
/ ,@C% ,/ E$- U -A( Saúde da Mulher em todos os ciclos Savier, 2006 Revinter, 2005
P -A( (- ) R $O de vida, resguardadas as REZENDE, Jorge de – N'/ /$=+*- SINGER, % .%'+%.*-S .-/% %E*-
especificidades das diferentes faixas ),(- ,/- . Rio de Janeiro. Guanabara /$-/- ,/% (% /$-/% E ,*/- *,& $*%r. Ed.
etárias e dos distintos grupos Koogan, 2008. Revinter, 2002
populacionais ZUGAIB, M. ; BITTAR, R.E. – $%/%+% %' SPEROFF. ,(%+$*,% %E*-
Promover ações de prevenção e ''*'/ ,+*-*'. 3ª ed, Ed Atheneu, 2008 E*, +% 0E*+- =,*+- *,& $/* *(-( . 5ª
promoção à saúde da criança, adulto e CAMARGO, A.; MELO, V. *, +% %E*- ed, Ed Manole , 2005.
idoso. - N) -/%$*- N-' -(- ?*(1,+*-, 2ª CORLETA, H.V.E. – *, +% %E*- ,%
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./-/*?-# Origem da Língua Brasileira de Sinais BRASIL, Ministério da Educação. O REILY, L. Escola Inclusiva – *,E)-E
e seu contexto histórico. Noções Tradutor e intérprete de língua brasileira de (*-@C%. Campinas/SP. Papirus,
iniciais do uso da LIBRAS. sinais e língua portuguesa.Ronice M. 2004
Quadros (org.), Brasília: Ministério de VYGOTSKY, L.S. +%,'/$)@C% (%
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DICIONÁRIO DA LINGUA BRASILEIRA DE Paulo: Martins Fontes, 2001.
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QUADROS, Ronice M5 ()+-@C% (
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QUADROS, Ronice M.; KARNOPP,
Lodenir Becker. =,E)- ( *,-*'
$-'* *$- '/)(%' *,Eg='/*+%', Artmed
Editora, 2004
./-/*?-# S Interface das ciências humanas e FOUCAULT, Michel. ,-'+* ,/% (- MACHADO DE ASSIS. O alienista.
sociais e a produção do saber médico. + =,*+-5 6ª. Edição. Rio de Janeiro, Forense (qualquer edição integral)
# O corpo como determinação histórico' Universitária, 2006. Breves documentários em DVD.
" \ cultural e lugar de interpretações ________________. *+$%&='*+- (%
sociológicas e psicossociais. %( $5 São Paulo, Graal, 2006.
5 Discernimento da ciência médica PETERSEN, Alan e BUNTON, Robin.
como saber tecnossocial em que o Foucault. 8 - /R -,( (*+*, . London,
médico é um agente construtor de Routledge, 1997.
conhecimentos produzidos a partir de SPINK, Mary Jane. '*+% %E*- '%+*-
condições históricas. Itinerários '-A( # .$K/*+-'S '-N $ ' ' ,/*(%'. 3ª.
terapêuticos dos sujeitos e suas Ed. Petrópolis, RJ, Vozes, 2003.
determinações psicossociais
Capacita o aluno a descrever o quadro NATH, A.; BERGER, J. # $-/-(% ( BRASILEIRO FILHO, G. et al. %E *% %
/ ,@C% U '-A( (% clínico e anátomofisiopatológico das (*+*,- ,/ $,-5 22.ed. Rio de Janeiro: -/% %E*-5 7 ed. Rio de Janeiro:
'*'/ - , )$% 0E*+% doenças prevalentes do sistema Elsevier, 2005. Guanabara Koogan, 2006.
neurológico da criança, do adulto e do KUMAR, V. et al. %NN*,'S -/% %E*- FERRO DE SOUZA, B. -,)- (
idoso, realizar anamnese e exame K'*+-5 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, .$%. (1)/*+- (*+-5 Belém: Cejup,
físico, aprimorar a relação médico' 2008. 1995.
paciente, fazer o diagnóstico principal KING, T.C. -/% %E*-5 Rio de Janeiro: STEVENS, A. LOWE, J. -/% %E*-5 2 ed.
e os diferenciais dessas doenças, Elsevier, 2007. São Paulo: Manole, 2002.
solicitar e interpretar exames
complementares laboratoriais e de
imagem, discutir as condutas iniciais
adequadas para cada caso,
considerando' se os critérios de
incidência, prevalência, letalidade,
potencial de prevenção e importância
pedagógica. Desenvolver a relação
médico'paciente e habilitá'lo para a
educação continuada.
Capacita o aluno a descrever o quadro NATH, A.; BERGER, J. # $-/-(% ( BRASILEIRO FILHO, G. et al. %E *% %
/ ,@C% U '-A( (% clínico e anátomofisiopatológico das (*+*,- ,/ $,-5 22.ed. Rio de Janeiro: -/% %E*-5 7 ed. Rio de Janeiro:
'*'/ - %+% %/%$ doenças prevalentes do sistema Elsevier, 2005. Guanabara Koogan, 2006.
locomotor da criança, do adulto e do KUMAR, V. et al. %NN*,'S -/% %E*- FERRO DE SOUZA, B. -,)- (
idoso, realizar anamnese e exame K'*+-5 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, .$%. (1)/*+- (*+-5 Belém: Cejup,
físico, aprimorar a relação médico' 2008. 1995.
paciente, fazer o diagnóstico principal KING, T.C. -/% %E*-5 Rio de Janeiro: STEVENS, A. LOWE, J. -/% %E*-5 2 ed.
e os diferenciais dessas doenças, Elsevier, 2007. São Paulo: Manole, 2002.
solicitar e interpretar exames
complementares laboratoriais e de
imagem, discutir as condutas iniciais
adequadas para cada caso,
considerando' se os critérios de
incidência, prevalência, letalidade,
potencial de prevenção e importância
pedagógica. Desenvolver a relação
médico'paciente e habilitá'lo para a
educação continuada
Integração do conhecimento entre as NATH, A.; BERGER, J. # $-/-(% ( BRASILEIRO FILHO, G. et al. %E *% %
-'%' %/*?-(%$ ' diferentes atividades curriculares que (*+*,- ,/ $,-5 22.ed. Rio de Janeiro: -/% %E*-5 7 ed. Rio de Janeiro:
compõem os eixos estruturantes de Elsevier, 2005. Guanabara Koogan, 2006.
formação curricular vivenciados, para KUMAR, V. et al. %NN*,'S -/% %E*- FERRO DE SOUZA, B. -,)- (
promoção do raciocínio clínico. K'*+-5 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, .$%. (1)/*+- (*+-5 Belém: Cejup,
Estrutura de casos motivadores. 2008. 1995.
Relação médico'paciente. Aspectos KING, T.C. -/% %E*-5 Rio de Janeiro: STEVENS, A. LOWE, J. -/% %E*-5 2 ed.
éticos, morais, sociais e Elsevier, 2007. São Paulo: Manole, 2002.
fisiopatológicos na prática médica e FRANÇA, GV. (*+*,- E- . Ed. Código Penal Brasileiro
educação permanente. Guanabara Koogan. 2008 Código de Processo Penal
FÁVERO, F. (*+*,- E- . Ed. Villa Código de Processo Civil
Rica. Estatuto da Criança e Adolescente (ECA)
VANRELL, JP; BORBOREMA, ML Estatuto do Idoso
Vademecum de Medicina Legal e
Odontologia Legal. Ed. JHMizuno. 2007
GALVÃO, LCC. (*+*,- E- . Ed.
Santos. 2008
HERCULES, HC. (*+*,- E- . Ed.
Atheneu. 2005.
Promove o desenvolvimento de PORTO, C. C. J- *,*+%# -' ' RODRIGUES, TY; RODRIGUES, PPB.
8-N* *(-( ' (*+-' habilidades psicomotoras para realizar $K/*+- (*+-. 5ª. Ed. RJ. Guanabara *% %E*- (*K/$*+-. 2ª Ed.
a anamnese e exame físico integrando Koogan. Guanabara Koogan, 2003.
os aspectos fisiopatológicos e MARCONDES, M . *% %E*- PUCCINI, RF; HILÁRIO, MOE.
morfopatológicos, com ênfase nos *'*%.-/% %E*-. 3ª. Ed. RJ. Guanabara *% %E*- (- $*-,@- (%
sistemas neurosensorial, locomotor e Koogan (% '+ ,/ . ' Rio de Janeiro:
endócrino. RAMOS JR. J. *%/ +,*+- (- Guanabara Koogan, 2008
Proporciona o conhecimento e N' $?-@C% *,*+-. 7ª. Ed. Savier, 1995.
desenvolvimento de habilidades para
solicitação e interpretação de exames
complementares (laboratoriais, de
imagem e morfopatológicos)
necessários à definição do diagnóstico
de maneira racional e crítica visando a
definição do diagnóstico e tratamento.
Facilita a elaboração do TCC. STEPHEN B. HULLEY, STEVEN R. ATALLAH, ALVARO NAGIB; CASTRO,
%$ -@C% * ,/=&*+- Possibilita a utilização da Medicina CUMMINGS, WARREN S. BROWNER, ALDEMAR ARAUJO. (*+*,- -' -(-
Baseada em Evidências aplicada às DEBORAH G. GRADY, THOMAS B. ?*(1,+*-'# % % ,/$ - N%-
condutas clínicas; NEWMAN. *, -,(% - 'I)*'- +*1,+*- - N%- .$K/*+- + =,*+- .
Propicia inserção em atividade que =,*+- L - N%$(-E Disponível em:
permitem práticas voltadas à formação .*( *% 0E*+- ' 3ª Edição. 2008. <R//.#66bbb5+ ,/$%+%+R$-, (%N$-'* 5%
científica (Iniciação Científica, estágio MEDICINA baseada em evidências.
não obrigatório em laboratórios de Disponível em: $E5N$6-$/*E%'6 N 5R/ c$ ?>. Acesso
pesquisa, desenvolvimento de <R//.#66.%$/- 5'-)( 5E%?5N$6.%$/- 6-$I)*? em: 01 nov. 2007.
pesquisa). %'
.(&6-) -d '/$-5.(&>. Acesso em: 24.
Out. 2007.
JEKEL, J F; KATZ, DL; ELMORE, JG.
Epidemiologia, BioestatísticaEditora:
Artmed Editora ' 2º Edição. 2005.
Conhecimento sobre o homem adulto Sadock, Benjamin James. % .1,(*% ( # ! $ % %& $%E$- -
/ ,@C% ,/ E$- U -A( na sociedade; a atenção à saúde do '*I)*-/$*-# +*1,+*-' (% +% .%$/- ,/% ( ()+-@C% %,/*,)-(- P L O
P -A( (% () /%O adulto focando aos principais .'*I)*-/$*- + =,*+-/ Benjamin James ' ( ) * !
programas, dentro de um conceito de Sadock, Virginia Alcott Sadock; tradução +,,-
integralidade, mudando o foco de Cláudia Dornelles...[et al], ' 9.ed. – Porto $ .'
atenção na doença para atenção Alegre: Artmed, 2007. !"
global de saúde. / ! 0111
Promover ações de prevenção e
promoção à saúde da criança, adulto e
idoso.
Habilita o aluno a descrever o quadro NATH, A.; BERGER, J. # $-/-(% ( BRASILEIRO FILHO, G. et al. %E *% %
/ ,@C% U '-A( (% clínico e anátomofisiopatológico das (*+*,- ,/ $,-5 22.ed. Rio de Janeiro: -/% %E*-5 7 ed. Rio de Janeiro:
'*'/ - %+) -$ P O doenças prevalentes do sistema ocular Elsevier, 2005. Guanabara Koogan, 2006.
da criança, do adulto e do idoso, KUMAR, V. et al. %NN*,'S -/% %E*- FERRO DE SOUZA, B. -,)- (
realizar anamnese e exame físico, K'*+-5 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, .$%. (1)/*+- (*+-5 Belém: Cejup,
aprimorar a relação médico'paciente, 2008. 1995.
fazer o diagnóstico principal e os KING, T.C. -/% %E*-5 Rio de Janeiro: STEVENS, A. LOWE, J. -/% %E*-5 2 ed.
diferenciais dessas doenças, solicitar e Elsevier, 2007. São Paulo: Manole, 2002.
interpretar exames complementares
laboratoriais e de imagem, discutir as
condutas iniciais adequadas para cada
caso, considerando' se os critérios de
incidência, prevalência, letalidade,
potencial de prevenção e importância
pedagógica. Desenvolver a relação
médico'paciente e habilitá'lo para a
educação continuada
Capacita o aluno a descrever o quadro NATH, A.; BERGER, J. # $-/-(% ( BRASILEIRO FILHO, G. et al. %E *% %
/ ,@C% U '-A( (% clínico e anátomofisiopatológico das (*+*,- ,/ $,-5 22.ed. Rio de Janeiro: -/% %E*-5 7 ed. Rio de Janeiro:
'*'/ - )$*,K$*% doenças prevalentes do sistema Elsevier, 2005. Guanabara Koogan, 2006.
P O urinário da criança, do adulto e do KUMAR, V. et al. %NN*,'S -/% %E*- FERRO DE SOUZA, B. -,)- (
idoso, realizar anamnese e exame K'*+-5 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, .$%. (1)/*+- (*+-5 Belém: Cejup,
físico, aprimorar a relação médico' 2008. 1995.
paciente, fazer o diagnóstico principal KING, T.C. -/% %E*-5 Rio de Janeiro: STEVENS, A. LOWE, J. -/% %E*-5 2 ed.
e os diferenciais dessas doenças, Elsevier, 2007. São Paulo: Manole, 2002.
solicitar e interpretar exames RIELLA, MC. $*,+=.*%' ( &$% %E*- DEPARTAMENTO DE NEFROLOGIA
complementares laboratoriais e de *'/A$N*%' 8*($% /$% =/*+%'5 <X (. Ed. CLÍNICA DA SOCIEDADE BRASILEIRA
imagem, discutir as condutas iniciais Guanabara Koogan. 2003. DE NEFROLOGIA. /)- *(-( '
adequadas para cada caso, BARROS, RT; ALVES, MAR, DANTAS, M, &$% %E*-5 Vol. 1 a 10.
considerando'seos critérios de KIRSZTAJN, GK; SENS, YAS. KIRSZTAJN, GM. *-E,0'/*+%
incidência, prevalência, letalidade, % $) %.-/*-'# -/%E ,*-S =,*+- -N%$-/%$*- &$% %E*-. Editora
potencial de prevenção e importância $-/- ,/%. 2005 sarvier. 2009.
pedagógica. Desenvolver a relação CRUZ, J, PRAXEDES, JN; CRUZ, HMM.
médico'paciente e habilitá'lo para a &$% %E*-. Editora Sarvier. 2006.
educação continuada ZATZ, R. *'*%.-/% %E*- ,- P ?% 5 O.
2001
Barros, E; Manfro, RC; RC, Thomé, FS;
Gonçalves, LFS. &$% %E*- P :X (*@C% O5
Editora Artmed. 2005
Capacita o aluno a descrever o quadro Sriviti, E.A.; Sampaio, A.P. Dermatologia. – Manual e Atlas. 1ª edição brasileira –
/ ,@C% U '-A( (% clínico e anátomofisiopatológico das 3ª Ed. Ver. e ampl. – São Paulo: Artes 2001. Editora Manole Ltda. – São Paulo.
'*'/ - E) ,/-$ doenças prevalentes do sistema Médicas, 2007. Bolognia J, Jorizzo J, Rappini R.
P O tegumentar da criança, do adulto e do Azulay, R.D, Azulay, D.R. Dermatologia 4ª Dermatologia. Madrid: Elsevier; 2004.
idoso, realizar anamnese e exame Ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan Rippon JW. Medical Mycology. 3th Ed
físico, aprimorar a relação médico' 2006. WB. PHILADELPHIA: Saunders . CO:
paciente, fazer o diagnóstico principal Atlas de Dermatologia: da Semiologia ao 1988.
e os diferenciais dessas doenças, diagnóstico / [editores – chefes Luna Fitzpatrick T, Eisen AZ, Wolff K,
solicitar e nterpretar exames Azulay Abulafia.. et al. J.].Rio de Janeiro: Freedberg IN, Austen KR, editors.
complementares laboratoriais e de Elsevier, 2007. Dermatology in
imagem, discutir as condutas iniciais Ministério da Saúde. Manual de Controle General Medicine. 4 th ed. New York :
adequadas para cada caso, das doenças sexualmente transmissíveis, 4 Mc Graw – Hill, 1993.
considerando' se os critérios de ed. Brasília: UNESCO; 2006. 142 p.
incidência, prevalência, letalidade, Ministério da Saúde. Secretaria de .
potencial de prevenção e importância Políticas de Saúde. Departamento de
pedagógica. Desenvolver a relação Atenção Básica Guia para o controle da
médico'paciente e habilitá'lo para a Hanseníase. Brasília (DF): Ministério da
educação continuada Saúde; 2002.
Integração do conhecimento entre as NATH, A.; BERGER, J. # $-/-(% ( BRASILEIRO FILHO, G. et al. %E *% %
-'%' %/*?-(%$ ' diferentes atividades curriculares que (*+*,- ,/ $,-5 22.ed. Rio de Janeiro: -/% %E*-5 7 ed. Rio de Janeiro:
compõem os eixos estruturantes de Elsevier, 2005. Guanabara Koogan, 2006.
formação curricular vivenciados, para KUMAR, V. et al. %NN*,'S -/% %E*- FERRO DE SOUZA, B. -,)- (
promoção do raciocínio clínico. K'*+-5 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, .$%. (1)/*+- (*+-5 Belém: Cejup,
Estrutura de casos motivadores. 2008. 1995.
Relação médico'paciente. Aspectos KING, T.C. -/% %E*-5 Rio de Janeiro: STEVENS, A. LOWE, J. -/% %E*-5 2 ed.
éticos, morais, sociais e Elsevier, 2007. São Paulo: Manole, 2002.
fisiopatológicos na prática médica e FRANÇA, GV. (*+*,- E- . Ed. Código Penal Brasileiro
educação permanente.. Guanabara Koogan. 2008 Código de Processo Penal
FÁVERO, F. (*+*,- E- . Ed. Villa Código de Processo Civil
Rica. Estatuto da Criança e Adolescente (ECA)
VANRELL, JP; BORBOREMA, ML Estatuto do Idoso
Vademecum de Medicina Legal e
Odontologia Legal. Ed. JHMizuno. 2007
GALVÃO, LCC. (*+*,- E- . Ed.
Santos. 2008
HERCULES, HC. (*+*,- E- . Ed.
Atheneu. 2005.
Promove o desenvolvimento de PORTO, C. C. J- *,*+%# -' ' NATH, A.; BERGER, J. # $-/-(%
8-N* *(-( ' (*+-' habilidades psicomotoras para realizar $K/*+- (*+-. 5ª. Ed. RJ. Guanabara ( (*+*,- ,/ $,-5 22.ed. Rio de
a anamnese e exame físico integrando Koogan. Janeiro: Elsevier, 2005.
os aspectos fisiopatológicos e MARCONDES, M. *% %E*- KUMAR, V. et al. %NN*,'S -/% %E*-
morfopatológicos, com ênfase nos *'*%.-/% %E*-. 3ª. Ed. RJ. Guanabara K'*+-5 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
sistemas urinário, tegumentar e ocular. Koogan 2008.
Proporciona o conhecimento e RAMOS JR. J. *%/ +,*+- (- KING, T.C. -/% %E*-5 Rio de Janeiro:
desenvolvimento de habilidades para N' $?-@C% *,*+-. 7ª. Ed. Savier, 1995. Elsevier, 2007.
solicitação e interpretação de exames RODRIGUES, TY; RODRIGUES, PPB.
complementares (laboratoriais, de *% %E*- (*K/$*+-. 2ª Ed. Guanabara
imagem e morfopatológicos) Koogan, 2003.
necessários à definição do diagnóstico PUCCINI, RF; HILÁRIO, MOE. *% %E*-
de maneira racional e crítica visando a (- $*-,@- (% (% '+ ,/ . ' Rio de
definição do diagnóstico e tratamento. Janeiro: Guanabara Koogan, 2008
Propicia o desenvolvimento de
habilidades psicomotoras para
realização de intervenções clínicas e
cirúrgicas de urgência e emergência.

Facilita a elaboração do TCC. STEPHEN B. HULLEY, STEVEN R. ATALLAH, ALVARO NAGIB; CASTRO,
%$ -@C% * ,/=&*+- Possibilita a utilização da Medicina CUMMINGS, WARREN S. BROWNER, ALDEMAR ARAUJO. (*+*,- -' -(-
Baseada em Evidências aplicada às DEBORAH G. GRADY, THOMAS B. ?*(1,+*-'# % % ,/$ - N%-
condutas clínicas; NEWMAN. *, -,(% - 'I)*'- +*1,+*- - N%- .$K/*+- + =,*+- .
Propicia inserção em atividade que =,*+- L - N%$(-E Disponível em:
permitem práticas voltadas à formação .*( *% 0E*+- ' 3ª Edição. 2008. <R//.#66bbb5+ ,/$%+%+R$-, (%N$-'* 5%
científica (Iniciação Científica, estágio JEKEL, J F; KATZ, DL; ELMORE, JG. $E5N$
não obrigatório em laboratórios de Epidemiologia, BioestatísticaEditora: 6-$/*E%'6 N 5R/ c$ ?>. Acesso em: 01
pesquisa, desenvolvimento de Artmed Editora ' 2º Edição. 2005. nov. 2007.
pesquisa). MEDICINA baseada em evidências.
Disponível em:
<R//.#66.%$/- 5'-)( 5E%?5N$6.%$/- 6-$I)*
?%'
.(&6-) -d '/$-5.(&>. Acesso em: 24.
Out. 2007.

Propicia conhecimentos sobre a MARCONDES, M . *% %E*- Brasil, Marco Antonio Alves. $%E$- -
/ ,@C% ,/ E$- U -A( atenção ao idoso portador de *'*%.-/% %E*-. 3ª. Ed. RJ. Guanabara ( ()+-@C% %,/*,)-(- P L O.
P -A( (% (%'%O patologias crônicas; o idoso e a Koogan Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
sexualidade; promoção, prevenção e RAMOS JR. J. *%/ +,*+- (- 2008.
recuperação da saúde ou manutenção N' $?-@C% *,*+-. 7ª. Ed. Savier, 1995. Millan, LR et all. ,*? $'%
da qualidade de vida do idoso SADOCK, BJ; SADOCK, VA % .1,(*% '*+% 0E*+% (% )/)$% (*+%, São
(atividade física, trabalho, lazer, etc.); ( '*I)*-/$*-# +*1,+*-' (% Paulo Casa do Psicólogo, 1999.
Estatuto do Idoso; Saúde mental. +% .%$/- ,/% .'*I)*-/$*- + =,*+- '
Promover ações de prevenção e 9.ed. – Porto Alegre: Artmed, 2007.
promoção à saúde da criança, adulto e
idoso.
Terapêutica das síndromes e doenças DENNIS ARTHUR AUSIELLO e MARCONDES, M. *% %E*-
=,*+- (*+- clínicas mais prevalentes. Estágio GOLDMAN. Cecil Medicina – ED. 23. vol. *'*%.-/% %E*-. 3ª. Ed. RJ. Guanabara
prático em Clínica Médica para 1, 2. Editora: Elsevier. Ano: 2009. Koogan
acompanhamento de pacientes FAUCI, BRAUNWALD, KASPER,
ambulatoriais, sob supervisão. HAUSER, LONGO, JAMESON E
LOSCALZO. Harrison Medicina Interna ' 2
Volumes. Editora: McGraw Hill. Edição: 17.
NATH, A.; BERGER, J. # $-/-(% (
(*+*,- ,/ $,-5 22.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
Execução de ações de promoção, DUNCAN, B B. (*+*,- N) -/%$*- # Brasil. Ministério da Saúde. Lei 8080/90.
(*+*,- ( - = *- proteção, recuperação e reabilitação %,()/-' ( / ,@C% $* K$*- N-' -(%' '''''''.'''''''''' '. Lei 8142/90.
% ),*(-( em serviços de saúde, de modo ?*(1,+*-'5 Porto Alegre: Artmed. ''''''''. Norma Operacional Básica da
contínuo, como integrante de equipe. 2004. Saúde (NOB).
Desenvolvimento de habilidades, LEÃO, R. N. Q. (Coord). % ,@-' '''''''''. Norma Operacional da
assimilação de atitudes e aquisição de ,& ++*%'-' -$-'*/K$*-'. ,&%I) Assistência à Saúde (NOAS).
conhecimentos compatíveis com a -3>,*+%5 Belém: Cejup; Instituo ''''''''''' Pacto pela Saúde.
realidade epidemiológica e social de Evandro Chagas. 1997. ''''''''''. Guia de Vigilância
comunidades e famílias atendidas por MEDRONHO. R A. .*( *% %E*-5 São Epidemiológica. Brasília:
serviço de atenção primária em saúde. Paulo: Ed. Ateneu. 2009. FUNASA/CENEPI. 1998.
Instrumentalização com métodos e PEREIRA, M G. .*( *% %E*-5 Teoria e Fiocruz. Gestão de Saúde: Curso de
técnicas de educação e participação Prática. Rio de Janeiro: Ed. Guanaba aperfeiçoamento para dirigentes
comunitária em saúde, sob Koogan. 1995. municipais de saúde. Programa de
supervisão. ROUQUAYROL, M. Z; ALMEIDA F. Educação à distância. Rio de Janeiro:
.*( *% %E*- e -A( 5 6ª. Edição. Ed. Fiocruz/UnB. 1998.
Guanabara Koogan/MEDSI. 2003. Teixeira, C. Planejamento Municipal. de
Saúde. Salvador: ISC. 2001.
Treinamento para identificação de KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE.
$E1,+*- $E1,+*- urgências e emergências. Ed. Atheneu, v. 2, 3ª. Ed, 3.124 p., 2006. Manual de Primeiros socorros.
Procedimentos de reanimação. MARTINS, HS; NETO, AS; VELASCO, IT. FIOCRUZ, 2003.
Indicações de unidades de terapia Emergências clínicas baseadas em ACLS (?-,+ ( -$(*%?-'+) -$ *&
intensiva. Relação médico'paciente. evidencias. Ed. Atheneu, 2005. )..%$/ $%?*( $ -,)- ;Channing L.
Aspectos PERRENOUD, P. Ensinar: Agir na Bete Co., Inc;2006
éticos, morais, sociais e Urgência, Decidir na Emergência. Ed PHTLS: / ,(* ,/% $ 8%'.*/- -$ -%
fisiopatológicos na prática médica, sob Artmed, 2ª Edição, 208 p., 2001. $-) -/*3-(%; 6 ed. Elsevier; 2004.
supervisão.
Ensino da Pediatria pelo exercício da RODRIGUES, TY; RODRIGUES, PPB. RAMOS JR. J. *%/ +,*+- (-
(*-/$*- assistência preventiva, curativa e *% %E*- (*K/$*+-. 2ª Ed. Guanabara N' $?-@C% *,*+-. 7ª. Ed. Savier,
promocional de saúde e bem estar da Koogan, 2003. 1995.
população infantil e adolescente, a PUCCINI, RF; HILÁRIO, MOE. *% %E*- RODRIGUES, TY; RODRIGUES, PPB.
nível comunitário e ambulatorial, em (- $*-,@- (% (% '+ ,/ . ' Rio de *% %E*- (*K/$*+-. 2ª Ed.
área de integração docente' Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 Guanabara Koogan, 2003.
assistencial, com ênfase em situações LOPEZ, FA; JÚNIOR, DC. $-/-(% ( PUCCINI, RF; HILÁRIO, MOE.
de saúde'doença em áreas (*-/$*-. – Sociedade Brasileira de *% %E*- (- $*-,@- (%
ambulatoriais. Pediatria ' Barueri – São Paulo: Manole, (% '+ ,/ . ' Rio de Janeiro:
2007. Guanabara Koogan, 2008
CHUNG, EK; BOOM JA; DATO III, GA.
*-E,0'/*+% ?*')- (*-/$*-. Rio de
Janeiro. Guanabara Koogan, 2007.
FARHAT, CK; CARVALHO, ES;
CARVALHO, LHFR; SUCCI, RCM.
,& +/% %E*- (*K/$*+-5 2 ed.' São Paulo.
Atheneu, 1998.
Treinamento à nível ambulatorial, sob BUSSAMARA N., N'/ /$=+*- K'*+-S Ed. PINOTTI – $-/-(% ( *, +% %E*- Ed.
%+%E*, +% %E*- supervisão, de semiologia em Savier, 2006 Revinter, 2005
ginecologia. Função menstrual. REZENDE, Jorge de – N'/ /$=+*- SINGER, +% .%'+%.*-S .-/% %E*-
Alteração da função menstrual. ),(- ,/- . Rio de Janeiro. Guanabara /$-/- ,/% (% /$-/% E ,*/- *,& $*%$.
Vulvovaginites. Infertilidade. Fisiologia Koogan, 2008. Ed. Revinter, 2002
do ciclo grávido'puerperal. Diagnóstico ZUGAIB, M.; BITTAR, R.E. – $%/%+% %' SPEROFF. ,(%+$*,% %E*-
da gravidez. Propedêutica clínica da ''*'/ ,+*-*'. 3ª ed, Ed Atheneu, 2008 E*, +% 0E*+- =,*+- *,& $/* *(-( . 5ª
gestação. Medicina fetal. Assistência CAMARGO, A.; MELO, V. *, +% %E*- ed, Ed Manole, 2005.
ao ciclo grávido'puerperal. Climatério. - N) -/%$*- N-' -(- ?*(1,+*-S 2ª CORLETA, H.V.E. – *, +% %E*- ,%
Patologia cervical. Oncologia ed, Ed Coopmed, 2008 +%,') /0$*%. Ed Artmed, 2007.
ginecológica. Hemorragias obstétricas. PEIXOTO, S5 ,& +@C% E ,*/- ,- ) R $.
Intercorrências clínicas e obstétricas Ed Rocca, 2008.
do ciclo grávidopuerperal.
Relação médico'paciente. Aspectos
éticos, morais, sociais e
fisiopatológicos na prática médica5
Treinamento à nível ambulatorial, sob GOFFI, FS5 +,*+- *$A$E*+-# N-' '
*$)$E*- supervisão, sobre as patologias mais -,-/> *+-'S &*'*%.-/% 0E*+-' / +,*+-'
comuns na área de cirurgia geral e de (- +*$)$E*-. 4ª edição – São Paulo: Editora
especialidades. Identificação e Atheneu, 2007. COELHO, JCUY *'/ -
conduta nas urgências e emergências *E '/*?%# + =,*+- +*$)$E*-S5 3ª ed. – São
cirúrgicasDiagnóstico das principais Paulo: Editora Atheneu, 2006.
patologias cirúrgicas. Pré e pós' LOPES, A; IYEYUMI, H; LOPES, LF et al.
operatório. Diagnóstico ,+% %E*- .-$- E$-()-@C%. 2ª edição.
das principais complicações cirúrgicas. São Paulo: Editora Tecmedd, 2007.
Indicações das principais cirurgias de
urgências. Atos cirúrgicos de urgência.
Relação médico'paciente. Aspectos
éticos,
morais, sociais e fisiopatológicos na
prática médica5
Terapêutica das síndromes e doenças DENNIS ARTHUR AUSIELLO e MARCONDES, M. *% %E*-
=,*+- (*+- clínicas mais prevalentes. Estágio GOLDMAN. Cecil Medicina ' vol. 1, 2. *'*%.-/% %E*-. 3ª. Ed. RJ. Guanabara
prático em Clínica Médica para Editora: Elsevier. Ano: 2009. Edição: 23. Koogan
acompanhamento de pacientes FAUCI, BRAUNWALD, KASPER,
internados, sob supervisão. HAUSER, LONGO, JAMESON E
LOSCALZO. Harrison Medicina Interna ' 2
Volumes. Editora: McGraw Hill. Edição: 17.
Execução de ações de promoção, DUNCAN, B B. (*+*,- N) -/%$*- # Brasil. Ministério da Saúde. Lei 8080/90.
(*+*,- ( - = *- proteção, recuperação e reabilitação %,()/-' ( / ,@C% $* K$*- N-' -(%' '''''''''.''''''''' '. Lei 8142/90.
% ),*(-( em serviços de saúde, de modo ?*(1,+*-'5 Porto Alegre: Artmed. ''''''''.''''''''''''. Norma Operacional
contínuo, como integrante de equipe. 2004. Básica da Saúde (NOB).
Desenvolvimento de habilidades, LEÃO, R. N. Q. (Coord). % ,@-' ''''''''.''''''''''''''''''''. Norma
assimilação de atitudes e aquisição de ,& ++*%'-' -$-'*/K$*-'. ,&%I) Operacional da Assistência à Saúde
conhecimentos compatíveis com a -3>,*+%5 Belém: Cejup; Instituo (NOAS).
realidade epidemiológica e social de Evandro Chagas. 1997. '''''''''''' ''''''' Pacto pela Saúde.
comunidades e famílias atendidas por MEDRONHO. R A. .*( *% %E*-5 São ''''''''''. Guia de Vigilância
serviço de atenção primária em saúde. Paulo: Ed. Ateneu. 2009. Epidemiológica. Brasília:
Instrumentalização com métodos e PEREIRA, M G. .*( *% %E*-5 Teoria e FUNASA/CENEPI. 1998.
técnicas de educação e participação Prática. Rio de Janeiro: Ed. Guanaba Fiocruz. Gestão de Saúde: Curso de
comunitária em saúde, sob Koogan. 1995. aperfeiçoamento para dirigentes
supervisão. ROUQUAYROL, M. Z; ALMEIDA F. municipais de saúde. Programa de
.*( *% %E*- e -A( 5 6ª. Edição. Ed. Educação à distância. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan/MEDSI. 2003. Fiocruz/UnB. 1998.
Teixeira, C. Planejamento Municipal. de
Saúde. Salvador: ISC. 2001.
Ensino da Pediatria pelo exercício da RODRIGUES, TY; RODRIGUES, PPB. RAMOS J.R. J. *%/ +,*+- (-
(*-/$*- assistência preventiva, curativa e *% %E*- (*K/$*+-. 2ª Ed. Guanabara N' $?-@C% *,*+-. 7ª. Ed. Savier,
promocional de saúde e bem estar da Koogan, 2003. 1995.
população infantil e adolescente, a PUCCINI, RF; HILÁRIO, MOE. *% %E*- RODRIGUES, TY; RODRIGUES, PPB.
nível hospitalar, em área de integração (- $*-,@- (% (% '+ ,/ . ' Rio de *% %E*- (*K/$*+-. 2ª Ed.
docente'assistencial, com ênfase em Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 Guanabara Koogan, 2003.
situações de saúde'doença em áreas LOPEZ, FA; JÚNIOR, DC. Tratado de PUCCINI, RF; HILÁRIO, MOE.
ambulatoriais. Pediatria. – Sociedade Brasileira de *% %E*- (- $*-,@- (%
Pediatria ' Barueri – São Paulo: Manole, (% '+ ,/ . ' Rio de Janeiro:
2007. Guanabara Koogan, 2008
CHUNG, EK; BOOM JA; DATO III, GA.
Diagnóstico visual em Pediatria. Rio de
Janeiro. Guanabara Koogan, 2007.
FARHAT, CK; CARVALHO, ES;
CARVALHO, LHFR; SUCCI, RCM.
,& +/% %E*- (*K/$*+-. 2 ed.' São Paulo.
Atheneu, 1998.
Treinamento em plantões, para KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. American Heart Association. *?$% (
$E1,+*- $E1,+*- identificação de urgências e Ed. Atheneu, v. 2, 3ª. Ed, 3.124 p., 2006. $* *$%' %+%$$%'
emergências. Procedimentos de MARTINS, HS; NETO, AS; VELASCO, IT. ).%$/ K'*+% ( *(- .-$-
reanimação. Indicações de unidades $E1,+*-' + =,*+-' N-' -(-' $%&*''*%,-*' ( -A( .
de terapia intensiva. Relação médico' ?*( ,+*-'5 Ed. Atheneu, 2005. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE.
paciente. Aspectos éticos, morais, PERRENOUD, P. ,'*,-$# E*$ ,- Manual de Primeiros socorros.
sociais e fisiopatológicos na prática $E1,+*-S +*(*$ ,- $E1,+*-5 Ed FIOCRUZ, 2003.
médica, sob supervisão. Artmed, 2ª Edição, 208 p., 2001. ACLS (?-,+ ( -$(*%?-'+) -$ *&
)..%$/ $%?*( $ -,)- ;Channing L.
Bete Co., Inc;2006
PHTLS: / ,(* ,/% $ 8%'.*/- -$ -%
$-) -/*3-(%; 6 ed. Elsevier; 2004.
Treinamento à nível hospitalar, sob BUSSAMARA N., N'/ /$=+*- K'*+-S Ed. PINOTTI – $-/-(% ( *, +% %E*- Ed.
%+%E*, +% %E*- supervisão, de semiologia em Savier, 2006 Revinter, 2005
ginecologia. Função menstrual. REZENDE, Jorge de – N'/ /$=+*- SINGER, +% .%'+%.*-S .-/% %E*-
Alteração da função menstrual. ),(- ,/- . Rio de Janeiro. Guanabara /$-/- ,/% (% /$-/% E ,*/- *,& $*%$.
Vulvovaginites. Infertilidade. Fisiologia Koogan, 2008. Ed. Revinter, 2002
do ciclo grávido'puerperal. Diagnóstico ZUGAIB, M.; BITTAR, R.E. – $%/%+% %' SPEROFF. ,(%+$*,% %E*-
da ''*'/ ,+*-*'. 3ª ed, Ed Atheneu, 2008 E*, +% 0E*+- =,*+- *,& $/* *(-( . 5ª
gravidez. Propedêutica clínica da CAMARGO, A.; MELO, V. *, +% %E*- ed, Ed Manole, 2005.
gestação. Medicina fetal. Assistência - N) -/%$*- N-' -(- ?*(1,+*-S 2ª CORLETA, H.V.E. – *, +% %E*- ,%
ao ciclo grávido'puerperal. Climatério. ed, Ed Coopmed, 2008 +%,') /0$*%. Ed Artmed, 2007.
Patologia cervical. Oncologia PEIXOTO, S5 ,& +@C% E ,*/- ,- ) R $.
ginecológica. Hemorragias obstétricas. Ed Rocca, 2008.
Intercorrências clínicas e obstétricas
do ciclo grávidopuerperal.
Relação médico'paciente. Aspectos
éticos, morais, sociais e
fisiopatológicos na prática médica5
*$)$E*- Treinamento à nível hospitalar, sob GOFFI, FS5 +,*+- *$A$E*+-# N-' ' ACLS (?-,+ ( -$(*%?-'+) -$ *&
supervisão, sobre as patologias mais -,-/> *+-'S &*'*%.-/% 0E*+-' / +,*+-' )..%$/ $%?*( $ -,)- ;Channing L.
comuns na área de cirurgia geral e de (- +*$)$E*-. 4ª edição – São Paulo: Editora Bete Co., Inc;2006
especialidades. Identificação e Atheneu, 2007. COELHO, JCUY *'/ -
conduta nas urgências e emergências *E '/*?%# + =,*+- +*$)$E*-S5 3ª ed. – São
cirúrgicas. Diagnóstico das principais Paulo: Editora Atheneu, 2006.
patologias cirúrgicas. Pré e pós' LOPES, A; IYEYUMI, H; LOPES, LF et al.
operatório. Diagnóstico das principais ,+% %E*- .-$- E$-()-@C%. 2ª edição.
complicações cirúrgicas. Indicações São Paulo: Editora Tecmedd, 2007.
das principais cirurgias de urgências.
Atos cirúrgicos de urgência. Relação
médico'paciente. Aspectos éticos,
morais, sociais e fisiopatológicos na
prática médica5
$E1,+*- $E1,+*- Treinamento em plantões, para KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. American Heart Association. *?$% (
identificação de urgências e Ed. Atheneu, v. 2, 3ª. Ed, 3.124 p., 2006. $* *$%' %+%$$%'
emergências. Procedimentos de MARTINS, HS; NETO, AS; VELASCO, IT. ).%$/ K'*+% ( *(- .-$-
reanimação. Indicações de unidades $E1,+*-' + =,*+-' N-' -(-' $%&*''*%,-*' ( -A( .
de terapia intensiva. Relação médico' ?*( ,+*-'5 Ed. Atheneu, 2005. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE.
paciente. Aspectos éticos, morais, PERRENOUD, P. ,'*,-$# E*$ ,- Manual de Primeiros socorros.
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