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ECOTURISMO
• O ecoturismo ou turismo de natureza, segundo
INICIANDO NA NATUREZA a EMBRATUR, é um segmento de atividade
turística que utiliza, de forma sustentável, o
patrimônio natural e cultural, incentiva sua
conservação e busca a formação de uma
consciência ambientalista através da
interpretação do ambiente, promovendo o
bem-estar das populações envolvidas.

ADRENALIZANDO
• Dentro do mercado de turismo há o turismo de
aventura, que inclui conjuntamente a pratica de
exercícios físicos e a emoção do desafio à
natureza.
• Temos o risco sempre controlado pela presença
de monitore sou guias, o uso obrigatório de
equipamentos de segurança e a adoção de
procedimentos rígidos para evitar acidentes

A NATUREZA QUE NOS

PARQUES
RESTA
• O ECOTURISMO PRESSUPOES UMA • SÃO AREAS DESTINADAS A
PAISAGEM PRESREVADA, OU SEJA, VISITAÇÃO, ESPORTES E
UMA AREA COM ATRATIVOS RECREAÇÃO, MAS NEM SEMPRE A
NATURAIS PROTEGIDOS E COM UM REALIDADE CORRESPONDE A
MINIMO DE ESTRUTURA PARA TEORIA.
RECEBER VISITANTES, • PODEM SER NACIONAIS, ESTADUAIS
PRINCIPALMENTE DO PONTO DE OU MUNIPAIS
VISTA DA SEGURANÇA.

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LAGOA DO CAMORIM -
PEPB

PARQUE
MUNICIPAL
DA CATACUMBA

TRILHA TRANSCARIOCA AREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL (APAs)

• REGIÃO DE CONSERVAÇÃO COM

NORMAS VARIADAS, TEM SUAS
RESTRIÇÕES DEFINIDAS CASO A
CASO. BUSCA-SE PROTEGER DE
DDESMATAMENTO, CAÇA E PESCA
ABUSIVAS E EMPREENDIMENTOS
POLUIDORES

APAs

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RESERVAS PARTICULARES
• UMA RESERVA PARTICULAR DO
PATRIMONIO NATURAL É UMA AREA
PRIVADA CUJO PROPRIETARIO DECIDIU
PRESERVAR PERMANENTEMENTE.

VOCÊ HÓSPEDE VOCÊ HÓSPEDE

• PROCURE SE HARMONIZAR COM A • DEIXE OS BICHOS EM PAZ
NATUREZA •  NÃO PERSIGA
• SEJA DISCRETO • NÃO TOQUE
•  FALE BAIXO • DEIXE A NATUREZA AGIR
• FOGUEIRAS EM ULTIMO CASO
• LIXO

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O AVENTUREIRO NA NATUREZA
• INFORMAÇÃO SOBRE O LUGAR
• CONDICOES CLIMATICAS DA REGIAO
• VEGETAÇÃO (FAUNA E FLORA)
• RELEVO
• PARTICULARIDADES DA REGIAO
• CONTATO COM GUIAS
• BASICO DE SOCORROS E DOENÇAS
ENDEMICAS
PARTE SUPERIOR
• 1ª CAMADA FICA EM CONTATO
COM A PELE. MATERIAL Q ABSORVA
SUOR E SEJA JUSTA
• 2ª CAMADA DEVE SER FOLGADA E
DE MATERIAL QUE PROTEJA E
AQUEÇA O PESCOÇO E PUNHOS
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VOCÊ HÓSPEDE
• MANTENHA TUDO ONDE VC
ENCONTROU:
•  NÃO ABRA CLAREIRAS
• NÃO REMOVA PEDRAS OU
TRONCOS
•  NÃO LEVE NADA DO LUGAR
•  NÃO POLUA AS FONTES
ROUPAS
• CADA ESPORTE COM SUAS
VESTIMENTAS
• PARTE SUPERIOR
• PERNAS
• PES
PARTE SUPERIOR
• 3ª CAMADA USADA APENAS EM
LUGARES DE CLIMA AMENO E
TEMPERADO. PARA SE MANTER
AQUECIDO E RETIRADA NO
MOMENTO DA PRATICA
• 4ª CAMADA CAMADA EXTERNA
QUE DEVE ISOLAR O CORPO DO
VENTO E SER A PROVA DAGUA
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PARA AS PERNAS
• RECOMENSAVEL O USO DE CALÇAS
• PROTEÇÃO CONTRA INSETOS,
ESPINHOS E TOMBOS
• ALGODAO, MOLETON OU TACTEL
• SER FLEXIVEL
• SEMPRE ANDAR COBERTO DA CABEÇA
AOS PÉS INDEPENDENTE DA
TEMPERATURA OU VEGETAÇÃO

SAUDE DOS PÉS

• ESCOLHER O CALÇADO DE ACORDO SAUDE DOS PÉS
COM TERRENO E CLIMA

SÃO MAIS
CONFORTAVEIS,
SECAM MAIS
RAPIDOS

BOTAS DE TECIDO BOTAS DE DESERTO

• PARA PASSEIOS CURTOS E • SUPERIOR EM
TERRENOS NÃO MUITO DIFICIEIS CAMURÇA LEVE
• PROTEGEM MENOS. SECAM RAPIDOS
• INFERIOR GROSSA
• DEMORA PRA
SECAR
• PROTEGE MAIS

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BOTAS DE SELVA
• SOLA DE
BORRACHA
• SUPERIOR TECIDO
DE SECAGEM
RAPIDA
• VALVULA DE
ESCAPE PARA
AGUA

MOCHILAS MOCHILA (FÍSICA)

• NÃO DEVE FICAR MAIS LARGA QUE
OS OMBROS NEM MAIS ALTA QUE A
CABEÇA
• CONTATO COM AS COSTAS DE
TECIDO FINO.
• ACESSO INTERIOR
• PRATICIDADE DE ABERTURA

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ORGANIZANDO A MOCHILA

• CANIVETE MULTIUSO QUE

TEM FACA. TESOURA, LIXA,
LUPA
• VELA
• FOSOFOROUTILIZAR CERA
PARA IMPERMABILIZA-LO
ACESSORIOS • ISQUEIRO
• ESPELHO
• ESTERILIZADOR DE AGUA
• LAMINA
• SAL
• SACO PLASTICO

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KIT DE PRIMEIROS
LOCALIZADORES
SOCORROS
• BAND-AID PROTEGE DE INFECCOES • MAPA
• GAZE • BUSSOLA
• BANDAGEM • GPS
• TESOURA
• ANTISSEPTICO
• ANALGESICO
• ALFINETES

AFINAL, O QUE VOCE FAZ?

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• Trekking é um termo que tem suas origens na
colonização da África do Sul pelos holandeses,
em meados do século XIX. Os voortrekkers,
colonizadores holandeses, chamavam as longas
e árduas caminhadas pelo território africano de
trekking – palavra que vem do verbo trekken,
“migrar”.
• sse verbo passou a ter uma conotação de esforço
físico, afinal, as cansativas caminhadas eram a
única forma de locomoção naqueles tempos.
HIKING
• Geralmente, acontece dentro de parques
ecológicos e não exige muito preparo físico,
podendo ser realizada por pessoas de todas
as idades. Isso porque não é comum
pernoitar no hiking: as caminhadas são no
estilo “bate e volta”, isto é, não se monta
acampamento à noite.
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• Hiking é um termo inglês que se traduz
literalmente por “andar por aí”. Apesar de o
termo não ter origem certa, a prática pode ser
datada do início do século XX, particularmente
nos Estados Unidos. Basicamente, o hiking
acompanha a urbanização das cidades.
• À medida que as pessoas foram morar em
cidades, que, por sua vez, eram cada vez
maiores, sentiam falta da natureza e do campo. A
caminhada pela natureza passou a ser vista como
um hábito de lazer e de saúde. Logo, os
conhecidos grupos de escoteiros surgiriam.
Assim se popularizou ainda mais a prática do
hiking.
• A prática do hiking consiste em
uma caminhada ao ar livre, sem
obstáculos, em uma trilha demarcada pelo
homem. É o que se chamam de trilhas
autoguiadas, em que a pessoa não precisa se
orientar no espaço ou ser assistida por um
guia.
• O caminho do hiking costuma ser dividido
em pontos de parada. Assim se tem mais
descanso e a volta é mais simples. Apesar
disso, o hiking não é necessariamente mais
fácil que o trekking: há vários graus de
dificuldade em ambas as práticas, variando
de acordo com o local e com as pessoas.
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• Já o trekking envolve esforço físico,

superação. Limita-se, geralmente, aos 6.000
metros de altitude e é realizado em
caminhos não pavimentados, em terrenos e
trilhas com vários tipos de obstáculos.
• Como muitas vezes não passa por trilhas, o
trekking pode exigir o uso de mapas,
bússolas e habilidades de orientação
espacial. Essa é uma experiência mais
radical de contato e imersão na natureza,
TREKKING cuja recompensa são vistas e paisagens
sempre de tirar o fôlego.

DIFERENÇAS BASICAS Tipos e modalidades de

• Hiking: caminhadas sem pernoite; terrenos em trekking
geral menos acidentados, em geral parques
ecológicos, próximos ao local de partida; • O trekking pode ser dividido em quatro
percurso dividido em paradas; mochila menos modalidades: individual, organizado,
pesada (não é necessário carregar muitos itens e assistido e competitivo.
barraca);
• Trekking: caminhada com pernoite no percurso;
terrenos de todos os tipos, normalmentel em
reservas naturais; geralmente percursos mais
longos; mochila mais pesada (itens e comida para
mais de um dia, barraca e outros).

• O trekking individual é o ideal para quem viaja

sozinho. Trata-se da realização de um percurso
individual, em que o praticante é o próprio
chefe, é o líder que toma todas as decisões. É
uma missão mais arriscada, pois é necessário
estar em boa forma física, assim como, estudar
previamente o local de forma a traçar uma rota
segura. Deve também levar todos os
mantimentos e conseguir puxar por si próprio
para conseguir ultrapassar todos os obstáculos
que lhe possam surgir. Por outro lado, a viagem
TREKKING INDIVIDUAL é mais económica e flexível, uma vez que existe
liberdade de horários para a sua realização.

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• No que diz respeito ao trekking em grupo, é o
TREKKING ORGANIZADO OU EM GRUPO
• Nessa modalidade você mesmo, ao chegar no
TREKKING ASSISTIDO
TREKKING DE REGULARIDADE
• É realizado em uma trilha, com local e tempo definidos. Os
TREKKING DE COMPETIÇÃO
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mais indicado para quem está a começar a
praticar a modalidade. Existe uma partilha de
interesses ao juntar-se a um grupo, pois todos
puxam por todos e lutam para o mesmo lado.
Num percurso a uma região de difícil acesso,
pode-se dividir as despesas das infra-estruturas
necessárias com os restantes elementos do grupo.
Assim como também é possível contratar
carregadores ou guias e comprar mantimentos
em grande quantidade. É fundamental recolher o
máximo de informações sobre a empresa que
está a organizar a expedição e verificar,
detalhadamente, os serviços incluídos.
local a ser visitado, escolherá e contratará os
carregadores, guias, comprará os mantimentos e
demais equipamentos coletivos. Este tipo de
viagem possibilita uma maior interação com os
nativos, além de contribuir para a economia
local. Por outro lado, você necessitará de mais
tempo para organizar a viagem, negociar com os
moradores locais e barganhar preços. Some-se a
isto o fato de que toda a equipe estará sob sua
responsabilidade.
participantes não conhecem o percurso, por isso o importante não é
a velocidade, mas sim se manter no caminho certo. Também
chamado de enduro a pé, é uma modalidade recente no Brasil.
Semelhante ao enduro de carros de regularidade, equipes de três a
seis pessoas navegam em cima de uma planilha com referências
(iguais no enduro) e velocidades médias pré determinadas. Assim,
os integrantes percorrem uma distância que varia de 6 a 15
quilômetros, andando por estradas de terra, trilhas abertas, em mata
fechada, atravessando riachos, nadando poucos trechos em rios. Eles
têm de navegar e calcular o tempo regular para não passaram pelos
Postos de Controle atrasados (perde 1 ponto) nem adiantados (perde
2 pontos). Ganha a equipe que perder menos pontos.
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Entendendo
a planilha

• Vencem os competidores que finalizarem a prova

em menor tempo. A organização determina os
locais dos postos de controle e os participantes
utilizam bússolas e cartas de navegação.
• o objetivo dos atletas é chegar aos postos de
controle, previamente definidos pela equipe
organizadora da prova, no menor tempo possível.
Nesse caso, o caminho (ou trajeto) não é
predefinido, o que permite aos atletas optarem
por aquele que julgarem melhor. Usa-se, para
TREKKING DE VELOCIDADE isso, cartas de navegação e bússolas.

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• É permitido o uso de uma bússola.

• Os tempos gastos para percorrer o trajeto
• Orientação é um desporto individual ou de são em função das capacidades físicas dos
duplas que tem como objetivo percorrer uma participantes, do treinamento de leitura de
determinada distância em terreno variado e mapas e da rapidez para se orientar
desconhecido, obrigando os atletas a passar utilizando técnicas estabelecidas, assim
por determinados pontos no terreno (postos como, das suas capacidades de adaptação ao
de controlo) e descritos num mapa terreno e da escolha correta dos itinerários.
distribuído a cada concorrente.

• Os percursos são de uma extrema variedade

e as características do terreno podem ser
diversas: areia, florestas mais ou menos
densas, relevos mais ou menos acidentados,
etc. O grau de dificuldade é estabelecido de
acordo com a categoria dos atletas e
conforme a sua idade (geralmente entre 10 e
80 anos).

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• As disciplinas mais comuns são a orientação,
• A corrida de aventura pode ser definida
como um evento sem paradas obrigatórias,
multi disciplinar, com a participação de
equipes. Em alguns casos pode ser chamada
de um expedição com horário limite. O
objetivo da competição é ser a primeira
equipe completa a cruzar a linha de
chegada. Normalmente as equipes devem
ser mistas, formadas por competidores
masculinos e femininos.
• Ao longo do percurso são montados postos
de controle (PC), que são locais de
passagem obrigatória da equipe durante a
corrida. Nestes PC’s os atletas registram sua
passagem para confirmar que estão no
caminho certo e para controle da
organização sobre onde estão as equipes. Os
PC’s são numerados e devem ser
encontrados na ordem correta. Caso a
equipe não encontre um dos postos de
controle, estará automaticamente
desclassificada.
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trekking, mountain bike, canoagem e técnicas
verticais. Outras disciplinas já foram incluídas
nas corridas como o patins in-line, para-
quedismo, vela, corrida com camelos, costeira e
cavalgada. Existem diferentes formatos e
durações de eventos, indo dos triatlons off-road
até expedições de 15 dias. O percurso leva os
competidores através de locais remotos e
selvagens onde devem ser auto-suficientes.
Cada equipe deve ter uma boa estratégia para
determinar a melhor rota, equipamento, comida
e ritmo para vencer.
• Em alguns postos de controle determinados
pela organização, as equipes trocam de
modalidade e nesse caso são chamados
também de área de transição (AT). Nesses
locais os atletas terão contato com sua
equipe de apoio (caso seja permitido) ou
suas caixas de reabastecimento e é onde
podem trocar de equipamentos e roupas e se
alimentar melhor.
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CORRIDA DE OBSTACULOS

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