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Documento Científico

Departamento Científico de
Imunizações (gestão 2022-2024)

Nº 89, 11 de Agosto de 2023

Nova Vacina Dengue:


Recomendações da
Sociedade Brasileira de Pediatria

Departamento Científico de Imunizações (Gestão 2022-2024)


Presidente: Renato de Ávila Kfouri (Relator)
Secretário: Eduardo Jorge da Fonseca Lima
Conselho Científico: Analíria Moraes Pimentel, Euzanete Maria Coser (Relatora),
Helena Keico Sato, Isabella de Assis M. Ballalai, Jocileide Sales Campos,
Juarez Cunha, Melissa Palmieri, Normeide Pedreira dos Santos,
Ricardo Queiroz Gurgel (Relator), Sônia Maria de Faria
Colaborador: Marco Aurélio Sáfadi

Introdução (DENV-2) geneticamente atenuado (TDV-2) com


três vírus quiméricos contendo os genes das
proteínas pré-membrana e envelope do DENV-1,
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária
DENV-3 e DENV-4 dentro da estrutura genética
(Anvisa) aprovou, recentemente, uma vacina de
do TDV-2.
vírus vivo atenuado contra a dengue, produzi-
da pelo laboratório japonês Takeda, QDENGA® Sua administração é por via subcutânea na
(vacina dengue 1, 2, 3 e 4) para a prevenção da dosagem de 0,5 ml em regime de duas doses
dengue causada por qualquer um dos quatro so- (0 e 3 meses), podendo ser feita em indivíduos in-
rotipos do vírus, recomendada para indivíduos dependentemente da exposição anterior à den-
de 4 a 60 anos de idade. gue e sem necessidade de teste pré-vacinação.

A vacina é uma formulação tetravalente de Tem como contraindicações a hipersensibi-


vírus vivos, atenuados, baseada no sorotipo 2 lidade a substâncias contidas na vacina, indi-

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Nova Vacina Dengue: Recomendações da Sociedade Brasileira de Pediatria

víduos com imunodeficiência congênita ou ad- tra este tipo e imunidade fugaz, de curta duração
quirida, incluindo uso de corticoide ou outros (geralmente de meses), contra infecção causada
medicamentos em doses imunodepressoras, pelos demais sorotipos de DENV. A infecção se-
mulheres grávidas ou durante a amamentação. cundária heterotípica, ou seja, por um sorotipo
diferente daquele responsável pela primoinfec-
A vacinação com QDENGA® deve ser adia-
ção, é o principal fator de risco para a potencial
da em pacientes que apresentem doença febril
ocorrência de formas graves de dengue.
aguda. A presença de uma infecção leve, como
um resfriado, não deve resultar no adiamento da As manifestações clínicas da doença são
vacinação. muito variadas, desde formas assintomáticas até
formas graves, podendo inclusive evoluir para o
óbito. O quadro da dengue clássica é caracteriza-
do por febre alta, de início abrupto, com duração
de 2 a 7 dias (fase febril), acompanhada de dor
A doença
de cabeça, odinofagia, mialgia, artralgias, dores
na região retro-orbital, anorexia, astenia, hipere-
A dengue é a mais prevalente arboviro- mia conjuntival, náuseas, vômitos, rash macular
se mundial, presente em mais de 125 países ou maculopapular, e, em alguns casos, gengivor-
e responsável por aproximadamente 390 mi- ragia, epistaxes e aparecimento de petéquias
lhões de infecções anualmente, sendo um pelo corpo. O novo sistema de classificação, de
quarto destas infecções associadas a quadros acordo com a Organização Mundial da Saúde
sintomáticos e a 20 mil mortes. O Brasil é o (OMS) e adotada pelo MS, propõe o agrupamen-
país que registra o maior número de casos da to dos casos em duas categorias, tendo como
doença no mundo, sendo que em 2022 hou- base a gravidade da doença: dengue com ou sem
ve notificação de mais de 1,4 milhão de casos sinais de alarme e dengue grave.
prováveis de dengue e mais de 1.000 mortes,
de acordo com o Ministério da Saúde (MS), com
grande impacto para todo o sistema de saúde.
A Região Centro-Oeste apresentou a maior taxa
de incidência de dengue, com 2.086,9 casos/100 A vacina
mil hab., seguida das Regiões: Sul (1.050,5 ca-
sos/100 mil hab.), Sudeste (536,6 casos/100
A aprovação da vacina QDENGA® foi baseada
mil hab.), Nordeste (431,5 casos/100 mil hab.) e
em diversos estudos clínicos de fases 1, 2 e 3, que
Norte (277,2 casos/100 mil hab.).
envolveram mais de 28.000 crianças e adultos
O vírus da dengue (DENV) é transmitido en- de 1,5 a 60 anos em 13 países. O estudo pivotal
tre humanos por um artrópode, sendo, portanto, (TIDES DEN-301) incluiu crianças e adolescentes
considerada uma arbovirose (arthropod-borne de 4 a 16 anos e foi conduzido exclusivamente
virus). O artrópode responsável pela transmissão em países endêmicos para a dengue, da Améri-
é o mosquito do gênero Aedes. As duas princi- ca Latina (Brasil, Colômbia, Panamá, República
pais espécies transmissoras são: Aedes aegypti e Dominicana e Nicarágua) e Ásia (Filipinas, Tailân-
Aedes albopictus, sendo o Aedes aegypti o vetor dia e Sri- Lanka), onde a doença é responsável por
primário da dengue no Brasil e nas Américas. elevada morbidade e mortalidade na população.

O vírus da dengue é um RNA vírus do gêne- O estudo pivotal incluiu o seguimento dos in-
ro Flavivirus, pertencente à família Flaviviridae, divíduos por quatro anos e meio após a segunda
sendo conhecidos quatro diferentes sorotipos: dose da vacina (Estudo de Eficácia Duplo Cego,
DENV-1, -2, -3, e -4. A infecção por um sorotipo Randomizado, Controlado com Placebo, da Imu-
de DENV promove imunidade permanente con- nização Tetravalente contra a Dengue – Estudo

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TIDES). Os participantes foram randomizados Tabela 2. Desfechos Secundários de Eficácia


2:1 para receber duas doses de 0,5 ml da vacina por Sorotipo 18 Meses Pós-vacinação
(TAK-003) ou placebo nos meses 0 e 3, adminis-
tradas por via subcutânea. O estudo é composto Sorotipo Eficácia IC 95%
de cinco etapas. O objetivo primário avaliou a se-
gurança e a eficácia da vacina (EV) até 15 meses DENV-1 69,8% 54,8 a 79,9
após a primeira dose (12 meses após a segunda
DENV-2 95,1% 89,9 a 97,6
dose) para a prevenção de dengue confirmada
virologicamente. DENV-3 48,9% 27,2 a 64,1
A segunda parte do estudo continuou por DENV-4 51,0% – 69,4 a 85,8
mais seis meses para completar a avaliação dos
Fonte: Biswal et al. 2020.
objetivos secundários de eficácia da vacina - por
sorotipo, de acordo com o sorostatus basal e
gravidade da doença. A terceira parte do estudo
avaliou a EV e a segurança em longo prazo, acom- Na análise de seguimento por quatro anos e
panhando os participantes por 4,5 anos após a meio após a segunda dose, a vacina demonstrou
segunda dose, incluindo análise exploratória da eficácia de 84,1% (IC: 77,8 - 88,6) para preven-
EV de acordo com a região, sorotipo e idade. ção de hospitalização por dengue e de 61,2%
(IC: 56,0 - 65,8) para prevenção de DCV na po-
A etapa 4 avaliará a eficácia e segurança pulação total do estudo, com 64,2% (IC: 58,4 -
durante 13 meses após uma dose de reforço 69,2) de eficácia entre os soropositivos e 53,5%
da vacinação, e a etapa 5 avaliará a eficácia e (IC: 41,6 - 62,9) nos soronegativos. Entre os par-
segurança em longo prazo durante um ano após ticipantes soronegativos ao ingressar no estudo
a conclusão da etapa 4. os dados acumulados mostram que a eficácia
Foram coletadas amostras de sangue no pe- se manteve consistente contra DENV-1 [45,4%
ríodo basal de todos os indivíduos participantes (IC: 26,1 - 59,7) e 78,4% (IC: 43,9 - 91,7) para
do estudo para permitir a avaliação da segurança prevenção de DCV e de hospitalização, respec-
e eficácia com base no estado sorológico prévio. tivamente e DENV-2 [88,1% (IC: 78,6 - 93,3) e
100% (NE) para prevenção de DCV e de hospita-
O objetivo primário do estudo, avalia- lização, respectivamente.
do 12 meses após a segunda dose da vacina,
foi alcançado, com demonstração de 80,2% No entanto, os mesmos dados mostraram
(IC: 73,3 - 85,3) de eficácia na prevenção de ca- que não houve demonstração de eficácia con-
sos sintomáticos de dengue virologicamente tra o DENV-3 entre indivíduos soronegativos.
confirmada (DCV). Em função do limitado número de casos de
DENV-4 durante todo o período do estudo, não
A análise dos objetivos secundários identifi-
houve possibilidade de avaliação da eficácia
cou eficácia de 90,4% (IC: 82,6 – 94,7) da vacina
contra o DENV-4 entre indivíduos soronegativos.
para a prevenção de hospitalizações devidas à
DCV e de 85,9% (IC: 31,9 – 97,1) na prevenção Em relação à segurança, a vacina foi bem to-
de dengue hemorrágica, no período de 18 meses lerada e sem evidência de aumento da incidên-
após a vacinação. Na análise de eficácia de acor- cia de doença grave em pacientes soronegativos,
do com o status sorológico, a vacina demonstrou e sem riscos de segurança importantes identifi-
eficácia de 76,1% (IC: 68,5 – 81,9) para a preven- cados. O estudo TIDES iniciou uma extensão para
ção de DCV entre os participantes soropositivos avaliar a resposta a uma dose de reforço, os re-
ao ingressar no estudo e de 66,2% (IC: 49,1 – 77,5) sultados servirão de base para avaliar a necessi-
para participantes soronegativos. A eficácia variou dade e a melhor época de indicar a necessidade
por sorotipo do vírus da dengue (DENV-1, 2, 3, 4). de possível(eis) dose(s) de reforço.

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Nova Vacina Dengue: Recomendações da Sociedade Brasileira de Pediatria

– A SBP recomenda a vacinação contra a dengue


Recomendações SBP
para todas as crianças e adolescentes a partir
de 4 anos de idade, independente da doença já
Duas vacinas dengue quadrivalentes estão ter ocorrido;
licenciadas em nosso país: – A SBP sugere o uso preferencial da vacina
QDENGA©, pelo esquema posológico mais con-
Vacina Dengvaxia© (Sanofi) - Recomendada
veniente (menor número de doses e término
no esquema de três doses (0, 6 e 12 meses) para
do esquema vacinal em menor tempo) e pela
crianças, adolescentes e adultos - de 6 anos até
não necessidade de comprovação de infecção
no máximo 45 anos de idade - que já tiveram in-
prévia pela dengue para sua administração;
fecção prévia confirmada pelo vírus da dengue
(soropositivos). – Após uma infecção pelo vírus da dengue, reco-
menda-se um intervalo de 6 meses para iniciar
Vacina QDENGA© (Takeda) - Recomendada no a vacinação;
esquema de duas doses (0 e 3 meses) para crian- – A vacina está contraindicada para crianças,
ças, adolescentes e adultos - 4 até 60 anos de adolescentes e adultos imunocomprometidos,
idade - independente de infecção prévia (soro- gestantes e lactantes;
positivos e soronegativos).
– Não há dados disponíveis de segurança e de imu-
Ambas as vacinas são contraindicadas para nogenicidade para realização de intercâmbio de
gestantes, mulheres que amamentam e imuno- doses entre as diferentes vacinas, não sendo,
comprometidos. portanto, recomendada esta prática no momento.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Diretoria Plena
Triênio 2022/2024

PRESIDENTE: DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL Anamaria Cavalcante e Silva (CE) AP - SOCIEDADE AMAPAENSE DE PEDIATRIA
Clóvis Francisco Constantino (SP) DIRETOR: Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Camila dos Santos Salomão
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Edson Ferreira Liberal (RJ) DIRETORIA ADJUNTA: Rodrigo Aboudib Ferreira Pinto (ES) Ana Luiza Velloso da Paz Matos
2º VICE-PRESIDENTE: Sidnei Ferreira (RJ) Claudio Hoineff (RJ) CE - SOCIEDADE CEARENSE DE PEDIATRIA
Edson Ferreira Liberal (RJ) Sidnei Ferreira (RJ) Anamaria Cavalcante e Silva
Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
Maria Angelica Barcellos Svaiter (RJ) DF - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO DISTRITO FEDERAL
SECRETÁRIO GERAL: MEMBROS: Donizetti Dimer Giambernardino (PR)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Gilberto Pascolat (PR) Renata Belém Pessoa de Melo Seixas
1º SECRETÁRIO: Paulo Tadeu Falanghe (SP) PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA ES - SOCIEDADE ESPIRITOSSANTENSE DE PEDIATRIA
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Cláudio Orestes Britto Filho (PB) À DISTÂNCIA Carolina Strauss Estevez Gadelha
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2º SECRETÁRIO:
Anenisia Coelho de Andrade (PI) Edson Ferreira Liberal (RJ) Valéria Granieri de Oliveira Araújo
Rodrigo Aboudib Ferreira (ES)
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3º SECRETÁRIO: Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) DO MARANHÃO
Fábio Ancona Lopez (SP)
Claudio Hoineff (RJ) Jocileide Sales Campos (CE) Marynea Silva do Vale
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2ª DIRETORIA FINANCEIRA: Renato Soibelmann Procianoy (RS) MS - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO MATO GROSSO DO SUL
DIRETORIA CIENTÍFICA
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DIRETOR: Crésio de Aragão Dantas Alves (BA)
3ª DIRETORIA FINANCEIRA: Dirceu Solé (SP) MT - SOCIEDADE MATOGROSSENSE DE PEDIATRIA
Donizetti Dimer Giambernardino (PR) Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) Paula Helena de Almeida Gattass Bumlai
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