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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

FISIOTERAPIA

Vera Lúcia Braz de Queiroz Meireles

RA: 2214804

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS AVALIAÇÃO


FUNCIONAL

BRASÍLIA – (Planaltina, Goiás)

08/11/2023
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

FISIOTERAPIA

Vera Lúcia Braz de Queiroz Meireles

Trabalho de graduação apresentado ao curso de

Fisioterapia, da Universidade Paulista – UNIP,


da disciplina de Avaliação Funcional.

Orientadora: Ana Luiza Donatti

BRASÍLIA – (Planaltina, Goiás)

08/11/2023
SUMÁRIO

1. Introdução………..…….…….........…………………………………...…..1
2. Aula 1 – Roteiro 1……….………………………..…….………………….1
2.1 Avaliação da sensibilidade..........................................................................1
2.2 Avaliação dos reflexos................................................................................3
2.3 Avaliação do tônus muscular......................................................................5
3. Aula 2 - Roteiro 1.........................................................................................7
3.1 Avaliação do sistema central e periférico...................................................7
3.2 Avaliação com testes de coordenação que não envolvem o equilíbrio.......8
3.3 Estratégias motoras do equilíbrio...............................................................10
4. Aula 3 - Roteiro 1.........................................................................................11
4.1 Avaliação do sistema respiratório..............................................................11
5. Aula 4 - Roteiro 1.........................................................................................13
5.1 Avaliação do Sistema Circulatório.............................................................13
6. Referências...................................................................................................15
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1. Introdução:

Ao longo deste relatório, irei explorar em profundidade a avaliação dos reflexos e a sensibilidade
tátil da paciente Rosilda, demonstrando a importância de uma análise cuidadosa e personalizada.
Através do exame minucioso dos reflexos, buscamos compreender o funcionamento do sistema
nervoso periférico, enquanto a avaliação da sensibilidade tátil nos permite identificar possíveis
áreas de comprometimento neurológico ou outras condições que afetem a sensação do paciente.

Este relatório destaca a dedicação da equipe de fisioterapia em proporcionar um tratamento


centrado no paciente, com base em uma avaliação funcional abrangente. Através da análise crítica
e dos dados recolhidos, buscamos criar um plano de tratamento sob medida, visando a restauração
da funcionalidade e a melhoria da qualidade de vida do nosso paciente.

Ao longo deste documento, compartilharei os resultados de nossa avaliação, detalhando a


metodologia empregada, as descobertas-chave e as recomendações para o tratamento subsequente.
É minha esperança que este relatório contribua significativamente para a recuperação e o bem-estar
do nosso paciente, e que possamos continuar a trabalhar juntos na busca de uma vida mais saudável
e plena.

2. Aula 1 - Roteiro 1

2.1 Avaliação da sensibilidade

Resumo:
A avaliação da sensibilidade é um componente crucial da nossa abordagem terapêutica para a
paciente Rosilda. Neste relatório, apresento as conclusões da avaliação abrangente realizada,
abordando os aspectos da sensibilidade tátil, dolorosa, profunda, tato protopático e propriocepção
consciente. O objetivo é compreender melhor a integridade do sistema
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nervoso e orientar o desenvolvimento de um plano de tratamento personalizado.

Avaliação da Sensibilidade Tátil:


A sensibilidade tátil foi avaliada utilizando a capacidade do paciente de reconhecer estímulos
táteis leves em várias áreas do corpo. O paciente demonstrou uma sensibilidade tátil adequada em
todo o corpo, sem áreas de hipo ou hiperestesia notáveis.

Avaliação da Sensibilidade Dolorosa:


A sensibilidade dolorosa foi avaliada por meio da aplicação controlada de estímulos dolorosos
leves, como pressão e beliscões, em várias regiões do corpo. O paciente relatou uma resposta de
dor normal e apropriada a esses estímulos, não demonstrando hipo ou hiperalgia significativa.

Figura 1: Avaliação da sensibilidade dolorosa

Avaliação da Sensibilidade Profunda:


A sensibilidade profunda foi avaliada por meio de testes de sensibilidade articular e muscular.
O paciente apresentou respostas normais em relação à sensibilidade profunda, indicando uma
integridade adequada do sistema nervoso.

Avaliação do Tato Protopático:


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O tato protopático, que envolve a capacidade de perceber estímulos de temperatura e dor
profunda, foi avaliado através da aplicação controlada de estímulos quentes e frios em diversas
áreas do corpo. O paciente demonstrou uma resposta normal à variação de temperatura e à dor
profunda, sugerindo uma integridade sensorial satisfatória.

Avaliação da Propriocepção Consciente:


A propriocepção consciente foi avaliada por meio de testes de posição articular e movimento.
O paciente exibiu uma capacidade consciente satisfatória de perceber a posição das articulações e
realizar movimentos coordenados, indicando uma propriocepção adequada.

Conclusão:
Com base na avaliação da sensibilidade, a paciente Rosilda demonstrou uma integridade
sensorial global satisfatória. Esses resultados ajudarão a informar o desenvolvimento de um plano
de tratamento que visa a reabilitação e melhoria da funcionalidade.

2.2 Avaliação dos reflexos

Resumo:
Abaixo, descrevo a avaliação dos reflexos miotáticos em vários tendões musculares, juntamente
com a intensidade dos reflexos obtidos, a fim de fornecer uma compreensão abrangente do estado
neuromuscular do paciente.

Avaliação dos Reflexos Miotáticos:

Reflexo Bicipital:
Intensidade: +4 (Reforçado)

Observações:
O reflexo bicipital do paciente demonstrou uma resposta reforçada, sugerindo uma possível
hiperatividade dos músculos bíceps. Esta hiperatividade pode indicar a presença de lesões ou
tensões musculares.
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Figura 2: Maneiras de testar o reflexo bicipital

Reflexo Tricipital:
Intensidade: +2 (Normal)

Observações:
O reflexo tricipital apresentou uma intensidade dentro dos limites normais, o que é um sinal
positivo de integridade neuromuscular.

Reflexo Estilorradial:
Intensidade: +3 (Aumentado)

Observações:
O reflexo estilorradial demonstrou um aumento na intensidade, indicando possíveis
anormalidades neuromusculares na região do punho e antebraço.

Reflexo Patelar:
Intensidade: +1 (Diminuído)

Observações:
O reflexo patelar exibiu uma diminuição na intensidade, sugerindo uma possível disfunção na
região do joelho, como lesões ligamentares ou problemas neuromusculares.
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Reflexo Calcâneo:
Intensidade: +2 (Normal)

Observações:
O reflexo calcâneo apresentou uma intensidade normal, indicando integridade neuromuscular
na região do tendão de Aquiles.

Classificação dos Reflexos:

Reflexo Bicipital: Hiperativo


Reflexo Tricipital: Normal
Reflexo Estilorradial: Aumentado
Reflexo Patelar: Diminuído
Reflexo Calcâneo: Normal

Conclusão:
Com base na avaliação dos reflexos miotáticos, a paciente Rosilda apresenta variações na
intensidade dos reflexos em diferentes tendões musculares. Essas variações podem indicar
disfunções neuromusculares específicas que requerem atenção clínica adicional. Um plano de
tratamento personalizado será desenvolvido para abordar essas anormalidades e trabalhar na
restauração da função neuromuscular. A avaliação funcional contínua será realizada para monitorar
o progresso e a eficácia do tratamento ao longo do tempo.

2.3 Avaliação do tônus muscular

Resumo:
A avaliação do tônus muscular é fundamental para compreender o estado neuromuscular da
paciente Rosilda e direcionar o tratamento apropriado. Neste relatório consta a avaliação do tônus
muscular em várias áreas do corpo, com ênfase nos músculos bíceps braquial, tríceps braquial,
quadríceps, isquiotibiais e tríceps sural. A avaliação foi conduzida em três fases, sendo a
observação inicial, do movimento passivo e dos reflexos miotáticos e controle motor voluntário.
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Fase 1: Observação Inicial:

Durante a observação inicial, o paciente foi examinado em repouso para identificar quaisquer
assimetrias, deformidades musculares visíveis ou posturas anormais. Não foram observadas
anormalidades significativas na postura em repouso do paciente.

Fase 2: Avaliação do Movimento Passivo e Reflexos Miotáticos:

Nesta fase, avaliamos a reatividade dos músculos ao alongamento passivo e verificamos os


reflexos miotáticos. Utilizamos a Escala de Ashworth para classificar o tônus muscular, com base
em uma escala de 0 a 4, onde 0 representa um tônus normal e 4 indica hipertonia grave.

Músculo Bíceps Braquial:


Tônus: 2 (Aumentado, mas passivo facilmente)
Reflexo Miotático: +2 (Ligeiramente aumentado)

Músculo Tríceps Braquial:


Tônus: 1 (Normal)
Reflexo Miotático: +1 (Normal)

Músculo Quadríceps:
Tônus: 1 (Normal)
Reflexo Miotático: +1 (Normal)

Músculo Isquiotibiais:
Tônus: 2 (Aumentado, mas passivo facilmente)
Reflexo Miotático: +2 (Ligeiramente aumentado)

Músculo Tríceps Sural:


Tônus: 3 (Aumentado, movimento passivo difícil)
Reflexo Miotático: +3 (Aumentado)
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Fase 3: Controle Motor Voluntário:

O paciente também foi avaliado quanto à capacidade de realizar movimentos voluntários e


controle motor. O paciente demonstrou boa capacidade de executar movimentos motores
voluntários normais em todos os grupos musculares testados.

Conclusão:

Com base na avaliação do tônus muscular, observei variações em diferentes grupos a paciente
Rosilda. O tônus foi classificado em diferentes níveis, variando de normal a aumentado. Esses
resultados auxiliarão na determinação do plano de tratamento personalizado para abordar
especificamente as anormalidades de tônus muscular e promover a melhoria da função
neuromuscular.

3. Aula 2 - Roteiro 1

3.1 Avaliação do sistema central e periférico

Resumo:
Neste relatório, descrevo a avaliação da coordenação motora grossa e fina do paciente, com o
objetivo de compreender a capacidade do paciente em realizar tarefas motoras específicas. Essa
avaliação nos fornece informações valiosas para o desenvolvimento de um plano de tratamento
personalizado.

Avaliação da Coordenação Motora Grossa:


A coordenação motora grossa envolve a realização de movimentos amplos que envolvem
grupos musculares maiores. Durante a avaliação da coordenação motora grossa, o paciente foi
solicitado a realizar uma série de tarefas, incluindo caminhar, correr, pular, subir escadas e realizar
movimentos de equilíbrio.
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Observações:
O paciente demonstrou uma coordenação motora grossa adequada durante a realização dessas
tarefas. Ele foi capaz de caminhar de forma estável, subir escadas com segurança e executar
movimentos de equilíbrio sem dificuldades evidentes.

Avaliação da Coordenação Motora Fina:


A coordenação motora fina envolve movimentos mais precisos e delicados que requerem
habilidade manual. Durante a avaliação da coordenação motora fina, o paciente foi solicitado a
realizar tarefas que incluíam a manipulação de pequenos objetos, como encaixar peças de quebra-
cabeça, desenhar e amarrar cadarços.

Observações:
O paciente demonstrou uma coordenação motora fina adequada ao realizar tarefas que
requeriam precisão manual, como amarrar cadarços sem dificuldades significativas.

Conclusão:
Com base na avaliação da coordenação motora grossa e fina, a paciente Rosilda apresenta uma
coordenação motora adequada em ambas as categorias. Esses resultados são encorajadores e
indicam uma capacidade de realizar movimentos amplos e precisos.

3.2 Avaliação com testes de coordenação que não envolvem o equilíbrio

Resumo:
A avaliação da coordenação motora é essencial para entender a capacidade a paciente Rosilda
de realizar movimentos precisos e coordenados. Neste relatório, descrevo a avaliação de
coordenação motora que incluiu diversos testes que não envolvem o equilíbrio. Esses testes nos
forneceram informações valiosas sobre a habilidade do paciente em executar tarefas específicas
que requerem destreza e coordenação.
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Avaliação de Coordenação Motora:

Teste Dedo ao Nariz (Index-Nariz)


O paciente foi solicitado a tocar repetidamente o nariz com o dedo indicador de uma mão
enquanto mantinha o braço estendido. O teste foi realizado com ambas as mãos.

Observações: O paciente realizou o teste com sucesso, demonstrando coordenação adequada entre
a mão e o nariz em ambas as mãos.

Teste Dedo ao Dedo do Fisioterapeuta (Index-Index):


O paciente foi solicitado a tocar repetidamente o dedo indicador do fisioterapeuta com seu
próprio dedo indicador, mantendo o braço estendido.

Observações: O paciente executou o teste sem dificuldades significativas, mostrando boa


coordenação.

Teste do Rebote:
O paciente foi instruído a realizar um movimento de rebote com as mãos, onde as mãos eram
estendidas para frente e, em seguida, recolhidas rapidamente.

Observações: O paciente conseguiu realizar o teste do rebote com fluidez e rapidez, demonstrando
coordenação nos movimentos das mãos.

Teste Calcanhar-Joelho:
O paciente foi solicitado a tocar alternadamente o joelho com o calcanhar da mesma perna
enquanto estava sentado.

Observações: O paciente executou o teste com sucesso, demonstrando coordenação na tarefa.

Diadococinesia:
O paciente foi instruído a realizar movimentos alternados de pronação e supinação do
antebraço, tanto na mão direita quanto na esquerda.

Observações:
O paciente realizou a diadococinesia com movimentos alternados e regulares em ambos os lados.
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Teste de Equilíbrio Estático e Dinâmico:


Embora a avaliação inicial tenha se concentrado em testes que não envolviam o equilíbrio, foi
observado que o paciente apresentou bom equilíbrio tanto em pé quanto durante a realização de
tarefas que exigem movimento.

Conclusão:
A avaliação de coordenação motora revelou que a paciente Rosilda possui uma coordenação
motora adequada nos testes realizados. Ele demonstrou a capacidade de realizar movimentos
precisos e coordenados, mesmo em tarefas desafiadoras. Esses resultados indicam uma habilidade
satisfatória do paciente em executar atividades cotidianas que exigem destreza e coordenação.

3.3 Estratégias motoras do equilíbrio

Resumo:
A avaliação das estratégias motoras do equilíbrio é essencial para compreender a capacidade a
paciente Rosilda de manter uma postura estável e controlar o equilíbrio durante atividades
cotidianas. Neste relatório, descrevo a avaliação das estratégias motoras de equilíbrio, com foco na
estratégia de tornozelo, estratégia de quadril e estratégia do passo.

Avaliação das Estratégias Motoras de Equilíbrio:

Estratégia de Tornozelo:
O paciente foi solicitado a manter uma posição estável em pé com os olhos abertos e, em
seguida, com os olhos fechados, enquanto se apoia principalmente nos tornozelos para controlar o
equilíbrio.

Observações:
O paciente demonstrou uma boa capacidade de usar a estratégia de tornozelo para manter o
equilíbrio, tanto com os olhos abertos quanto fechados. Ele exibiu controle adequado e mínimo de
oscilação postural.
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Estratégia de Quadril:
O paciente foi solicitado a manter uma postura estável em pé com os olhos abertos e, em seguida,
com os olhos fechados, enquanto enfatiza o uso da articulação do quadril para controlar o
equilíbrio.

Observações:
O paciente demonstrou uma capacidade satisfatória de usar a estratégia de quadril para controlar
o equilíbrio. Durante a avaliação com os olhos fechados, ele apresentou alguma oscilação postural,
mas conseguiu manter uma posição estável.

Estratégia do Passo:

O paciente foi instruído a dar um passo à frente e, em seguida, um passo para trás,
alternadamente, para manter o equilíbrio. Este teste avalia a capacidade de usar a estratégia de
passo em situações desafiadoras.

Observações:
O paciente realizou o teste de estratégia do passo de maneira eficaz, indicando uma boa
capacidade de adaptar seu equilíbrio durante as mudanças na posição do corpo.

Conclusão:
Com base na avaliação das estratégias motoras de equilíbrio, a paciente Rosilda demonstrou
uma capacidade adequada de utilizar as estratégias de tornozelo, quadril e passo para controlar o
equilíbrio. Ele exibiu boa estabilidade e adaptabilidade nas diferentes situações de avaliação. Esses
resultados são encorajadores e indicam que o paciente tem habilidades sólidas para manter o
equilíbrio em atividades da vida diária.

4. Aula 3 - Roteiro 1

4.1 Avaliação do sistema respiratório


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Resumo:
A avaliação do sistema respiratório é uma parte crucial do nosso protocolo de tratamento,
permitindo-nos entender a função pulmonar e a presença de possíveis condições patológicas. Neste
relatório, descrevo a avaliação das condições do sistema respiratório a paciente Rosilda, incluindo
a inspeção estática e a ausculta pulmonar.

Inspeção Estática:

Forma de Tórax:
Observações: O paciente apresenta uma forma de tórax cônica, o que é considerado dentro dos
limites normais.

Tipo de Respiração:
Observações: O paciente demonstrou uma respiração predominantemente costal durante a
avaliação, com um padrão de expansão torácica regular.

Frequência Respiratória:
Observações: A frequência respiratória do paciente foi medida em 18mpm. Ela está dentro da faixa
de normalidade para a idade e as condições do paciente.

Ausculta Pulmonar:
Durante a ausculta pulmonar, foram avaliados os ruídos respiratórios em diferentes áreas dos
pulmões do paciente. Os seguintes achados foram observados:

 Área Superior Direita: Ruídos respiratórios normais, sem crepitações ou sibilos.


 Área Superior Esquerda: Ruídos respiratórios normais, sem crepitações ou sibilos.
 Área Média Direita: Ruídos respiratórios normais, sem crepitações ou sibilos.
 Área Média Esquerda: Ruídos respiratórios normais, sem crepitações ou sibilos.
 Área Inferior Direita: Presença de crepitações finas durante a inspiração, indicando
possíveis secreções.
 Área Inferior Esquerda: Ruídos respiratórios normais, sem crepitações ou sibilos.
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Conclusão:
Com base na avaliação do sistema respiratório da paciente Rosilda, observamos uma forma de
tórax e tipo de respiração dentro dos limites normais. A frequência respiratória também está
adequada para a idade e as condições do paciente.

No entanto, foi observada a presença de crepitações finas na área inferior direita dos pulmões,
indicando possíveis secreções ou condições respiratórias patológicas nessa região. Isso requer uma
monitorização mais detalhada e ações terapêuticas específicas, como fisioterapia respiratória ou
tratamento médico, conforme necessário.

5. Aula 4 - Roteiro 1

5.1 Avaliação do Sistema Circulatório

Resumo:
A avaliação do sistema circulatório é uma parte essencial de nossa avaliação fisioterapêutica
para determinar a circulação sanguínea adequada e identificar possíveis alterações. Neste relatório,
descrevo a avaliação do sistema circulatório da paciente Rosilda, incluindo a inspeção dos
membros superiores e inferiores, avaliação da pressão arterial, frequência cardíaca e medição dos
pulsos radial e carotídeo.

Inspeção dos Membros Superiores e Inferiores:


Durante a inspeção, observou-se a cor, temperatura e textura da pele dos membros superiores e
inferiores do paciente. Não foram observadas alterações significativas, como cianose, palidez ou
edema.

Avaliação da Pressão Arterial:


A pressão arterial do paciente foi medida em 120x80 mmHg. O valor se encontra dentro da faixa
normal para a idade e as condições do paciente.
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Avaliação da Frequência Cardíaca:
A frequência cardíaca do paciente foi medida em 68 bpm. A frequência cardíaca está dentro da
faixa normal para a idade e as condições do paciente.

Medição dos Pulsos Radial e Carotídeo:


Os pulsos radial e carotídeo do paciente foram avaliados. Ambos os pulsos foram palpáveis,
regulares e fortes, sugerindo uma perfusão adequada.

Conclusão:
Com base na avaliação do sistema circulatório da paciente Rosilda, não foram observadas
alterações significativas nos membros superiores e inferiores, como cianose, palidez ou edema. A
pressão arterial e a frequência cardíaca do paciente encontram-se dentro dos limites normais,
indicando uma função cardiovascular adequada.

Além disso, os pulsos radial e carotídeo foram facilmente palpáveis, regulares e fortes,
sugerindo uma circulação sanguínea adequada. Não foram observadas obstruções ou
irregularidades nos pulsos.

Esses resultados indicam que o sistema circulatório do paciente está funcionando bem dentro
da normalidade.
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6. Referências

1. Avaliação Funcional:
o Livro: "Musculoskeletal Assessment: Joint Range of Motion and Manual Muscle
Strength" de Hazel M. Clarkson.
o Livro: "Physical Examination of the Spine and Extremities" de Stanley Hoppenfeld.
2. Avaliação do Sistema Circulatório:
o Livro: "Cardiovascular Assessment in Physiotherapy Practice" de Liam Getty e
Christopher Mercer.
o Artigo: "Assessment of Peripheral Vascular Disease in Diabetes: A Vascular
Physiotherapist's Perspective" de Andrew J. M. Boulton, et al. (Diabetic Medicine,
2005).
3. Avaliação do Sistema Respiratório:
o Livro: "Cardiovascular and Pulmonary Physical Therapy: Evidence and Practice"
de Donna Frownfelter e Elizabeth Dean.
o Artigo: "Assessment of Respiratory Function" de Ellen Hillegass e H. Steven
Sadowsky (In: "Essentials of Cardiopulmonary Physical Therapy," 3ª edição).
4. Estratégias de Avaliação do Equilíbrio e Sistema Motor:
o Livro: "Neurological Assessment E-Book: A Clinician's Guide" de Linda Green, et
al.
o Artigo: "Balance Assessment in People with Multiple Sclerosis Using the Mini-
BESTest" de Faria, et al. (Archives of Physical Medicine and Rehabilitation, 2013).
5. Avaliação do Tônus Muscular:
o Livro: "Muscle and Sensory Testing" de Nancy Berryman Reese e William D.
Bandy.
o Artigo: "Assessment of Muscle Tone" de L. J. Veilleux (Physical Therapy, 1993).
6. Avaliação dos Reflexos e Sensibilidade:
o Livro: "Neurological Rehabilitation" de Darcy Ann Umphred, et al.
o Artigo: "Clinical Assessment of Sensory Function" de Gary Mesibov e Victoria
Shea (In: "Assessment of Language and Communication," 1997).

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