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Formação para Primeira Eucaristia

O que é Eucaristia:
Eucaristia significa reconhecimento, ação de graças, em grego, é uma
celebração da Igreja Católica, para lembrar da morte e ressurreição de Jesus
Cristo, é também chamada de comunhão.
A Eucaristia é o próprio sacrifício do corpo e do sangue de Jesus, é o banquete
de Deus, onde ele reparte o pão e o vinho, representado pela hóstia, e
relembrando o momento que Jesus o fez, com seus apóstolos, e cada indivíduo
tem o direito de fazer a comunhão. Antes da comunhão, as pessoas têm que
estar livres dos seus pecados, fazendo a confissão para um padre.
Eucaristia na Bíblia
Segundo os textos no Novo Testamento, Eucaristia é o rito cultual (sacramento
e sacrifício) instituído por Jesus Cristo na última ceia no qual Ele mesmo se
oferece a Deus e se comunga o Seu corpo e sangue em que se converteram
substancialmente as espécies pão e vinho. Neste rito sacramental comemora-
se a paixão e morte de Jesus.
No Novo Testamento este rito era realizado no contexto de uma refeição
comunitária (ágape), mas cedo se converteu num rito independente unido à
pregação do evangelho. A Eucaristia apresenta analogia com a refeição pascal
dos Judeus, devido ao fato de a última ceia ter sido celebrada segundo o rito
judaico da Páscoa.
A dupla afirmação "isto é o meu corpo" e "isto é o meu sangue" e a separação
dos elementos da vida (corpo e sangue representados no pão e vinho)
simbolizam e atualizam (de acordo com Marcos 14:24) a morte de Cristo como
vítima: o corpo que é imolado e o sangue que é derramado, em clara referência
ao sacrifício do Calvário.
Sacramento da Eucaristia:
O Sacramento da Eucaristia nos permite participar, semanalmente, com toda a
comunidade, do memorial da Páscoa do Senhor. Jesus instituiu esse
sacramento na última ceia, confiando à Igreja o memorial da sua morte e
ressurreição. É um sacramento da fé, sinal de unidade, vínculo de caridade,
banquete pascal em que se recebe a vida inteira (Corpo e Sangue) do Cristo.
Assim, a vida do fiel se enche de graça e lhe é dado o penhor da glória futura.
A Eucaristia é fonte e ápice de toda a vida cristã e eclesial, que está vinculada
com a sagrada Eucaristia e a ela se ordena. Na Eucaristia, também está
contido todo o tesouro espiritual da Igreja, isto é, o próprio Cristo, nossa
Páscoa.
A Eucaristia nos convida a um estilo de vida que influencia à nossa maneira de
pensar, de nos relacionar com as outras pessoas, com a família, com o mundo
e com a natureza. À medida que vamos vivenciando e participando dos
sacramentos configuramos nossa vida a vida do Cristo, vamos nos constituindo
discípulos e discípulas no seguimento do Senhor: homens e mulheres que
continuamente passam da morte para a vida.
A Preparação para a Primeira Eucaristia: A catequese eucarística deve ser
oferecida às crianças em idade específica e é dever dos pais e padrinhos
procurar esse serviço da comunidade para os seus filhos e afilhados. A
catequese eucarística, a primeira comunhão e a posterior participação semanal
na mesa do Senhor são direitos da criança batizada. Existem também
catequeses destinadas aos adultos que desejam completar a sua iniciação ou
ser iniciados na fé cristã. Neste caso, prevê-se o processo catecumenal, pelo
qual aquele que será iniciado participa de todos os sacramentos da Iniciação
Cristã, na Vigília Pascal.
PRIMEIRA COMUNHÃO – O QUE É, COMO E QUANDO ACONTECE:
A Primeira Comunhão ou Primeira Eucaristia é o ato religioso da Igreja Católica
no qual é celebrada a primeira vez que a criança cristã irá receber o Corpo e o
Sangue de Cristo (sob a forma de pão e vinho). Trata-se de um dos
Sacramentos da Igreja – assim como o Batismo – no qual é pré apresentado “o
próprio sacrifício do Corpo e do Sangue do Senhor Jesus, que Ele instituiu para
perpetuar o sacrifício da cruz no decorrer dos séculos até ao seu regresso “.
A hóstia é representada neste rito religioso como o pão. Mas uma curiosidade
que poucos sabem é que esta é feita a partir de um pão sem fermento,
produzido com água e farinha de trigo, sem a adição de fermento ou sal. A
produção da hóstia, que será consagrada pelo sacerdote, ainda é feita de
forma artesanal em algumas localidades.
COMO A CRIANÇA SE PREPARA PARA A PRIMEIRA COMUNHÃO?
Para se preparar para a Primeira Eucaristia, a criança cristã deve aprender e
compreender alguns dos princípios da Igreja, tais como os 10 Mandamentos,
como acontece uma Celebração Religiosa (Missa), as principais Orações, os
Mandamentos da Igreja e os 7 Sacramentos. Este aprendizado é normalmente
adquirido por meio da Catequese – considerado um curso religioso – ou na
própria escola, quando este tem na sua base o Ensino Religioso.
Para poder participar, o catequizando deve antes fazer a confissão dos seus
pecados (de forma singular) ao Padre da Igreja em que será comungado. A
escolha da Igreja é de acordo com a preferência da família, ou seja, aquela que
já estão habituados a frequentar. O costume diz que, sempre que pecar deve
confessar primeiros os seus pecados, para então poder receber a Sagrada
Eucaristia.
Como preparar as crianças para a Primeira Comunhão?
O Sacramento da Eucaristia é um dos três sacramentos que dão início à vida
cristã. Junto ao Batismo e à Crisma, coloca o cristão em plena comunhão de
vida com Jesus e sua missão.
O que é necessário para despertar esse sentimento na criança? Como
preparar as crianças para a Primeira Comunhão? Há necessidade de
padrinhos de Primeira Comunhão? Algumas dicas.
1. O Sacramento da Eucaristia é um dos três sacramentos da iniciação cristã,
ligado ao Batismo e a Crisma, sacramentos que nos colocam em plena
comunhão de vida com Jesus e sua missão.
2. Temos que ter presente que os primeiros catequistas das crianças são os
próprios pais. É dentro do lar que a criança vai descobrir a importância da fé e
o desejo de alimentar essa fé na participação ativa na vida da Igreja. Os
catequistas das comunidades estão para auxiliar os pais na educação religiosa
de seus filhos.
3. Quanto mais se vive a dimensão da presença do amor de Deus na mesa do
lar, mais a crianças aprenderão a dimensão sagrada do amor, que se faz pão
no altar da Igreja.
4. Por isso, durante a catequese, a criança deve ser envolvida nas celebrações
da missa, para que ela crie amor para com as coisas de Deus e para com a
casa de Deus. Como Jesus criança no Templo de Jerusalém nos ensina: "devo
me ocupar com aquilo que é do meu Pai". A criança precisa sentir que a casa
de Deus é sua casa. Esse envolvimento se dá colocando a criança para fazer
leituras, participar da procissão do ofertório, acolhida e tantas outras dinâmicas
nas quais ela pode ser envolvida para que se encante pela alegria de celebrar.
5. Para a Primeira Comunhão, não há a necessidade de ter padrinhos. Dentro
dos Sacramentos da Iniciação Cristã, os padrinhos são necessários no Batismo
e na Crisma, como aqueles que vão ajudar a criança a viver a fé e a dar
testemunho de Jesus Cristo. Os padrinhos ajudam nisso sendo eles também
testemunhas de fé para o coração da criança.
6. Por isso, a boa preparação para a Primeira Comunhão de nossas crianças
está em despertar nelas um profundo amor a Jesus e à Igreja, para que elas
possam comungar a vida inteira com a mesma emoção e alegria do dia de sua
Primeira Comunhão, não perdendo o significado do Primeiro Amor.
Cerimônia da Primeira Comunhão.
Esta Cerimônia ou Missa costuma ser diferente das tradicionais, no sentido de
que será a primeira na qual a criança passará a conhecer os ensinamentos de
Deus, assim como ampliará o seu convívio religioso, por meio das Missas
Dominicais. Normalmente, as crianças que fazem a Primeira Comunhão levam
o pão e o vinho até o Altar. Neste momento, o Padre fará a apresentação
destas à Deus, oferecendo para que se convertam no Corpo e Sangue de
Cristo.
Neste momento da celebração, o Padre aproximará da criança e pronunciará
as palavras “O Corpo e o Sangue de Cristo “. A criança responde: “Amém “, de
maneira a demonstrar a sua fé no Sacramento, recebendo a hóstia em sua
boca. Após comungar, a criança deverá se manter em silêncio e em Oração,
agradecer as dádivas concedidas a si, sua família e amigos. Deve ainda pedir
as bênçãos necessárias para ser um bom e generoso Cristão.
Qual roupa usar para a Primeira Comunhão?
Assim como no Batismo do Bebê, também é necessária uma roupa especial
para receber a Primeira Comunhão. Geralmente a roupa é branca ou em tons
claros pastéis (por exemplo, creme ou bege). Em alguns casos, coloca-se uma
fita junto a cintura (do homem ou mulher) com uma cor específica, que pode
ser decidida pela mãe, Igreja ou colégio. Recomenda-se conversar com a
Igreja para saber quais são as exigências necessárias.
Para os momentos de Oração a criança deverá ter em suas mãos uma vela
longa e branca, decorada especialmente para a cerimônia. É permitido que
essa tenha detalhes e, deve ser acompanhada de um terço e um pequena
Bíblia.
Como celebrar este momento?
A Missa da Primeira Eucaristia acontece no período da manhã e portanto, caso
a família queira aproveitar para celebrar o momento, junto com a família
convidada para este momento, pode fazer um almoço em casa ou então
combinar em um restaurante, por exemplo. Não se trata de uma regra, mas sim
uma opção.
Lembrancinhas da Primeira Eucaristia
Os itens religiosos são aqueles que predominam a escolha. Mesmo porque
este é um rito irá apresentar a vida Cristã a criança, que já é capaz de entender
e perceber as questões religiosas. Por isso, os itens mais comuns e escolhidos
como lembrancinhas da Comunhão são:

1. Tercinhos;
2. Mini Bíblias;
3. Velas Decoradas;
4. Anjinhos;
5. Caixinha Símbolo com Bombom;
6. Porta Retrado Temático;
7. Marcador de Livros com uma Oração;
8. Medalhas do Anjo da Guarda;
9. Escapulários Religiosos.
A Primeira Comunhão de Santa Maria Goretti
No dia de sua Primeira Comunhão, “o recolhimento de Marieta era visível”.
Enquanto, após a Missa, “as crianças se reuniram na sacristia para agradecer
ao sacerdote celebrante, ela se conservou tranquila e silenciosa, isolada num
canto, toda absorvida no seu Deus”.
No dia 16 de julho do ano de 1901, Maria Goretti fazia a sua Primeira
Comunhão.
Candura de um lírio que abre sua corola ao primeiro beijo do sol, dia de íntima
união no amplexo divino, é assim que nos representamos o primeiro encontro
de Maria com Jesus Sacramentado.
Sua Primeira Comunhão não foi, como para outras suas colegas, um rápido
contato com Deus, que apenas de leve roça a superfície da alma. O luxo que
pela única vez aparentava, as rendas e o vaporoso véu de pequenina esposa
de Jesus não lhe tolhiam o recolhimento. Preocupada tão somente com a
presença do seu grande Senhor, ela fez a sua Primeira Comunhão como uma "
santa", afirma D. Assunta.
Nunca como naquele dia sentiu o vazio das riquezas, dos prazeres e das
atrações terrenas. Nunca como naquele dia sentiu a imperiosa necessidade de
só firmar-se em Deus, única realidade inabalável e imensa. E a resolução de
repudiar todas as lisonjas do mundo com seus encantos sedutores nasceu,
naquela alminha, espontânea e decisiva.
"A pureza acima de tudo e a fidelidade às três Ave Marias" diárias, constituíram
os temas das exortações que precederam a grande solenidade; "e foi isso um
desígnio do Céu, diz Mons. Signori, para que a menina progredisse e se
firmasse ainda mais no exercício da virtude angélica, pela qual daria, dentro em
breve, a vida".
O recolhimento de Marieta era visível. Quando, depois da Comunhão, as
crianças se reuniram na sacristia para agradecer ao sacerdote celebrante, ela
se conservou tranquila e silenciosa, isolada num canto, toda absorvida no seu
Deus. Manteve-se assim o dia inteiro, completamente alheia aos brinquedos
dos irmãozinhos, deixando transparecer do seu rosto um contentamento
inigualável.
"Tão somente cinco vezes, diz Mons. Signori, a piedosa menina teve a ventura
de receber no seu coração ao Deus de amor e de pureza: a primeira a 16 de
junho de 1901; a segunda, pouco depois, no Santuário de N. Sra. das Graças,
protetora de Nettuno; a terceira na Páscoa de 1902; a quarta na Igreja de
Campomorto; a quinta na hora da morte."
A Primeira Comunhão vem marcar uma nova etapa na vida de Maria. "Verá que
daqui em diante serei melhor", dissera à sua mãe; os fatos provariam com que
seriedade fizera aquela promessa. Já tão amorosa e serviçal em casa,
começou a prodigar sua dedicação também aos vizinhos, grandes ou
pequenos. Sempre diligente em aliviar o trabalho e as fadigas do próximo, com
graça e desembaraço, desfazia as brigas que nasciam entre irmãos e colegas
na hora dos folguedos, ou amainava as tempestades que os vizinhos
levantavam porque uma galinha andava ciscando nas sementeiras ou porque
os pequenos pisavam na horta.
Dedicada até o sacrifício, tudo fazia sem alarde, aparentemente como a coisa
mais natural, na realidade movida pela caridade sobrenatural. Discreta, sabia
dissimular aquilo que a caridade exigia encoberto; jovial e amável nas horas de
recreio, atendia a todos como a mãezinha daquele bando de crianças.
Era, porém, junto aos doentes que a sua dedicação revelava-se admirável.
Visitava-os com frequência e tratava-os como a mais suave irmã, servindo-os
até nas mais humildes tarefas. Quantas vezes lhe foi dado ver no olhar
comovido dos pobres enfermos a gratidão sincera dos humildes! Se "a maior
prova de amor é sacrificar-se por aquele que se ama", Maria dava essa prova.
Pela manhã levantava-se muito cedo, junto com a mãe, e, depois das orações
costumeiras, arrumava a casa, despertava os irmãos, preparava-lhes roupas e
comida. Em seguida, desempenhava-se nas obrigações diárias. Era notável o
seu espírito de mortificação nas coisas naturais: não tinha olhos, ouvidos,
gostos e desejos senão para os deveres de casa e para suas devoções de
igreja. O tempo disponível empregava-o em trabalhos úteis, e, quando cansada
do dia cheio, tomava o merecido repouso, ajoelhava-se com os irmãos aos pés
da cama, para as orações da noite. Inútil dizer que aí o querido papai era
sempre relembrado.
Seus princípios de ascética não iam além dos mais simples e comuns da vida
cristã. " É preciso fazer isto, porque é nosso dever: é vontade de Deus. Não
devemos fazer aquilo, porque é pecado; desagrada a Jesus." Era esse o eixo
de toda a sua vida sobrenatural em que fora educada e em que educava
também seus irmãos. "Agora que receberam a Jesus, costumava dizer-lhes,
devem ser sempre muito bonzinhos."
Não lhe faltavam, de certo, defeitos naturais, próprios da sua idade: impulsos
que era preciso reprimir, indolências para despertar, inclinações para orientar.
Mas o que a caracterizava era o apego a seus deveres e à lei de Deus
resumido neste heroico lema: antes a morte do que o pecado.
E não eram palavras vãs. Sabia que o demônio procura infiltrar-se nos
corações através de coisas aparentemente sem importância, até chegar a
dominar a alma e desviá-la de Deus. Vigiava, pois, para conservar aquela
pureza, que repele com energia as menores culpas e os menores defeitos.
Acima de tudo, cultivava o amor pelo seu Jesus. Sentia-se cheia desse fogo
sobrenatural, que o Senhor trouxe à terra. Não eram transportes místicos, que
encontramos nas vidas dos grandes santos, e, sim aquele amor simples e
cândido de uma criança privilegiada, que sabia repetir, mais na prática do que
com as palavras, a maravilhosa expressão de S. Pedro: "Mestre que tudo
sabeis, vós sabeis também quanto eu vos amo!"
[...]
A assistência à Santa Missa aos Domingos e dias de guarda criava muitas
vezes para a família Goretti um sério problema. Nem sempre havia Missa em
Ferriere e era preciso ir a Campomorto, ou mesmo até Nettuno. O sol
abrasador do verão, ou então, castigados pela gélida ventania dos meses de
dezembro e janeiro, sem falar nas chuvas torrenciais da primavera e nas
penetrantes garoas do outono, tornavam a viagem mais penosa e até mais
longa.
Ainda assim, Maria nunca faltava, a todos edificando, não só pelo seu bom
comportamento na igreja, senão também quando a caminho dela. É do
Reverendo Pe. Miguel Faina, Passionista, o seguinte depoimento: "Indo à
Missa dominical na capela de Campomorto, e passando diante de rapazes que
costumavam atirar gracejos às moças que entravam na igreja, a menina corava
ouvindo lisonjear sua beleza. Não lhes dava, porém, a menor atenção;
caminhava rapidamente, sem imitar suas colegas, que tanto se agradavam
com tais cumprimentos."
Levava, geralmente, pela mão um ou outro de seus irmãos, com quem rezava
durante o tempo do Santo Sacrifício. " Sempre pontual, era a primeira a entrar
e a última a sair." Mantinha tal recolhimento e fervor que as próprias comadres,
sempre dispostas a comentar a vida alheia, admiravam-na, e, não a
conhecendo, indagavam de onde vinha aquele anjo de menina.
Nem era só para ouvir Missa que procurava a igreja. Agradava-lhe também
assistir às cerimônias litúrgicas e aos sermões do seu vigário que entendia à
perfeição. Assim é que, numa Sexta-feira Santa, após o Sermão das "Três
Horas de Agonia", repetiu-o em seus pontos principais à mãe e aos
irmãozinhos, não poupando lágrimas e suspiros.
Sentia-se principalmente atraída a visitar Jesus Sacramentado. A Primeira
Comunhão deixara-lhe tais saudades que, por vezes, enfrentava uma viagem
de duas horas a pé, tão somente para saciar sua sede de amor pelo Divino
Prisioneiro.
Evitando toda distração, concentrava-se para ouvir a voz de Deus. Como
quiséramos conhecer os suaves colóquios dessa pequenina esposa de Jesus,
em lua de mel. Que propósitos de fidelidade teria ela confiado ao Coração
adorável do seu Divino Esposo?
Referências
Do livro Santa Maria Goretti, mártir da pureza, do Pe. J. C. M. Colombo, 2.ª ed. Paulinas, 1949,
pp. 47-54.

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