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Restituição/compensação de valores às empresas decorrente

dos gastos com remuneração de gestantes na pandemia

É possível o ressarcimento/compensação tributária dos valores pagos pela


empresa às funcionárias gestantes que tiveram que se afastar das atividades
presenciais durante a pandemia.
Segundo o entendimento recente do TRF4, os valores pagos às gestantes
afastadas tem natureza jurídica de benefício previdenciário e devem ser arcados
pelo INSS.
E por que as empresas foram obrigadas a afastar as gestantes e continuar
efetuando os pagamentos das remunerações?
Restituição/compensação de valores às empresas decorrente
dos gastos com remuneração de gestantes na pandemia

A Lei n° 14.151/21 determinou o afastamento de empregadas gestantes de suas


atividades laborativas, sem prejuízo da remuneração, com o exercício de trabalho
em domicílio, por meio de teletrabalho, durante a pandemia de Covid-19.

No entanto, não existe disposição objetiva na Lei para os casos em que as


empregadas gestantes não possam desempenhar suas funções laborativas de
maneira remota e sobre quem recai a obrigação de manter a remuneração integral
das empregadas gestantes.
Restituição/compensação de valores às empresas decorrente
dos gastos com remuneração de gestantes na pandemia

Então, a empresa requereu o reconhecimento judicial do dever do INSS custear


esses afastamentos e de ser ressarcida pelas remunerações que pagou às
gestantes que ficaram em casa sem trabalhar. E o TRF4 decidiu:
“diante de tais fundamentos, e tomando-se em conta que a Lei não estabeleceu a
efetiva responsabilidade da empresa pelo pagamento dos salários no período do
afastamento das empregadas gestantes, impossibilitadas de trabalhar à
distância pela própria natureza das suas atividades, entendo que não é
incompatível com o ordenamento jurídico vigente o pagamento do salário-
maternidade. Entendo, também, que os valores referentes à remuneração das
empregadas gestantes afastadas, devem, sim, ser compensados” Nº 5036796-
18.2021.4.04.0000/TRF
Contagem recíproca

É a possibilidade de utilizar períodos de contribuição em um Regime em outro, inclusive o


tempo de serviço militar.
Permite ao servidor público utilizar contribuições do INSS em sua aposentadoria vinculada ao
RPPS; bem como ao segurado do RGPS utilizar contribuições como servidor público em sua
aposentadoria no RGPS. Também é possível contar períodos de contribuição vinculados a um
regime PRÓPRIO em outro (Exemplo: RPPS estadual para o RPPS municipal).
Exemplos:
1) Servidor público contribuiu de 1997 a 2010 ao RGPS. Ao se aposentar no RPPS, pode levar
esses 4 anos de contribuição.
2) Segurado do RGPS, contribuiu de 1998 a 2015 para o RPPS. Ao se aposentar no RGPS,
pode levar os 17 anos para a aposentadoria no RGPS.
Contagem recíproca

1) Não será contado por um sistema o tempo de serviço utilizado para concessão de
aposentadoria pelo outro: Somente serão utilizados para fins de contagem recíproca os
períodos não utilizados para a concessão de um benefício no regime de origem.
2) Não é possível a contagem recíproca de períodos de atividade exercidos de forma
concomitante:Isso porque é vedada a contagem em duplicidade de períodos exercidos no
mesmo Regime para uma única aposentadoria.
Exemplo: servidor público no período de 1990 até a DER. Exerceu, concomitantemente,
atividade privada, vinculado ao RGPS, de 1992 a 2002. Não poderá computar o período no
RPPS - somente para fins de benefício a ser concedido no RGPS.
Tema 942 do STF
De acordo com o que ficou estabelecido no Tema 942 do STF, é possível a conversão
de períodos de atividade especial, em tempo comum, para utilização dos períodos
convertidos no RPPS, observadas as regras do RGPS.

“Até a edição da Emenda Constitucional 103/19, o direito à conversão, em tempo


comum, do prestado sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a
integridade física de servidor público decorre da previsão de adoção de requisitos e
critérios diferenciados para a jubilação daquele enquadrado na hipótese prevista no
então vigente inciso III do § 4º do art. 40 da Constituição da República, devendo ser
aplicadas as normas do regime geral de previdência social relativas à aposentadoria
especial contidas na lei 8.213/91 para viabilizar sua concretização enquanto não
sobrevier lei complementar disciplinadora da matéria. Após a vigência da EC 103/19, o
direito à conversão em tempo comum, do prestado sob condições especiais pelos
servidores obedecerá à legislação complementar dos entes federados, nos termos da
competência conferida pelo art. 40, § 4º- C, da Constituição da República.”
Cômputo de períodos de atividade especial para
fins de contagem recíproca
A averbação como especial dos períodos de atividade já era admitida após a
Súmula vinculante 33 do STF, que admite a aposentadoria especial também no
RPPS.
Assim, ao emitir a CTC, os entes competentes devem designar os períodos de
atividade especial, inclusive por orientação administrativa. Muitos não o fazem e é
preciso judicializar, lembrando que no polo passivo deve figurar o órgão
correspondente, fixando-se a competência da justiça comum estadual ou federal.
E é possível levar para outro Regime períodos de atividade especial que podem ser
convertidos em tempo comum.
Cômputo de períodos de atividade especial para
fins de contagem recíproca
Logo após o julgamento do Tema 942 do STF, o Ministério da Economia emitiu a Nota
Técnica SEI nº 792/2021, que, dentre outros pontos, esclareceu que:

A aplicação combinada do § 14 do art. 201 da Constituição Federal, acrescido pela Emenda


Constitucional nº 103, de 2019, e do art. 25 dessa mesma reforma previdenciária, também
permite concluir que é válida a conversão, no âmbito do RGPS, de tempo especial em tempo
comum, cumprido até 13.11.2019, na forma prevista na Lei nº 8.213, de 1991, inclusive para
efeito de contagem recíproca.

Assim: se é possível reconhecer e converter tempo especial em comum no RGPS e no RPPS,


aplica-se também esta possibilidade na contagem recíproca. O Regime de origem emite a
CTC reconhecendo o tempo especial, porém sem conversão, que fica a cargo do regime
instituidor.
Oportunidades nas aposentadorias concedidas
pelos RPPS’s

O acréscimo de tempo de contribuição, após a conversão de tempo especial em


tempo comum, viabiliza diversas oportunidades para aposentadorias de
servidores.
● antecipar a aposentadoria de quem está na ativa;
● revisar os salários de benefício dos aposentados;
● concessão retroativa do abono de permanência, a partir da data de início da
aposentadoria
Abono de permanência

O abono de permanência é uma gratificação devida aos servidores públicos que,


tendo preenchido os requisitos para se aposentar, permaneceram em atividade.
Para o recebimento do Abono de Permanência o servidor deve comprovar que
pode se aposentar por determinada regra, mas não quer fazê-lo (OU SEJA, NÃO
PEDE O BENEFÍCIO).
A possibilidade de conversão do tempo especial pode importar em um aumento
expressivo do período mínimo exigido para a aposentadoria.
Abono de permanência

Por exemplo: o servidor público homem que possui 20 anos de tempo especial e 7 anos
comuns, ao converter o tempo, soma 35 anos de contribuição.
Se completar os demais requisitos de idade e tempo de serviço público, já pode aposentar
ou solicitar o abono de permanência.
Suponha que esse servidor tenha um salário de R$ 12.000,00 e recolha 14% de previdência.
O impacto mensal do abono de permanência será de R$ 1.680,00 a mais, todos os meses.
Nesse sentido, muitos servidores que continuam trabalhando por não terem obtido todo o
tempo exigido para a aposentadoria, agora com a possibilidade de converter o tempo
confirmada pelo STF, poderão não só solicitar a aposentadoria, como também pedir o
abono de permanência retroativo, limitados aos últimos 5 anos.
O QUE É O PLANEJAMENTO PREVIDENCIÁRIO

Planejar é se preparar para o futuro.

O planejamento antecede o pedido de aposentadoria.

Objetivo: garantir ao segurado, trabalhador, o melhor benefício.

Com a Reforma da Previdência, o planejamento passou a ser um serviço novo,


prestado pelos escritórios de advocacia, sem compromisso com ajuizamento de
processo ou ganho de ação. O advogado cobra por um parecer.
QUANTO CUSTA UM PLANEJAMENTO
PREVIDENCIÁRIO
DEPENDE da complexidade de cada caso. Você precisa saber vender o
planejamento.

Em uma pesquisa de campo com escritórios que fazem planejamento e nas


tabelas da OAB que já definem o planejamento especificamente, o valor mínimo
sugerido é de R$ 2.000,00 (MG) e chega a R$ 4.122,00 (DF).

Lembrando que esse cliente vai te contratar no momento de buscar o benefício; vai
falar de você para os amigos e parentes e, assim, os lucros que você pode ter com
apenas um segurado NÃO TÊM LIMITES.
QUANTO CUSTA NÃO FAZER PLANEJAMENTO
PREVIDENCIÁRIO
CASO CONCRETO

Aposentadoria por tempo de contribuição concedida em agosto de 2018


RMI R$ 3.309,25 RMA R$ 3.477,90 (07/07/2020)
Fator previdenciário 0,6671

Aposentadoria por pontos, prevista para 09/12/2018


RMI R$ 4.960,64 RMA R$ 5.213,46 (07/07/2020)
Fator previdenciário NÃO APLICADO

PERDA DE R$ 643.500,00, considerada a expectativa de vida dessa pessoa.


PASSO A PASSO DO PLANEJAMENTO
PREVIDENCIÁRIO

1º Passo - Atendimento inicial - Venda do produto

Além de explicar ao cliente as vantagens econômicas de fazer o


planejamento, você precisa mostrar a ele que o SEU serviço é complexo,
demorado, exige muito conhecimento (só um EXPERT pode fazer) e será
extremamente completo, pois você irá apresentar um parecer POR
ESCRITO, contendo:
PASSO A PASSO DO PLANEJAMENTO
PREVIDENCIÁRIO

Análise de erros/falhas na vida contributiva e acerto do CNIS;


Necessidade de acerto de contribuições (agrupamento, complementação,
indenização)
Todas as opções possíveis de aposentadorias
Cálculo do melhor benefício, considerando todas as regras de transição;
Cálculos de valores de contribuição futura;
Análise de investimento e retorno financeiro considerando a expectativa de
vida.
PASSO A PASSO DO PLANEJAMENTO
PREVIDENCIÁRIO
2º Passo - É hora de conhecer seu cliente e analisar toda a sua vida
contributiva, identificando as possibilidades de ajustes nos dados do CNIS

Contratado o planejamento, reserve um bom tempo para OUVIR seu cliente.


É essencial que você faça uma verdadeira anamnese jurídica. Agora você
precisa avaliar o histórico de toda a vida do trabalhador.

*Sugiro que utilize um check list, para não deixar nada passar!
PASSO A PASSO DO PLANEJAMENTO
PREVIDENCIÁRIO

E qual é a importância de se analisar a vida contributiva e identificar a


regularidade das contribuições do seu cliente?

1 - O valor da RMI (renda mensal inicial) dos benefícios previdenciários


sempre foi calculado com base na média das contribuições.
2 - O tempo de contribuição influencia no cálculo do valor dos benefícios.
Quanto mais tempo, maior será o benefício. Depois da Reforma isso fica
ainda mais evidente.
PASSO A PASSO DO PLANEJAMENTO
PREVIDENCIÁRIO

Ausência de salários de contribuição lançados no CNIS.


É muito comum que nem todos os salários estejam devidamente lançados
no CNIS. Se em determinados meses, o valor estiver em branco, o INSS
automaticamente vai considerar como o salário mínimo, causando grande
prejuízo.
* atenção, nesse ponto, é possível identificar casos de pretensas revisões
para incluir salários de contribuição que não estejam no CNIS.
* o advogado deve fazer atualização do CNIS quando houver uma vitória na
esfera trabalhista.
PASSO A PASSO DO PLANEJAMENTO
PREVIDENCIÁRIO

Regularidade dos dados do CNIS - os erros nas informações são muito comuns!
O atendimento deve ser direcionado considerando a categoria do segurado.
Conheça todos os vínculos de trabalho (registrados ou não); recolhimentos como
autônomo, períodos escondidos, vínculos de outros regimes, tempo rural, tempo
especial, período no exército, aluno aprendiz - é hora de fazer o acerto do CNIS.
Atenção: também é importante a investigação de saúde (deficiências de qualquer
grau).
PASSO A PASSO DO PLANEJAMENTO
PREVIDENCIÁRIO

É necessário conhecer as diferenças entre os segurados da Previdência,


em especial, com relação à responsabilidade pelo recolhimento das
contribuições.
Segurados obrigatórios, empregados, domésticos e avulsos não são
responsáveis pelos recolhimentos.
Segurados obrigatórios contribuintes individuais podem ou não ser
responsáveis por recolhimentos.
Segurados obrigatórios especiais recolhem de forma indireta.
PASSO A PASSO DO PLANEJAMENTO
PREVIDENCIÁRIO
De todos, a análise mais complexa é a do contribuinte individual.
Para os contribuintes individuais que exerceram atividade remunerada até o
advento da Lei 10.666/03, a responsabilidade é sempre do próprio contribuinte.
Depois da Lei, no caso do contribuinte individual prestador de serviços à empresa,
a regra é diferente.
A alíquota, a ser recolhida pela empresa, corresponde a 11% do valor do serviço
pago. Portanto, o contribuinte vai gozar de presunção absoluta de recolhimento.
*Se o contribuinte individual prestou serviços cuja remuneração não supere o valor
de 1 salário mínimo, deverá complementar a contribuição por conta própria, até
atingir a contribuição mínima exigida.
PASSO A PASSO DO PLANEJAMENTO
PREVIDENCIÁRIO

Agrupamento de contribuições – novidade polêmica trazida pela EC


103/2019.

REGRA: Se a remuneração do segurado for proporcional - em virtude do dia


de início ou término do contrato de trabalho, por exemplo – e for inferior ao
salário mínimo, a alíquota incidirá sobre ela e a contribuição será inferior à
contribuição mínima. Nesses casos, a contribuição não será reconhecida
como tempo de contribuição.
PASSO A PASSO DO PLANEJAMENTO
PREVIDENCIÁRIO
Porém, nesses mesmos casos, fica garantido ao segurado o AGRUPAMENTO DE
CONTRIBUIÇÕES e, então, a contribuição será computada.

O segurado que, no somatório de remunerações auferidas no período de 1 (um)


mês, receber remuneração inferior ao limite mínimo mensal do salário de
contribuição poderá:

COMPLEMENTAR a sua contribuição; UTILIZAR o valor da contribuição que


exceder o limite mínimo de contribuição de uma competência em outra; ou
AGRUPAR contribuições inferiores ao limite mínimo de diferentes competências.
PASSO A PASSO DO PLANEJAMENTO
PREVIDENCIÁRIO

Busca pela ampliação do tempo de contribuição


Aluno-aprendiz
Tempo de atividade militar obrigatória
Tempo rural (sem indenização até 31/10/1991)
Tempo especial
Averbação de períodos que não estão anotados em CTPS e de atividade
remunerada não paga
Contagem recíproca
PASSO A PASSO DO PLANEJAMENTO
PREVIDENCIÁRIO

Assim, a busca pelo tempo de contribuição dentro da vida contributiva do


segurado fará toda a diferença no valor do benefício, em especial, depois
da Reforma da Previdência.

**Lembre-se: após a Reforma, as aposentadorias por incapacidade


permanente e as pensões por morte também podem ser majoradas
incluindo-se tempo de contribuição.
PASSO A PASSO DO PLANEJAMENTO
PREVIDENCIÁRIO

3º Passo - É hora de analisar os documentos


CNIS
CTPS
Guias de recolhimento
CTC’s
Certidão militar
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PREVIDENCIÁRIO

PPP, LTCAT
Documentação rural
Laudos médicos

PEÇA ao cliente e diligencie em busca de todos os documentos essenciais


à prova do direito.
PASSO A PASSO DO PLANEJAMENTO
PREVIDENCIÁRIO

4º Passo - Estabelecendo os cenários possíveis

Após compreender todo o histórico contributivo do cliente, passa-se a


avaliar todos os cenários possíveis.

É hora de colocar os conhecimentos em prática!


PASSO A PASSO DO PLANEJAMENTO
PREVIDENCIÁRIO
Nesse momento, você vai identificar quais as espécies de benefícios a que o segurado
é elegível, sempre observando de forma excludente os que forem em tese, mais
vantajosos.

A) APOSENTADORIA ESPECIAL
B) APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIêNCIA (LC 142/13)
C) APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO PELA REGRA DA PONTUAÇÃO
(85/95, 86/96 - REGRAS DE DIREITO ADQUIRIDO)
D) APOSENTADORIAS PROGRAMADAS, COM BASE NAS REGRAS DE TRANSIÇÃO
E) APOSENTADORIA POR IDADE URBANA (ANTES E DEPOIS DA EC/103/2019)
F) APOSENTADORIA POR IDADE HÍBRIDA
G) APOSENTADORIA POR IDADE RURAL
PASSO A PASSO DO PLANEJAMENTO
PREVIDENCIÁRIO

5º Passo - Simulações

É indispensável a assinatura de algum dos programas de cálculo previdenciário.


Testem, escolham o melhor, desde que o sistema indique o valor da remuneração.

IEPREV
Previdenciarista
Cálculo jurídico
Cálculo Previdenciário
Sonprev
PASSO A PASSO DO PLANEJAMENTO
PREVIDENCIÁRIO

Fiquem muito atentos à novidade da EC 103/2019 sobre o descarte de


contribuições

PREVISÃO LEGAL: Artigo 26, § 6º, da EC 103/2019

§ 6º Poderão ser excluídas da média as contribuições que resultem em redução do valor do


benefício, desde que mantido o tempo mínimo de contribuição exigido, vedada a utilização do
tempo excluído para qualquer finalidade, inclusive para o acréscimo a que se referem os §§ 2º e
5º, para a averbação em outro regime previdenciário ou para a obtenção dos proventos de
inatividade das atividades de que tratam os arts. 42 e 142 da Constituição Federal.
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PREVIDENCIÁRIO

6º Passo - Parecer por escrito e atendimento final

O Planejamento deve ser apresentado ao cliente como uma verdadeira


apostila, com todos os gráficos, histórico, documentos, procedimentos,
regras de aposentadorias possíveis, cálculos mais favoráveis, documentos
necessários para regularizar situações; proposta de serviços para obtenção
do direito (ajuizar trabalhista, atualizar CNIS, pedidos de averbação e
concessão administrativos, ajuizamento de ação)

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