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Em geral: 0,5 a 5,0% do solo

Importância Efeitos no solo: Químicos, Físicos e Biológicos

Matéria Orgânica X Manejo

Composto trifásico:

Sólida: Mineral e orgânica

Solo Líquida

Gasosa

Vivos: raízes de plantas, minhocas, formigas,


Definição: É toda fração orgânica localizada abaixo da cupins, ácaros, bactérias e fungos
superfície do solo, constituida de matéria não viva (97% do
total de C orgânico) e de matéria viva (geralmente <
que 3% do C orgânico do solo). Não vivos: restos de plantas em diferentes
estágios de decomposição e Húmus

Composição Química da M.O.

Humina

Húmicas Ácidos Húmicos

Ácidos Fúlvicos
Natureza das substâncias orgânicas
Processo que conduz à desorganização e transformação da
Mineralização
estrutura dos resíduos orgânicos em compostos químicos.
Biomoléculas r
Forma complexos coloidais estáveis e resistentes à
Humificação
decomposição.(húmus).

Macronutrientes N, P, K.
Químicas
Micronutrientes Fe, Cu, Mn, Zn, B, Mo e Cl.

- Estruturação
- Densidade do solo
Físicas - Aeração e drenagem
- Retenção de Água
- Consistência

Matéria orgânica no solo Adsorção de nutrientes

S. Argilosos: 30 a 40% da CTCt


Fisicoquímicas pH CTC
S. Arenosos: 50 a 60% da CTCt

Superfície específica (SE) Eleva a SE

Funções da M.O - Ligação reversível


Troca de cátions - Natureza eletrostática
- Movimentação de íons no perfil do solo

- Ligação + forte
- Natureza covalente
Complexação de metais - Quelação
- < mobilidade de metais

- Efeito sobre doses e eficiência de produtos


Biológicas
Reações com outras moléculas orgânicas - Controle da persistência no solo, velocidade de degradação,
toxidade, biodisponibildade e mobilidade no solo e ambiente

- Resistência a alteração do pH
Tamponamento da acidez do solo - Acidez potencial
- Efeito na necessidade de calagem

- Macro e micronutrientes
Liberação de nutrientes - Reserva de N e S no solo
- Recomendação de N

- Revolvimento, temperatura, umidade, ruptura de agregados,


Taxas de perdas
fracionamento e incorporação
Variação de MO no solo
- Implantação de pastagens, CM e PD, rotação/sucessão de
Taxas de adição cultura com alta produção de biomassa, palhadas no solo

- Adubação mineral
- Conservação do solo
- Adubação verde
- Rotação de culturas
Preservação de MO - Consorciação
- Manejo adequado dos restos culturais
- CM ou PD
- Adubação orgânica

Práticas de cultivo:aração. Problemas como a erosão e compactação do solo

EUA p/ o Paraná r Impactos da erosão

Sistemas de manejo de solo r Histórico da evolução do manejo


1971: 1ª tentativa de CM com enxada rotativa
Herbert Bartz
1972: Ínicio do PD no Brasil em Out
1973: Plantadeira Rotocaster "Howard"
1986: UNIPORT "gafanhoto"

Evolução No mundo

Sistema de Plantio Direto

- N é o elemento mais abundante na atmosfera terrestre 78%;


No solo
- Dinâmica complexa;

NH4+: Amônio;

NH3+: Amônia;

NO2-: Nitrito
N inorgânico (2 a 5%):
Importância para as plantas Formas encontradas no solo NO3-: Nitrato;

N2O: Óxido nitroso;

NO: Óxido nítrico

N orgânico (95%).

- Deslocamento do nitrato para camadas + profundas;


Ciclo do N - Pode atingir o lençol freático ou águas superficiais;
- NO3- tem grande mobilidade no solo;
- Baixa adsorção;

Depende:
- CTA so solo;
Lixiviação de Nitrato
- Água e concentração do nitrato no solo:
- 1/5 mm de chuva: 87kg/ha:
- + Solúvel em solo arenoso;

Como evitar perdas:


- Evitar adubações pesadas;
- Parcelar doses altas;

Processo pelo qual as bactérias fixadoras de nitrogênio, em


simbiose com leguminosas, convertem o N2 atmosférico em
NH3 que vira aminoácido (forma assimilável pelas planta).

A leg-hemoglobina (ou legHb) é uma hemoproteína fixadora


de oxigênio ou nitrogênio e está presente nas Fabáceas.

kg N ha-1
Soja 20 – 450
Feijão comum 4 - 165
ESTIMATIVA DA CONTRIBUIÇÃO DA FBN Feijão-caupi 70 - 240
Amendoim 33 - 297
Leucena 400 - 900
Guandu 7 - 235

Bactérias do gênero Rhizobium formam nódulos. Fornecem


sais nitrogenados e recebem fotoassimilados

Vantagens:
FB do N2 - Menor custo para o agricultor
- Tecnologia limpa
- Manutenção da fertilidade do solo
FBN
Desvantagens:
- Planta com crescimento lento
- Eficiência de fixação variável
- Resposta das plantas variável

FBN X Fertilizantes
Vantagens:
- Disponibilidade imediata às plantas
-Menor custo energético da planta

Desvantagens:
Fertilizantes
- Gasto elevado para síntese
- Gasto com tecnologia e mão-de-obra
- Gasto com transporte ao campo
Nitrogênio (N) - Menor eficiência do uso do N
Adições de N - Poluição hídrica

Descargas elétricas que ocorrem na


FA do N2
atmosférica quebram o N2 e disponibilizam NO3-

Biomassa microbiana retém substâncias que antes estavam


disponíveis para as plantas
Imobilização
- Plantas apresentam deficiência de N;
C/N >30
- Necessária adubação nitrogenada.

Liberação dos nutrientes imobilizados (retidos) nos restos


vegetais
Adições e perdas de N no sistema Solo-Planta Mineralização da MO
C/N <20 15/17 g/kg de N na matéria seca

Taxa de mineralização depende:


- Composição do material orgânico:
-> Celulose, lignina;
-> Relação C/N;
Formas absorvidas pelas plantas -> Quant. de C mineralizável;
- Temp. e Umid. do solo;
- pH e disponibilidade de nutrientes.

- Aumentam a acidez do solo;


- Índice salino elevado;
- Solubilidade alta em água;
- Isento de macronutrientes secundários (com exceção Sulfato de amônio e Nitrato de cálcio);

Ureia (45 % de N) – fonte amidica, rapidamente hidrolizada no solo.


Fertilizantes
Nitrato de amônio (33% de N) – fonte nítrica e amoniacal.
Tipos
Sulfato de amônio (20% de N) – fonte amoniacal, apresenta baixa higroscopicidade (H2O da atm).

Cloreto de amônio (25% de N) – fonte de N e Cl. Fertilizantes de liberação lenta

Extração pelas culturas

Fatores que afetam:


- Dose, tempo, fonte e método de aplicação do fertilizante;
- Condições físicas do solo;
Lixiviação de nitrato - Intensidade e eficiência do cultivo e absorção de N pela cultura;
- Tipo de solo;
- Quantidade, tempo de chuva e/ou irrigação.

Perca natural relacionada ao pH do solo

Fatores que afetam:


- pH do solo (neutro aumenta);
a) Volatização de NH3+ (Amônia) - Quantidade, fonte e método de aplicação da ureia;
- Umidade do solo (úmido aumenta);
- Temperatura (> aumenta);
- Presença de resíduos vegetais (aumenta);
- Baixa CTC aumenta.

b) Desnitrificação (NO3- em N2)


Perdas de N

Depende:
- Quantidade e fonte de N utilizada;
- Tipo de solo
Perdas gasosas - Condições edafoclimáticas.

1 - Parcelamento da adubação com N


- A dose recomendada de N é alta (>80 kg N ha-1)
- Solos arenosos
- Solos argilosos com baixa CTC
Aplicação do fertilizante nitrogenado - Áreas sujeitas a chuvas com altas intensidades
- Culturas de ciclo longo
- Áreas de irrigação (pivô, aspersão)
Manejo
2 - Reduzir as perdas por volatilização
- Incorporação do adubo.

3- Correção dos solos


- Aumenta a CTC
- Crescimento radicular

-Extremamente importante, tendo funções estruturais, de armazenamento e


fornecimento de energia;
- Pouco exigido pelas plantas embora adicionado em grandes quantidades ao solo;
- Maioria está precipitado em composto pouco solúveis com Fe, Al, ou Ca, ou ainda
adsorvida aos colóides do solo em ligação covalente.

Formas de P no solo

Absorção de fósforo pelas plantas:


- Da solução solo;
Difusão é quando existe um gradiente fora e dentro da solução
Primários - Forma predominante H2PO4-;
- Contato íon-raiz: predomina difusão.

Fertilizante aplicado próximo as raízes

- Representa menos que 0,1%;


P na solução do solo
- H2PO4- = pH: -<7; HPO42-= oH: 7 - 11

- 2º nutriente mais abundante na MOS ( Microrganismos 2% MS)


- Alta correlação C-orgânico
- 1/3% da MOS (Reserva de mineralização);
30-50= Fitatos
3-5%=Ác. Nucléicos;
Até 5%: outros.

Solos argilosos e bem intemperizados são mais compactos e


exigem uma forma mais agressiva de adubação

Na solução Prontamente disponível

Fósforo (P) P-Orgânico so solo


Reações de ligação do P com a superfície das argilas e óxidos
Adsorvido
Lábel e hidróxidos de Fe e Al.

Tipos de P
Al-P, Fe-P ou Ca-P;
Precipitado
Ex: Variscita e estrengita.

Processo de fixação do P
Não-lábil
pelo solo, em forma indisponível.

- Sintomas visuais de deficiência;


Como avaliar a sua disponibilidade ? - Análise de solo: o que pode ser oferecido;
- " de planta: avaliar o que a planta recebeu até agora;

Corretiva Elevar o nível do solo até a condição ótima

Tipos de Adubação r Manutenção Manter os níveis de fertilidade do solos nos próximos anos

Reposição Repor exportações da cultura com a colheita

Fertilizantes fosfatados
%P2O5
Fosfato de rocha 25-40
Superfosfato simples 18
Superfosfato triplo 45
MAP 48
DAP 45

A recomendação é baseada na análise de solo e na


produtividade esperada.
Solos que apresentem teores de P < 15 mg dm-3
A raiz não tem acesso a todo Nutriente e Água do solo

Quando realizar fofatagem?


- "Saturar" o solo;
- Baixa mobilidade:
- Forte efeito residual;
- Alta variabilidade espacial;
- Difusão depende da humudade.

- Menos exigido que os outros macronutrientes;


- Absorvido como íon K+;
- Não faz parte de nenhum composto nas plantas;
- Participa da fotossíntese e respiração, abertura e fechamento
de estômatos, absorção de água no solo, atividades
enzimaticas, formação de ámido e síntese protéica.
- Maior vigor e resistência às doenças;
- Afeta a produção de amido, açúcar e proteínas;
- Evita o acamamento;
- Diminui o nº de grãos chochos;
- Maior resistência a seca e a geada;

Demanda de K pelas culturas

Macronutrientes
Fertilidade do Solo

Sintomas de deficiência:
S/ sintomas: "fome oculta": redução na taxa de crescimento e
- Secamento das folhas mais velhas;
produção.
- Crescimento lento sem desenvolvimento radicular.

Presente nos minerais primários e secundários:


a) Potássio estrutural (não disponível) K contido na estrutura dos minerais.
- Minerais primários (micas, feldspatos)
K estrutural - 90/98%
- Minerais secundários (ilita, vermiculita)

b) Potássio não trocável (lentamente disponível).


K “fixado” ou retido entre as lâminas das argilas (2:1).
Formas de K no solo
c) Potássio trocável (disponível).
K retido na CTC do solo. K trocável – 1% a 8%

d) Potássio em solução (disponível)


K dissolvido na solução do solo. K em solução – 0,1% a 0,2%

Dinâmica do K no solo

%K= Elemento K .100%


Saturação por k no solo CTC

Movimenta-se no solo por difusão: aplicação próxima as raízes


em cobertura.

- Ser atraído para a superfície das argilas e matéria orgânica (CTC).


- Permanecer na solução do solo
No solo o K pode: - Ser absorvido pelas plantas.
- Ser lixiviado em solos.
- Ser fixado ou convertido em formas não disponíveis ou lentamente disponíveis.

a) Aeração do solo
Solos aerados promovem maior absorção de K pelas plantas.

b) Nível de K trocável
Potássio (K) Baixo nível de K no solo diminui a absorção pelas plantas

c) Fixação do K
Solos com alta capacidade de fixação de K, diminuem a disponibilidade para as plantas (solos jovens).

d) CTC do solo
Fatores do solo que afetam a absorção de K pelas
Alta CTC proporciona maior capacidade de fornecimento de K para as plantas.
plantas

e) Umidade do solo
A água é o transportador principal do K para as plantas.

f) Profundidade de enraizamento
Plantas com maior volume de raízes apresentam maior capacidade de absorção de K.

g) pH do solo
Toxicidade do Al3+ desfavorecem absorção de K+.
Solos ácidos apresentam aumento de cargas positivas mais pesadas (H+).

Ocorre em solos com baixa CTC presentes em áreas com alta


Lixiviação do K.
precipitação.

- Análise de solo;
- Análise foliar;
Método para avaliar a disponibilidade de K - Análise de frutos;
- Diagnose visual das plantas.

Depende do teor de K no solo, da espécie vegetal e da


Dose expectativa de rendimento a ser obtido.

Manejo Depende doteor de K disponível, da CTC do solo, da espécie


Época de aplicação
vegetal e da quantidade a ser aplicada.

Métodos de aplicação Adicionados ao solo em linha ou a lanco.

Cloreto de potássio (KCl)


Solúvel e contém 60 % de K2O.
Apresenta alto índice salino.

Fontes de K Sulfato de potássio (K2SO4)


Solúvel e contém cerca de 50 % de K2O e 18 % de S.

Nitrato de potássio (KNO3)


Contém cerca de 44 % de K2O e 13 % de N.
Adubação

a) Textura, tipo de solo e CTC.

Solos arenosos, com baixa CTC e sujeito a chuvas


intensas:
- Adubação parcelada, principalmente em grandes
b) Parcelamento da adubação quantidades, em linha ou sulco de plantio.
Solos argilosos e com alta CTC:
- Pode-se optar por adubação total ou parcelada, de acordo
Variáveis com a disponibilidade de mão-de-obra.

No caso da adubação corretiva deve-se distribuir o fertilizante


c) Adubação potássica corretiva a lanço e incorporar (observar que a saturação por K deve ser
de 2 a 5% da CTC a pH 7,0.)

A grande parte do K absorvido pelas planta encontra-


d) Manejo dos restos culturais
se nos restos culturais.

Contribui para a formação da fertilidade;


Importante na função solo Deslocando o hidrogênio da superfície das partículas;
Calcário é adicionado para reduzir a acidez.

Para que os microrganismos transformem os restos de cultura em húmus;


Libere os nutrientes;
Isso se torna essencilal Melhore a estrutura;
E a capacidade de retenção de água dos solos.
Também ajuda a bactéria Rhizobium a fixar melhor o nitrogênio atmosférico

- Aspecto muito importante para a região do Cerrado;


- 77% dos solos apresentam teores inferiores a 0,4 cmolc dm-3 de Ca;
- Na camada de 20-50 cm no perfil (pobres).

Origem primária nas rochas ígneas: apatita, dolomita e calcita

Fontes de Ca

Principais Fontes

Cálcio (Ca)
- Remoção pelas culturas e lixiviação geram a acidificação do solo;
- Deficiência comum em solos ácidos;
- Reposição <0,4 cmolcdm-3:
- Suprimento contínuo através da calgem;
- Melhora a estrutura, permeabilidade e infiltração de água;
- Compete com outros cátions;
- Menos absorvido em solos com Al3+ e Amônio;
- Relação idela de Ca:Mg:K: 9:3:1;
- Maioria das cultura 25 kg ha-1 de Ca;Leguminosas 100;
- Absorvido junto a água do solo;
- Não é redisdtribuído;
- Elemento estrutural;

- Até 90% do total de Ca encontra-se localizado na parede


celular ou mais especificamente na lamela média; o “cimento”
Localização que une as células, constituindo
- É uma barreira física contra o ataque de patógenos e
estruturação da planta.
Supridos com Calcário e Gesso
É importante para o crescimento das raízes e dos brotos;
Na planta E aumenta a tolerância ao estresse por calor, vento e frio.

Podendo ser fortemente adsorvido aos colóides,


É absorvido como íon bivalente (Ca+2) absorvidos pelas plantas e organismos do solo, estar
na solução do solo, ou ser lixiviado.

Sendo influenciado pela sua textura, teor de matéria


orgânica e pela remoção das culturas.
O conteúdo de Ca no solo é função do material
de origem do mesmo (rocha); • Solos arenosos, com baixos teores em matéria
orgânica, lixiviados e erodidos → potencialmente
pobres em cálcio.

Mg2+

1. Metabolismo da planta ;
Essencial 2. Completar o ciclo;
Secundários 3. Insubstituível.

- Folhas + velhas: alta mobilidade;


- Clorose internerval;
- Manchas avermelhadas;
- Frutos pequenos;

- Intemperismo de rochas;
- Primário em Dolomita e Silicatos;
- Secundário em Cloritas e vermiculitas;

- Organismos;
Dinâmica no solo
- Absorção;
- Adsorção;
- Lixiviação;
Magnésio (Mg)
Textura e MO Textura argilosa e arenosa

Grande parte:
- Fração trocável do solo;
Relaçao Solo-Planta - Solução;
- Fluxo de massa: do > p o < potencial

Corretivos relação 3/4-/5:1

• Calcários dolomíticos ou magnesianos;


• Sulfato de magnésio: 16% MgO;
Fontes
• Fosmag (multifosfato magnesiano - 05% MgO);
• Termofosfatos: 19% MgO;
• Magnesita (óxido de magnésio - 90-100% MgO);
• Silicato de magnésio: 40,2% MgOA.

Aumento da relação Ca:Mg prejudica absorvição de Mg e K

- Constituinte de aminoácidos;
- Na natureza: cristais amarelos;
- Principal fonte é a MO;
- Adsorviso como SO4-2;

Na atmosfera: Maior fonte

Encontrado No solo:
- Orgânica: 90%;
- Inorgânica: Sais de sulfatos, sulfetos e minérios;

 Mineralização;
 Imobilização;
Transformações  Oxirredução;
 Assimilação pelas plantas.

• 0,1% em solos minerais;


Concentração
• 1% em solos orgânicos;
Enxofre (S)
Solo
- Mobilidade maior em solos arenosos;
- Solos arenosos possuem baixa taxa de MO;

Erosão, Lixiviação, queimadas, exportação pelas colheitas e


Perdas
redução.

Mineralização da MO, chuvas, fertilizantes e adição de


Restituição
fungicidas a base de enxofre.

- Sulfato de amônio (24% de S);


- Superfosfato Simples (12% de S);
- Sulfato de Potássio (18% de S);
- Sulfato duplo de de K e Mg (K-Mg: 18-22% de S);
Fertilizantes - Enxofre elementar (100% de S);
- Gesso (12 a 18% de S);
- Esterco de curral (0,5 % de S);
- Torta de algodão (0,3% de S);
- Resíduo de esgoto (0,1 a 0,5% de S)

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