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Resumo

Introdução: A gravidez na adolescência contribui para a morbimortalidade materna


e pode levar ao abandono escolar. Portanto é um problema de saúde pública, sendo
necessário que profissionais de saúde tenham uma atenção mais qualificada para
com essas adolescentes. Objetivo: traçar o perfil de adolescentes gestantes
acompanhadas pela Atenção Primária no município de Itajubá/MG. Métodos: A
amostra foi de 32 gestantes, na faixa etária de 12 a 20 anos, cadastradas nas
Estratégias de Saúde da Família e Unidades Básicas de Saúde do município. A
coleta de dados foi realizada por meio de análise de prontuário e de um questionário
contendo 20 perguntas. Resultados: houve a prevalência da faixa etária de 19 anos
(28,2%), ensino fundamental completo (34,4%) e médio incompleto (34,4%), renda
familiar de 1 salário mínimo (31,2%) e solteira (53,1%). Cerca de 68,8% não
planejaram a gravidez. A média da idade da menarca foi de 11,8 anos, sendo que
até os 15 anos 90,6% já tinham tido a sexarca. 75% das participantes estão na
primeira gestação. Metade das participantes nunca realizaram exame preventivo de
colo de útero e 84,4% relataram não possuir infecções sexualmente transmissíveis.
Considerações finais: a gravidez na adolescência está associada a diversos
fatores. Conhecer aspectos da saúde reprodutiva e sexual desse grupo é essencial
para prevenir a gravidez precoce e evitar a sua recorrência.

Introdução
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) a adolescência
compreende a faixa etária entre 10 e 19 anos. Já o Estatuto da Criança e do
Adolescente (ECA), de acordo com aspectos sociais e psicológicos, considera
adolescente o indivíduo entre 12 e 18 anos de idade. Entretanto, essa diferença
cronológica não é considerada significativa frente às modificações biológicas,
psicológicas e sociais que constituem essa fase.1, 2
Uma dos aspectos significativos da adolescência diz respeito à evolução da
sexualidade. Nessa fase, surgem modificações físicas e psicológicas de forma
natural, que resultam em um estímulo para o início do exercício sexual. 2 Frente aos
problemas advindos desse contexto, destacam-se a exposição às doenças
sexualmente transmissíveis (DST) e a gravidez não planejada.3
A gravidez precoce vem sendo considerado problema de saúde pública no
Brasil. Com poucas informações e com uma vida sexual que se inicia cada vez mais
cedo, muitas adolescentes engravidam em uma época da vida em que ainda não se
encontram preparadas para assumir os compromissos de mãe.2,4 Todavia, a
maternidade pode se dar por uma opção das próprias meninas, em busca de
autonomia, independência e reconhecimento social.3
Outros fatores de risco devem ser considerados no que tange à gravidez na
adolescência, como antecipação da menarca, mudança dos valores sociais,
problemas psicoemocionais, pobreza, baixa escolaridade e educação sexual
insatisfatória.3 Além do mais, a temática está relacionada com a vulnerabilidade do
grupo adolescente aos agravos de saúde, como abortamento espontâneo, doença
hipertensiva da gestação, diabetes gestacional, parto pré-termo e baixo peso ao
nascer, pois ainda está ocorrendo na mãe crescentes transformações corporais e
psicológicas.5,6
Atualmente tem sido um desafio importante para a sociedade e profissionais
de saúde organizar a atenção integral à saúde dos adolescentes devido,
principalmente, à carência de políticas públicas dirigidas a essa população. A
Atenção Primária tem atuado de maneira importante no cuidado com esse grupo.
Vale ressaltar que a atenção primária, através da prevenção, cura e reabilitação,
abrange os problemas mais comuns da comunidade, de forma a potencializar a
saúde e o bem-estar dos indivíduos.7
Diante desse cenário, torna-se evidente o papel conjunto da sociedade,
professores, pais e profissionais de saúde na atuação com os adolescentes. Tanto
os profissionais quanto os gestores de saúde devem procurar meios que facilitem o
acesso dos adolescentes às estratégias e atendimentos em saúde, bem como
estabelecer uma articulação frequente entre família, escola e saúde.2
Com isso, percebe-se a grande necessidade de se fazer um estudo na
tentativa de conhecer as características desse grupo de adolescentes gestantes.
Isso permitirá a criação de ações e estratégias para prevenir a gravidez entre as
demais adolescentes moradoras da área de abrangência.
Objetivo
Traçar o perfil de adolescentes gestantes acompanhadas pela Atenção
Primária em um município no sul de Minas Gerais.
Metodologia
Trata-se de um estudo descritivo, transversal, de caráter quantitativo,
realizado em Itajubá/MG, no ano de 2018. Por envolver seres humanos, este estudo
atendeu os requisitos estabelecidos pela Resolução 466/2012, do Conselho
Nacional de Saúde. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da
Faculdade de Medicina de Itajubá, por meio do parecer 2.350.651.
Os sujeitos do estudo foram adolescentes grávidas na faixa etária entre 12 a
20 anos, atendidas pela Atenção Básica do munícipio. A amostra foi de 32 gestantes
cadastradas entre as diversas Estratégias de Saúde da Família (ESF) e Unidades
Básicas de Saúde (UBS), escolhidas aleatoriamente.
O recrutamento ocorreu a partir do contato com as grávidas nas unidades das
ESF’s, UBS’s e, principalmente, através de visitas domiciliares. Os sujeitos foram
informados dos objetivos da pesquisa através do Termo de Consentimento Livre e
Esclarecido (TCLE); ante o aceite, era solicitada ao sujeito a assinatura do TCLE e,
após isso, era iniciada a entrevista. Não houve recusa em participar do estudo. A
coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas com um questionário contendo
20 perguntas. Também foi analisado o prontuário das gestantes para elucidar a
possível presença de doenças e infecções sexualmente transmissíveis e realização
do exame pré-natal.
Os dados quantitativos foram tabulados e armazenados no Programa
Microsoft Excel 2010. Foram elaborados gráficos e tabelas descritivas, utilizando-se
as frequências em números absolutos e percentuais.
Resultados
A Tabela 1 mostra que no grupo etário a maior proporção de adolescentes,
28,1% (9), encontrava-se com 19 anos de idade, seguido de 18,8 %(6) com 20 anos
e 15,6% (5) com 17 anos de idade.
Quanto ao critério grau de escolaridade das adolescentes, a maior
prevalência é de adolescentes com ensino fundamental completo e médio
incompleto, correspondendo a 34,4% (11) para cada classe, seguido de ensino
fundamental incompleto com 18,8% (6) e ensino médio completo com 12,5% (4).
Com relação ao nível socioeconômico a maior prevalência foram de
adolescentes com renda familiar de apenas um salário mínimo, com 31,2% (10),
seguido de menos de um salário mínimo com 25% (8) e mais de um salário mínimo
com cerca de 18,8% (6), sendo que 25% (6) não souberam informar esse dado.
Quanto à situação conjugal, os resultados encontrados se relacionam com
outros estudos na qual a sua predominância é de adolescentes solteiras 53,1%(17),
seguido de casadas com 18,8% (6) e 28,1% (9) em união estável.
Tabela 1- Distribuição das participantes quanto a faixa etária, grau de instrução,
situação conjugal e renda familiar segundo as variáveis do estudo.
VARIÁVEIS CLASSE f %
Faixa etária 12 0 0
13 1 3,1
14 0 0
15 4 12,5
16 3 9,4
17 4 12,5
18 5 15,6
19 9 28,1
20 6 18,8
Grau de escolaridade Fundamental incompleto 6 18,7
Fundamental completo 11 34,4
Médio incompleto 11 34,4
Médio completo 4 12,5
Superior completo 0 0
Renda familiar Abaixo de 1 salário mínimo 8 25
1 salário mínimo 10 31,2
Acima de 1 salário mínimo 6 18,8
Não sei informar 8 25
Situação conjugal Casada 6 18,8
Solteira 17 53,1
União Estável 9 28,1
Total 32 100
FONTE: Elaboração própria
Nesse contexto, verifica-se no Gráfico 1 que 68,8% (22) dessas adolescentes
não planejaram a gravidez, dado esse que corrobora com o de outras literaturas.
Gráfico 1- Distribuição da amostra com relação ao planejamento da gravidez

Gravidez
31,2%
planejada

68,8% Gravidez não


planejada

A idade da menarca variou de 10 a 14 anos, com média de 11,8 anos


(Gráfico 2). A primeira relação sexual foi predominantemente com 14 ou 15 anos,
sendo que até essa idade 90,6% (29) das adolescentes já tinham iniciado a vida
sexual (Gráfico 3).
Gráfico 2- Distribuição da amostra segundo idade da menarca
12
10
8
6
4
2
0

Gráfico 3- Distribuição da amostra segundo idade da sexarca


20
15
10
5
0
Abaixo de 12 ou 13 14 ou 15 16 ou 17 acima de
12 anos anos anos anos 17 anos

Verifica-se por fim, na Tabela 2, que 75% (24) das participantes estão na
primeira gestação e 25% (8) já estão na segunda gestação. Cerca de 65,6% (21)
das adolescentes realizaram sua primeira consulta ao ginecologista entre 15 a 17
anos, e a maioria justificou o motivo da primeira consulta porque estava grávida,
62,5% (20). Metade das adolescentes entrevistadas nunca realizou exame
preventivo de colo de útero. 84,4% (27) das participantes relataram que não
possuem infecções sexualmente transmissíveis, seguido de 12,5% (4) que relataram
candidíase e 3,1% (1) vaginose bacteriana.
Tabela 2- Distribuição da amostra quanto ao número de gestações, se já realizou
exame preventivo de colo de útero e infecções sexualmente transmissíveis.
VARIÁVEIS CLASSES f %
Número de gestações Primeira 24 75
Segunda 8 25
Acima de duas 0 0

Já realizou exame preventivo Sim 16 50


de colo de útero Não 16 50
Infecções sexualmente Nenhuma 27 84.4
transmissíveis Candidíase 4 12,1
Tricomoníase 0 0
Vaginose Bacteriana 1 3,1
Outras 0 0

Total 32 100
FONTE: Elaboração própria
Discussão
No presente estudo observou-se que a maioria (62,5%) das gestações na
adolescência ocorreu entre 18 a 20 anos. Todavia, observa-se um número
significativo (34,4%) de adolescentes na faixa etária de 15 a 17 anos, idades
consideradas baixas para uma gestação, visto que as adolescentes estão imaturas
ainda para tal evento, uma vez que ocorrem muitas transformações que podem
colocar em risco a gestação e afetar a saúde da mãe, bem como a do bebê. Dentre
os agravos de saúde mais comum de uma gestante adolescente pode-se considerar
o abortamento espontâneo, restrição do crescimento uterino, doença hipertensiva da
gestação, diabetes gestacional, parto pré-termo e baixo peso ao nascer. 5,8
Alguns estudos mostram que muitas adolescentes engravidam nessa faixa
etária como resposta a uma opressão da mãe sobre a filha, sendo que esta busca
sua liberdade em terceiro, principalmente em meninos, onde por conta da
vulnerabilidade e o desconhecimento sobre métodos contraceptivos, acaba
engravidando. 9
Outro fator que merece destaque é com relação à escolaridade das
gestantes, a qual prevaleceu fundamental completo e médio incompleto, com 64,4%.
Tendo em vista que as adolescentes estão em pleno período de formação
educacional, a gravidez pode acarretar atraso ou até mesmo suspensão das
atividades escolares. Isso ocorre porque a adolescente passa a ter uma
responsabilidade maior com o seu filho, uma vez que esta não esta preparada para
tal acontecimento e na maioria das vezes não possui uma pessoa para auxiliar com
os cuidados da criança.8 As dificuldades sociais geradas após o parto também
influenciam na evasão escolar, sendo que poucas adolescentes retornam aos
estudos. Isso desencadeia níveis menores de escolaridade e compromete
perspectivas de vida profissional futura, dentre outras tantas mudanças na vida,
criando um ciclo de manutenção da pobreza.10
A situação socioeconômica pode ser um fator agravante para quem vivencia
uma gestação neste período da vida, dificultando o suprimento necessário tanto para
o ser que gera quanto para o feto. O presente estudo mostrou que a maioria das
gestantes possui renda familiar em torno de um salário mínimo, dado que corrobora
com o de outros estudos, que descrevem valores de renda familiar inferiores a cinco
salários-mínimos. Na maioria das vezes, as adolescentes não contribuem com essa
renda, sendo dependentes da família ou do parceiro. O que pode justificar tal
situação é o fato das adolescentes de classe econômica mais baixa priorizar como
projeto de vida a constituição de uma família em detrimento de uma carreira
profissional. 2,8
Vale ressaltar que o casamento não costuma ser acompanhado na situação
de uma gravidez na adolescência, fato já apresentado em outros estudos e
confirmado neste, onde 53,13% das gestantes são solteiras. A situação conjugal
“casada” teve pouca expressão, apenas 18,8%. Entender essa relação é importante,
pois o companheiro pode oferecer apoio psicológico e econômico à mulher. Além
disso, estudos demonstram que a ausência do pai pode influenciar no
desenvolvimento cognitivo das crianças, podendo favorecer futuramente na
ocorrência de distúrbios comportamentais. 8,10
Quanto ao planejamento e ao desejo de engravidar, a proporção daquelas
que não planejaram a gravidez foi maior, com cerca de 70%, do que as que
desejaram, assim como observado em outras literaturas. Isso ocorre porque
geralmente o ato sexual nessa fase da vida é fruto de relações pouco significativas,
trazendo muitas vezes resultados disfuncionais e problemáticos. Nesse sentido, a
gravidez geralmente é indesejada e encarada como um problema, por estar
relacionada com vários âmbitos da vida emocional, educacional e familiar. 8,11
Com relação à primeira relação sexual, no presente estudo ocorreu entre 16-
20 anos em 38% das gestantes e 12-15 anos em 18,6%. Este dado é pertinente
quando analisarmos a relação entre menarca e sexarca destas mulheres,
observando que existe uma relação entre esses dados. 6,12
Estudos demonstram que a idade média da menarca vem apresentando uma
queda de quatro meses a cada década. Junto a esse fator, soma-se o pensamento
dos adolescentes de que são inatingíveis. Além disso, o início da vida sexual cada
vez mais precoce facilita o aumento do número de gestações na adolescência. 13
De acordo com a Tabela 3, pode-se observar que a maioria das adolescentes
(75%) estava vivenciando pela primeira vez a gravidez. Todavia, apesar da gravidez
precoce consistir em um fator desestruturante, nem sempre a experiência faz com
que essa jovem passe a prevenir-se de uma nova gravidez, como podemos concluir
através deste estudo, onde 25% das adolescentes estavam na segunda gestação. 14
Alguns fatores podem explicar a repetição da gravidez na adolescência, dos
quais, a menarca precoce, 1ª relação sexual após curto intervalo da menarca,
repetência escolar, abandono escolar, ausência de ocupação remunerada, baixa
renda familiar, envolvimento com parceiros mais velhos, reação positiva da família à
gravidez anterior, falta de informação acerca de contracepção, dentre outros. Esse
pequeno intervalo de gestações pode acarretar problemas ainda maiores, impondo
mais sobrecarga a essas garotas. 13,14
Verifica ainda no presente estudo que metade das participantes nunca
realizou exame preventivo de colo de útero, popularmente conhecido como
Papanicolau. Em outros estudos foram apresentados um alto índice de mulheres
que também nunca se submeteram, por diversos fatores, dentre eles, descuido, falta
13,15
de solicitação pelo médico e vergonha.
Como é sabido, as jovens têm começado precocemente a vida sexualmente
ativa, o que tem aumentado, além de uma gravidez não planejada, os riscos de
adquirirem uma infecção sexualmente transmissível (IST). No presente estudo
apenas 5 (15,6%) das participantes apresentaram algum tipo de IST, sendo 4
(12,%%) candidíases e 1 (3,1%) vaginose bacteriana. Esse índice reduzido pode ser
justificado, em parte, pelo uso disseminado de preservativo masculino, incentivado
por campanhas de combate e prevenção às IST. 6, 16
Vale ressaltar que mesmo diante dos dados reduzidos de IST’s no presente
estudo, elas ainda são consideradas um dos problemas de saúde pública mais
comum em todo o mundo. Estima-se que, anualmente, esse agravo no Brasil na
população sexualmente ativa, é: sífilis: 937 mil casos; gonorreia: 1.541.800;
clamídia: 1.967.200; herpes genital: 640.900; e HPV: 685.400. Nessa perspectiva, as
estratégias de prevenção primária (uso do preservativo) e secundária (diagnóstico e
17,18
tratamento) podem permitir o controle das IST e suas consequências.
Considerações Finais
Diante do exposto, pode-se concluir que a gravidez na adolescência é um
fenômeno associado a diversos fatores, como econômicos, educacionais e
comportamentais. É considerado um problema de saúde que ainda representa um
desafio para as políticas públicas brasileiras de saúde e educação.
As participantes da pesquisa pertencem a um segmento desfavorecido no que
tange à educação, renda e formação do lar. Além disso, muitas desconhecem as
inúmeras implicações de uma gravidez nessa fase da vida. Foi significativo o
número de adolescentes que planejaram a gravidez em condições tão adversas,
assim como as que não desejavam a gestação e não utilizavam contraceptivos.
A gravidez na adolescência pode ser prevenida, bem como a sua recorrência.
Para isso, é importante conhecer aspectos relacionados à saúde reprodutiva/ sexual
das adolescentes, a fim de buscar subsídios para melhoria nas ações de promoção
e prevenção a saúde e na qualidade na assistência mulher nesse período. Além
disso, deve incentivar a inclusão desse grupo em programas de assistência à saúde
da mulher com ênfase em anticoncepção e orientações sexual, devendo considerar
esta faixa etária como uma das prioridades da atenção primária à saúde.

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