As gisaeng eram mulheres treinadas nas artes que serviam os homens da elite coreana. Filhas de famílias pobres ou que quebraram regras eram vendidas ou forçadas a se tornarem gisaeng. Seu treinamento começava aos oito anos e incluía música, dança, pintura e etiqueta. Seu trabalho era regulado pelo governo através de um registro.
As gisaeng eram mulheres treinadas nas artes que serviam os homens da elite coreana. Filhas de famílias pobres ou que quebraram regras eram vendidas ou forçadas a se tornarem gisaeng. Seu treinamento começava aos oito anos e incluía música, dança, pintura e etiqueta. Seu trabalho era regulado pelo governo através de um registro.
As gisaeng eram mulheres treinadas nas artes que serviam os homens da elite coreana. Filhas de famílias pobres ou que quebraram regras eram vendidas ou forçadas a se tornarem gisaeng. Seu treinamento começava aos oito anos e incluía música, dança, pintura e etiqueta. Seu trabalho era regulado pelo governo através de um registro.
As raparigas (filhas de oficiais ou não) estavam destinadas à vida de gisaeng e começavam o seu treino aos 8 anos.
A hereditariedade não era o único meio para se ser
uma gisaeng, as famílias pobres que não tinham meios para criar os filhos podiam vender as filhas à Gyobang (espécie de instituto que treina as gisaeng nas várias artes, entre elas a música, dança, pintura, etc…), até mulheres da aristocracia eram obrigadas a tornar-se gisaeng caso quebrassem alguma regra patriarcal.
O governo regulava as gisaeng e existia um registo
para controlo da sua população, o Gijeok. Para uma gisaeng conseguir a sua liberdade, esta tem de ser autorizada pelo rei, depois de um pedido feito por um patrono rico ou um oficial do governo.
Quanto à sua instrução, as gisaeng eram ensinadas
pelas Haengbu Gisaeng que para além da instrução das artes, também lhes ensinavamm etiqueta e como gerir os clientes. Caso as gisaeng cometessem algum erro as Haengbu Gisaeng eram responsabilizadas, em vez das gisaeng.