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A Influencia Positiva Da Alimentação
A Influencia Positiva Da Alimentação
Nutrição
Joinville, 2021.
The food in the treatment of infections I A alimentação no tratamento de infecções
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Joinville, 2021.
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ABSTRACT
RESUMO
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INTRODUÇÃO
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maior quando estes pacientes fazem o uso do cateter venoso central, onde
possibilita a entrada de microorganismos. Em UTIs adultas, a pneumonia
nosocomial representa uma das infecções mais frequentes e está associada
principalmente aos pacientes submetidos a cirurgias cardíacas. Outro tipo de
infecção que apresenta uma incidência considerável em adultos internados em
UTIs é a infecção da corrente sanguínea. Esta infecção apresenta uma alta taxa
de mortalidade e o seu tratamento é difícil, pois inclui o uso de diversos tipos de
antibióticos, sendo que muitas bactérias relacionadas a este tipo de infecção
possuem resistência ao medicamento. [8]
JUSTIFICATIVA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
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- Identificar a forma como a alimentação atua no tratamento das infecções
recorrentes e comuns.
- Apresentar exemplos de alimentos assim como a melhor maneira de
consumo para obtenção de ajuda em processos infecciosos.
METODOLOGIA
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representando uma possibilidade terapêutica promitente no tratamento de
infecções. [13]
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Existem evidências de que a suplementação de vitamina A reduz morbidade
e mortalidade em várias infecções como HIV, malária, sarampo, pneumonia
associada à sarampo e diarreia. Embora seja importante tratar as deficiências
de micronutrientes, não existem ainda evidências de que doses supra fisiológicas
de vitamina A possam prevenir ou melhorar clinicamente os portadores de
COVID-19. Deve ser ressaltado que há risco de toxicidade se ingerida em altas
doses. A Recommended Dietary Allowance (RDA) é a diretriz que representa a
meta de ingestão diária de nutrientes para indivíduos saudáveis. A da vitamina
A é de 700 mcg/d para mulheres e 900 mcg/d para homens. Estes valores podem
ser alcançados pelo consumo alimentar na maioria das pessoas. Os alimentos
considerados como melhores fontes de vitamina A, na forma de retinol, são os
de origem animal, tais como vísceras (principalmente fígado, óleos de fígado de
bacalhau e de linguado gigante), além de gemas de ovos. [14] O Zinco por sua
vez, também possui papel importante no organismo de portadores de HIV, uma
quantidade insuficiente de zinco pode elevar a replicação do HIV,podendo
impedir a imunidade celular e acelerar a apoptose. [19] Já os carotenóides são
encontrados em vegetais folhosos verde-escuros e frutas amarelo-alaranjadas
(manga, mamão, abóbora, cenoura, batata doce, espinafre, mostarda e couve).
Em alguns casos, a suplementação pode ser necessária. A vitamina C, por sua
vez, exerce funções fisiológicas diminuindo os sintomas gripais, por possuir ação
anti-histamínica fraca. Estudos recentes em humanos demonstraram incidência
significativamente menor de pneumonia em grupos de pacientes suplementados
com vitamina C. As principais fontes são as frutas cítricas e vegetais crus. As
necessidades diárias recomendadas são variáveis entre países, no Brasil, adota-
se a RDA de 75 mg/dia para mulheres e 90 mg/dl para homens. Durante
infecções virais, radicais livres são abundantemente produzidos, o que
sobrecarrega o sistema de defesa antioxidante e induz estresse oxidativo. Sendo
assim, amplifica a replicação viral, desequilibrando a resposta imunológica. O
selênio ocupa papel importante na defesa antioxidante do hospedeiro e no grau
de patogenicidade do vírus. O selênio, presente em vários alimentos como a
castanha do Brasil, pode variar de um local para outro de cultivo. Outras fontes
são peixes (sardinha, salmão), fígado de boi, farelo de arroz e farinha de trigo
integral.
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A administração de vitaminas não trata infecções como a ocasionada pela
COVID-19, contudo ela pode potencializar a ação de potencializar o sistema
imunológico, atuando como coadjuvante ao tratamento. Uma alimentação
apropriada é essencial para manter o sistema imunológico íntegro [14].
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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