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SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA - UNISOCIESC

Nutrição

Julia Leal Petzold


Jhenifer Cristina Da Silva

A influência positiva da alimentação no tratamento de infecções

The positive influence of food in the treatment of infections

Joinville, 2021.
The food in the treatment of infections I A alimentação no tratamento de infecções
1

A influência positiva da alimentação no tratamento de infecções

The positive influence of food in the treatment of infections

Julia Leal Petzold

Jhenifer Cristina da Silva

Trabalho apresentado no curso


de graduação da Sociedade
Educacional de Santa Catarina.

Orientador(a): Ma. Helena Maria Simonard Loureiro

Joinville, 2021.
The food in the treatment of infections I A alimentação no tratamento de infecções
2
ABSTRACT

It refers to a review of research that aims to expose the importance of


nutrition with regard to the prevention and treatment of infectious diseases. The
search exposes the benefits of nutrition in terms of public health when it comes
to microorganisms resistant to antimicrobials, aiming at the well-being of those
affected as well as exposing the high costs of hospitalization of a patient with an
infectious condition. Urinary tract infections (UTI), gastroenteritis, pneumonia,
sepsis and COVID-19 are the diseases addressed in this study, as well as foods
and vitamins mentioned in studies, which have the power to enhance the
improvement in the situation of those affected by these pathologies .
Keywords: Nutrition; infectious diseases; cranberry; vitamins.

RESUMO

Refere-se a uma pesquisa de revisão que objetiva expor a importância da


nutrição no que diz respeito à prevenção e tratamento de doenças infecciosas.
A busca expõe os benefícios da nutrição no quesito saúde pública quando se
trata de microorganismos resistentes a antimicrobianos, visando o bem estar dos
acometidos bem como expor os elevados custos da internação de um paciente
com quadro infeccioso. Infecções do trato urinário (ITU), gastroenterites,
pneumonia, sepse e COVID-19 são as enfermidades abordadas no presente
trabalho, bem como alimentos e vitaminas, citados em estudos, que possuem o
poder de potencializar a melhora no quadro do acometido por estas patologias.

Palavras chave: Nutrição; doenças infecciosas; cranberry; vitaminas.

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INTRODUÇÃO

Estima-se que cerca de 15 a 17 milhões de pacientes no mundo sejam


acometidos por sepse [1] (resposta sistêmica do organismo acometido, a uma
enfermidade infecciosa) [2] e que parte desses constituam o número de 11
milhões de mortes anualmente [3]. Os fatores que cooperam para a formação
deste valor são os mais diversos, entre eles estão o aumento da população e da
expectativa de vida.[1]

No Brasil as Infecções do Trato Urinário (ITU) são uma das categorias


mais comuns na atividade médica. Estima-se que ocorram de 130 a 175 milhões
de casos de infecções do trato urinário (ITU) anualmente. Em outros países
como nos Estados Unidos da América (EUA), a condição representa um gasto
de seis bilhões de dólares. Cerca de 10 a 30% dos americanos já tiveram algum
episódio de ITU no ano. [4] A ITU acomete com maior prevalência pessoas do
sexo feminino, embora também ocorra com pessoas do sexo masculino.
Mulheres adultas têm 50 vezes mais chances de adquirir ITU do que os homens.
Embora seja mais comum entre mulheres, os casos de ITU aumentam em
homens acima de 50 anos. Existem duas classificações de ITU: complicada e
não complicada. A não complicada ocorre em mulheres jovens, não grávidas e
sem anomalias no trato urinário. Há alguns fatores que são caracterizados na
infecção complicada, como diabetes, gravidez, falência renal e disfunções
anatômicas, entre outras [5]. Alguns dos sintomas típicos são disúria, polaciúria,
urgência miccional, dor lombar, alterações de cor e odor urinário e, em
aproximadamente 30% dos casos com sangue visível na urina. A Escherichia
coli, bactéria gram-negativa, é responsável por 70% a 85% dos casos adquiridos
em adultos e por 50% a 60% dos casos em idosos. [6]

Em 2019 a cidade de Wuhan, província de Hubeir-China, foi acometida


por um surto de pneumonia provocado por uma cepa nova do Coronavírus,
surgiu e rapidamente se alastrou por cerca de vinte países. Atualmente o cenário
mundial é de cuidados após a OMS (Organização mundial de Saúde) ter
decretado, em 2020, estado de pandemia. [7]

Mundialmente, as infecções nosocomiais estão entre as principais causas do


aumento da morbidade e mortalidade, tempo de internação e custos. A
vulnerabilidade de pacientes em UTI a infecções hospitalares torna-se ainda

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maior quando estes pacientes fazem o uso do cateter venoso central, onde
possibilita a entrada de microorganismos. Em UTIs adultas, a pneumonia
nosocomial representa uma das infecções mais frequentes e está associada
principalmente aos pacientes submetidos a cirurgias cardíacas. Outro tipo de
infecção que apresenta uma incidência considerável em adultos internados em
UTIs é a infecção da corrente sanguínea. Esta infecção apresenta uma alta taxa
de mortalidade e o seu tratamento é difícil, pois inclui o uso de diversos tipos de
antibióticos, sendo que muitas bactérias relacionadas a este tipo de infecção
possuem resistência ao medicamento. [8]

Uma alimentação adequada é essencial na garantia de uma boa saúde,


principalmente no aumento da resposta imunológica, ponto no qual baseia-se o
princípio desse trabalho de revisão, objetivando realizar uma associação entre
nutrientes, potencialização de medicamentos e a elevação da resposta
imunológica no organismo humano. [9] Medidas cabíveis como de prevenção,
diagnóstico e tratamento precoce aumentam as chances de prognósticos
otimistas. [1]

JUSTIFICATIVA

O presente trabalho visa identificar nutrientes que auxiliem na


potencialização de medicamentos utilizados no tratamento de infecções, assim
como alimentos que auxiliam no aumento da imunidade e na prevenção de
infecções, consequentemente, reduzindo a utilização de medicamentos, bem
como possíveis internações hospitalares.

OBJETIVO GERAL

Identificar o papel da alimentação adequada na prevenção e redução de quadros


infecciosos em ambos os sexos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Esclarecer o desenvolvimento do processo da infecção do trato urinário.


- Relacionar o papel da alimentação no tratamento da COVID 19.

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- Identificar a forma como a alimentação atua no tratamento das infecções
recorrentes e comuns.
- Apresentar exemplos de alimentos assim como a melhor maneira de
consumo para obtenção de ajuda em processos infecciosos.

METODOLOGIA

Para a inclusão dos artigos utilizados nesta revisão, foram selecionados


aqueles publicados nos anos de 2005 até 2021. As palavras utilizadas na
pesquisa foram: infecção e nutrição; infecção e vitaminas; cranberry e ITU;
nutrição no aumento da imunidade contra infecções; alimentação no combate à
infecção; COVID-19 e a alimentação; sepse no brasil. Os artigos localizados
estão disponíveis no SciELO. A revista RASBRAN também foi consultada no
quesito posicionamento da nutrição frente a pandemia por COVID-19.

Infecções do trato urinário (ITU) relacionadas ao consumo hídrico e ao


cranberry

As infecções sintomáticas são marcadas, em geral, por causarem grandes


desconfortos. No caso das ITUs, alguns dos sinais indicativos são polaciúria,
sensação de urgência miccional constante, disúria, além de alteração na
coloração e aspecto da urina. A partir dos sintomas é necessário a busca por um
profissional qualificado que solicite exames. O limite mínimo estipulado é de
100.000 unidades formadoras de colônias (UFC) de bactérias por mililitro de
urina para caracterizar um quadro de infecção do trato urinário. [6] A prevalência
em mulheres, se dá por motivos anatômicos naturais. Anomalias anatômicas ou
funcionais que impossibilitam o esvaziamento completo da bexiga elevam a
possibilidade da colonização das bactérias. O meio mais utilizado no tratamento
das ITU é o tratamento antimicrobiano, realizado através dos diversos
medicamentos disponíveis atualmente, entretanto, a utilização exagerada destes
medicamentos propicia a formação de bactérias resistentes aos antibióticos. [ 13]
A resistência bacteriana aos antibióticos é uma preocupação da saúde mundial
atual [15]. Assim sendo, novas possibilidades são procuradas para o tratamento
de ITUs, como as plantas que possuem compostos bioativos importantes,

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representando uma possibilidade terapêutica promitente no tratamento de
infecções. [13]

O consumo de Vaccinium macrocarpon (Cranberry) tem se destacado


como terapia alternativa atual. O fruto, que é originário da costa leste dos
Estados Unidos da América (EUA), possui a capacidade de impedir a adesão
das fímbrias das bactérias uropatogênicas às células do epitélio. O suco de
Cranberry é rico em proantocianidina, [16] substância que reduz a aderência da
bactéria Escherichia coli em até 8 horas após a ingestão do mesmo, de acordo
com estudo realizado por HISANO et al(2012) [17]. É importante lembrar que o
baixo consumo hídrico, bem como os hábitos miccionais reduzidos, elevam as
chances de desenvolvimento de um quadro de infecção do trato urinário. XU D,
et al.,(2016) realizaram um estudo com enfermeiras chinesas, onde 55% delas
não se consideravam propensas à ITUs baseando-se em seus hábitos
miccionais, no entanto 67,5% delas relataram o quadro pelo menos uma vez
durante o estudo. Um hábito de micção frequente propicia a expulsão de
microorganismos pela urina, dificultando que novos quadros de infecções
ocorram [18].

Relação nutriente imunidade no combate a gastroenterites, pneumonia,


sepse e COVID-19.

Além das ITUs, as gastroenterites, a pneumonia e a Sepse também são


classificadas como quadros de infecção [10,11,12,14]. A pneumonia é caracterizada
como um estágio inflamatório podendo, por sua vez, ser desenvolvida por
bactérias, vírus, fungos, parasitas entre outros agentes, contudo sabe-se que
entre os microorganismos causadores da pneumonia, as bactérias são os
principais. Logo que atingem o pulmão estes microrganismos colonizam a região.
Quando acomete um paciente imunocomprometido desencadeiam com
facilidade uma infecção do parênquima pulmonar [10]. Já as gastroenterites
infecciosas são as principais causas de mortalidade em crianças menores de
cinco anos. De acordo com a OMS, estima-se que ocorra cerca de 2 bilhões de
casos a cada ano. A origem das gastroenterites infecciosas pode ser parasitária,
bacteriana ou viral. Os principais agentes bacterianos relacionados com
gastroenterites são os gêneros Salmonella, Shigella, Escherichia,
Staphylococcus, Aeromonas, Plesiomonas, Yersinia e Campylobacter. A
contaminação ocorre por meio do consumo de produtos de origem animal
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insuficientemente cozidos ou manipulados de forma não adequada. Estudos
feitos em hospitais norte-americanos evidenciaram que as infecções causadas
por C. difficile podem estender o tempo de internação do paciente por até 7 dias,
consequentemente, elevando o custo hospitalar [ 11].

A infecção bacteriana generalizada, chamada de sepse, caracteriza-se


como a principal causa de morte nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). A
sepse é definida como uma síndrome de resposta inflamatória (SIRS), motivada
por um agente agressor, associada à infecção sistêmica. De acordo com
pesquisas realizadas, o custo do tratamento da sepse em UTI no Brasil é alto.
Vários sinais e sintomas podem estar presentes, devendo ser lembrados em
função da dificuldade diagnóstica, sobretudo em pacientes graves cujas doenças
são complexas, e com frequência, já estão em uso de antimicrobianos. Os
sintomas são febre ou hipotermia, taquipneia, estado mental alterado,
hipotensão e aumento do débito cardíaco [12].

Em 11 de março de 2020 a OMS (Organização Mundial da Saúde)


decretou pandemia de COVID-19, doença causada pelo vírus SARS-CoV-2.
Dados sobre o Coronavírus descrevem que a doença propagada a partir desse
vírus possui elevada capacidade de infecção, contudo possui letalidade
relativamente baixa. Indivíduos com imunidade mais baixa e com doenças
crônicas como doenças cardiovasculares, diabetes, entre outras, estão mais
propensos a desenvolverem quadros mais graves e letais da doença [14].

O fortalecimento do sistema imunológico pode ser obtido a partir da


construção do hábito alimentar saudável, auxiliando na prevenção e recuperação
de infecções como a causada pela COVID-19. A distribuição correta de
macronutrientes e micronutrientes auxilia no melhor desempenho de atribuições
fisiológicas do organismo humano. A vitamina A ou retinol eleva a resistência do
organismo no que diz respeito a agentes infecciosos por meio da contribuição ao
sistema imunológico. Foi constatado que a diminuição da ocorrência e
agravamento de infecções está diretamente ligada à imunidade do indivíduo.
Essa por sua vez está ligada ao hábito alimentar saudável. Embora sejam
necessários mais estudos sobre a ação do Cranberry, seu potencial já é
comprovado por alguns estudos, resultando em profissionais que já o
recomendam como prevenção contra agentes infecciosos [7].

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Existem evidências de que a suplementação de vitamina A reduz morbidade
e mortalidade em várias infecções como HIV, malária, sarampo, pneumonia
associada à sarampo e diarreia. Embora seja importante tratar as deficiências
de micronutrientes, não existem ainda evidências de que doses supra fisiológicas
de vitamina A possam prevenir ou melhorar clinicamente os portadores de
COVID-19. Deve ser ressaltado que há risco de toxicidade se ingerida em altas
doses. A Recommended Dietary Allowance (RDA) é a diretriz que representa a
meta de ingestão diária de nutrientes para indivíduos saudáveis. A da vitamina
A é de 700 mcg/d para mulheres e 900 mcg/d para homens. Estes valores podem
ser alcançados pelo consumo alimentar na maioria das pessoas. Os alimentos
considerados como melhores fontes de vitamina A, na forma de retinol, são os
de origem animal, tais como vísceras (principalmente fígado, óleos de fígado de
bacalhau e de linguado gigante), além de gemas de ovos. [14] O Zinco por sua
vez, também possui papel importante no organismo de portadores de HIV, uma
quantidade insuficiente de zinco pode elevar a replicação do HIV,podendo
impedir a imunidade celular e acelerar a apoptose. [19] Já os carotenóides são
encontrados em vegetais folhosos verde-escuros e frutas amarelo-alaranjadas
(manga, mamão, abóbora, cenoura, batata doce, espinafre, mostarda e couve).
Em alguns casos, a suplementação pode ser necessária. A vitamina C, por sua
vez, exerce funções fisiológicas diminuindo os sintomas gripais, por possuir ação
anti-histamínica fraca. Estudos recentes em humanos demonstraram incidência
significativamente menor de pneumonia em grupos de pacientes suplementados
com vitamina C. As principais fontes são as frutas cítricas e vegetais crus. As
necessidades diárias recomendadas são variáveis entre países, no Brasil, adota-
se a RDA de 75 mg/dia para mulheres e 90 mg/dl para homens. Durante
infecções virais, radicais livres são abundantemente produzidos, o que
sobrecarrega o sistema de defesa antioxidante e induz estresse oxidativo. Sendo
assim, amplifica a replicação viral, desequilibrando a resposta imunológica. O
selênio ocupa papel importante na defesa antioxidante do hospedeiro e no grau
de patogenicidade do vírus. O selênio, presente em vários alimentos como a
castanha do Brasil, pode variar de um local para outro de cultivo. Outras fontes
são peixes (sardinha, salmão), fígado de boi, farelo de arroz e farinha de trigo
integral.

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A administração de vitaminas não trata infecções como a ocasionada pela
COVID-19, contudo ela pode potencializar a ação de potencializar o sistema
imunológico, atuando como coadjuvante ao tratamento. Uma alimentação
apropriada é essencial para manter o sistema imunológico íntegro [14].

CONCLUSÃO

Conclui-se que o Vaccinium macrocarpon (Cranberry), as vitaminas


antioxidantes como a vitamina C e A ,zinco e o selênio possuem papel
importantíssimo no que diz respeito à imunidade do organismo humano,
auxiliando inclusive no tratamento da pandemia de COVID-19. O consumo
hídrico ideal também atua de forma positiva contra as ITUs, pois assim que o
paciente faz a micção, o volume urinário possui uma função mecânica de
empurrar para fora as bactérias contidas no sistema urinário. Além disso, a
presente revisão tratou também da importância da higiene alimentar e de cozer
por tempo adequado alimentos de origem animal, evitando-se assim
gastroenterites que prolonguem o tempo de internação hospitalar.

Esta revisão constatou que as recomendações nutricionais, não são


apenas importantes no que diz respeito à manutenção do peso, mas são
importantíssimas na preservação da saúde como um todo, inclusive em caso de
enfermidades infecciosas, que são uma preocupação da saúde pública atual.
Ainda são necessários mais estudos para que as ações desses nutrientes
possam ser melhor identificadas, comprovadas e documentadas de forma a
garantir e demonstrar as ações anti inflamatórias, antioxidantes e até mesmo
curativas alegadas a determinados alimentos e nutrientes.

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