tornamos como entrevistadores, mais poderemos ajudar o entrevistado a deixar de lado suas defesas. Comunicação
• Rogers salientou que nossa
própria necessidade de avaliação, afirmação ou negação, constitui o maior obstáculo à boa comunicação, e estou convencido de que é assim. Comunicação
• O entrevistado me diz que gostou de
um determinado livro, e eu lhe digo que não gostei; ele abster-se-á de examinar o que o atrai no livro, ou se sentirá no dever de defender seu gosto. Comunicação
• Caso eu mostre interesse em sua
opinião, ele poderá se sentir encorajado a discutir o livro e explorar o que lhe chamou a atenção. Comunicação – testes psicológicos • Escondendo-se atrás de diagnósticos e de resultados de teste, perdemos de vista a pessoa e, em seu lugar, vemos a categoria em que foi colocada. Comunicação – o quanto você fala • Se você tende a falar tanto ou mais que o entrevistado, talvez você esteja fazendo uma conferência, em lugar de tomar consciência suficiente da estrutura de referência interna do entrevistado. Comunicação – interrupções
• Você costuma deixar as pessoas
finalizarem o que estão falando, ou muitas vezes termina por elas, e já dá as respostas? Comunicação – interrupções
• Infelizmente, muitas vezes nossa
necessidade de falar é maior que nossa capacidade de ouvir. É uma falha humana, mas deve ser superada. Comunicação – facetas
• Ajudo o entrevistado a ver,
discutir e aceitar o maior número possível dessas facetas. Comunicação
• A entrevista não consiste apenas
de conversação; existe ainda uma comunicação não-verbal. Comunicação
• A preocupação com seu próprio papel
pode absorver tanto sua atenção, que não estará realmente ouvindo o entrevistado. Comunicação
• Eu, o entrevistador, posso
remover um obstáculo à comunicação dizendo ao entrevistado francamente o que estou fazendo ou me propondo a fazer, e quais minhas razões para tanto. Comunicação – um útil teste de comunicação • Cada um tem permissão para dizer o que quiser, mas com uma condição: antes de emitir seus pontos de vista, deve reorganizar as idéias e sentimentos expressos pela pessoa que a precedeu, de modo a deixá-la satisfeita. A suposição implícita aí é que, se eu for capaz de contar o que você disse e sentiu, então o escutei e o entendi.