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Aula0 3 3 Rsss
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FONTES ESPECIAIS
– Resíduos agrícolas;
– Indústria;
– Resíduos industriais;
– Resíduos de serviços da saúde
– Resíduos de portos, aeroportos e terminais
rodoferroviários;
– Resíduos radioativos.
Aspectos legais
Composição e
Potencial poluidor
Tratamento
Portaria MINTER 53/1979
Detalhamento do Grupo A;
Os efluentes líquidos provenientes dos
estabelecimentos de saúde deverão
atender diretrizes estabelecidas pelos
órgãos ambientais competentes;
O tratamento dos RSS devem ser realizados
em sistemas, instalações e equipamentos
devidamente licenciados pelos órgãos
ambientais e submetidos a monitoramento
periódico.
Radiofreqüência (ETD)
Químico
Incineração
Tipos de Desinfecção
Desinfecção a vapor (autoclave)
– Processo no qual se aplica vapor saturado
sob pressão superior à atmosférica com a
finalidade de se obter a esterilização.
– As condições mais conhecidas são 15 - 30
minutos a 121 ºC - 132 ºC
Hipoclorito de sódio
Óxido de etileno
Formaldeído
INCINERAÇÃO
A incineração é a destruição dos resíduos por
combustão (oxigênio);
Redução dos resíduos a cinzas em até 90% do volume
inicial;
Temperatura superiores a 800º C, sendo ideal
superior a 1.100º C.
Problemas:
Deve-se controlar a combustão, pois combustão
incompleta pode aumentar os níveis de gases de
monóxido de carbono, óxidos de nitrogênio e enxofre ,
material particulado, substâncias orgânicas poluentes
como dioxinas e furanos (PCDD/PCDF), ácido
clorídrico, ácido fluorídrico, metais pesados (mercúrio,
cádmio etc).
PREÇO POR TIPO DE TRATAMENTO DOS
RSS POR TONELADA
Valor, R$
ETD 1000
Microondas 800 - 1200
Autoclave 800 - 1200
Incineração 1500 acima
Geração de RSS no Brasil
GRUPOS A, B, C e E 10 - 25%
GRUPO D 75 - 90%
CARACTERÍSTICAS DO VEICULO COLETOR
Grupo A
– Resíduos do grupo A1 - devem ser submetidos a
tratamento em equipamentos que reduzam ou eliminem a
carga microbiana compatível com nível III de inativação
microbiana.
– Resíduos do grupo A2 – (idem) inativação microbiana.
– Resíduos do grupo A3 que não tenham valor
científico ou legal e que não tenham sido
conduzidos pelo paciente ou por seus familiares -
devem ser encaminhados para sepultamento ou
tratamento. Se forem encaminhados para o sistema de
tratamento, devem ser acondicionados em sacos
vermelhos com a inscrição “peças anatômicas”.
Resíduos do grupo A4 –
encaminhado à disposição final sem
tratamento prévio.
Resíduos do grupo A5 - devem ser
submetidos a incineração.
Grupo B
– Resíduos químicos do grupo B, quando não
forem submetidos a processo de
reutilização, recuperação ou reciclagem -
devem ser submetidos a tratamento ou
disposição final específicos.
– Excretas de pacientes tratados com
quimioterápicos antineoplásicos - podem
ser eliminadas no esgoto, desde que haja
tratamento de esgotos na região onde se
encontra o serviço.
– Resíduos de produtos e de insumos
farmacêuticos, sob controle especial
(Portaria MS 344/98) - devem atender
a legislação em vigor.
– Fixadores utilizados em diagnóstico
de imagem - devem ser submetidos a
tratamento e processo de recuperação da
prata.
– Reveladores utilizados no
diagnóstico de imagem - devem ser
submetidos a processo de neutralização,
podendo ser lançados na rede de esgoto,
desde que atendidas as diretrizes dos
órgãos de meio ambiente e do
esponsável pelo serviço público de
esgotamento sanitário.
– Lâmpadas fluorescentes - devem ser
encaminhadas para reciclagem ou
processo de tratamento.
– Resíduos químicos contendo metais
pesados - devem ser submetidos a
tratamento ou disposição final, de acordo
com as orientações do órgão de meio
ambiente.
Grupo C
– Resíduos de fácil putrefação, contaminados com
radionuclídeos, depois de atendidos os respectivos
itens de acondicionamento e identificação de
rejeito radioativo - devem manter as condições de
conservação mencionadas no item 1.5.5 da RDC ANVISA
no 306/04, durante o período de decaimento do elemento
radioativo.