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UNIVERSIDADE PÚNGUÈ

Faculdade de Letras, Ciências Sociais e Humanidade

Disciplina: Economia política

Tema: Inflação

Licenciatura em Direito

1º ano

Tete

Maio,2023
Licenciatura em Direito

1º ano

Nome: Atija Jaime Lamberto Maite

Elidio José Jaisse

França Biassone

Judite Jone Navalha Goposa

Rofina Cândido

Roque Olímpio Joaquim

Vanilda Coelho Aurélio Carvalho

Wilson Baptista Mineses Njanje

Tete

Maio, 2023

Índice
1-Introducao…………………………………………………………………………………………………………………………….1

2-Econimia clássica……………………………………………………………………………………………………………………2

3-Conseito da inflação………………………………………………………………………………………………………………3

4-Conseitos relacionados………………………………………………………………………………………………………….3

5-Causas……………………………………………………………………………………………………………………………………3

6-Teroria quantitativa……………………………………………………………………………………………………………….3

7-Teoria qualitativa…..………………………………………………………………………………………………………………3

8-Efeitos……………………………………………………………………………………………………………………………………4

9-Negativos………………..…………………………………………………………………………………………………………….4

10-Positivos………………………………………………………………………………………………………………………………4

11-Controle……………………………………………………………………………………………………………………………4.1

12-Visao monetária…………………………………………………………………………………………………………………..5

13-Tipos de inflação……………………………………………………………………………………………………………….5.1

14-Diferenca entre inflação e deflação……………………………………………………………………………………..6

15-Inflacao IPCA……………………………………………………………………………………………………………………….6

16-Inflacao IGP-M…………………………………………………………………………………………………………………….6

17-Como se proteger da inflação………………………………………………………………………………………………7

18-Titulos públicos ..……………………………………………………………………………………………………………….7

19-Credito privado .………………………………………………………………………………………………………………….7

20-Fundos de investimentos…………………..………………………………………………………………………………..7

21-Fundos imobiliários……………………………………………………………………………………………………………..7

22-Renda variável……………………………………………………………………………………………………………………..7

Introdução
O presente trabalho tem como objetivo gerais estudo de Inflação, economia clássica, conceito
relacionada a economia, Causas, controle da economia, Efeitos,e outros aspetos relacionado
com a inflação, Robert Mundell, ganhador do Prêmio Nobel, observou que a inflação moderada
induziria os poupadores a substituir empréstimos por algum dinheiro retido como meio de
financiar gastos futuros. Essa substituição faria com que as taxas de juros reais de
compensação de mercado, essencialmente da taxa de crescimento da oferta de moeda em
relação ao crescimento da economia
Em economia, a inflação é um aumento geral nos preços de bens e serviços em uma
economia. Quando o nível geral de preços aumenta, cada unidade de moeda compra menos
bens e serviços; consequentemente, a inflação corresponde a uma redução do poder de
compra do dinheiro. O oposto da inflação é a deflação, uma diminuição sustentada do nível
geral de preços de bens e serviços. A medida comum de inflação é a taxa de inflação, a
variação percentual anualizada de um índice de preços geral. Como os preços não aumentam
todos na mesma proporção, o índice de preços ao consumidor (IPC) é frequentemente usado
para esse fim.

Os economistas acreditam que a inflação muito alta e a hiperinflação – que têm efeitos
severamente perturbadores na economia real – são causadas pelo crescimento excessivo
persistente da oferta monetária. As opiniões sobre taxas de inflação baixas a moderadas são
mais variadas. A inflação baixa ou moderada pode ser atribuída a flutuações na demanda real
por bens e serviços ou mudanças na oferta disponível, como durante períodos de escassez.
Índices moderados afetam as economias de maneira positiva e negativa. Os efeitos negativos
incluem um aumento no custo de oportunidade de reter moeda, incerteza sobre a inflação
futura que pode desencorajar o investimento e a poupança e, se a inflação for rápida o
suficiente, há escassez de bens, à medida que os consumidores começam a acumular com a
preocupação de que os preços aumentem no futuro. Os efeitos positivos incluem a redução
do desemprego devido à rigidez nominal dos salários, o que permite aos bancos centrais maior
liberdade na condução da política monetária, incentivando empréstimos e investimentos em
vez de entesouramento de dinheiro e evitando as ineficiências associadas à
deflação.Atualmente, a maioria dos economistas é a favor de uma taxa de inflação baixa e
constante. A inflação baixa (em oposição a zero ou negativa) reduz a gravidade das recessões
econômicas, permitindo que o mercado de trabalho se ajuste mais rapidamente em uma crise,
e reduz o risco de que uma armadilha de liquidez impeça a política monetária de estabilizar a
economia. A tarefa de manter a taxa de inflação baixa e estável geralmente é dada às
autoridades monetárias, que são os bancos centrais que controlam a política monetária através
da fixação das taxas de juros, realizando operações de mercado aberto e (mais raramente)
alterando os depósitos compulsórios dos bancos comerciais.

Economia clássica
No século XIX, os economistas categorizaram três fatores separados que causam um aumento
ou queda no preço dos bens: uma mudança no valor ou nos custos de produção do bem, uma
mudança no preço do dinheiro que então era geralmente uma flutuação no preço do conteúdo
metálico na moeda e a depreciação da moeda resultante de um aumento da oferta de moeda
em relação à quantidade de metal resgatável que lastreia a moeda. Após a proliferação da
moeda de notas privadas impressas durante a Guerra Civil Americana, o termo "inflação"
começou a aparecer como uma referência direta à depreciação da moeda que ocorria à
medida que a quantidade de notas resgatáveis superava a quantidade de metal disponível para
seu resgate. Naquela época, o termo inflação referia-se à desvalorização da moeda e não ao
aumento do preço dos bens Essa relação entre o excesso de oferta de notas e
uma depreciação resultante em seu valor foi notada por economistas clássicos anteriores,
como David Hume e David Ricardo, que continuariam examinando e debatendo o efeito que
uma desvalorização da moeda (mais tarde denominada inflação monetária) tem sobre o preço
dos bens (mais tarde denominado inflação de preços e, eventualmente, apenas inflação).
Conceito da inflação
inflação é um aumento geral nos preços de bens e serviços em uma economia. Quando o nível
geral de preços aumenta, cada unidade de moeda compra menos bens e serviços;
consequentemente, a inflação corresponde a uma redução do poder de compra do dinheiro.

Conceitos relacionados
Outros conceitos econômicos relacionados à inflação incluem: deflação – queda no nível geral
de preços; desinflação – diminuição da taxa de inflação; hiperinflação – uma espiral
inflacionária fora de controle; estagflação – uma combinação de inflação, crescimento
econômico lento e alto desemprego; reflação – tentativa de elevar o nível geral de preços para
neutralizar as pressões deflacionárias; e inflação dos preços dos ativos – aumento generalizado
dos preços dos ativos financeiros sem o correspondente aumento dos preços dos bens ou
serviços; agflação – aumento avançado do preço dos alimentos e das culturas agrícolas
industriais em relação ao aumento geral dos preços

Formas mais específicas de inflação referem-se a setores cujos preços variam de forma semi-
independente da tendência geral. A “inflação dos preços da habitação” aplica-se a alterações
no índice de preços da habitação, enquanto a “inflação da energia” é dominada pelos custos
do petróleo e do gás.

Causas
Historicamente, grande parte da literatura econômica se preocupava com a questão do que
causa a inflação e qual o efeito dela. Havia diferentes escolas de pensamento quanto às causas
da inflação. A maioria pode ser dividida em duas grandes áreas: teorias qualitativas da inflação
e teorias quantitativas da inflação. Atualmente, a teoria quantitativa da moeda é amplamente
aceita como um modelo preciso de inflação no longo prazo. Consequentemente, há agora um
amplo consenso entre os economistas de que, no longo prazo, a taxa de inflação depende
essencialmente da taxa de crescimento da oferta de moeda em relação ao crescimento da
economia. No entanto, a curto e médio prazo a inflação pode ser afetada por pressões
de oferta e demanda na economia e influenciada pela relativa elasticidade dos salários,. preços
e taxas de juros.

Teoria quantitativa
Teoria quantitativa da moeda é a teoria que relaciona a inflação à oferta de moeda em uma
economia, sendo que a quantidade de moeda disponível determina o nível dos preços em
uma economia, e por sua vez, a taxa de crescimento da quantidade de moeda determina a taxa
de inflação.

Teoria qualitativa
Teoria qualitativa do dinheiro é aquela que sustenta que o valor de uma moeda não depende
apenas da quantidade que circula na economia, mas do destino produtivo (ou não) que lhe é
dado
Efeitos
Negativos
Taxas de inflação altas ou imprevisíveis são consideradas prejudiciais à economia em geral. Eles
adicionam ineficiências no mercado e dificultam o orçamento ou o planejamento de longo
prazo das empresas. A inflação pode atrapalhar a produtividade, pois as empresas são forçadas
a desviar recursos de produtos e serviços para se concentrar nos lucros e perdas da inflação
monetária. A incerteza sobre o futuro poder de compra do dinheiro desencoraja o
investimento e a poupança. A inflação também pode impor aumentos de impostos ocultos. Por
exemplo, os ganhos inflacionados empurram os contribuintes para taxas de imposto de renda
mais altas, a menos que as faixas de imposto sejam indexadas à inflação. Com a inflação alta, o
poder de compra é redistribuído daqueles com renda nominal fixa, como alguns aposentados
cujas pensões não são indexadas ao nível de preços, para aqueles com renda variável cujos
rendimentos podem acompanhar melhor a inflação

Se a inflação ficar muito alta, pode fazer com que as pessoas reduzam severamente o uso da
moeda, levando a uma aceleração da taxa de inflação. A inflação alta e acelerada interfere
grosseiramente no funcionamento normal da economia, prejudicando sua capacidade de
fornecer bens. A hiperinflação pode levar ao abandono do uso da moeda do país (por exemplo,
como na Coreia do Norte), levando à adoção de uma moeda externa

Positivos
Os salários nominais são lentos para se ajustarem para baixo, o que pode levar a um
desequilíbrio prolongado e alto desemprego no mercado de trabalho. Como a inflação permite
que os salários reais caiam mesmo que os salários nominais sejam mantidos constantes, a
inflação moderada permite que os mercados de trabalho atinjam o equilíbrio mais
rapidamente.

Robert Mundell, ganhador do Prêmio Nobel, observou que a inflação moderada induziria os
poupadores a substituir empréstimos por algum dinheiro retido como meio de financiar gastos
futuros. Essa substituição faria com que as taxas de juros reais de compensação de mercado
caíssem. A taxa de juros real mais baixa induziria mais empréstimos para financiar o
investimento. Na mesma linha, James Tobin, outro ganhdador do Nobel, observou que tal
inflação faria com que as empresas substituíssem o investimento em capital físico (fábricas,
equipamentos e estoques) por saldos monetários em suas carteiras de ativos. Essa substituição
significaria optar pela realização de investimentos com menores taxas de retorno real. (As taxas
de retorno são mais baixas porque os investimentos com taxas de retorno mais altas já estavam
sendo feitos antes.)

Controle
A política monetária é a política decretada pelas autoridades monetárias (mais
frequentemente o banco central de uma nação) para controlar a taxa básica de juros – ou
equivalentemente a oferta de moeda – de modo a controlar a inflação e garantir a estabilidade
dos preços. No século XXI, a maioria dos economistas é a favor de uma taxa de inflação baixa e
constante. Na maioria dos países, os bancos centrais ou outras autoridades monetárias têm a
tarefa de manter as taxas de juros e os preços estáveis e a inflação próxima das metas, que
podem ser divulgadas publicamente ou não. Na maioria dos países da OCDE, por exemplo, a
meta de inflação é geralmente de 2% a 3%. Os bancos centrais visam uma taxa de inflação
baixa porque acreditam que a inflação alta é economicamente onerosa porque criaria incerteza
sobre as diferenças nos preços relativos e sobre a própria taxa de inflação. Uma taxa de
inflação positiva baixa é visada em vez de uma taxa de inflação zero ou negativa, porque esta
última pode causar ou piorar recessões; a inflação baixa (em oposição a zero ou negativa)
reduz a gravidade das recessões econômicas, permitindo que o mercado de trabalho se ajuste
mais rapidamente em uma recessão e reduz o risco de que uma armadilha de liquidez impeça a
política monetária de estabilizar a economia.

Visão monetarista
Os monetaristas acreditam que o fator mais significativo que influencia a inflação ou a deflação
é a rapidez com que a oferta monetária cresce ou diminui. Eles consideram a política fiscal, ou
gastos governamentais e impostos, como ineficazes no controle da inflação. O economista
monetarista Milton Friedman declarou: "A inflação é sempre e em toda parte um fenômeno
monetário."

Os monetaristas assumem que a velocidade do dinheiro não é afetada pela política monetária
(pelo menos no longo prazo) e o valor real do produto é determinado no longo prazo pela
capacidade produtiva da economia. Sob essas premissas, o principal fator da mudança no nível
geral de preços são as mudanças na quantidade de moeda. Com velocidade exógena (isto é,
velocidade determinada externamente e não influenciada pela política monetária), a oferta de
moeda determina o valor do produto nominal (que equivale ao gasto final) no curto prazo. Na
prática, a velocidade não é exógena no curto prazo e, portanto, a fórmula não implica
necessariamente uma relação estável de curto prazo entre a oferta de moeda e o produto
nominal. No entanto, a longo prazo, assume-se que as mudanças na velocidade são
determinadas pela evolução do mecanismo de pagamentos. Se a velocidade não é
relativamente afetada pela política monetária, a taxa de longo prazo de aumento dos preços
(taxa de inflação) é igual à taxa de crescimento de longo prazo da oferta monetária mais a taxa
exógena de crescimento da velocidade de longo prazo menos a taxa de crescimento de longo
prazo taxa de crescimento do produto real.

Tipos de inflação
A economia divide a inflação em 4 diferentes tipos, conforme as suas causas

Inflação de demanda: é caracterizada pelo excesso de demanda em relação à oferta. Esse


tipo de inflação ocorre principalmente quando existe um aumento no poder aquisitivo dos
cidadãos que não é acompanhado pelo mercado, ou seja, quando não existe disponibilidade
suficiente de bens para atender a demanda de compra da população.

Inflação de custos: esse tipo de inflação costuma acontecer quando existe um aumento no
custo da matéria-prima utilizada para a produção de um determinado produto. Quando isso
acontece, é comum que esse aumento seja repassado aos consumidores através da elevação
do valor do produto final colocado no mercado.
Inflação inercial: também é conhecida como inflação psicológica, porque não é causada
necessariamente por uma alteração na demanda ou oferta. Muitas vezes acontece porque as
pessoas acreditam que a subida dos preços vai continuar. Pode ocorrer após longos períodos
de inflação, quando o mercado econômico e os comerciantes elevam os preços por acreditar
que a inflação ainda está em níveis elevados. Entretanto, esse aumento de preços feito de
forma antecipada tem como consequência mais aumento da inflação.

Inflação estrutural: é parecida com a inflação de custos, mas a subida de preço acontece por
uma falta de eficiência das infraestruturas envolvidas no processo de produção de um tipo
econômico específico.

Diferença entre inflação e deflação


Inflação e deflação são conceitos relacionados ao aumento ou à diminuição dos preços. Como
foi visto, a inflação é a elevação do preço de produtos oferecidos no mercado. Já a deflação é o
processo contrário à inflação.

No caso da deflação existe uma redução do nível de preços dos bens e serviços e o valor
(poder de compra) do dinheiro é aumentado. É um processo normalmente verificado em
períodos de recessão (crise) econômica.

Entretanto, é importante mencionar que a queda de preços, por si só, não pode ser
considerada um fator positivo. A queda excessiva também pode prejudicar a economia, visto
que os consumidores podem ser levados a esperar mais tempo para consumir, especialmente
em razão da perspetiva de preços ainda mais baixos.

Assim, o ideal é que a inflação seja baixa e controlada e que os preços dos bens se mantenham
estáveis, o que permite mais previsibilidade e planejamento econômico.

Inflação e IPCA
O IPCA é o Índice de Preços ao Consumidor. Ele é usado para verificar a variação nos preços
dos produtos que estão disponíveis no mercado. De acordo com o Banco Central o IPCA é o
marcador oficial da inflação no país.

Para o cálculo do índice são observados os valores gastos com o custo de vida de famílias com
renda até quarenta salários mínimos nas principais capitais do país. O Índice é medido todos os
meses pelo Instituto Moçambique de Geografia e Estatística (IMGE).

Inflação e IGP-M
O IGP-M é o Índice Geral de Preços do Mercado, um marcador utilizado para acompanhar
mensalmente e anualmente a variação de preços dos produtos e verificar os índices de
inflação.

Através do IGP-M e do acompanhamento da inflação é possível verificar se há aumento ou


diminuição do poder de compra da moeda, ou seja, se ela está em um momento econômico de
valorização ou desvalorização.
Como se proteger da inflação
A inflação tem um impacto direto para os consumidores, mas é possível proteger, ao menos
uma parte do dinheiro, da inflação. Para conseguir isso, é preciso investir essa parte do
dinheiro em alguns ativos específicos, com rendimento atrelado à inflação, como o Tesouro
IPCA+, por exemplo, ou por meio de investimentos em empresas e ativos que tenham seus
serviços e produtos atrelados à variação da inflação.

Títulos públicos
Um dos investimentos mais conhecidos cujo rendimento é atrelado à inflação é Tesouro IPCA
mas este tipo de título paga uma taxa prefixada de juros mais a variação medida pelo IPCA para
os investidores que carregarem o título até o seu vencimento.

Crédito privado
Títulos de dívidas de empresas, as debêntures, também podem ter uma rentabilidade atrelada
à variação do IPCA. O mesmo pode acontecer com Certificados de Depósito Bancário, os CDBs,
e as Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs).

Fundos de investimento
Outra forma de investir para garantir seu poder de compra e ter uma proteção contra a inflação
é por meio de fundos de investimento que aplicam, principalmente, em investimentos
atrelados a índices de preços. Esses fundos podem ser chamados de fundos de inflação.

Fundos imobiliários
Outro tipo de investimento que também pode ser beneficiado com o aumento da inflação, é
o fundo imobiliário. Algumas das modalidades desse tipo de aplicação podem ter contratos
atrelados a índicas de inflação como o IPCA e o IGP-M.

Renda variável
Pelo mercado acionário, é possível atrelar uma parte de seus rendimentos à inflação, com
investimento em empresas que tenham produtos ou serviços reajustados de acordo com a
inflação
Conclusão
Neste trabalho de pesquisa concluímos que Inflação e deflação são conceitos relacionados ao
aumento ou à diminuição dos preços. Como foi visto, a inflação é a elevação do preço de
produtos oferecidos no mercado. Já a deflação é o processo contrário à inflação. Um dos
investimentos mais conhecidos cujo rendimento é atrelado à inflação é Tesouro IPCA mas este
tipo de título paga uma taxa prefixada de juros mais a variação medida pelo IPCA para os
investidores que carregarem o título até o seu vencimento. Outra forma de investir para
garantir seu poder de compra e ter uma proteção contra a inflação é por meio de fundos de
investimento que aplicam, principalmente, em investimentos atrelados a índices de preços.
Esses fundos podem ser chamados de fundos de inflação.
Bibliografia
Abel, Andrew; Bernanke, Ben (2005). «Macroeconomics» 5th ed. Pearson Measurement of
inflation is discussed in Ch. 2, pp. 45–50; Money growth & Inflation in Ch. 7, pp. 266–269;
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inflation is discussed in Ch. 2, pp. 22–32; Money growth & Inflation in Ch. 4, pp. 81–107;
Keynesian business cycles and inflation in Ch. 9, pp. 238–255. Hall, Robert E.; Taylor, John B.
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