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REGIMENTO
REGIMENTO
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO I
Do objetivo e de sua natureza
Art. 3º – O mandato da nova Diretoria eleita entrará em vigência após a posse e terá
atuação até dezembro do ano conseguinte, totalizando um ano de gestão, respeitando as
datas estipuladas por esse Regimento.
Art. 4º – A posse da diretoria eleita dar-se-á em sessão solene duas semanas após o fim do
processo eleitoral.
Parágrafo único – A data será definida pela Comissão Eleitoral.
TÍTULO II
DA COMISSÃO ELEITORAL
CAPÍTULO II
Da organização, dos membros e suas obrigações
Art. 11 – Todo e qualquer membro que deixar de cumprir este Regimento, omitir ou cometer
alguma infração, com provas, será afastado da Comissão Eleitoral imediatamente.
§ 1º – O afastamento de um membro deve ser aprovado em reunião da Comissão
Eleitoral, pela maioria simples dos votos de seus membros, resguardado o direito de
defesa.
§ 2º – O membro afastado pode recorrer ao CRT, que pode revogar a decisão da
Comissão Eleitoral caso a julgue injustificada.
TÍTULO III
DOS FISCAIS DE CHAPA
CAPÍTULO III
Da organização e obrigações
Art. 14 – Caso haja desistência ou afastamento de fiscal de chapa, a chapa poderá indicar,
no prazo máximo de 24 horas, um novo fiscal de chapa, salvo em caso de afastamento.
TÍTULO IV
DA ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO ELEITORAL
CAPÍTULO IV
Do calendário eleitoral
Art. 16 – O processo eleitoral se inicia com a aprovação deste Regimento Eleitoral pela
Comissão Eleitoral.
CAPÍTULO V
Das inscrições, dos elegíveis e dos eleitores
Art. 21 – Se houver apenas uma chapa inscrita e validada, a eleição se dará com a maioria
simples dos votos válidos e seguirá as datas eleitorais normalmente.
CAPÍTULO VI
Da propaganda eleitoral
Art. 23 – Toda a propaganda e campanha eleitoral deverá seguir as regras estipuladas pela
Comissão Eleitoral. A chapa que infringir as normas estabelecidas sofrerá punições
conforme o que os membros da Comissão Eleitoral deliberarem.
Art. 25 – Durante a passagem nas salas, cada chapa terá um tempo, estipulado pela
Comissão Eleitoral, para apresentar suas propostas e fazer a propaganda eleitoral.
§ 1° – O tempo deve ser igual para todas as chapas.
§ 2° – O tempo deve ser respeitado por todas as chapas.
§ 3° – A entrada na sala de aula deve ser autorizada pelo professor ministrador da
aula, visando não prejudicar os estudos e os trabalhos dos alunos.
Art. 30 – A Comissão Eleitoral não se responsabilizará por dívidas contraídas pelas chapas
durante a campanha, visto que estas têm autonomia para gerir sua propaganda.
Art. 31 – As Chapas deverão realizar prestação de contas de todos os valores gastos com a
propaganda eleitoral, compreendendo todo o fluxo de saída e entrada, bem como a
apresentação de notas fiscais, no prazo máximo de 5 dias úteis após o fim do período de
campanha, sendo este vedado a prorrogação.
CAPÍTULO VII
Do debate entre as chapas
Art. 34 – O tempo de cada etapa do debate será estipulado pela Comissão Eleitoral e
divulgado com, no mínimo, 3 dias antes de antecedência.
Art. 37 – Ao longo do debate, uma chapa pode requerer direito de resposta caso julgue que
um concorrente ofendeu pessoalmente a um de seus membros.
§ 1º – O pedido será analisado pelos mediadores e anunciado pelo apresentador.
§ 2º – O tempo concedido para resposta será previamente estipulado pela Comissão
Eleitoral e informado conforme o artigo 33 deste Regimento.
Art. 38 – Caso julgue inviável, por motivo de forças maiores, realizar os debates, a
Comissão Eleitoral tem a prerrogativa de cancelá-los, sem afetar o resto do processo
eleitoral, após aprovação do CRT.
CAPÍTULO VIII
Da votação
Art. 40 – A Comissão Eleitoral passará em sala de aula com as urnas, cédulas e listas de
presença. A Comissão deverá ser acompanhada pelo fiscal de chapa de cada chapa.
Art. 42 – Será dada uma cédula de votação somente aos alunos presentes nas salas de
aula durante o tempo em que a Comissão Eleitoral estiver no local.
§1º – Todas as cédulas devem ser carimbadas e/ou assinadas por um membro da
Comissão Eleitoral.
§2º – As cédulas restantes, ao final da votação, deverão ser rasgadas, em frente aos
fiscais de chapa.
§3º – É dever da Comissão Eleitoral analisar a grade horária de todas as turmas,
visando uma logística para que todas as turmas votem.
Art. 43 – O voto é secreto e direto, não sendo permitido seu exercício por meio de
correspondência ou procuração.
CAPÍTULO IX
Da apuração dos votos
Art. 47 – Após a votação de cada turno, a Comissão Eleitoral, juntamente aos fiscais
designados pelas chapas, transportará as urnas até um local previamente escolhido pela
Comissão e aprovado pela Direção do Colégio Estadual do Paraná.
Parágrafo único – Fica assegurado ao Presidente e Vice-Presidente de cada chapa
o direito de acompanhar todo o processo eleitoral, incluindo a contagem de votos.
Art. 48 – O registro da apuração de cada turno deverá ser realizado em ata, contendo o
número de votos válidos, votos obtidos por cada chapa e o número de votos em branco e
nulos.
Parágrafo único – O resultado da apuração de cada turno deverá ser mantido em
sigilo entre os membros da Comissão Eleitoral e os presidentes da chapa até o fim
da apuração de todos os turnos.
Art. 50 – Será considerada eleita para compor a Diretoria do Grêmio Estudantil a chapa que
obtiver a maioria simples dos votos.
Art. 51 – Em caso de empate entre chapas, será eleita a chapa que tiver a maior média de
idade entre todos os membros da chapa.
Art. 53 – Não será aceito nenhum pedido de recontagem de votos ou recursos de qualquer
chapa após a divulgação dos resultados oficiais da eleição, salvo no caso de violação deste
Regimento, ou Estatuto do GECEP, por parte da Comissão Eleitoral.
TÍTULO V
DISPOSIÇÕES FINAIS
CAPÍTULO X
Das penalizações e disposições finais
Art. 56 – Todo membro do corpo discente tem o direito e dever de denunciar, por escrito,
qualquer membro ou qualquer chapa que infringir as regras deste Regimento e do Estatuto
do GECEP, sendo garantido o direito ao anonimato.
Art. 57 – Em casos de penalidades, a chapa infratora poderá entrar com recurso, indicando
fatos e fundamentos que invalidam a punição, ao CRT, cabendo a ele analisar e deferir nos
seguintes casos:
I. Advertências;
II. Impugnação de chapa;
III. No caso do artigo 60, que interfiram na organização do Processo Eleitoral, ou na
organização de chapas.
§ 1º – No caso do item I, caberá à Diretoria do GECEP, avaliar a necessidade de
convocar o CRT, não podendo deliberar sobre as decisões tomadas pela Comissão
Eleitoral.
§ 2º – O único órgão que poderá revogar resoluções da Comissão Eleitoral será o
CRT.
§ 3º – Nos casos II e III deste artigo, caberá a Comissão Eleitoral, ou Diretoria do
GECEP, com prazo máximo de dois dias, convocar o CRT.
Art. 58 – Em casos não previstos por este Regimento, a Comissão Eleitoral terá faculdade
de deliberar sobre.
Eu, ____________________________________________________________________,
___________________________________________________________________, da
Paraná – GECEP. Para constatar a veracidade deste documento, o número de telefone para
I. Presidente
II. Vice-Presidente
III. Secretário-Geral
IV. Primeiro-Secretário
VI. Primeiro-Tesoureiro
X. Diretor de Imprensa
I. Fiscal de Chapa