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ery Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Satide e Defesa Civil Processo Seletivo ODONTOLOGO Data: 22/08/2010 Duragao: 3 horas Leia atentamente as instrucdes abaixo. 01- Voce recebeu do fiscal o seguinte materia: €) Este Cacemo, com 50 (cinguenta) questées da Prova Objefva, sem repetiedo ou faa, assim cstibuidas: Portugués | Conhecimentos sobreo SUS.| _Conhecimentos Especiticos | o1at0 b) Um Cartdo de Respostas destinado as respostas das quéstdes objetivas formuladas nas provas. 02: Verifique se este material esté em ordem e se o seu nome e niimero de inséric&o conferem com os que aparecem no Carte de Respostas. Caso contrario, notfique imediatamente o fiscal, 03. Ap6s a conteréncia, o candidato deverd assinar no espago préprio do Cartéo de Respostas, com canela esferogréfica de tinta nna cor azul ou preta. 04. No Cartéo de Respostas, a marcacao da alternativa correta deve ser feta cobrindo a letra e preenchendo todo 0 espago intend do quadrado, com caneta esferogratica de tinta na cor azul ou preta, de forma continua e densa, Exemplo: [A |{ 8 Hi vife (05. Para cada uma des quesiées cbjtivas, séo apresentadas 5 (cinco) allernatvas classificadas com as letras (A, 8, C, De), mas s6 uma responde adsquadamente a questéo proposta, Vocé s6 deve assinalar uma alternativa. A marcagao em mais de uma alter. nativa anula a questéo, mesmo que uma das respostas esteja correta 06. Sera eliminado do Concurso Publico 0 candidato que: €) Uilizar, durante a realizagéo das provas, telefone celular, bip, walkman, receptor/ransmissor,gravador, agenda telettnica, notebook, calouladora, palmtop, relégio digital com receptor ou qualquer outro meio de comunicacéo. ') Ausentar-se da sala, a qualquer tempo, portando o Cartdo de Respostas. Observacées: Por motivo de seguranca, o candidato s6 poderd retirarse da sala apés 1 (uma) hora a partir do inicio da prove © candideto que optar por se retirar sem levar seu Cademo de Questoes niéo poderd copiar sua marcagéo de respostas, em qualquer hipétese ou meio. O descumprimento dessa determinaeao sora registrado om ata, acarretando a liminagao do candidato ‘Somente decorridas 2 horas de prova, o candidato poderé reGirar-se levando 0 seu Cademo de Questées. 07- Reserve os 30 (rinta) minutos finais para marcer seu Cartéo de Respostas. Os rascunhos e as marcagées assinaladas no Cademo de Questées nao serdo levados em conta, Funoagho CEPERJ®= & snmp go tetjotn te tcticn se ri02016, concurse@fesp.1 gov br Tempe lin 8 os ' vowré.oao Leia o texto a seguir e responda as quesiées de n°01 a 10. Lincua PorTUGUESA: MODO DE USAR Hé muito tempo me fascina a lingua portuguesa falada e es- crita nos hospitais, por médicos, enfermeiros, pacientes, ajudan- tes civersos, vistas. Em 2006, publiquei um artigo sobre as bulas, ‘onde dizia: “As buias de remédios s&0 indies pare os consumico- 5 res. Além de trazerem informagdes desnecessarias e assustado- ras, vém carregadas de adverténcias confusas, que podem aba- lat a confianga que os clientes t8m nos médicos. O objetivo é for- necer argumentos aos advogados dos laboratérios em eventuals agées judiciais. Os consumidores que se danem’. E acrescente- 10 va, enti9, que "a bula deveria prestarinformacdes indispenséveis, ‘a08 consumidores. Mas ndo 0 faz com eficiéncia. A primeira dif- uldade € 0 tamanho das letras. Quem Ié as bulas? Quase sem- re pessoas mais velhas. Ou porque tomam aqueles remédios ou Porque vao administré-os a quem, mesmo sabendo ler, nBo en- 15 tenderia 0 que ali vai escrito, Os laboretérios no pensaram nisso ‘a0 escolher letras tao pequeninas. Ou pensaram e quiseram eco- nomizar papel. Seus consultores dram “otimizar recursos". Pois agora a Agéncia Nacional de Saide (Anvisa) defini um novo modelo para as bulas. A resolugao prescreve que deverao 29 Ser impressas em letras Times New Roman, corpo 10, isto &, qua- se 0 dobro do atualmente usado. E terdo um tipo de informacées para os pacientes ¢ outra para os profissionais. Foram incluidas também nove perguntas respondidas, que explicam quais 2s ind- ‘cages do remécio e quals os males que ele pode causar. Um remédio que tomo com frequéncia vem com o seguinte avi- 0: “Atengao fenlcetonirioos: contém fenilaianina’. Amaiora dos di- cionérios comete o mesmo ero das bulas: tudo é explicado, nada é entendido, “E uma doenca devida a um defeito congénito do metabo- lismo da fenialanina, ou seja, digestéo inadequada de um dos ele- 50 mentos da proteina do lete. Também se chama iota fenfpiivica’ Assim diza melhor explcagao dos dicionatios que consultei. Quanto a Anvisa, esté de parabens, o que, alés, negou a este protessor e ‘escitor, um dos primeitos a se insurgir, na midia, contra o descaso {que 0s laboratérios tém com os cidados que tomam remédios. Al- 25-8, 08 marqueteiros driam clientes para os primeirose produtas para (08 segundos. Os euferismos imperam em todo 0 meio. Em vez de “este remédio pode matar”lemos “o produto pode causar ébito", {Peoria Siva Jornal do Sas 180 stab ce 2009, adepad) a 01. segundo o enunciador, em relagdo a eventuais agbes jucici- ais, as informagées contidas nas bules no tém como objetivo: A) precaver-se 8) precatar-se ©) acautelar-se D) prevenirse E) acatar 02, ...um artigo sobre as bulas, onde dizi.” 3/4) -O autor do texto parodia um dos tépicos apresentados no texto das bulas no segmento: ‘A) "Lingua portuguesa: modo de usar’ (titulo) B) “..Jingua portuguesa falada e escrita..” 1/2) 6) *.argumentos aos advogados dos laboratérios.." (8) D) *..impressas om letras Times New Roman...” (20) E) ‘Os eufemismos impéram em todo 0 meio.” (. 36) 03. Em *....esté de parabens, o que, alias; negou..” (I 32), 0 ‘enunciador refere-se & negacdo: ‘A) da condigéo de professor B) de ume explicagéo G) de um destaque na midia 1D) de um cumprimento E} do descaso dos laboratérios. 04. 0 sogmento em quo a expressao sublinhada tem a fungdo de substiuir a orago que 0 antecede & A) “Em 2006, pudiqel um argo.” 3 3) “Os consumidores que se danem..” (7. 9) ©) “Mas no ofaz com efiiéncia” (1.1!) 0) 0s laboratériog no pensaram isso.” 15) E) “Tambem so cham idotia fenilpiivica.” 30) 05. Apresenta ooesdo referencial por elipse o segmento: A) “As bulas de reimédios so initeis..” @ 4) B) “..ndo entendetia 0 que afi vai escrito.” (14/15) ©) *. prestarinformgies indispensdveis aos consumidores*f 10)) D) *...quais as indicagées do remédio..” (2.23/24) E) “quase o dobro'do atualmente usado" (20/21) 06. “Assim diz @ melhor explicagaio dos dicionarios que consul- tei". 31) ~ Subsituindo-se a oragdo em destaque, segundo a ‘norma cutta€ sem prejuizo semantico, resulta: AA) a que me reporte! B) A que me report! ©) de que me reportei ) com que me reporel E) om que me ceportei 07. no segmento’..tudo é expicado, nada é entendido..” (27/28), entre as duas oragies se estabelece relagdo semartica de: A) causa : 8) comparagao’ | C) explcagao 0} tempo E) oposigéo 08. *.vem carregadas de adverténcias confusas.." 6) - 0 verbo vir esté incorretamente flexionado na frase: A) Vimnos aqui agra consuitar um dicionatio médico. 8) importante vitmos sempre aqui consulta o dicionério médic C) Pensavam que viéramos aqui consular um dicionério médico. 1) Viemos hoje, neste momento, consultar um dicionéiio médico. E) Seviermos a biblioteca amanha, consultaremos um dicionario médico, 09. Em*Ou porate tomam aqueles temédios..” (13), substitu indo-se 0 complemento em destaque por um pronome, obtém-se tomam-nos. Dentre as frases abaixo, aquela que apresenta pro- nome obliquo de terceira pessoa do plural é: ‘A) As bulas dos remédics confundem-os ao empregar palavras desconhecidas dos letores legos. 8) As informacées sao indispensdveis aos consumidores: inforrem-nos prontamente, pois elas merecer. ©) Aresolugdo de Anvisa acitou'nosaleitura das bulas de remédios.. ) Podem causar:nos males inepardvels aingestéo de remécios, sem presctigéo médica E) Os dciondrios dao-nos explicagées initeis acerca das drogas, usadas nas formulas dos laboratérios. 10, “Ha muito tempo me fascina a lingua portuguesa falada & escrita nos hospitals.” 1/2) ~quanto & concordancia e em rela- {20 a0 emprego do verbo fazer, esté incorreta a fase A) Fazmuito tempo as minhas incursGes pela linguagem utitzada ra rea da sai 8) Fazem muito tempo as minhas incursdes pela linguagem utlizada na aroa da saide. ©) Faz muito tenipo que as minhas incursées pela linguagem utlizada na rea da saude me fascinam, D) Ha de fazer muito tempo que as minhas incursées pela linguagem utiizada na érea da sauide me fascinam. ) Ho de fazer, bor muito tempo, muitas inoursées fascinantes na droa da sade, ‘GOVERNG 00 ESTADO 00 RIO DE JANEIRO - Secretaria de Estado de Sade eDefesa Civil 2 Fundagao Convo €sladul oe Estatitiea, Pesausa o Formagan de Sevres PUsieos doo de Joreo- CEPERJ Ovenrd.0¢0. 111. De acordo com a Lei nimero 6080, os nivets de saide da Populagdo expressam que o Pais tem organizacao nos seguintes seiores. ‘A) social e ecandmico B) politico e social C) politico e econdmico D) cultural e poco 2) cultural e econdmico 12. 0 Sistema Unico de Satie ¢ constituido pelos servigos de sauide prestados por: A) Orgiios privades federais, estaduais e distritais 8) instituigdes privadas estaduais e municipais. ©) 6rgaos e insttuiedes pablicas federais, estaduais e municipais D) Instituigdes piblicas e privadas federais e estaduais E) 6rgaos piblicos e privados estaduais e municipais 13. em retagao ao Sistema Unico de Saide, 6 correto afirmar que: A) As ages de vgilincia sanitéria deve ser executadas pela diregao nacional. 8) As agées de vigilancia sanitéria do portos, aeroportos @ fronteiras dever ser executadas pela direcéo estadual. ©) As agdes de vigiléncia epidemiotégica devem ser executadas pela cirecdo estadual. ot D) As agées de alimentagdo @ nuttigao deve ser executadas pela diregdo municipal em cardter complementar ) As agdes de sade do trabalhador devem ser executadas pela.

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