1) No viveiro do meu tio vivem 30 papagaios, 18 calopsitas e 25 periquitos.
Quantos pássaros vivem nesse viveiro? No sábado pela manhã, fugiram 3 papagaios, 2 calopsitas e 6 periquitos. Você consegue calcular quantos pássaros ficaram no viveiro após a fuga?
2) Jessé vende churrasco próximo a um posto de combustível. Ontem ele
vendeu 302 churrasquinhos de frango e 221 de carne. Quantos churrascos Jessé vendeu ontem? a) 500 churrascos. b) 502 churrascos. c) 523 churrascos. d) 533 churrascos.
3) Em seu aniversário, Sâmia foi a uma loja e comprou um porta-retratos
que custou R$ 22,00, um par de sapatos que custou R$ 63,00 e uma mochila que custou R$ 35,00. a) Quanto Sâmia gastou na loja? b) Qual a diferença no valor do porta-retratos e da mochila? 4) Um ônibus partiu com 35 passageiros. Em um determinado ponto, subiram 17 e, em outro ponto, desceram 25. Quantos passageiros chegaram ao próximo ponto? Vamos falar sobre a literatura de cordel? O termo “cordel”, assim como essa manifestação literária, é de herança portuguesa. No Brasil, o cordel ganhou força no século 19 (sobretudo, entre 1930 e 1960), tornando-se uma manifestação literária da cultura popular brasileira típica da região Nordeste, em estados como Pernambuco, Alagoas, Paraíba, Pará, Rio Grande do Norte e Ceará. A literatura de cordel é um gênero literário escrito de forma rimada, originado de relatos orais. Além disso, é impresso em folhetos ilustrados, muitas vezes, com xilogravuras (técnica na qual se possibilita a reprodução da imagem gravada). Aliás, o nome “cordel” deriva da forma como tradicionalmente os folhetos eram expostos para venda, pendurados em cordas, cordéis ou barbantes.
Texto: CORDEL ADOLESCENTE, Ó XENTE!
Eu falo tudo rimado no adoçado da palavra do Nordeste feiticeiro, no meu jeito
brasileiro, aqui vim dizer e digo que escrevo muito livro que penduro num cordel, todo fato acontecido eu coloco no papel! Vim pra feira, noutro dia, armei a minha poesia num cordel de horizonte. Quem passasse no defronte daquilo que eu vendia, parava e me escutava, pois sou mocinha falante, declamava o que escrevia!