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ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA

INÍCIO DO PERÍODO LETIVO 2024

SUBSECRETARIA DE GESTÃO DE ENSINO


SUBGEN
Janeiro
2024

Prezados(as) Diretores(as),

Iniciaremos o ano letivo de 2024 no próximo dia 5 de fevereiro!

Para garantirmos um excelente início de ano, é fundamental que a


escola esteja preparada para receber os docentes, estudantes e
responsáveis, proporcionando um ambiente de acolhimento para
todos.

Por falar em acolhimento, nosso lema para esse ano será composto por
três “As”. Afetividade + Acolhimento: Aprendizagem! Nessas duas
semanas iniciais do ano letivo, nós teremos uma oportunidade ímpar de,
com muita afetividade, acolher nossos professores e estudantes, em um
processo de escutas ativas e interação.

A Secretaria fez, a partir das diversas escutas advindas das caravanas


SUGEN na estrada 2023, dos indicadores de frequência e de
desempenho, o seu planejamento interno. Esse planejamento foi
compartilhado com as Diretorias Regionais Pedagógicas e esses, por
sua vez, auxiliarão as unidades escolares na realização de seu
planejamento, considerando a individualidade de cada escola.

Nesse movimento em rede os gestores das unidades escolares irão


compartilhar esse planejamento, inserido na dinâmica de cada território
e de sua comunidade escolar. Esse planejamento compartilhado será
robustecido com o planejamento inicial de cada professor e áreas do
conhecimento. Ao longo do bimestre, os pensares, fazeres, a ensinagem
e aprendizagem vão se entrelaçando, forjando a cada atividade
pedagógica, teórica, prática e avaliativa, o melhor caminho para
efetivar a aprendizagem dos estudantes.
Para tal, é fundamental a liderança de vocês gestores nesse processo.
Na construção de um ambiente e convivência dialógica, pacífica,
diversa, plural, dinâmica, viva. Uma escola viva, que fala pelos sujeitos,
janelas, portas e paredes.

Na promoção dessa escola é primordial a conversa com nossos alunos.


Conhecer suas percepções sobre o ENEM, a continuidade da vida
acadêmica, suas demais aspirações, despertando seu direito de sonhar.
Campeões, vencedores, que terão promovidas e garantidas suas
oportunidades e condições frente aos estudantes de outros sistemas de
ensino.

Essa é a nossa missão: Promover e efetivar educação pública de


qualidade para os cidadãos de nosso Estado!

Por fim, para auxiliarmos vocês nessa jornada, encaminhamos algumas


orientações iniciais:

SEMANA DE ACOLHIMENTO (1ª SEMANA DE AULA)

Iniciamos o ano letivo com o projeto de acolhimento e escuta em


nossas unidades escolares. A partir da construção coletiva da árvore do
saber, Diretores, professores e alunos poderão estabelecer os desafios,
as potencialidades e os objetivos pedagógicos para o ano que se inicia.

As unidades escolares também deverão organizar em seu período


de planejamento, respeitando a carga horária diária e semanal,
atividades atrativas e lúdicas, de debates e reflexões, promovendo
ações que os levem a:

● Conhecer os espaços pedagógicos ofertados pela escola;


● Conhecer a equipe técnico-pedagógica, incluindo as equipes de
apoio;
● Conhecer o regimento interno da escola;
● Construir de forma coletiva, participativa e responsável as Regras de
Convivência;
● Conhecer as propostas pedagógicas a serem desenvolvidas ao longo
do ano letivo;
● Apresentar as eletivas para que possam efetuar suas escolhas;
● Compreender a importância dos estudos e o desenvolvimento do
senso de pertencimento do espaço escolar;
● Estabelecer relações de amizade, respeito e demais valores para um
bom convívio, entre outras ações que a equipe técnico-pedagógica
achar pertinente.

A escola deve ser apresentada como um espaço dinâmico, vivo


e atrativo, despertando neles o interesse em estar frequentemente num
ambiente saudável e empático, que se apoia em um entendimento
como espaço multidimensional, de trocas e acolhimento de todos –
crianças, adolescentes, jovens e adultos – com respeito e atenção às
diversidades. Façam uso do audiovisual (filmes, curtas, comerciais,
música etc.), da linguagem (rodas de conversa, leitura e interpretação,
teatro, paródias, produção textual), de dinâmicas, jogos recreativos, e
outras metodologias e ferramentas.
É importante ainda avaliar a necessidade de se iniciar o processo
de revisão ou construção de um novo Projeto Político Pedagógico da
unidade. Nestes deverão constar indicativos pertinentes à continuidade
da implementação do Novo Ensino Médio, mudanças de Itinerários
Formativos, matrizes curriculares e processos avaliativos da parte
diversificada, assim como, o planejamento do acolhimento dos
estudantes. Ainda cabe prestar orientações específicas sobre os
Itinerários Formativos, Eletivas, Estudos Orientados, Reforço Escolar e
Projeto de vida, uma vez que possuem características diferenciadas sob
o ponto de vista pedagógico e avaliativo.

ENCONTROS PEDAGÓGICOS

Ao longo do ano ocorrerão Encontro Pedagógico para Educação


de Jovens e Adultos, Aprendendo a Aprender, Recomposição das
Aprendizagens (Reforço, Leitura e Escrita, Letramento de Matemática,
Socioemocional).

DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAIS

As unidades escolares deverão realizar a entrega de materiais


pedagógicos aos estudantes, obrigatoriamente na 1ª semana de aulas,
através de assinatura de termo de guarda.

Lembrando que os livros de Reforço Escolar Matemática e Língua


Portuguesa e Paradidáticos de Ensino Médio e Fundamental somente
deverão ser distribuídos para as turmas de Ensino Médio Fundamental e
Médio parcial.

A falta de materiais pedagógicos terá que ser sinalizada à


Superintendência Pedagógica para a verificação de possíveis
remanejamentos.

Relação dos materiais:

1) Projeto Socioemocional: Ensino Fundamental (6º ao 9º ano);

2) Projeto Letramento Matemático: Ensino Fundamental (6º ao 9º ano);

3) Projeto Reforço Escolar: Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) e Ensino


médio

regular 1ª a 3ª série);

4) Programa Correção de Fluxo / Aprendendo Aprender: Ensino


Fundamental (6º ao 9º ano);

5) Projeto EJA + Literatura à Vapor: EJA Ensino Fundamental anos finais e


EJA Ensino Médio;

6) Projeto Afro Indígena: Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) e Ensino


Médio (1ª a 3ª série).
7) Recomposição de aprendizagem: e Ensino médio regular 1ª a 3ª
série);

C.I. DESCARTE

De acordo com a CI SEEDUC/COOARC Nº1 de 18 de janeiro de


2024 (ANEXO X), fica estabelecido que os procedimentos de doação
e descarte de livros deverão ser retomados somente no próximo ano
(2025), salvo se a permanência do material em questão representar
sério risco à saúde, ao meio ambiente ou à integridade de outros bens
e/ou pessoas, com a possibilidade de contaminação por agentes
patológicos, bem como a infestação por insetos, em acordo ao
disposto no Art. 7º da RESOLUÇÃO SEEDUC Nº 5.579/2017.

DIVERSIDADE E INCLUSÃO EDUCACIONAL

Atendimento Educacional Domiciliar ou Hospitalar

O público-alvo deste atendimento são os estudantes cujas


condições clínicas, em razão de tratamento de saúde, atestadas por
médico, os impeçam de frequentar o espaço escolar por um período
superior a 15 (quinze) dias corridos.

Os professores deverão elaborar atividades pedagógicas


baseadas no Currículo Básico, com as devidas adaptações
curriculares, considerando a situação peculiar de cada discente.

Cabe à equipe escolar, assim que informada, instruir o processo


administrativo, conforme orientações contidas na Portaria
SEEDUC/SUGEN nº 944/2022 e CI SEEDUC/COODIE Nº41/2022.
Gestantes

Toda estudante tem direito à licença maternidade e,


consecutivamente, ao atendimento educacional domiciliar/hospitalar.
Cabendo à equipe escolar, assim que informada, instruir o processo
administrativo, conforme orientações contidas na CI SEEDUC/COODIE
Nº41/2022.

Amamentação

A estudante lactante que não tiver com quem deixar o lactente


poderá amamentá-lo nas áreas de livre acesso ao público ou de uso
coletivo das unidades escolares. Excepcionalmente, permanecer com
o seu bebê em sala de aula.

DIVERSIDADE

Ações voltadas às relações étnico-raciais

Cada membro do Comitê Étnico-Racial auxiliará as unidades


escolares, no âmbito das Diretorias Regionais Pedagógicas, na
elaboração, implementação e monitoramento das ações afirmativas
e dos projetos pedagógicos, bem como cada unidade escolar
indicará ao membro do Comitê, no âmbito de sua Diretoria Regional,
pelo menos um servidor que atuará como ponto focal das referidas
ações voltadas: à Cultura e História Afro-brasileira e Indígena; aos
Povos e Comunidades Tradicionais; às Relações Étnico-Raciais; e/ou à
Educação Antirracista, conforme previsto na CI SEEDUC/COODIE nº
001/2023.
Cultura e história afro-brasileira e história indígena

Orientar a divulgação do Parecer CNE/CP nº 003/2004 nos


encontros pedagógicos e conselhos de classes, bem como a
implementação de suas orientações.

Cultura e história cigana

Orientar a divulgação do Documento Orientador do Povo


Cigano nos encontros pedagógicos e conselhos de classes, bem
como a implementação de suas orientações.

Migrantes/refugiados

Todo estudante, de acordo com o Art. 30 da Deliberação CEE nº


340, de 05 de novembro de 2013, oriundo de país estrangeiro que não
apresentar documentação escolar e condições imediatas para
classificação deverá ser matriculado na série compatível com sua
idade, em qualquer época do ano, ficando a escola obrigada a
elaborar o plano de estudo para o desenvolvimento de
conhecimentos e habilidades necessárias para o prosseguimento de
sua vida escolar.

Gênero/sexualidade

Garantir, quando requerido, que em todos os níveis e


modalidades, em respeito à cidadania, aos direitos humanos, à
diversidade, ao pluralismo, à dignidade humana além do nome civil,
incluam o nome social do estudante travesti ou transexual nos registros
escolares internos.

Cabe esclarecer que:

a) o nome civil é aquele registrado na certidão de nascimento


ou equivalente;
b) nome social é a designação pela qual a pessoa travesti ou
transexual se identifica e é socialmente reconhecida;
c) Para o(a) estudante menor de 18 (dezoito) anos o
requerimento deverá ser subscrito pelos responsáveis
legais ou por decisão judicial.
d) o nome social para reconhecimento da identidade de
gênero poderá diferir do nome civil apenas no prenome
(nome próprio), mantendo inalterado(s) o(s) sobrenome(s);
e
e) a identidade de gênero é a dimensão da identidade de
uma pessoa que diz respeito à forma como se relaciona
com as representações de masculinidade e feminilidade,
e como isso se traduz em sua prática social, sem guardar
relação necessária com o sexo atribuído no nascimento.
f) O nome social será exibido em documentos de uso
interno, tais como diários de classe, cadastros e carteiras
de identificação estudantil, endereços eletrônicos,
formulários, listas de presença, divulgação de notas e
resultados.

ENSINO FUNDAMENTAL

Na Educação Básica, o Ensino Fundamental é a etapa mais


longa, com nove anos de escolarização, atendendo os anos iniciais e
finais, e, ao longo desse período, os estudantes passam por mudanças
físicas, cognitivas, sociais e emocionais.

A promoção da integração entre as duas fases do Ensino


Fundamental intensifica e garante aos discentes um percurso contínuo
de aprendizagem (BNCC, 2017). A transição caracteriza-se por
mudanças na estrutura educacional e exige a necessidade de um
planejamento curricular integrado e sequencial, segundo as Diretrizes
Curriculares Nacionais da Educação Básica (2013), abrindo, assim, a
possibilidade de formas inovadoras a partir do 6.º Ano do Ensino
Fundamental.
As premissas essenciais do Ensino Fundamental Anos Finais, do 6º
ao 9º ano de escolaridade, favorecem uma aprendizagem
significativa, essencial e funcional, articulada aos saberes das
diferentes áreas do conhecimento, que dialogam com as
competências gerais da BNCC, viabilizando a continuidade dos
estudantes no processo de ensino e aprendizagem, respeitando suas
singularidades culturais, as diversificações de conhecimentos na
formação de um sujeito ético, reflexivo e humanizado.

De acordo com a Publicação da Resolução Seeduc nº 6.219 de


27/12/2023 que trata das matrizes que nortearão as ações nas escolas
são modelos de Ensino Fundamental:

● Modelo Ensino Fundamental em Tempo Integral;


● Modelo Ensino Fundamental em Tempo Integral Cívico Militar;
● Modelo Ensino Fundamental em Tempo Integral Intercultural Brasil-
México;
● Modelo Ensino Fundamental em Tempo Integral com Ênfase em
Línguas;
● Modelo Ensino Fundamental em Tempo Integral com Ênfase em
Tecnologia, Sustentabilidade, Arte e Esporte;
● Modelo Ensino Fundamental Intercultural;
● Modelo Ensino Fundamental com Ênfase em Esporte;
● Modelo Ensino Fundamental Com Ênfase em Inovação.

Vale destacar que o Programa Correção de Fluxo foi


reformulado em sua proposta, inclusive com materiais adequados
para nossos estudantes, e, a partir deste ano, fica denominado
“Aprendendo a Aprender” trazendo aos alunos em defasagem
idade/ano de escolaridade uma oportunidade de aprender.

Projeto: Aprendendo a Aprender


O Projeto Aprendendo a Aprender tem como objetivo atender as
especificidades dos estudantes em defasagem idade/ano, por meio de
currículo, metodologia e materiais pedagógicos próprios,
acompanhados de formação continuada de professores, permitindo,
assim, igualdade de condições aos que se encontram no ano de
escolaridade correspondente a sua idade.

O Projeto está disposto de forma semestral e modular. Assim, no


primeiro semestre serão contemplados os módulos I e III e, no segundo
semestre, os módulos II e IV. Desta maneira, espera-se que, ao final dos 4
módulos, (2 anos), o estudante tenha concluído todo o Projeto e
corrigido o seu fluxo escolar.

ENSINO MÉDIO

Em continuidade à implementação do Novo Ensino Médio nas


unidades escolares da rede estadual de educação - SEEDUC-RJ,
foram mantidas a mesma estrutura na formação e carga horária na
composição da Base Nacional Comum Curricular, conforme
preconiza a Lei Federal nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017.

Dessa forma, a carga horária total do Ensino Médio será


composta por no mínimo 1.000 horas a cada série, ou seja, 3.000 horas
ao final do percurso formativo, sendo 1.800 horas no total
direcionadas aos componentes curriculares da Base Nacional Comum
Curricular e 1.200 horas, no mínimo, para os Itinerários Formativos.

A figura, a seguir, demonstra a distribuição da carga horária


mínima, entre Formação Geral Básica e Itinerário Formativo, por cada
série do Ensino Médio Regular.

Fonte:https://novoensinomedio.educacao.rj.gov.br/

O Ensino Médio Regular possui carga horária em tempo parcial


e em tempo integral, conforme Resolução SEEDUC nº 6.219 de
27/12/2023 que trata das matrizes curriculares.

O Ensino Médio Regular em Tempo Parcial ofertará em 2024,


para as turmas de 2ª série, cinco Itinerários Formativos e as respectivas
trilhas de aprendizagem:

1. Linguagens e suas Tecnologias: Mídias: Linguagem em


Ação e Linguagem em Movimento
2. Matemática e suas Tecnologias: Educação Financeira e
Matemática Conectada
3. Ciências da Natureza e suas Tecnologias: Soluções
Energéticas para o novo tempo e Recursos Naturais e
Desenvolvimento Sustentável;
4. Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: Memória e
Sociedade e Formação Cidadã; e
5. Integrado: Geração Digital.

O Ensino Médio em tempo integral possui matrizes curriculares


com estruturas diferenciadas. Todas mantêm a mesma carga horária
da Formação Geral Básica de 1.800 horas, no total, e modificam
apenas a carga horária do Itinerário Formativo, até o máximo de 3.360
horas.

Com isso, o Ensino Médio Regular em tempo integral possui os


seguintes Itinerários Formativos:

1. Itinerário Curso Normal;


2. Itinerário Empreendedorismo;
3. Itinerário Empreendedorismo 360º;
4. Itinerário Inovador;
5. Itinerário de Linguagens - Línguas;
6. Itinerário de Linguagens - Esportes;
7. Itinerário de Linguagens - Música;
8. Itinerário Cívico Militar;
9. Itinerário de Tecnologia, Sustentabilidade, Arte e Esporte;
10. Itinerário de Inovação e Mundo do Trabalho;
11. Itinerário Iniciação Científica e Tecnológica
12. Itinerários Integrados de Formação Técnica e Profissional.
Os Itinerários Formativos são compostos por uma parte fixa e
outra diversificada.

Os componentes curriculares da parte fixa são compostos por:

1. Componentes eletivos: deverão oportunizar as escolhas


dos estudantes conforme as características e
possibilidades de oferta das unidades curriculares. Serão
ofertados três componentes eletivos em cada série do
Ensino Médio, de livre escolha dos estudantes, a saber:
● Eletiva 1: Ensino Religioso e Reforço Escolar;
● Eletiva 2: Língua Espanhola e Estudos Orientados; e
● Eletiva 3: duas ofertas a serem selecionadas pelas
unidades escolares dentro do Catálogo de Eletivas
Novo Ensino Médio.

1.1 A unidade escolar terá até o dia 29/02/2024 para


apresentar aos estudantes as propostas dos
componentes curriculares de cada eletiva e fazer a
devida enturmação. Cabe ressaltar que as escolhas
das eletivas devem ser elegidas pelos próprios discentes
para compor a grade de estudos, a fim de que sejam
atendidos os seus interesses acadêmicos.

2. Projeto de Vida: será de oferta obrigatória em todas as


séries do Ensino Médio. Será desenvolvido com ênfase no
Protagonismo juvenil respeitando as culturas e
especificidades locais. Deverá tratar de temas relevantes e
de interesse que contemplem o que os jovens almejam,
projetam e redefinem para si ao longo de sua trajetória,
tais como: culturas juvenis, mundo do trabalho,
desenvolvimento comportamental e emocional -
autoconhecimento, identidade, ética e valores, visão de
futuro, expectativas, vivências e anseios dos estudantes.

RECOMPOSIÇÃO DE APRENDIZAGENS – RA
São ações e atividades orientadas com o objetivo de
impulsionar o processo de ensino e aprendizagem considerando
estudantes em diferentes níveis de aprendizagem. A Recomposição
de Aprendizagens será ofertada nos componentes curriculares de
Língua Portuguesa e Matemática, e ocorrerá em todas as turmas do
Ensino Médio Regular em tempo parcial.

As aulas serão oferecidas conforme distribuição do quadro de


horários, de forma que os professores destinarão um tempo diário da
sua carga horária para trabalhar os conteúdos para recomposição
das aprendizagens.

Os alunos receberão materiais específicos para realização de


atividades pedagógicas de apoio ao processo de ensino e
aprendizagem, assim como os professores terão à disposição materiais
e plataforma educacional de apoio pedagógico para planejarem e
ministrarem as aulas de RA.

Encontros Pedagógicos serão oportunizados aos professores de


Língua Portuguesa e Matemática para apresentação do material de
apoio pedagógico, orientação para uso e oficinas com atividades
práticas de desenvolvimento pedagógico do cotidiano escolar.

Os professores tomarão como referência o Currículo


Essencializado, a fim de desenvolver ações didáticas e metodológicas
que objetivem identificar e fechar lacunas de aprendizagem de anos
anteriores, garantindo aos estudantes o aprendizado de conteúdos
mínimos indispensáveis à sua formação básica.

Além disso, serão ofertadas turmas específicas para um


trabalho pedagógico aos estudantes com maiores dificuldades no
processo de ensino aprendizagem. Posteriormente, serão
disponibilizadas, por intermédio de Circular Interna via SEI, orientações
mais específicas para operacionalidade.

CURRÍCULO ESSENCIALIZADO
Diante dos desafios identificados nos resultados educacionais
de 2023 na Rede Estadual do Rio de Janeiro, a decisão de priorizar a
essencialização do currículo surge como uma resposta estratégica
para a recomposição da aprendizagem dos alunos.

Essa abordagem baseia-se em uma análise criteriosa desses


resultados, dando destaque às competências essenciais e
reestruturando o currículo de forma a concentrar-se nas áreas
fundamentais. A personalização do ensino é um elemento crucial
nesse processo, buscando não apenas superar as lacunas
identificadas, mas também preparar os estudantes para os desafios
futuros, promovendo uma educação mais flexível e alinhada às
exigências contemporâneas.

Vale destacar que o currículo essencializado é uma proposta


para apoiar o trabalho dos professores nesse importante processo de
ensino-aprendizagem, cabendo aos docentes à possibilidade de
adaptá-lo aos diferentes contextos educacionais.

O curriculo essencializado está disponível no sítio eletrônico:


https://novoensinomedio.educacao.rj.gov.br/

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)

A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma modalidade, que


visa a aprendizagem pautada no significado, na autonomia, na
liberdade de expressão, promovendo a reinserção de jovens, adultos e
idosos, sem ou com baixa escolaridade, através e a partir da
educação, no mundo do trabalho com escolarização adequada.

Atualmente possuímos a Educação de Jovens e Adultos – EJA no


Ensino Fundamental Anos Finais (VI a IX Fase) e Ensino Médio (Módulos I
a IV), bem como a oferta da EJA em unidades escolares em espaços
de privação de liberdade para o Ensino Fundamental Anos Iniciais (em
regime presencial), Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio (em
regime presencial e semipresencial). A SEEDUC também oferta a
Educação Básica (Ensino Fundamental Anos Iniciais, Anos Finais e Ensino
Médio Regular) em Unidades Escolares em espaços socioeducativos,
instaladas nas unidades do DEGASE.

Com a publicação da Resolução SEEDUC nº 6219 de 27 de


dezembro de 2023 que trata de matrizes curriculares tivemos algumas
alterações na Educação de Jovens e adultos:

● Ensino Fundamental Anos Finais: Os turnos diurno e noturno


possuem a mesma carga horária total;
● Novo Ensino Médio EJA: Os Itinerários Formativos serão os
mesmos do Ensino Médio Regular.
Com isso, é importante atentar que foram inseridos os 03
componentes curriculares dos itinerários formativos, nos Módulos III e IV.
Sendo assim, a parte diversificada da Matriz está distribuída da seguinte
maneira:

Módulo I: Eletiva 1, 2 e 3;

Módulo II: Projeto de Vida, Eletiva 1 e 3;

Módulo III: Eletiva 1 e 2, Componentes de Área 1, 2 e 3;

Módulo IV: Eletiva 1, Projeto de Vida, Componentes de Área 1, 2 e


3.

Em 2024, o Projeto EXPOEJA acontecerá nos dois semestres, sendo


no 1º semestre, apenas, a Etapa Escolar e no 2º semestre com Etapas
Escolar, Regional e Estadual, em que teremos culminância estadual.

CULTURA MAKER
No ano de 2022, as nossas instituições de ensino foram
contempladas com recursos destinados à criação de ambientes
educacionais inovadores, denominados "Salas Maker". Esses espaços
foram concebidos com o propósito de fomentar a criatividade, a
cultura digital, a prototipagem e a produção audiovisual, alinhados às
práticas maker e aos projetos STEAM, que integram Ciência, Tecnologia,
Engenharia, Artes e Matemática. Além disso, promovem a
aprendizagem criativa, viabilizando o desenvolvimento de projetos
interdisciplinares.

A cultura maker refere-se a uma abordagem participativa e


prática em que os indivíduos se envolvem ativamente na criação e
modificação de objetos, dispositivos ou projetos diversos. Com o
avanço das tecnologias de fabricação digital, como impressoras 3D,
cortadoras a laser e outras ferramentas que permitem a prototipagem
rápida e a fabricação personalizada, a cultura maker vem ganhando
destaque, estando presente diversos campos, desde a educação até a
indústria, incentivando a criatividade e a inovação.

Cabe ressaltar que cada unidade escolar possui autonomia para


elaborar sua própria estratégia de implementação e desenvolvimento
de projetos pedagógicos nas “Salas Maker”, alinhados ao seu próprio
Projeto Político Pedagógico (PPP). Todos os professores, de diferentes
disciplinas e níveis de ensino, têm a prerrogativa de utilizar esses
espaços, considerando seu caráter interdisciplinar.

Essa abordagem visa não apenas enriquecer a experiência


educacional, mas também propagar a cultura digital, estimulando
redes de colaboração relacionadas às novas linguagens e aos novos
caminhos educacionais da contemporaneidade.

ACESSO À PLATAFORMA EUREKA


A Plataforma Eureka oferece diversos conteúdos digitais
elaborados continuamente por equipes especializadas. São exemplos
desses materiais: planos de aula, vídeos, podcasts, textos, lições, entre
outros. Além disso, a Plataforma oferece ferramentas de apoio para a
prática pedagógica, como editor de objetos educacionais digitais,
ferramentas de interação entre os usuários e uma inteligência artificial,
que pode apoiar na criação de planos e atividades.

Para ter acesso, siga os seguintes passos:

1. Acesse o site https://rj.eurekadigital.app/.

2. Preencha com seus dados em “Meu primeiro acesso”

3. Clique em “Entrar”.

Obs.: A senha inicial é o ID funcional. Recomenda-


se a alteração da senha após o primeiro acesso.

Para mais informações de acesso, acesse o QR


Code ao lado ou o link bit.ly/eureka-login.

Para realizar o reset de senha, clique na opção “Esqueci minha


senha” e digite seu e-mail cadastrado. Depois, insira no campo
indicado o código enviado para o seu e-mail e escolha uma nova
senha e acesse a plataforma normalmente com seu e-mail e a nova
senha cadastrada.

Caso tenha dúvidas e sugestões, envie pelo e-mail


<contato@grupoeureka.com.br> ou pela Eureka Digital, na seção
"Contato".
ACESSO AO GOOGLE WORKSPACE FOR EDUCATION

O Google Workspace for Education é um serviço do Google que


oferta diversos recursos para expandir as possibilidades de ensino,
permitindo o acesso a diversas ferramentas educacionais on-line para
professores e estudantes, como planos de aula, apps e jogos. Com o
Google for Education, professores e alunos são beneficiados com
variadas metodologias que envolvem o uso das tecnologias digitais na
educação.

Na nossa rede, os estudantes, no momento da matrícula,


adquirem a conta institucional @aluno.educa.rj.gov.br, que permite
acesso ao Google Classroom, ao Google Docs, Chromebooks, dentre
outras possibilidades. Toda conta educacional para aluno segue o
padrão primeironome.matricula@aluno.educa.rj.gov.br e para a senha
de primeiro acesso, é preciso inserir a data de nascimento exemplo:
01012001 (dia, mês e ano). Caso seja necessário realizar o reset de
senha, é preciso entrar no site:
https://sites.google.com/educa.rj.gov.br/aluno/e-mail-e-troca-de-
senha.

Já os professores também possuem acesso a conta institucional,


por meio do padrão nome.IDfuncional@prof.educa.rj.gov.br e os
gestores (Diretor Geral e Adjunto, Coordenador Pedagógico, Orientador
Educacional e Equipe Regional) através do
nome.IDfuncional@educa.rj.gov.br. Para senha de primeiro acesso, os
Professores e Administradores, é preciso inserir o número do CPF
(00000000000) e ao inserir o número do ID Funcional, desconsidere 0
(zero) a esquerda. Para sugestões de uso das ferramentas, acesse o
https://sites.google.com/educa.rj.gov.br/educador/ideias-de-uso-on-
line.

CONSELHOS ESCOLARES

Os Conselhos Escolares, instituídos pela Lei Estadual Nº 2838/1997 e


pela Resolução SEEDUC Nº 5109/2014, são órgãos colegiados presentes
em todas as unidades da rede pública estadual. São constituídos por
representantes dos segmentos que compõem a comunidade escolar:
professores, servidores administrativos, pais/ responsáveis e estudantes.
Seu propósito principal é fomentar a gestão democrática e
participativa, que atenda as demandas da comunidade, e contribua
para consolidar um ambiente favorável à aprendizagem.

No caso de vacâncias:

O colegiado convocar até o dia 29 de fevereiro, uma assembleia


para a recomposição do(s) membros do(s) segmento(s), assegurando a
atualização constante dos Conselhos Escolares.

REUNIÃO DE RESPONSÁVEIS

Conforme o calendário escolar, a semana de 04 a 08 de março


foi planejada para a realização das Reuniões de Responsáveis,
objetivando, além do acolhimento, a oferta de informações referentes
ao primeiro bimestre letivo.

A unidade escolar deve escolher o(s) dia(s) e horário(s) mais


convenientes, considerando a importância de uma participação
efetiva da comunidade escolar.

Estas reuniões representam momentos importantes para estimular


a participação ativa da comunidade escolar, proporcionando uma
visão aprofundada das ações e projetos pedagógicos planejados para
o ano de 2024.

Além de fornecer orientações e informações essenciais para as


famílias, estas reuniões promovem a construção de parcerias que
contribuem significativamente para a melhoria da qualidade do ensino.

Ressaltamos que as reuniões devem ocorrer em dias letivos,


durante o período de aulas normais na unidade.

MANUAL DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA

No mês de dezembro de 2023, foi lançada a segunda edição do


Manual de Proteção e Cidadania, visando orientar as equipes gestoras e
técnico-pedagógicas das unidades escolares da SEEDUC sobre como
proceder diante de diferentes situações de violências e demais
violações de direitos que interpõem o cotidiano escolar.
Além disso, o objetivo é trazer para a rede um material informativo
e que provoque discussões com a comunidade escolar sobre cultura de
paz, cidadania, bullying, entre outros temas que sabemos que se fazem
presentes cotidianamente nas nossas escolas e precisamos atuar
também de forma preventiva.
O Manual está disponível no site da SEEDUC (link:
https://drive.google.com/file/d/1oAzvz0CAChDnNMg-
exaKb65unRjDHYyf/view?usp=drivesdk). A versão física foi disponibilizada
para as unidades escolares que estiveram presentes no lançamento da
Manual e as demais irão receber nos encontros regionalizados que
ocorrerão ao longo dos meses de fevereiro e março, conforme
cronograma a ser divulgado.

ACOMPANHAMENTO DA FREQUÊNCIA ESCOLAR E BUSCA ATIVA

Conforme o estabelecido pela Resolução SEEDUC Nº 5.533/2017,


a frequência dos alunos deverá ser registrada impreterivelmente a partir
do primeiro dia letivo, em instrumento de registro diário de frequência
estabelecido por esta SEEDUC e lançada no Sistema Conexão
Educação. Em paralelo a isso, reforçamos a importância da Busca Ativa
como ação que deve ser organizada pela unidade escolar e que
consiste em identificar os alunos matriculados e que apresentem faltas
sem justificativa.

As ações de busca ativa têm, entre outras funções, a de


conhecer a realidade dos estudantes, identificar
necessidades e demandas das famílias e dos territórios,
manter o vínculo com a escola e auxiliar no planejamento
de ações da rede socioassistencial e educacional para a
prevenção da evasão escolar.

A busca ativa é uma ação contínua, devendo ocorrer ao longo


de todo ano letivo, para que a unidade escolar tenha o conhecimento
de sua demanda real. Toda unidade escolar deve articular estratégias
de resgate aos alunos que não apresentem vínculo escolar por meio de
ações de Busca Ativa (Resolução SEEDUC nº 5993, de 19 de outubro de
2021).

SEMANA DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA E PREVENÇÃO E COMBATE AO


BULLYING
A primeira semana de abril é estabelecida como a “Semana de
combate ao Bullying e Cyberbullying”, nela as unidades escolares
deverão desenvolver ações e medidas de conscientização, prevenção,
diagnose e combate à violência e à intimidação sistemática (Bullying).
Dessa forma, o Calendário Escolar prevê que as unidades escolares
dediquem a semana de 01 a 05 de abril para a culminância das
atividades que abordem estes temas.
Essa ação visa atender à Lei nº 7.477/16, que estabelece que as
unidades escolares deverão contemplar em seu planejamento
atividades voltadas para a reflexão, debates, discussões,
esclarecimentos e conscientização dos adolescentes, jovens e adultos,
estudantes e professores, que compõem a comunidade escolar, da
importância do respeito aos Direitos Humanos, especialmente os que
refletem a promoção da equidade nas relações interpessoais, tais como
a igualdade de gênero, a prevenção e o combate ao
bullying/cyberbullying e a outras formas de violências.
Além disso, destacamos a Lei estadual nº 9699/2022 que prevê a
realização de uma Campanha Estadual de Prevenção e Combate à
Automutilação, em que sejam elaboradas e desenvolvidas ações
pedagógicas de conscientização, prevenção e enfrentamento à
automutilação por parte das unidades escolares da rede.
Disponibilizamos mais informações e acesso a materiais informativos
sobre essa temática e afins através do link:
https://drive.google.com/drive/folders/1HjYhYjekotpRTlc67cnS18N86Nok
P5A3.
Arte e cultura, esporte, cidadania, práticas de convivência: são
inúmeras as possibilidades de trabalhar e sensibilizar a comunidade
escolar para a prática da convivência saudável, estabelecendo valores
e exercitando o respeito aos direitos humanos individuais e coletivos.
Cada unidade de ensino, a partir do que estabelece em seu Projeto
Político Pedagógico, elaborará ações e projetos que favoreçam o
respeito às diferenças, valorizando as diversidades que compõem cada
comunidade escolar, de forma que não haja espaço para prática de
qualquer forma de intolerância e violência no espaço escolar.
O período também pode servir como base para construção e/ou
revisão de regras e acordos coletivos sobre limites a serem respeitados
para uma boa convivência escolar. Nesse sentido, salientamos a
importância da participação dos atores escolares nesse processo de
construção de maneira que também se sintam parte e corresponsáveis
pela efetivação das propostas. Para maior suporte nessa discussão,
sugerimos a leitura do eixo “Sobre conceitos” do Manual de Proteção
Escolar e Cidadania (pgs. 17 a 37).

PROTOCOLOS VIGENTES

 CI SEEDUC/SUPGE SEI Nº 22/2019: Protocolo de procedimentos em


caso de automutilação, tentativa de suicídio e suicídio
consumado (Lei nº 13.819/2019).
 CI SEEDUC/COOGIN SEI Nº 6/2022: Diretrizes gerais referentes à
Prevenção e Protocolo de Enfrentamento Escolar da Intimidação
Sistemática - Bullying e Cyberbullying (Lei Federal nº 13.185/2015 e
Lei Estadual nº 6401/2013).
 CI SEEDUC/COOGIN SEI Nº 7: Protocolo de enfrentamento às
situações de violências física e/ou sexual no contexto escolar (Lei
Estadual nº 7409/2016).

QR CODE para acesso aos protocolos:


O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO ESCOLAR

O Agente de Acompanhamento da Gestão Escolar - AAGE


desempenha um papel fundamental no que diz respeito à aplicação
de metodologias pedagógicas, sendo um elo essencial entre a direção
da escola e os processos educacionais, garantindo a eficácia das
práticas pedagógicas adotadas. Ao realizar um acompanhamento
proximal, o AAGE assegura que as estratégias de gestão escolar
estejam alinhadas com os objetivos educacionais, promovendo um
ambiente propício ao aprendizado. A aplicação de uma metodologia
de gestão escolar pedagógica contribui para a melhoria contínua do
ensino, possibilitando a identificação de áreas de aprimoramento e o
desenvolvimento de ações assertivas para o crescimento acadêmico e
social dos estudantes.

ACOMPANHAMENTO DO PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO

Em apoio às equipes gestoras das Unidades Escolares, os AAGEs,


nos dias 01 e 02 de fevereiro acompanharão o planejamento
pedagógico. Estes dias servirão de norteadores para as ações
pedagógicas que serão desenvolvidas ao longo do ano letivo.

Durante as primeiras reuniões juntos às equipes gestoras de seu


acompanhamento, os AAGEs deverão aproveitar a oportunidade para
analisar os resultados obtidos pela Unidade Escolar no ano anterior,
inclusive com foco nas variáveis ligadas à aprendizagem dos estudantes
tais como: Frequência Escolar, Taxa de Aprovação, SN e Progressão
Parcial.
Após essa análise inicial, para as semanas posteriores, orientamos
que o AAGE conduza suas Unidades Escolares na
construção/atualização da Análise estratégica (SWOT) e Diretrizes
Organizacionais (Marco Doutrinal), observando a importância da
construção coletiva e da integração entre as diversas áreas da
comunidade escolar.

AVALIAÇÃO

Durante todo ano letivo, as ações pedagógicas de nossas


unidades escolares serão pautadas pelo levantamento e análise dos
rendimentos/ desempenhos escolares.

A Avaliação Externa, Sistema de Avaliação Formativa da Rede -


NOVA FASE RJ vem com força total, orientando de forma sistêmica as
intervenções pedagógicas em cada Regional, escola, turma. Vamos
conquistar ainda, junto às universidades, as Vagas Olímpicas associadas
ao desempenho nas Olimpíadas de Conhecimento.

Além disso, será desenvolvido o Projeto Enem com trilhas de


aprendizado customizadas, a partir da realização de diagnóstico. Ainda
teremos diversos projetos como o Cirandando práticas exitosas, a
Revista Digital Ecos.Doc, Incubadora de práticas educacionais, dentre
outros. Tudo isso sendo devidamente acompanhado por Painéis de
Indicadores de Desempenho com atualizações constantes.

Todas essas ações serão conduzidas com muito debate e


construção coletiva, com escuta ativa junto aos gestores das unidades
e suas comunidades escolares, bem como do estreitamento de laços e
parceria com os Coordenadores de Avaliação e Regionais. A Caravana
da Superintendência de Avaliação e Acompanhamento – SUPAA
seguirá em 2024 com diálogos intersetoriais e interinstitucionais
constantes.
REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação


Nacional nº 9.394/1996. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015- 2018/2017/lei/l13415.htm.
Acesso em: 22 de mar de 2022. BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº
13.415/2017. Disponível em: http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-
2018/2017/lei/l13415.htm. Acesso em: 05 de jan de 2023.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília,


2018. BRASIL. Ministério da Educação. Plano Nacional de Educação.
Disponível em: https://pne.mec.gov.br/18-planos-subnacionais-de-
educacao/543-plano-nacional- deeducacao-lei-n-13-005-2014. Acesso em:
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BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Fundo Nacional de Desenvolvimento da


Educação. Resolução nº. 6 de 08 de maio de 2020. Disponível em:
https://www.in.gov. br/en/web/ dou/-/resolucao-n-6-de-8-de-maio-de-2020-
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Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão.
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