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A Guerra Russo-Japonesa (1904-1905) foi um dos conflitos que antecederam a Primeira Grande

Guerra sendo o primeiro grande conflito do século XX, um grande marco da ascensão imperialista
japonesa e da decadência do Império Russo e da Dinastia Romanov. Tendo como plano de fundo a
disputa pelo território da Manchúria, a guerra travada no nordeste asiático teve como principais
palcos de operação as penínsulas de Liadong e Mukden, a área marítima em torno da Coreia e do
arquipélago japonês, e o Mar Amarelo.
Essa guerra foi marcada pelas grandes inovações tecnológicas, principalmente representada pela
Batalha de Tsushima, última batalha decisiva combatida com encouraçados de aço e a primeira com
a utilização da radiotelegrafia. Muitos eventos da guerra ocorreram em ambientes marítimos, com
destaque para a Batalha de Port Arthur, onde a Marinha japonesa ataca os dois maiores navios de
guerra do Extremo Oriente russo, e de Tsushima, na qual navios importantes como o encouraçado
Borodino e a nau-capitânia Kniaz Suvorov são afundados. Tais eventos refletem os poderios bélicos
de ambas as nações, a serem utilizados e administrados pelos delegados da melhor forma que lhes
aprouver.
No Gabinete de Guerra, os delegados, representantes de chefes de diversos contingentes armados de
ambos os países principais e aliados, deverão apropriar-se de estratégias de batalha, explorando
diversos meios de logística, geografia, tecnologias, e outros, que serão de grande valia para uma
tomada de posição mais decisiva no conflito. É importante reafirmar a importância do
conhecimento sobre a situação econômica, militar, posicional, social e política de cada nação, a fim
de adequar suas decisões militares da forma mais eficiente possível, evitando perdas e aumentando
o avanço territorial e estratégico no conflito.

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