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Tabela de defeitos e espectros ESPECTRO TIPICO RELACAO DE FASES OBSERVACOES DESBALANCEAMENTO DE MASSA 1% RADIAL © Desbalanceamento de Forcas estara em fase e seré permanente. ‘A amplitude devida 20 Desbalanceamento cresceré com 0 quadrado da velocidade (3X de aumento da velocidade = 9X de aumento na vibragdo). 1X RPM sempre esta presente © normalmente domina o espectio. Pode ser corrigida pela colocacao, simplesmente, de um peso de balanceamento em um plano no centro de gravidade do Rotor (CG). © Desbalanceamento Acoplado tende a ficar 180"tora de fase no mesmo eixo. 1X esté sempre presente © Rormaimente domina o espectro. A amplitude varia com (© quadrado do crescimento da velocidade. Pode provocar vibragdes axiais e radiais elevadas. A comecdo exige a colocaggo de pesos de balanceamenio em pelo menos 2 planos. Observe que pode existir aproximadamente 180° de ciferenca de fase entre as horizontals OB ¢ IB, bem como entre as verticais OB e IB. © Desbalanceamento do Rotor em Balango causa elevado 1X RPM tanto na direcéo axial como na direcdo radial. Leituras axiais tendem a estar em fase, lenquanto leituras de fase radiais podem ser instaveis. Rotors em —balango —comumente—tém desbalanceamento de forca e de acoplamento, cada um dos quais exigiré igualmente que se faga a correcao. 1X RADIAL 1% AXIAL & RADIAL ROTOR EXCENTRICO RADIAL corre Excentticidade quando 0 centro de rotacao ‘1X \VENTILADOR esta fora do centro geométrico de uma polia, uma © fengrenagem, um mancal, uma armadura de motor, etc. ‘A maior vibragde ocorre a 1X RPM do componente va excéntrico na direcdo das linhas dos centros dos dois, rotores. Leturas comparativas de fases horizontal © vertical usualmente diferem de 0° ou de 180° (cada uma delas indica movimento em linha reta). Tentativas de balancear um rotor com excentricidade resulta, rmuitas vezes, na reducdo da vibracdo em uma direcdo, porém em seu aumento na outra direcdo radial (dependendo da quantidade da excentricidade), ESPECTRO TIPICO RELACAO DE FASES OBSERVACOES EIXO ARQUEADO MAL Problemas de Arqueamento do eixo causam aka vibragéo axial com as diferencas de fase axial tendendo para 180° no mesmo componente da maquina. A vibrag3o dominante é normaimente de 1X se a curvatura for préxima ao centro do eixo, mas serd de 2X se a curvatura estiver préxima ao acoplamento (Ao fazer as_medigdes seja cuidadoso com a orientacao do transdutor . invertendo a dirego do transdutor para cada medigao axial). DESALINHAMENTO fn anmnan AXIAL © Desainhamento Angular € caracterizado pela ata — vibragao axial, 180° fora de fase através do Acoplamento .Caractersticamente havera ata vibragao x axial tanto com 1X quanto com 2X APM. Eniretanto | LL nao ¢ incomum que 1X, 2X ou 3X sejam dominantes. Estes sintomas podem indicar também problemas de acoplamento. Desalinhamento Paralelo tem sintomas similares a0 1% Angular, mas apresenta vibracdo radial alta que se paaas ‘aproxima de 180 ora de fase através do acoplamento. 2X 6 muitas vezes maior que 1X, mas sua altura x felativa para 1X @ habitualmente ditada pelo tipo e -onsirugao do acoplamento. Quando o Desalinhamento fAngular ou Radial se tora severo, pode gerar picos de lata amplitude em harmOnicos muito mais altos (4X-8X) ‘ou mesmo toda uma série’ de harmonicas de aka frogiéncia ‘similar na aparéncia & folga mecérica. A consirugao do acoplamento influenciaré muitas vezes a forma do especto quando o Desalinhamento é severo ROLAMENTO ENJAMBRADO NO EIXO FASE olamento Enjambrado pode gerar consideravel ax naan 1 2:00 vibragao axial. Causara Movimento de Torcao com ( ‘aproximadamente 180°de variagao de fase de alto a 10 baixo e/ou lado a lado quando medido na diregao axial * do mesmo local do mancal. Tentatvas de realinhar 0 acoplamento ou balancoar 0 rotor nao aliviarao 0 problema. Rolamento deve ser removido e DZ corretamente instalado ESPECTRO TIPICO RELACAO DE FASES: OBSERVACOES RESSONANCIA o corre Ressonéncia quando uma Freqiéncia Forgada coincide com uma Freqdéncia Natural do Sistema, eo) pode provocar um grande aumento da amplitude, o que <2 pode resuitar” em. falha prematura ou. mesmo ° Eatastrica, Esta pode ser uma Freqiéncia Natural do 2a. Critica © rotor, mas pode, muilas vezes, se onginar da carcaca da fundagao, da caixa de engrenagens ou mesmo de correias de’ transmissdo. Se o rotor estiver em ressonancia ou préximo dela, seré quase impossivel balanced-lo devido a grande variacao de fase que ele experimenta (90° em ressondncia; aproximadamente 180° quando a ultrapassa). Muitas vezes exige mudanca da localizacao da freqiéncia natural. Freqiéncias Naturals ndo mudam com a mudanca de vvelocidade, o que ajuda a faciltar sua identicagao. FOLGA MECANICA 1% RADIAL A folga Mecanica ¢ indicada pelos espectros dos tipos A, Be C. O Tipo A 6 causado por folgartragiidade Estrutural nos pés, base ou fundacéo da maquina; também pela deterioracao do apoio ao sol, folga de parafusos que sustentam a base; e distorcdo da armagao ou base (ex.:. pé frouxo). A andlise de fase revelara aproximadamente 180°de dife renca de fases entre medigbes verticais no pé da maquina, local onde esta a base e a propria base. © tipo B é geralmente causado por parafusos soltos no apoio da base, tincas na estrutura do skid ou no pedestal do mancal. © tipo C é nomalmente provocado por ajuste improprio entre partes componentes para forcas dinamicas do rotor. Causa 0 truncamento da forma de ‘onda no tempo. O tipo C é muitas vezes provocado por uma folga linear do mancal em sua tampa, folga excessiva em uma bucha ou de elemento rotativo de TIPOA mn ESPECTRO TIPICO ROCAMENTO DO ROTOR MANCAIS DE BUCHAS: MANCAIS DE BUCHA RADIAL, PROBLEMAS : ‘A. FOLGA E DESGASTE HK] gy B - INSTABILIDADE DO FILME DE OLEO TURBILHONAMENTO DO OLEO | 42-49 xAPM | RADIAL ESPECTRO TiPICO C- INSTABILIDADE D0 FILME DE OLEO & ‘CHICOTEAMENTODO OLEO \ [Crigetegemerto] ates imbalance RELAGAO DE FASES RELACAO DE FASES (UT CREE CF TORII UU LET TUN BURG Ce Hg fem relacdo ao eixo. A fase tipo CX & muitas vezes instavel @ pode variar amplamente de uma medicao para a seguinte, particularmente se o rotor muda de Posigo no eixo cada partida. A folga Mecanica é, geralmente, altamente direcional e pode causar leituras bem diferentes se comparamos incrementos de 30°de nivel na diregdo radial em todo © caminho em torno de uma caica de mancal. Observe também que a folga causard muitas vezes muliplos de sub- harménicos a exatamente 1/2 ou 1/3 RPM (.5X, 1.5X, 25Xetc). OBSERVACOES © Rogamento do Flotor produz espectro similar a folga mecanica quando as partes rolativas entam em Ccontato com componentes estacionarios. O altito pode ‘ser parcial ou em toda a rotagao. Usualmente, gera uma série de freqUéncias, muitas vezes excitando uma ‘ou mais ressonancias. Muitas vezes excita uma série completa de sub-harménicos fracdes da velocidade de marcha (12,13, 1/4,1/5, ...1/n), dependendo da localizagéo das treqiéncias naturais do rotor. Rocamento do Rotor pode excitar muitas freqaéncias altas (ruido de banda larga semelhante ao ruido do giz ‘quando risca 0 quadro-negro). Ele pode ser muito sério fe de curta duragao se provocado pelo contato do exo ‘com 0 (Babbit) metal-patente do mancal; mas menos ‘sério quando 0 eixo roca em uma vedacao, a pa de um ‘misturador roca na parede de um tanque, ¢ 0 eixo ou a luya roga no guarda-acoplamento Os sltimos estagios de desgaste dos mancais de bucha ‘840 normalmente evidenciados pela presenca de séries inteiras de hamdnicos da velocidade de operacao (acima de!0 ou até 20). Mancais de bucha desgastados comumente admiirdo attas amplitudes verticais se comparadas com as horizontals. Mancais, de bucha com excessiva liberdade podem permitir um menor desbalanceamento e'ou desalinhamento, pprovocando vibragao alta, que poderia ser muito menor ‘se as folgas do mancal fossem apertadas. ‘A Instabilidade do Filme de Cleo por Turbilhonamento ‘ocorre de .42 a 48X RPM e 6 muitas vezes bastante severa @ considerada excessiva quando a amplitude fexceder 50% das folgas dos _mancais. O Turbihonamento do Oleo & uma vibragao fimemente excitada do dleo causada por desvios nas condicées rnormais de operagao (posi¢ao do angulo e razao de excentricidade) fazem com que a cunha de dleo ‘empurre 0 eixo ao redor da parte interna do mancal. A {orca desestabilzadora na direc4o de rotacdo resulta em um turbilhonamento (ou precessao). Turbihonamento é inerentemente instavel, uma vez due ele aumenta as forcas centritugas que’ aumentam as forcas do turbilhonamento. Pode levar 0 dleo a nao ssustentar 0 eixo, ou pode se tornar instavel quando a freqaéncia do turbilhonamento coincide com a freqaéncia natural do rotor. Mudancas na viscosidade do 6!20, pressao no tubo e cargas externas podem ccausar 0 turbilhonamento do 6leo. OBSERVAGOES Pode ocorrer Chicoteamento do Oleo se a maquina operar em ou acima de 2X a Freqiéncia Critica do Rotor. Quando o Rotor atinge duas vezes a Velocidade Gritica, © Chicoteamento do Oleo estara muito proximo da Critica do Rotor e talvez cause excessiva vibracao a qual leva a pelicula de 6leo a nao mais ser capaz de suportar 0 eixo por muito tempo. Agora a Velocidade do Turbilhonamento se amarrara a Critica do Rotor e seu E 8 MANCAIS DE ROLAMENTOS. AESTAGIOS DE FALHAS DE ROLAMENTOS : ZOWAA | ZONAB | ZONAC —|Z0NAD ecinornea,|reciaornco. | SPme tetera | Mie REO | tency ROLAMENTO | COMPONENTES [STAGIOT) | RoLAMenTO iT I I se / ro | (0m STAG ose ro Rotament Foxy im Li ili ESPECTRO TiPICO RELAGAO DE FASES trench ge % EAL aunt i TSM RMA, [wiaRaho RanDowica tmacrarneauencia ||)! | ‘saan 4 im FORCAS AERODINAMICAS E HIDRAULICAS. ‘A. PASSAGEM PALHETA & PASSAGEM DIFUSOR PF |FREQUENCIA DE PASSAGE Eee A Oe, We Le SE. ‘maquina atinja velocidades cada vez mais atas, ESTAGIO 1: As primeivas indicagées de problemas de rolamentos aparecem nas Frequéncias Ulra-sonicas na faixa aproximada de 20,000 & 80.000 Hz (1.200.000 3.800.000 CPM). Estas freqiéncias so avaladas através do Spike Energy(gSE), HFD(g) e Shock Pulse (dB). Por exemplo, 0 Spike Energy pode ocorrer primeiro a cerca de 0,259SE no Estagio 1 (valor atual Gependendo da localzacdo da medicao e da velocidade da maquina), ESTAGIO 2: Deteitos de pequena monta comecam a “cercar" as Freqiiéncias Naturais dos componentes do rolamento (Fn) que ocorrem predominantemente na faa de 30K a 120K CPM. Frequéncias das bandas laterais aparecem acima e abaixo do pico da frequéncia natural ao fim do Estagio 2. A energia de ponta cresce (por exemplo de 0,25 para 0,50 gSE). ESTAGIO 3: Freqiéncias de defeitos de Rolamentos e ‘seus Harménicos aparecem (ver pagina sob o titulo “Frequéncias de Falha de Rolamertos. em Conjunto Giranio} Quando aumeria 0. desgasto, aparecem mais HarmGnicos da Frequéncia de dteto e resce © nlimero de bandas leat, ambos em tomo daquelas © das freqdéncias naturals do Rolamento, Spke Energy (GSE), contnua a erescer (por exemplo do 0,5 para mais de 1 gSE), O desgast& agora, em geal vsve, @ poderd se estender pela perferia do olamento, parteularmento quando bandas laterals bem formadas companham harménicos de Frequéncia de defeto do Rolamento. Substiua oe Rolamentos agora ESTAGIO 4: Caminhando para o fim, até mesmo a amplitude de 1X RPM & aletada. Ela cresce, & OBSERVACOES ormalmente causa 0 crescimento de muitos hharménicos da velocidade de opera¢do. Defeitos discretos de rolamento © freqdéncias naturals de Componentes neste momento comecam a “desaparecer’, sendo substituidas por frequéncias altas. de banda larga, aleatérias num “patamar de ruido" AAlém disso, as amplitudes tanto da freqiéncia alta do atamar de ruido quanto da energia de ponta poderao nna verdade decrescer; mas, imediatamente antes da falha, 0 Spike Energy (gSE) usualmente crescera para amplitudes excessivas. FreqUéncia de Passagem de Palheta (BPF) = No. de Palhetas(ou Pas) X RPM. Esta Frequéncia é inerente a bombas, ventiladores e compressores, e, normalment no constitui_um problema. Entretanto, grande amplitude de_BPF (e harm6nicos) podem ser gerados. em uma bomba se o intervalo entre as pas rotativas © 08 difusores estacionarios no for mantido igual a0 longo de todo © caminho. Também BPF (ou harménico) pode coincidi algumas vezes.com a freqiiéncia natural do sistema causando alta vibracao. Alto BPF pode ser gerado se formarem desgastes nos impulsores ou Cairem as travas dos difusores. BPF alto também pode ser causado por bandas abruptas na tubulagao (ou dtd, Gabaids das tiiedenek © td. oe 'B. FLUXO COM TURBULENCIA, ESPECTRO TIPICO ENGRENAGENS oRENAGOS ‘8 DENTE DESGASTADO PALHETA rotor da bomba ou do ventilador estiver descentralizado dentro de sua carcaga A turbuléncia_multas _vezes ocorre em sopradores. evido as variagées de pressao e velocidade do ar pasando através do ventilador ou do sistema de dutos. conectados. A passagem do tluxo causa turbuléncia, que gerard vibragdo aleatbria de baixa freadéncia, tipicamente na faixa de 50 a 2000 CPM A cavitagao normalmente gera energia em banda larga, RELAGAO DE FASES OBSERVACOES PRS seca (26 ene) (C- DENTE EM CARGA ESPECTRO TiPICcO de freqiéncia mais alta, de cardter aleatério, que algumas vezes se supempée a harménicos de frequéncia de passo de lamina. Normalmente, indica pressao de succao insuficiente. A cavitacao pode ser bastante destrutiva para a parte intema da bomba, se deixada sem corregao. Ela pode particularmente erodir a palhetas do rotor. Quando presente, ela soa multas vezes como se pedras estivessem passando através da bomba. © Espectro Normal mostra 1X @ 2X, junto com_a Freqlénca da Rede de Engrenagens _(GMF) Comumente GMF tem bandas lateras da velocidade de coperagao em tomo dla todos 08 picos 80 de baixa amplitude, e nao so exciladas as frequéncias naturals das engrenagens. © indicador chave do Dente Gasio é a Freqiiéncia Natural da Engrenagem, junto com bandas laterais em volta dela, espacadas na velocidade de operacao da tengrenagem em mau estado. A Freqiiéncia da Rede de Engrenagens pode mudar ou néo em amplitude, fembora ocorram bandas laterais de alta amplitude envolvendo GMF, em geral quando o desgaste é erceptivel. AS bandas laterais podem ser melhores Indeadores do desgaste quo as prépias treqhéncias ME Freqiéncias de Dentes de Engrenagens so muitas vezes sensiveis & carga. Alas amplitudes GMF nao indicam —necessariamente um problema, partcularmente se as freqiéncias de banda lateral se mantém em nivel baixo @ as frequéncias naturais das engrenagens nao s4o excitadas. Cada analise deve ser executada com o sistema operando com carga maxima. RELACAO DE FASES OBSERVAGOES Hiassacdaia Ainsadeiis alas i casuals ana ae a ESPECTRO TIPICO G- PROBLEMAS DE ENGRENAMENTO 4 1 Set TenaneredSod (GF) (a) ‘Toear (pinion) “Tocar = Nowe {pion = No-DENTES PAD ur VIBRAGAO DE BATIMENTO. RELAGAO DE FASES volia de GMF sugerem muitas vezes excentricidade de fengrenagem, folga, ou eixos nao paralelos que ermitem a'rotagao de uma engrenagem "modular" velocidade de operacdo da outra. A engrenagem com 0 problema ¢ ingicada pelo espacamento das freqiéncias, de banda lateral. Folga excessiva normalmente excita GMF @ a Freqiéncia Natural da Engrenagem, ambas tendo bandas laterais em 1X RPM. As amplitudes de GMF muitas vezes decrescem com o crescimento da carga, se 0 problema for de folga na engrenagem. © Desalinnamento da engrenagem quase sempre excita harménicos de segunda ordem, ou de ordem mais ala de GMF, os quais terdo banda lateral na velocidade de operacao. Muitas vezes mostrarao somente pequena amplitude 1X GMF, mas niveis muito mais altos em 2X ou 3X GMF. E importante aumentar a escala de Frequéncia para capturar, ao menos 0 2o.Harménico (2GMF), utlizando-se o transdutor para Atas Freqiéncias, Um Dente Trincado ou Quebrado gerara uma amplitude ata em 1X RPM desta engrenagem e além disso exctara a Frequéncia Natural da Engrenagem (Fn) com a banda lateral em sua velocidade de operacao. Ele é ‘melhor detectado em Forma de Onda de Tempo, a qual ‘mostrara uma ponta pronunciada cada vez que o dente com problema tentar engrenar nos dentes da fengrenagem com que trabalha. O tempo entre impactos (4) correspondera a t/velocidade da fengrenagem com problema. Amplitudes de Pontas do Impacto na Forma de Onda de Tempo habitualmente 'serd0 muito maiores que aquela de 1X RPM em FFT. OBSERVAGOES [A Freqdéncia de Dente Nao Encaixado 6 particularmente efetiva para detectar defeitos, tanto na engrenagem ‘como no pinh&o, que provavelmente ocorreram durante a fabricacdo ou foram provocados pela ma utiizacao. Ela Pode causar vibracdes bastante elevadas, mas enquanto Isto ocorre em frequéncias baixas, predominantemente ‘menores que 600 CPM, nao é geralmente percebida. Um Conjunto de engrenagens com este problema repetido de dente emite, normalmente, um som crescente a partir do equipamento. © maximo de efeilo ocore quando o pinhao defetuoso e os dentes da engrenagem engatam ambos ao mesmo tempo (em alguns equipamentos isto deverd ocorrer somente 1 vez cada 10 a 20 RPM, dependendo da formula HT), Observe que TGEAR © TPINION referem-se respectvamente ao numero de dentes da engrenagem e do pinhdo. Na = niimero da Unica montagem de fases para uma dada combinagéo de dentes que é igual a0 produto dos fatores primos comuns pelo nimero de dentes em cada engrenagem. Uma Freqdéncia de Batimento 6 0 resutado de duas frequéncias muito préximas entrando e saindo de sincronismo, uma com a outra. © espectro de banda larga normaimente mostrara um pico pulsando para cima € para baixo. Quando se olha mais de perto nestes picos (espectro mais abaixo), vé-se dois picos muito préximos. A diterenca entre estes dois picos (F1-F2) 6 a Freqiéncia de Batimento que aparece, ela mesma, no Espectro de Banda Ampla. A Freqiéncia de Batimento nao € comumente vista nas medigBes de faixa trequéncia normal, uma vez que ela tem como caracteristica inerente ser uma frequéncia baixa, usualmente ficando numa faixa de aproximadamente 5 a 100 CPM. A vibragéo maxima se veriicaré quando a forma de onda no tempo de uma treqiéncia (F) estiver em fase com a ultra frequéncia (F2). A vibracao minima ocorre quando lv sys” SU ar cored eeeeeceer|— Ciremencersete| SPECTRO E BANDA LARGA | ESPECTRO AMPLIADO AMPLITUDE foe FREQUENCIA Pusan De BATE detasadas de 180° PROBLEMAS COM CORREIAS TRANSMISSORAS ESPECTRO TiPICO |A- CORREIAS DESEQUILIBRADAS . FROUXAS OU SOLTAS. RELAGAO DE FASES OBSERVACOES ime [SncKonisMo -FREO.CORRIIA x NoDENTES tk onan SiickomsMo -RPM DA POLIA. Wo.DENTES DA.POLIA PROBLEMAS ELETRICOS ESPECTRO TIPICO [A EXCENTRICIOADE 00 ESTATOR. ‘LAMINAS EB CURTO FERRO SOLTO ah "rs sFREQUENCIA ALMA. TCP RELACAO DEFASES Freqiéncias de correias estdo abaixo tanto da RPM do ‘motor como da RPM do equipamento acionado. Quando elas esto gastas, frouxas ou desiguais, elas causam ormaimente freqiéncias mitiplas, de 3 a 4, da Freqiéncia da Correia. Muitas vezes & 2X a Freqiéncia da Correia 6 0 pico dominante. Amplitudes sao ormaimente instaveis, algumas vezes pulsando com a RPM do equipamento acionador ou do acionado. Em equipamentos com correias dentadas, o desgaste ou 0 desalinhamento da polia¢ indicada por altas amplitudes na Freqiéncia da Correia Dentada, © Desalinnamento das polias produz alta vibragao em 1X RPM, predominantemente na direcdo axial. A relacdo de amplitudes da RPM do acionador para a do acionado depende do local de obtencao dos dados, bem como da massa relativa e da rigidez da armacao. Muitas vezes, ‘com 0 Desalinhamento dos eixos, a vibracao axial mais ‘ata no motor ocomerd a RPM do acionado ( ex: ventilador). Polias excéntricas ou desbalanceadas ocasionam alta vibragdo em 1X RPM da polia A amplitude ¢ Rormaimente mais elevada quando em linha com as correias, © poder ser identiicada nos mancais do acionador e do acionado. Algumas vezes ¢ possivel balancear polias excéntricas prendendo arruelas aos parafusos de fixagdo. Entretanto, mesmo balanceada, a ‘excentricidade induzira a vibracao e a tensdes de fadiga reversiveis na correa. A Ressonancia da Correia pode provocar amplitudes elevadas, se ocorrer que a Freqiéncia Natural da Comeia se aproxima ou coincide com a RPM do acionador ou da polia acionada. A Freqdéncia Natural da Correia pode ser atterada tanto pela mudanga da Tenso da Comeia como do seu Comprimento. Ela pode ser detectada tensionando e depois reduzindo a tenséo da Correia enquanto se mede a resposta nas polas ou nos maneais. OBSERVACOES Problemas no estator geram vibracdo altaem 2X a frequéncia da linha (2FL~120H2). Problemas no estator produzem um espaco vazio estacionério desigual entre 0 Rotor e o Estalor, 0 que produz uma ata vibracao bem definida em treqiéncia. O Air Gap Diferencial (Entre ferro) nao deve exceder 5% para motores de inducdo © BROTOREXcENTRICO ‘AIR GAP VARIAVEL, FS FREQUENCIA DA LINHA 1s = VELOCIDADE SINCRONA FFs“ FREQ.ESCORREGAMENTO = Ms. RPM Fe = FREQUENCIA DE PASSAGEM DE POL OS = Fr xP P= Wo, POLOS. $208 ESPECTRO TiPICcO PROBLEMA DE FASE {CONECTOR SOLTO) an i on coon. pas eeauencn ‘se moe ®x SemiconnuTonEs, -MoToREs smcRowos. (GOBMA ESTATOR SOLTAY F -PROBLEMAS MOTORES CORRENTE CONTA RELAGAO DE FASES Isoladas podem acarretar a excentricidade do estator. O ferro soto 6 devido a fragiidade ou a folga do suporte do estator. Laminas do estator curto-circutadas podem ‘causar aquecimento lcalizado irregular, 0 que pode fazer curvar 0 exo do motor, produzindo vibracdo induzida termicamente que pode crescer signiicativa ‘mente ao longo do tempo de operacdo. Rotores excéntricos produzem um Air Gap (entreerro) entre 0 rotor e 0 estator que induz a vibracéo pulsante (normaimente entre 2 FL e 0 harménico da velocidade de operacio mais préximo). Muitas vezes exige um “zoom” do espectro para separar 2FL e harménicos da vvelocidade de operacao. Rotores excéntricos geram 2 FL cercado de bandas laterais de Passagem de Polo (FP), bem como bandas laterais em volta da velocidade de operagao. A propria FP aparece em frequéncia baba (Frequéncia de Passagem de Polo = Freqiéncia de Escorregamento X No.de Pélos). Valores comuns de FP vvao de aproximadamento 20 a 120 CPM (.30 a 2.0 Hz). Anéis de Curto e/ou Barras de Rotor tincadas ou ‘quebradas, Soldas ruins entre Barras @ Anéis em curto, ‘ou Laminas do Rotor Curto-circuitadas, produzirao aka vibragéo na velocidade de operacao 1X com bandas laterais iguais & Freqincia de Passagem de Polo (FP) ‘ou 2X Freqiéncia de Sincronismo. Além disso, Barras de Rotor quebradas gerardo muitas vezes bandas laterais, (FP ou 2Fs) em volta do terceiro, quarto e quinto hharm6nicos da velocidade de operagao. Barras do rotor frouxas so indicadas por bandas laterais de espagamento igual & 2xFreqiéncia da Linha (2FL) em torno da Freqiéncia de Passagem de Barras do Rotor (RBPF) e/ou seus Harmonicas (REPF = Numero de Barras x RPM). Muitas vezes causard niveis altos em 2 X RBPF, com apenas uma pequena amplitude emiX REPF) OBSERVAGOES Problemas de Fase devidos a conectores frouxos ou partidos podem causar uma vibragao excessiva em 2 X da Freqiéncia da Liha (@ FL), a qual terd bandas laterais em sua volta em 1/3 da Freqdéncia da Linha (1/3 FL). Niveis em 2FL_ poderdo ultrapassar 1.0 polegada/segundo se 0 problema nao for corrgido. Isto Ser particularmente problemético se 0 conector defeituoso fechar e abrir contato periodicamente Bobinas do Estator frouxas, em motores sincronos, gerardo nitidamente ata vibragdo na Freqiéncia de Passagem da Bobina (CPF), que ¢ igual ao Numero de Bobinas do Estator x RPM (No. Bobinas do Estator = No. Pélos x No. Bobinas/Polo). A Freqiéncia de Passagem dda Bobina tera em sua volta bandas laterais de 1 X RPM. Problemas em motores de CC podem ser detectados por amplitudes maiores que a normal na Frequéncia de Disparo de SCR (6FL) e seus harménicos. Estes problemas incluem enrolamentos de campo partidos, ‘SCR com mau funcionamento © conexdes soltas. Outros problemas, inclusive fusiveis queimados ou soltos e Cartdes de controle em curto, podem causar picos de grande amplitude em Freqiéncias da Linha de 1 X até 5X_ (3600 - 18000 CPM)

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