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Auditoria - Ambiental 2019 Final-1
Auditoria - Ambiental 2019 Final-1
rELATÓRIO DE
AUDITORIA AMBIENTAL
RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL DO PORTO DE CABEDELO-PB
DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO CONAMA Nº 306/2002
RELATÓRIO DE
AUDITORIA AMBIENTAL
CABEDELO - PB
ABRIL DE 2019
Sumário
APRESENTAÇÃO ......................................................................................................... 6
1- INFORMAÇÕES GERAIS ....................................................................................... 8
1.1 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ..................................................... 8
1.2 RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO .......................................................... 8
1.3 DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO ............................................................. 9
1.4 VIAS DE ACESSO ............................................................................................... 10
1.5 VIAS DE ACESSO INTERNO ............................................................................ 11
2 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DA INSTALAÇÃO ........................................ 11
(ITEM 3.1 III DA RESLUÇÃO CONAMA 381/2006) .............................................. 11
2.1 INFRAESTRUTURA DE CAIS E ACOSTAGEM.............................................. 12
2.2 INSTALAÇÕES DE ARMAZENAGEM ............................................................. 13
3 - EQUIPE DE AUDITORIA E RESPECTIVAS ATRIBUIÇÕES (RES.
CONAMA 381/2006 – ANEXO II, ITEM 3.1) ........................................................... 16
4 - ESCOPO E PLANO DE AUDITORIA ESTABELECIDOS .............................. 16
(ITEM 3.1 IV DA RESOLUÇÃO CONAMA 381/2006) ........................................... 16
4.1 – OBJETIVOS DA AUDITORIA......................................................................... 16
4.2 – ESCOPO DA AUDITORIA............................................................................... 16
4.3 – PLANO DE AUDITORIA ................................................................................. 17
4.3.1 - Limites de Localização Física e de Atividades da Empresa ............................ 17
4.3.2 – Preparação da Auditoria .................................................................................. 17
4.3.3 – Execução da Auditoria .................................................................................... 20
(ITEM 2.3 ANEXO II DA RESOLUÇÃO CONAMA 381/2006) ............................. 20
5 - PERÍODO DE COBERTURA DA AUDITORIA ................................................ 20
(RESOLUÇÃO CONAMA 381/2006, ITEM 3.1 V) .................................................. 20
5.1 Sumário e Metodologia da Auditoria .................................................................... 20
5.2 Constatações .......................................................................................................... 21
2
6 – LISTA DE DOCUMENTOS LEGAIS, ................................................................ 22
NORMAS E REGULARMENTOS DE REFERÊNCIA .......................................... 22
(RESOLUÇÃO CONAMA 381/2006, ITEM 3.1 VII) ............................................... 22
7 – DOCUMENTOS ANALISADOS E UNIDADES AUDITADAS........................ 30
(RESOLUÇÃO CONAMA 381/2006) ......................................................................... 30
7.1 Documentos solicitados para análise..................................................................... 30
7.2 Documentos apresentados pela Companhia Docas da Paraíba ............................. 31
8 – SETORES E PESSOAS CONTATADAS NA AUDITORIA ............................. 32
(RESOLUÇÃO CONAMA 381/2006, ITEM 3.1 IX)................................................. 32
9 – CONSTATAÇÕES DA AUDITORIA AMBIENTAL ........................................ 33
(RESOLUÇÃO CONAMA 381/2006, ITEM 3.1 X) .................................................. 33
9.1 CONFORMIDADES DO PORTO DE ACORDO COM AS LEIS E NORMAS
AMBIENTAIS VIGENTES ........................................................................................ 33
9.1.1 Licença Ambiental (CONAMA 306/2002, ANEXO II) .................................... 33
9.1.2 Autuações, Termos de Compromisso e Termos de Ajustamento de Conduta ... 42
(CONAMA 306/2002, ANEXO II) ............................................................................. 42
9.1.3 Análise de Auditorias Anteriores ....................................................................... 45
9.2 DESEMPENHO DA GESTÃO AMBIENTAL .................................................... 45
(RESOLUÇÃO CONAMA Nº 306/02 – ANEXO II, ITEM 1.2) ............................... 45
9.2.1 Política Ambiental e Sistema de Gestão Ambiental (RESOLUÇÃO CONAMA
Nº 306/02 – ANEXO II) .............................................................................................. 45
9.2.2 Acesso à legislação ambiental e outros requisitos aplicáveis. ........................... 46
(RESOLUÇÃO CONAMA Nº 306/02 – ANEXO II, ITEM 1.2 – III) ....................... 46
9.2.3 Identificação e Atendimento aos Objetivos e Metas Ambientais. (RESOLUÇÃO
CONAMA Nº 306/02 – ANEXO II, ITEM 1.2 – IV) ................................................. 47
9.2.4 Existência e implementação de procedimentos para identificar os aspectos
ambientais significativos das atividades, produtos e serviços e adequação dos
mesmos. (RESOLUÇÃO CONAMA Nº 306/02 – ANEXO II, ITEM 1.2 – V) ........ 47
3
9.2.5 Procedimentos e Registros da Operação e Manutenção das atividades e
equipamentos relacionados com os Aspectos Ambientais Significativos.
(RESOLUÇÃO CONAMA 306/02 – ANEXO II, ITEM 1.2 – VI) ............................ 47
9.2.6 Identificação e Implementação de Planos de Inspeções técnicas para avaliação
das condições de operação e manutenção das instalações e equipamentos relacionados
com os aspectos ambientais significativos. (Resolução CONAMA nº 306/02 – Anexo
II, Item 1.2 – VII) ........................................................................................................ 49
9.2.7 Identificação e implantação dos procedimentos para comunicação interna e
externa com as partes interessadas. (Resolução CONAMA nº306/02 – Anexo II, Item
1.2 – VII) ..................................................................................................................... 53
9.2.8 Registros de monitoramento e medições das fontes de emissões para o meio
ambiente ou para os sistemas de coleta e tratamento de efluentes sólidos, líquidos e
gasosos. (Resolução CONAMA nº 306/02 – Anexo II, Item 1.2– IX) ....................... 54
9.2.8.1 Efluentes Líquidos e Sistema de Tratamento .................................................. 54
9.2.8.2 Sistema de Esgotamento Sanitário .................................................................. 54
9.2.8.3 Sistema de Abastecimento de Água ................................................................ 55
9.2.8.4 Emissão de Nível de Ruído ............................................................................. 56
9.2.8.5 Resíduos Sólidos ............................................................................................. 56
9.2.8.6 Emissões Atmosféricas ................................................................................... 60
9.3 ANÁLISE DE RISCO ........................................................................................... 61
(RESOLUÇÃO CONAMA Nº 306/02 – ANEXO II, ITEM 1.2 - X)......................... 61
9.4 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS .................................................. 62
9.5 PLANO DE EMERGÊNCIA INDIVIDUAL, REGISTROS DE
TREINAMENTOS E SIMULAÇÕES. ....................................................................... 62
9.6 REGISTROS DE OCORRÊNCIA DE ACIDENTES. (RESOLUÇÃO CONAMA
Nº 306/02 – ANEXO II, ITEM 1.2 – XIII) ................................................................. 64
9.7 MECANISMOS E REGISTROS PARA A ANÁLISE CRÍTICA PERIÓDICA
DO DESEMPENHO AMBIENTAL E SISTEMA DE AUDITORIAS INTERNAS.
(RESOLUÇÃO CONAMA Nº 306/02 – ANEXO II, ITEM 1.2 – XIV) .................... 65
4
9.8 DEFINIÇÃO DE RESPONSABILIDADES RELATIVAS AOS ASPECTOS
AMBIENTAIS SIGNIFICATIVOS. (RESOLUÇÃO CONAMA Nº 306/02 –
ANEXO II, ITEM 1.2 – XV). ..................................................................................... 65
9.9 CAPACITAÇÃO DO PESSOAL CUJAS TAREFAS POSSAM RESULTAR EM
IMPACTO SIGNIFICATIVO SOBRE O MEIO AMBIENTE. (RESOLUÇÃO
CONAMA Nº 306/02 – ANEXO II, ITEM 1.2 – XVI) .............................................. 65
9.10 MECANISMOS DE CONTROLE DE DOCUMENTOS.
(RESOLUÇÃO CONAMA Nº 306/02 – ANEXO II, ITEM 1.2 – XVII) .................. 67
9.11 MECANISMOS, PROCEDIMENTOS E REGISTROS NA OCORRÊNCIA DE
NÃO CONFORMIDADES AMBIENTAIS. (RESOLUÇÃO CONAMA Nº 306/02–
ANEXO II, ITEM 1.2 – XVIII) .................................................................................. 67
9.12 CONDIÇÕES DE MANIPULAÇÃO, ESTOCAGEM E TRANSPORTE DE
PRODUTOS QUE POSSAM CAUSAR DANOS AO MEIO AMBIENTE
(RESOLUÇÃO CONAMA Nº 306/02 – ANEXO II, ITEM 1.2 – XIX) .................... 67
10 – CONCLUSÃO DA AUDITORIA........................................................................ 68
(CONAMA 306/2002, ITEM 3-XI).............................................................................. 68
11 – RESPONSABILIDADE TÉCNICA .................................................................... 69
12 – PLANO DE AÇÃO (CONAMA 306/2002, ITEM 4) ......................................... 71
12.1 – AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS RELACIONADAS AS NÃO
CONFORMIDADES E DEFICIÊNCIAS IDENTIFICADAS NA AUDITORIA
AMBIENTAL COM CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO E REPONSÁVEIS
PELO SEU CUMPRIMENTO (CONAMA 306/2002, ITEM 4 – I) .......................... 71
12.2 – CRONOGRAMA FÍSICO DAS AÇÕES PREVISTAS, INDICAÇÃO DOS
RESPONSÁVEIS PELO CUMPRIMENTO DO CRONOGRAMA E
CRONOGRAMA DE CUMPRIMENTO DO PLANO DE AÇÃO. (CONAMA
306/2002, ITEM 4 – II, III e IV) ................................................................................. 81
13 – ANEXOS................................................................................................................ 85
13.1 – HISTÓRICO DE INCIDENTES AMBIENTAIS (ANEXO À SUDEMA)..... 85
13.2 – TERMO DE CONFIDENCIALIDADE........................................................... 85
5
APRESENTAÇÃO
6
• Definir medidas necessárias para preservar, conservar e restaurar o meio
ambiente local;
• Informar a situação ambiental do empreendimento, estimulando o melhor
relacionamento com os órgãos do sistema ambiental do Estado da Paraíba,
da cidade de Cabedelo e da comunidade circunvizinha.
• Estimular a redução, reuso, reciclagem, transporte e disposição adequada
de resíduos;
• Estimular a capacitação dos responsáveis pela operação e manutenção dos
sistemas, rotinas e equipamentos de proteção ao meio ambiente.
7
1- INFORMAÇÕES GERAIS
8
1.3 DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO
9
1.4 VIAS DE ACESSO
Ferroviário
Os acessos ferroviários ao porto são feitos pelas estradas de ferro da
Companhia Brasileira de Trens Urbanos – CBTU. Contando com mais de 500 km de linha
férrea em bitola métrica, corta o Estado da Paraíba no sentido Leste-Oeste. Ela nasce
dentro do Porto e vai até a divisa Paraíba-Ceará, passando entre outras, pelas cidades de
Cabedelo, João Pessoa, Santa Rita, Itabaiana, Campina Grande, Patos, Souza e
Cajazeiras, permitindo com isso, ligações com o interior e as capitais dos estados
vizinhos.
Rodoviário
O acesso rodoviário ao Porto de Cabedelo é realizado pela Rodovia
Transamazônica – BR 230. Esta integra-se a algumas rodovias estaduais e a rodovia
federal BR 101 (distante 18 km do porto), permitindo por consequência, a ligação com
toda malha rodoviária da Paraíba e do país.
Hidroviário
O cais do Porto de Cabedelo localiza-se na margem direita do rio Paraíba e
conta com acessos fluviais e marítimos de boa profundidade natural.
O acesso marítimo é feito pela barra, na entrada do estuário do rio Paraíba, o
canal de acesso, cuja largura varia entre 120m, alcançando até 200 metros por sua
extensão total de 5,5km, e profundidade de 9,14 metros. Com a atual profundidade do
canal é possível atracar navios de até 220 metros de comprimento e 40 metros de boca.
Já o acesso fluvial, é feito através do mesmo rio, com condições de
navegabilidade para embarcações com calado máximo de 6,0 metros, sendo assim,
somente trafegam pequenas embarcações, não influindo no volume das cargas
movimentadas.
10
1.5 VIAS DE ACESSO INTERNO
11
Estrutura competitiva:
• Cais Acostável Público: Possui 602 m de comprimento, dividido em 4 berços
de atracação com profundidade de 11 metros. Os berços principais possuem as
seguintes finalidades: Granéis Líquidos/Granéis sólidos e Carga Geral.
• Silagem para 35.000 toneladas de grãos;
• 14.000 m² de armazéns cobertos;
• 18.000 m² de pátios.
Instalações gerais:
• 1 edificação cedida para ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Polícia
Federal, Ministério da Agricultura e arquivo;
• 2 edificações cedidas ao OGMO – órgão gestor da mão-de-obra do porto;
• 1 edificação cedida a Receita Federal do Brasil;
• 2 subestações elétricas;
• 1 prédio onde funciona o setor administrativo.
12
Figura 03 – Cais do Porto de Cabedelo
Fonte: Equipe Auditora
O porto público dispõe de sete armazéns, sendo quatro para carga geral com
área total de 8 mil metros quadrados e três para granéis sólidos com área total de 6 mil
metros quadrados. Possuía também um frigorífico com 2 mil metros quadrados de área e
capacidade de 1.500 toneladas que foi demolido para construção de silos para
armazenagem de grãos. A imagem a seguir ilustra a atual situação dos armazéns no porto.
13
Figura 04 – Armazéns em contorno amarelo e solos em vermelho.
Fonte: Google Earth
14
O porto dispõe de seis silos construídos, de propriedade da empresa TopLog,
com capacidade estática de 30 mil toneladas. Além destes, Cabedelo dispõe de outros
dois silos, com capacidade estática de 5 mil toneladas para recebimento de grãos. A
imagem a seguir apresenta a situação dos silos na área da TopLog.
15
3 - EQUIPE DE AUDITORIA E RESPECTIVAS ATRIBUIÇÕES
(RES. CONAMA 381/2006 – ANEXO II, ITEM 3.1)
A presente auditoria foi realizada por Pedro Henrique dos Santos Silva,
Engenheiro Ambiental e Segurança do Trabalho, que possui registro no Conselho
Regional de Engenharia e Agronomia – CREA-PB (Órgão Responsável por fiscalizar e
regulamentar atividades profissionais da engenharia, agronomia e ramificações), sob
número 161.513.158-2, devidamente habilitado e autorizado para execução de auditoria
ambiental com o atributo de auditor líder, de acordo com a Resolução CONAMA
306/2002.
16
4.3 – PLANO DE AUDITORIA
17
II. Visita prévia à instalação auditada
A equipe é formada pelo auditor líder Pedro Henrique dos Santos Silva,
registrado no CREA sob número 161.513.158-2
• Engenharia Ambiental
Art. 2º Compete ao engenheiro ambiental o desempenho das atividades 1 a
14 e 18 do art. 1º da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, referentes à administração,
gestão e ordenamento ambientais e ao monitoramento e mitigação de impactos
ambientais, seus serviços afins e correlatos.
18
Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade;
Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico;
Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico;
Atividade 13 - Produção técnica e especializada;
Atividade 14 - Condução de trabalho técnico;
Atividade 18 - Execução de desenho técnico.
18/03/2019 Pedro
08:00 -
19/03/2019 Pedro Inspeção da área portuária
12:00
08:00 - Inspeção da área portuária
25/04/2019 Pedro
12:00 Inspeção da área portuária e Manutenção
08:00 - Preparação para a reunião de encerramento
09/05/2019 Pedro
12:00 Reunião de encerramento com todos os envolvidos
19
VI. Histórico de incidentes ambientais e desdobramentos jurídico-administrativos e dos
cadastros ambientais.
Para atendimento a esse item, foi enviada a Carta Consulta prévia para a
SUDEMA, conforme consta no Anexo I.
20
A condução da auditoria baseou-se nas seguintes etapas:
5.2 Constatações
21
6 – LISTA DE DOCUMENTOS LEGAIS,
NORMAS E REGULARMENTOS DE REFERÊNCIA
(RESOLUÇÃO CONAMA 381/2006, ITEM 3.1 VII)
22
portos organizados e instalações
portuárias, plataformas e suas
instalações de apoio e refinarias.
Movimentação de óleo e
outras substâncias nocivas
Divulga e mantém atualizada a lista
Instrução ou perigosas em portos
das substâncias classificadas e
8 Federal Normativa IBAMA organizados, instalações
estabelecidas no Anexo desta
(06/07/01) portuárias, plataformas e
Instrução Normativa.
navios em águas sob
jurisdição nacional.
Aprova o Regulamento do
Decreto
Transporte Rodoviário de Produtos
96.044/88, Transporte de Produtos
9 Federal Perigosos/ Determina as obrigações
alterado pelo Perigosos
do transportador e do contratante
Decreto 4.097/02
do transporte.
23
Normas da autoridade marítima para
14 Federal NORMAM 01 Norma Marítima embarcações, empregadas na
navegação de mar aberto.
Regulamenta a Lei 9.605/98, que
Decreto 3.179/99,
dispõe sobre o crime ambiental, no
15 Federal alterado pelo Infrações Administrativas
que se refere à imposição de
Decreto 4.592/03
penalidades administrativas.
Resíduos Sólidos
Estabelece normas para a disposição
17 Federal Portaria Minter (Alteração Qualidade
de resíduos sólidos.
53/79 Solo/Água)
Proíbe o armazenamento de
Portaria Minter substâncias poluidoras a menos de
19 Federal Água Poluição
124/80 200m de cursos d'água sem
dispositivos especiais de proteção.
24
Proíbe a utilização de óleos
combustíveis com teores de enxofre
acima dos que estabelece.
25
Estabelece Normas referentes à
Resolução
Poluição Sonora e à Emissão de
CONAMA 01/90
Ruídos.
Resolução
Regulamenta a importação, a
CONAMA267/00,
produção, a comercialização e uso
39 Federal alterada pela Camada de Ozônio
das substâncias que destroem a
Resolução
Camada de Ozônio.
CONAMA 340/03
Dispõe sobre o uso dos dispersantes
Resolução Água Dispersantes químicos empregados nas ações de
40 Federal
CONAMA 269/00 Químicos combate aos derrames de petróleo.
Revoga a Resolução CONAMA 06/90.
26
Dá nova redação ao Regulamento
Decreto Explosivos/ Produtos
41 Federal para a Fiscalização de Produtos
3665/2000 Químicos
Controlados (R-105).
27
Dispõe sobre as condições e padrões
de lançamento de efluentes,
Resolução complementa e altera a Resolução
48 Federal Efluentes
CONAMA 430/03 no 357, de 17 de março de 2005, do
Conselho Nacional do Meio
Ambiente-CONAMA.
Resolução Aprova a Revisão da Norma CNEN-
49 Federal CNEN/CD27/04 Radioproteção NE-3.01 - “Diretrizes Básicas de
(NE-3.01) Radioproteção”
Instrução
Dispõe sobre o uso de HALONS em
50 Federal Normativa IBAMA Hallon
território nacional.
01/99
Estabelece critérios a serem
adotados pelo IBAMA para
Instrução
concessão de registro de
51 Federal Normativa IBAMA Dispersantes Químicos
dispersantes químicos empregados
01/00
nas ações de combate a derrames de
petróleo e seus derivados no mar.
Dispõe sobre a educação ambiental,
institui a Política Nacional de
52 Federal Lei 9795 /99 Educação Ambiental
Educação Ambiental e dá outras
providências.
28
de 03 de Abril de subterrâneas e dá outras
2008 providências.
Altera o inciso II do § 4o e a Tabela X
do § 5o, ambos do art. 34 da
Resolução do Conselho Nacional do
Resolução Meio Ambiente-CONAMA no 357,
CONAMA no 397, de2005, que dispõe sobre a
57 Federal Corpos de Água
de 03 de abril de classificação dos corpos de água e
2008 diretrizes ambientais para o seu
enquadramento, bem como
estabelece as condições e padrões
de lançamento de efluentes.
Obriga a inscrição no Cadastro
Técnico Federal das pessoas físicas e
jurídicas que se dedicam à
consultoria técnica relacionada a
questões ambientais e à indústria e
comércio de equipamentos,
aparelhos e instrumentos destinados
Instrução 10 ao controle de atividade efetiva, ou
58 Federal Cadastro Técnico Federal
IBAMA 17/08/01 potencialmente poluidor e as que se
dedicam a atividades
potencialmente poluidoras e/ou
extração, produção, transporte e
comercialização de produtos
potencialmente perigosos ao meio
ambiente, assim como de produtos e
subprodutos da fauna e flora.
Dá nova redação ao art. 17 do
Decreto Nº 28.951,
59 Estadual Meio Ambiente Decreto nº 21.120, de 20 de junho
de 18/12/2007
de 2000.
29
Estabelece novos critérios para a
execução do Programa FUMAÇA
NEGRA de prevenção, controle e
recuperação da qualidade do ar,
PORT- SUDEMA-
62 Estadual Qualidade do Ar assim como expandi- lo para todo o
PB-26-2009
território do Estado da Paraíba,
objetivando à adequação dos
veículos automotores do ciclo diesel
aos padrões ambientais em vigor.
Código Municipal
Institui o Código de Meio Ambiente
de Meio Ambiente
do Município de João Pessoa e
63 Municipal - Lei Meio Ambiente
dispõe sobre o Sistema Municipal de
Complementar
Meio Ambiente-SISMUMA
29/08/2002
30
• Passivos ambientais existentes;
• Planta baixa atualizada do porto;
• Planta baixa do zoneamento do porto;
• Planta baixa da rede coletora de esgoto;
• Planta baixa do sistema de drenagem;
• Analise de risco atualizada da instalação;
• Plano de gerenciamento de resíduos;
• Plano de Ação de Emergência;
• Registro de treinamento e simulações para situações de Emergência;
• Registro de Acidentes
• Registro de capacitação do pessoal, cujas tarefas possam causar impacto ambiental;
• Acordos, compromissos ambientais ou TAC e planos de ação.
31
• Registro de capacitação do pessoal, cujas tarefas possam causar impacto ambiental;
• Acordos, compromissos ambientais ou TAC e planos de ação.
32
9 – CONSTATAÇÕES DA AUDITORIA AMBIENTAL
(RESOLUÇÃO CONAMA 381/2006, ITEM 3.1 X)
33
Quadro 4 – Avaliação das Condicionantes da Licença de Operação Nº 804/2018 SUDEMA
34
O RELATÓRIO DE AUDITORIA
APRESENTAR NOVO RELATÓRIO DE AMBIENTAL ESTÁ SENDO REALIZADO
AUDITORIA AMBIENTAL ATÉ EM CONFORMIDADE PELA EMPRESA FONTE DAS ÁGUAS
MARÇO DE 2019 CONSULTORIA AMBIENTAL
CNPJ 28.041.935/0001-35
MEDIDAS DE CONTROLE
AMBIENTAL PARA SERVIÇOS DE
SEGUNDO VISITA TÉCNICA, NÃO HÁ
DESCARREGAMENTO E
MEDIDAS PREVENTIVAS PARA EVITAR
CARREGAMENTO DE GRANÉIS DOS
NÃO CONFORMIDADE A FUGA DE MATERIAL PARTICULADO
NAVIOS COM VISTAS A EVITAR A
DURANTE O PROCESSO DE CARGA E
FUGA DE MATERIAL E
DESCARGA DE MATERIAIS
CONSEQUENTE POLUIÇÃO
AMBIENTAL
A COMPANHIA DOCAS CUMPRE AS
CUMPRIMENTO DE
RECOMENDAÇÕES SUGERIDAS NO
RECOMENDAÇÕES DO PLANO DE
EM CONFORMIDADE PGRS, NO QUE DIZ RESPEITO A
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
SEGREGAÇÃO, ACONDICIONAMENTO E
SÓLIDO - PGRS
TRANSPORTE DOS RESÍDUOS
35
Conformidades Evidenciadas nas Condicionantes da Licença de Operação 804/2018
✓ Corpo de Bombeiros
36
Não Conformidade (NC) 01: Placa de Identificação da Atividade Licenciada.
37
Não Conformidade (NC) 03: Controle de Poluição na Carga e Descarga de Materiais
dos Navios.
38
Figura 09 – NC 02, Fuga de material no carregamento Moega-caminhão
Fonte: Equipe Auditora
39
Não Conformidade (NC) 04: Controle da Fauna Sinantrópica
40
Figura 12 – Presença do pombo Columba Livia nos cais do Porto de Cabedelo.
Fonte: Equipe Auditora
41
9.1.2 Autuações, Termos de Compromisso e Termos de Ajustamento de Conduta
(CONAMA 306/2002, ANEXO II)
42
Não Conformidade (NC) 05: Controle da carga, descarga, armazenamento e
transporte do Petcoke
43
Figura 15 – Derrame de PETCOKE no pátio e vias de circulação
Fonte: Equipe Auditora.
44
9.1.3 Análise de Auditorias Anteriores
45
4. Avaliação periódica da conformidade do sistema e
5. Análise crítica visando à melhoria contínua
Note que os pontos 4 e 5 não tem como serem praticados sem a realização de
uma auditoria. Por vezes, a auditoria ambiental é confundida com diagnóstico, previsão
ou consultoria ambiental. Entretanto, a auditoria ambiental não se confunde com os
estudos de impacto ambiental, estudos de risco, ou qualquer outro instrumento de gestão
ambiental. As definições de sistema de gestão ambiental como sendo a estrutura,
responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e recursos para implementar e
manter a gestão ambiental e, esta é definida como sendo parte de toda a função gerencial
de uma organização que desenvolve, implementa, executa, rever e mantém sua política
ambiental.
46
9.2.3 Identificação e Atendimento aos Objetivos e Metas Ambientais.
(RESOLUÇÃO CONAMA Nº 306/02 – ANEXO II, ITEM 1.2 – IV)
Não Conformidade (NC) 08: Criar sistema de avaliação ambiental das atividades,
produtos e serviços
47
A Companhia Docas disponibilizou o relatório de inspeção dos dutos do
TECAB (Terminais de Armazenagens de Cabedelo LTDA) Linha 8 DT-1 e Linha DT-2,
realizado pela empresa ENGEFER. O propósito da inspeção foi avaliar e verificar as
condições físicas do equipamento, emissão das recomendações necessárias, visando
garantir a integridade e estender a vida útil do equipamento.
Todos os descarregamentos de combustível são realizados, atualmente, no
berço 101. Os produtos são bombeados pelos navios através de linhas segregadas
diretamente para os tanques da Transpetro, Petrobras Distribuidora, Raízen e TECAB.
Cada parque de tancagem possui dutos próprios que fazem a interligação com
o cais de atracação. É comum um navio-tanque operar com os dois produtos numa mesma
atracação.
48
Figura 18 – Bombas de abastecimento dos tanques de combustível.
Fonte: Equipe Auditora.
9.2.6 Identificação e Implementação de Planos de Inspeções técnicas para avaliação
das condições de operação e manutenção das instalações e equipamentos
relacionados com os aspectos ambientais significativos. (Resolução CONAMA nº
306/02 – Anexo II, Item 1.2 – VII)
49
Não Conformidade (NC) 09: Melhoramento das vias de acesso
Todas as vias internas de retro área são pavimentadas com blocos regulares
de rocha. Tais blocos sofrem com a falta de manutenção, sendo aparente em diversos
pontos o afundamento nas trilhas de roda, sugerindo que o pavimento antigo, necessita de
reforço. Em períodos chuvosos alguns pontos da via de acesso ficam alagadas devido as
irregularidades do pavimento. A figura a seguir ilustra esta situação.
50
Figura 20 – Acúmulo de água de chuva devido a irregularidade do pavimento.
Fonte: Equipe Auditora.
51
Figura 21 – Irregularidade do pavimento do cais.
Fonte: Equipe Auditora.
52
Figura 23 – Irregularidade do pavimento impede escoamento de água para o sistema pluvial.
Fonte: Equipe Auditora.
53
9.2.8 Registros de monitoramento e medições das fontes de emissões para o meio
ambiente ou para os sistemas de coleta e tratamento de efluentes sólidos, líquidos e
gasosos. (Resolução CONAMA nº 306/02 – Anexo II, Item 1.2– IX)
Não Conformidade (NC) 11: Disposição irregular de resíduos nas vias de circulação
e nos arredores do armazém
54
Figura 24 – Obstrução do sistema pluvial devido a acúmulo de resíduos no perímetro portuário.
Fonte: Equipe Auditora.
55
9.2.8.4 Emissão de Nível de Ruído
56
Figura 25 – Acondicionamento e segregação de resíduos no Porto de Cabedelo
Fonte: Equipe Auditora.
57
Figura 27 – Placa informativa – Coleta Seletiva
Fonte: Equipe Auditora.
58
Figura 28 – Disposição irregular de boias de sinalização marítima.
Fonte: Equipe Auditora.
59
Figura 29 – Acondicionamento segregação de resíduos recicláveis e perigosos
Fonte: Equipe Auditora.
9.2.8.6 Emissões Atmosféricas
(01) empilhadeiras (42t) movidas a diesel; (01) empilhadeiras (7t) movida a diesel;
60
Figura 30 – Empilhadeira Reach Stacker, Modelo 4531 – 45 toneladas
Fonte: Equipe Auditora.
61
9.4 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
62
Companhia Docas obtenha os equipamentos necessários para que ela própria possa
realizar os procedimentos de contenção de óleo.
63
Figura 33 – Procedimento de contenção do derramamento de óleo
Fonte: Porto de Cabedelo
64
9.7 MECANISMOS E REGISTROS PARA A ANÁLISE CRÍTICA PERIÓDICA
DO DESEMPENHO AMBIENTAL E SISTEMA DE AUDITORIAS INTERNAS.
(RESOLUÇÃO CONAMA Nº 306/02 – ANEXO II, ITEM 1.2 – XIV)
65
visando transmitir a importância da preservação ambiental tanto para a equipe técnica
interna como uma prestação de serviços a comunidade local.
66
9.10 MECANISMOS DE CONTROLE DE DOCUMENTOS. (RESOLUÇÃO
CONAMA Nº 306/02 – ANEXO II, ITEM 1.2 – XVII)
67
10 – CONCLUSÃO DA AUDITORIA
(CONAMA 306/2002, ITEM 3-XI)
68
11 – RESPONSABILIDADE TÉCNICA
Responsável Técnico
______________________________________________
Pedro Henrique dos Santos Silva
Engenheiro Ambiental / Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA-PB 161.513.158-2
Representante Legal
______________________________________________
Ana Carolina Morais da Costa
CPF: 110.136.814-44
69
PLANO DE AÇÃO
70
12 – PLANO DE AÇÃO (CONAMA 306/2002, ITEM 4)
O Plano de Ação será feito através da associação das não conformidades com
suas ações corretivas e preventivas, sendo estabelecida medidas baseadas na legislação
vigente e nas observações feitas durante a realização da auditoria.
Ação Proposta à NC - 01
71
Não Conformidade (NC) 02: Implantação da Estação de Tratamento de Esgoto
Ação Proposta à NC - 02
Ação Proposta à NC - 03
72
b) Fornecer instalações, equipamentos, maquinários e acessórios em bom estado e
condições de segurança, responsabilizando-se pelo correto uso;
c) Zelar pelo cumprimento da norma de segurança e saúde nos trabalhos portuários e das
demais normas regulamentadoras expedidas pela Portaria MTb nº 3.214/78 e alterações
posteriores.
A Lei 12.815/13, em seu Capítulo IV – Da Administração do Porto
Organizado, Seção I, Das Competências, em seu Art. 17, Parágrafo 1º, diz que: Compete
à administração do porto organizado, denominada autoridade portuária: VI - fiscalizar a
operação portuária, zelando pela realização das atividades com regularidade, eficiência,
segurança e respeito ao meio ambiente;
Entende-se que cabe à autoridade portuária, aos operadores portuários, ao
Órgão de Gestão de Mão de Obra do Trabalho Portuário do Porto de Cabedelo,
empregadores, tomadores de serviço, SUDEMA e demais envolvidos nas operações, a
responsabilidade de fiscalizar e fazer cumprir as determinações legais existentes para a
realização das atividades portuárias com a devida proteção aos trabalhadores e ao meio
ambiente.
73
resíduos e pela água, disponíveis em abundância na pavimentação desta instalação
portuária.
Ação Proposta à NC – 04
Legislação Pertinente:
• Diminuição das áreas de abrigo através de correções físicas e estruturais nas edificações
administrativas, armazéns e galpões, de forma a evitar o pouso e a nidificação;
• Maior fiscalização nos processos de limpeza e gerenciamento dos resíduos sólidos,
sobremaneira aqueles gerados nas operações envolvendo graneis sólidos;
• Investimento na desobstrução das galerias de drenagem pluvial e melhoria na
pavimentação do cais e das vias internas, desta forma evitando o acúmulo de água
parada.
• Instalação de telas para vedar o acesso aos armazéns;
• Retirada de ninhos das estruturas onde ocorre a nidificação no cais e na área
administrativa e quebra de ovos, devendo ser uma ação contínua e ininterrupta;
• Por fim, realizar a captura e abate dos pombos, seguindo a instrução normativa do
IBAMA.
74
Não Conformidade (NC) 05: Controle da carga, descarga, armazenamento e
transporte do PETCOKE
Ação Proposta à NC - 05
Ação Proposta à NC – 06
75
CONAMA 306/2002 e as constantes necessidades e demandas relacionadas aos aspectos
ambientais da unidade portuária e criem um Núcleo Ambiental formado por uma equipe
multidisciplinar de conhecimentos relacionados as atividades portuárias, isto é: biólogo,
oceanógrafo, engenheiro químico, engenheiro ambiental e sanitarista para compor a
equipe de Gestão Ambiental da Companhia.
Ação Proposta à NC – 07
Não Conformidade (NC) 08: Criar sistema de avaliação ambiental das atividades,
produtos e serviços;
76
da gestão ambiental, a auditoria envolverá, entre outros: V - A verificação da existência
e implantação de procedimentos para identificar os aspectos ambientais significativos das
atividades, produtos e serviços, bem como a adequação dos mesmos;”
Ação Proposta à NC – 08
Todas as vias internas de retro área são pavimentadas com blocos regulares
de rocha. Tais blocos sofrem com a falta de manutenção, sendo aparente em diversos
pontos o afundamento nas trilhas de roda, sugerindo que o pavimento antigo, necessita de
reforço. Em períodos chuvosos alguns pontos da via de acesso ficam alagadas devido as
irregularidades do pavimento.
Ação Proposta à NC – 09
Legislação Pertinente:
77
do pavimento do cais das vias de acesso, tem sido o principal causador dos impactos
ambientais diagnosticados na unidade portuária.
Ação Proposta à NC – 10
Não Conformidade (NC) 11: Disposição irregular de resíduos nas vias de circulação
e nos arredores do armazém
78
Ação Proposta à NC – 11
Legislação Pertinente:
Ação Proposta à NC – 12
Para que a Companhia Docas atenda aos requisitos legais estabelecidos pela
Resolução CONAMA 01/90 (NBR-10151) é necessário que a companhia realize uma
79
Avaliação do Monitoramento de Ruído com o objetivo de traçar o perfil espectral do ruído
emitido em decorrência do fluxo operacional das atividades portuárias.
Essa recomendação também foi proposta do Plano de Controle Ambiental
(PCA) em outubro de 2016.
Ação Proposta à NC – 13
Ação Proposta à NC – 14
80
meio de determinação do órgão ambiental (SUDEMA), e sim como forma de gerenciar
todos os aspectos ambientais significativos da unidade portuária.
Ação Proposta à NC – 15
81
Quadro 7 – Cronograma físico do Plano de Ação
82
Quadro 8 – Cronograma físico do Plano de Ação
Irregularidades no
Reestruturar e modernizar o pavimento do
NC – 10 pavimento do JUNHO/2020 MÉDIO ENGENHARIA
cais portuário.
Cais Portuário
Disposição irregular de
resíduos nas vias de Realizar controle contínuo dos resíduos nas
NC - 11 JUNHO/2019 IMEDIATO MEIO AMBIENTE
circulação e nos áreas comuns da unidade portuária
arredores do armazém
83
Quadro 9 – Cronograma físico do Plano de Ação
84
13 – ANEXOS
85