9101124, 14:28 Loin. 41/2013, de 26 de Junho portugués ou com um estrangeiro domiciliado em Portugal Artigo 14.° (art.* 8.° CPC 1961) Sanagio da falta de personalidade judiciéria ‘falta de personalidade judiciaria das sucursais, agéncias,filias, delegacbes ou representacoes pode ser sanada mediante a intervencao da administracao principal e a ratificacao au repeticao do processado. Artigo 15.° (art.* 9.° CPC 1961) Conceite e medida da capacidade judiciéria 1 - A capacidade judiciéria consiste na suscetibilidade de estar, por si, em jutzo, 2.- Acapacidade judiciaria tem por base e por medica a capacidade do exercicio de direitos, Artigo 16." Suprimento da incapacidade 1 Os menores e 0s maiores acompanhados sujeitos a representa¢ao sé podem estar em juizo por Intermeédio dos seus representantes, exceto quanto aos atos que possam exercer pessoal e livremente 2+ Os menores cujo exercicio das responsabilidades parentais compete a ambos os pais sio por estes, Fepresentados em juizo, sendo necessrio o acordo de ambos para a propositura de acGes, 3 = Quando seja réu um menor sujeito ao exercicio das responsabilidades parentais dos pais, devem ambos ser citados para a aco. Contém as alteragées introduaidas pelos seguintes Versbes anteriores deste artigo: diplomas: =P versio: Lei n.* 41/2013, de 26 de Junho Lein.* 49/2018, de 14 de Agosto Artigo 17.° (art" 11.° CPC 1961) Representagio por curador especial ou provisério 1 Se o Incapaz nao tiver representante geral deve requerer-se a nomeacio dele ao tribunal competente, sem prejuizo da imediata designacao de um curador provisério pelo juiz da causa, em caso de urgéncia 2.- Tanto no decurso do processo como na execugao ca sentenca, pode o curador provisério praticar os tmesmos atos que competiriam ao representante geral, cessando as suas {ungdes logo que o representante nomeado ocupe o lugar dele no proceso. 3 - Quando o incapaz deva ser representado por curador especial, a nomeacéo dele incumbe igualmente ao juiz da causa, aplicando-se 0 disposto na primeira parte do nimero anterior. ‘4 - Anomeacio incidental de curadar deve ser promovida pelo Ministério PUblico, pedendo ser requerida por {qualquer parente sucessivel, quando o incapaz haja de ser autor, devendo sé-lo pelo autor, quando 0 ‘ncapaz figure como réu, 5 - O Ministerio Pablico é ouvido, sempre que nao seja o requerente da nomearao. Artigo 18.° (art.* 12." CPC 1961) Desacordo entre os pals na representacio de menor 1- Se, sendo o menor representado por ambos os pais, houver desacordo entre estes acerca éa cconveniéncia de intentar a aco, pode qualquer deles requerer ao tribunal competente para a causa a resolugao do conflito. 2+ Se 0 desacordo apenas surgir no decurso do proceso, acerca da orientacao deste, pode qualquer dos pals, no prazo de realizacao do primeiro ato processual afetado pelo desacordo, requerer ao juiz da causa {que providencie sobre a forma de o incapaz ser nela representado, suspendendo-se entretanto a instancia, 3 - Ouvido 0 outra progenitor, quando s6 um deles tenha requerida, bem como o Ministerio Publico, o julz| decide de acordo com 0 interesse do menor, podendo atribuir a representacdo a s6 um dos pais, desighar Ccurador especial ou conferir a representacdo ao Ministério Piblico, cabendo recurso da deciséo, 4-Acontagem do prazo suspenso reinicia-se com a notificacao da decisao ao representante designado. 5 - Se houver necessidade de fazer intervir um menor em causa pendente, nao havendo acordo entre os pats para o efeito, pode qualquer deles requerer a suspensao da instancia até resolucio do desacordo pelo tribunal da causa, que decide no prazo de 30 dias. Artigo 19." Capacidade judiciéria dos maiores acompanhados 1-05 maiores acompanhados que nao estejam sujeitos a representac3o podem intervir em todas as aces ‘em que sejam partes e devem ser citados quando tiverem a posicio de réus, sob pena de se verificar a nulidade correspondente & falta de citaréo, ainda que tenha sido citado o acompanhante. 2.- intervengao do maior acompanhado quanto a atos sujeitos a autorizacao fica subordinada & orientacéo {do acompanhante, que prevalece em caso de divergéncia. nitpsiiwww.ngdisboa ptlkisie|_print_artculade php tabela-leisRarigo_id=Si 9598nversao-Btabela-ieis 5218