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+ Abordara vitima segundo a metodologia ABCDE: © A Permeabilizar a via area com controle. da coluna cervical © B- Ventilacao e Oxigenacaa © G~Assegurar a circulacao com controle da hemorragia © D- Disfuncao neurolégica © E-Exposi¢ao com controlo da temperatura. Manter um ambiente: calmo para a vitima: Evitar que a vitima faca qualquer esforco (ex. nao andar), Posicionar a vitima na posicao mais confortavel (a maioria destes doentes sentir-se-a mais canfortavel na posic¢ao de sentadio); ‘Administrar oxigenio por mascara: © Garantir aximetria = 95% (se gravida = 97% ;se DPOC entre 88 - 92%): © Se vitima com dor: 10 Limin: 2 Sem dore sem dispneia: 3L/min; Dar especial atencao & recolha do maximo de informagao (CHAM Avaliar € caracterizar a dor: localizaro, Irradiag&o, hora de inicio, fator desencadeante, que medicacao_ jatomou? Manter a temperatura corporal; Nao dar nada a bebericomer: Verificar e registar os sinais vitais (FR, PA e FC); Passagem de dados a0 CODU (eventual Via Verde Corondria — WvC) Seguir as indicacSes CODU relativamente a estratégia a implementar; Considerar pedido de apoio diferenciada (CODU); ‘Transporte calmo com vigilancia dos Sinais Vitais (risca de PCR). Abordar a vitima segundo a metadologia ABCDE: © A-Pemmeabilizar a via aérea com controlo da coluna cervical © B-Ventilagao.e Oxigenagao © €-Assegurara circulaeao com controla da hemorragia © D-Distungaoneuroidgica E- Exposicao com controlo da temperatura Goiocar vitina na pose.ao conta avel maistolerada {habituaimente a posicao semi-sentada); ‘Administrar oxigénio por mascara: © Garantir oximetria = 95% (se gravida = 97% > se DPOC entre 88- 92%); © Sechoque: 10 Limin; Verificar e registar os sinais vitais (nomeadamente no que se refere aos parimetras da ventilacao); Dar especial atencao a recolha do maximo de informacao (CHAMU), na tentativa de perceber como se instaloua situacdo. Nao esquecer 0s grupos de risa: individuos altos e magras, fumadores, com infec¢do pulmonar € que iniciam subitamente dor no trax € Gispneia apés acesso de tosse, espirro ou inspiracdo profunda: Manter a temperatura corporal; Nao dar nada a beber/comer, Passagem de dados ao CODU; Solicitar apoio diferenciado; ‘Seguir asindicagbes CODU retativamente a estratégia a implementar, ‘Transporte calmo com vigilancia dos Sinais Vitais (risco de PCR). Abordagem da vitima segundo a metodolagia ABCDE; Procurar retirar 0 doente do ambiente onde podera estar a origem das crises (ex. tintas, vernizes, gasolinas, pas, flores); Proporcionar 3 vitima uma posi¢o comoda e confortavel de modo a facilitar-Ihe a ventilagdo (a posigao de sentado ou semi-sentado facilita a ventila¢ao, por proporcionar uma maior expansao e utilizago dos musculos respiratorios); Administrar oxigénio. © Garantiroximetria = 95% (se gravida = 97%: se DPOC entre 88-92 %); © Crises de asma: 15L/min; Minimizar estorcos; \Verificar e registar os sinais vitais -ter especial ateng’0 as caracteristicas da respiragao; Prosseguir com 0 Exame da Vitima, dando especial atencao 4 recolha do maximo de informagao (CHAMU); Passagem de dados a0 CODU; ‘Solicitar apoio diferenciado; No doente conscientee orientado cuja dispneia agrave francamente quando deitado ou semi-sentado, pode ser necessario fazer 0 seu transporte na posi¢o de ‘sentado_ ‘Os cuidados de emergéncia para a DPOC agudizada, ‘sdo fundamentalmente iguais aos descritos paraaasma. ‘+ Abordagem da vitima segundo a metadologia ABCDE: © A- Permeabilizara via area com controlo da coluna cervical © B- Ventilapao e Oxigenacao © C- Assegurar a citculacao com controlo da hemorragia. © D-Disfunco neurolégica © E- Exposi¢ao com controlo da temperatura ‘+ Procurar reirar 0 doente do ambiente onde poderd estar a origem das crises (ex. tintas, vernizes, gasolinas, és, flores); ‘+ Proporcionar vitima uma posicao cimada e canfortvel ‘demodo a faciltar a ventitacdo (pasi¢ ao de sentada ou ‘semi-sentadbfacilta a ventlaco, por proporcionar uma ‘maior expansice uillzar3o des miisculos respiratirios), ‘+ Administrar oxigénio: © Garant oximetria entre 88-92%, © Se débito de 2 insuficiente para obter a oximetria Sesejada, iformar CODU; © Baixo Débito < 3Lmin (nunca por mascara, sempre por éculos nasais para impedir a re-inalacao de didxido de carbono), Minimizar esforcos, \Verificare registar os sinais vitais- ter especial atenc3o Considerar pedir apoio diferenciado; + Prosseguir com 0 Exame da Vitima, dando especial ateneZ0 2 recaiha do maxima de informa’ (CHAML); + Abordagem da vitima segundo a metodologia ABCDE: © A-Permeabilizar a via aerea com conirolo da Coluna cervical « B- Ventilagaoe Oxigenagao « G- Assegurar a circulagao com controlo da hemorragia D- Disfungao neurologica © E- Exposicao com controlo da temperatura. ‘Sentar o doenie com as pernas pendentes, numa posi¢o confartavel minimizando os estorgos; Administrar oxigenio. © Garantir oximetria = 95% (Se gravida = 97% :se DPOC entre 88- 92%); e 15U/min; \Verticareregistaros sinais vitals - ‘ter especial aten¢ao as caracteristicas da respiragao e do pulso; Prosseguir com o Exame da Vitima, dando especial alengao a recolha do maximo de informagaio (CHAMU); Passagem de dadas a0 CODU: ‘Solicitar apoio diferenciado. « Abordagem da vitima na metodologia ABCDE: ° A-Permeabilizar a via aérea com control da coluna cervical ¢ B-Ventilacao e Oxigenacao ¢ G- Assegurar a circulagdo com controle da hemorragia ° D-Disfungao neuralagica E- Exposi¢ao com controlo da temperatura.* Afastar 0 individuo da causa precipitante (remover o alergeno do contato com o individuo); Proporcionar 4 vitima uma posi¢o comodae confortavel de modo a facilitar a ventilagao; ‘Administrar oxigénio: © Garantir oximetria = 95% (se gravida = 97% ; se DPOC entre 88-92%); © Sechoque: 10 Limin; © Qutras reacies: 3L/min; Verificar e registar os sinais vitais, tendo especial atencao para as caracteristicas da ventilagao; Recalher a maxima de informagao (CHAMU), Passagem de dados a0 CODU_ ‘Abordar a vitima segunda a metodologia ABCDE: e A-Permeabilizar a via aérea com controle da coluna cervical * B-Ventilagdo e Oxigenagao °C - Assegurar a circulacao com controlo da nemarragia ° D-Disfuncao neuroiégica E- Exposi¢0 com controlo da temperatura « Acalmar a vitima; ‘Avaliar deficits neuraldgicos (escala de Cincinatti) Procurar ativamente critérios de inclusaona Via Verde do AVC; Passagem de dados aa CODU; + Verificar e registar as sinais vitais; © Administrar oxigénio: ¢ Garantir oximetria = 95% (se gt DPOC enire 88-92 °%); e 3Umin; Nao dar nada de comer ou beber a vitima ida = 97% ; se + Passagem de dados ao GODU; + Transportar a vitima na posi¢ao de deciibito dorsal com a cabeca elevada a trinta oraus, mantendo a via aérea permeavel, Se houver risco de vomito, transportar a vitima na osicao de decibito lateral para o lado oposto ao da hemiparesia com eleva¢ao da cabeceira a trinta graus; * Colocar a vitima, se inconsciente, em PLS; * Reduzir estimulas sensoriais e 0 stress ao doentes (ex. barulhos, luzes). Abordar a vitima segundo a metodoiogia ABCDE: ©. A- Permeabilizar a via aérea com contralo da coluna cervical © B- Ventila¢ao e Oxigenacao © G-Assegurar a circula¢ao com controio da emorragia © D- Distuncae neuroiagica E- Expesi¢o com controle da temperatura.* Avaliar e caracterizar e localizar a dor: > Localizagde: pedir vitima para alocalizar, apontando ‘com um dode 0 local da dor; © Intensidade: Avaliar a intensidade da dor (escala da doy: suportavel, insuportavel, paralisante (impede ‘9s mavimentas): © Com ou sem irradiagao: © Caracteristica: em pontada, moinha. célica: © Inicio: brusco, insidioso (lento), fatores ‘desencadeantes, fatores de alivio; Administrar oxigénio: © Garantir oximetria = 95% (se gravida = 97% : se DPOC entre 88-92%), © Sechoque: 10L/min; © 3Umin; Acautelar a possibilidade de vornitos; ‘Se possivel, permitir a adogae de posi¢ao confortavet para avilima, \Verificar e registar os sinais vitals; Prosseguir com 0 Exame da Vitima, dando especial _ateneS0 a recalha do maximo de informacao (CHAMU); Nao permitir a ingesto de alimentos ou liquidos; Manter a temperatura corporal; Prevenir 0 chaque: Passagem de dadios a0‘CODU: ‘Transporte com vigilancia dos sinais vitais. coma vitima, emposicao confortavel, tendo em vista o alivioda dor abdominal. Por vezes as dores abdominais aliviamcom a flex30 dos joelhas sobre o abdamen. «© Passar dados aa CODU (apoio diferenciada), «+ Evitar traumatismos associados: ° Desviar objetos; © Proteger exiremidades e cranio da vitima. «+ Nunca tentar segurar a vitima de forma a contrarian! canter as contragdes musculares; + Aliviar roupas justas (ex. colarinho, gravata, cinto); © Durante a crise nao deve tentar executar ventilacao artificial «+ Manter via aérea permeavel, se necessario; * Durante. aconvulsioacolocacaodo tubo orotaringeo nao deve ser « Registar a duragao e o tempo de intervalo entrecada uma das.convulsies, * Registar as partes do corpo envolvidas no estado canvulsivo, «+ Apdsocessardacriseconvulsiva colocaravitimaem PLS enquanio esta se mantiver inconsciente. * Abordar a vitima segundo a metodolagia ABGDE: ® A-Permeabilizar a via aérea com controlo da coluna cervical ® B- Ventilacao e Oxigenacao ® G- Assegurar a circulacao com controlo da hemoragia ® D-- Disfuncao neurolagica © E-Exposi¢ao com controlo da temperatura. * Colocar cabera da vitima de lado e se necessario aspirar secrecbes, + Administrar Oxigénio: © Garantir oximetria = 95% (se gravida = 97% ;se DPOG entre 88-92%), ° 3Umin; + Determinar valor de glicemia capilar, Despistar hipertermia (avaliar a temperatura); Verificar e registar sinais vitals; Permitir que a pessoa descanse apés a crise: Pesquisar sinais de AVC; Prosseguiro exame da vitima, dando especial atenga0 crise que eventualmente tenham ocorrido; ‘+ Reduzir estimulos (ex. diminuir a luz, evitar barulho); Passagem de dados a0 CODU; ‘Transportara vitima mantendo apermeabiiade da via aérea, a administracao de oxigénio e uma apertada dos sinais vitais, estado de consciéncia antecipando possibilidade de ocorréncia de novas crises. + Abordar a vitima segundo a metodologia ABCDE: © A- Permeabilizar a via aérea com controlo da coluna cervical © B- Ventilagao e Oxigenagao © C- Assegurar a circulacao.com controle da hemorragia © D- Disfuncaa neuralgia ¢ E-Exposigaacom controlo da temperatura + Administrar oxigénio: © Garantir oximetria = 95% (Se gravida = 97% ; se DPOC entre 88-92 22); ® Se choque 10Limin; © Outras situagées 3Limin; + Mantera via aérea permeavel e se necessario proceder A aspiragaa de sangue da via 2érea superior (apenasse a vitima for incapaz de manter permedvel a via aérea); Manter e verificar a funcionalidade do aspirador de secrecoes, + Acalmar a vitima; + Manter a temperatura corporal; + Observar as caracteristicas e quantidade do vimita/ dejecao (hemorragia); + Verificar e registar os sinais vitais- ter especial ateng’o as caracteristicas da respirav ao, da pressao arterial e do pulso; * Prosseguir com o Exame da Vitima, dando especial tengo recolha de maximo deinformacio (CHAMU); + Passagem de dados ao CODU; + Transportara vitima em dectbito lateral esquerd, tendo em atencao a possibilidade de vomito e consequente aspiragao do mesmo para a Arvore traqueobrénquica. [De uma forma geral, um individuo encontrado emchoque beneficia de um conjunto de medidas que visam meihorar aperfusao tecidular de queé alva, eevitar o agravamento da situacao de isquemia: + Pensar e agir sempre em funcdo de AVALIACAO PRIMARIA: © A-Permeabilizara via aérea com controlo da coluna cervical ® B - Ventilacao e Oxigenacao © C-Assegurar a circulacao com controle. da hemorragia © D-Disfuncao neurolégica © E- Exposi¢ao com controlo da temperatura. + Manter as vias aéreas permeaveis © se necessario proceder a aspirarao (para permeabilizar a via aérea); + Acalmar a vitima: + Administrar oxigénic: © Garantir oximetria = 95% (se gravida = 97% ; se DPOC entre 88-92 %); © 10min; ‘+ Controiar hemorragias e pensar na possibilidade de perdas ocultas (ex. torax au bacia); ‘= Imobilizar fraturas; + Verificare registar os sinais vitais -ter especial atencao s caracteristicas da respiracao, da pressdo arterial e do pulso; + Prosseguir com 0 Exame da Vitima, dando especial atenco a recolha do maximo de informagao (CHAMU), + Manter a temperatura corporal; = Colocar em decibito dorsal (mesmo com vitima consciente nunca transportar sentado); + Passagem de dados a0 CODU; Solicitar apoio diferenciado (CODU), « Abordara vitima segundo a metodologia ABCDE: ¢ A-Permeabilizar a via aérea com controlo da coluna cervical ° B-Ventilacao e Oxigenagao © (- Assegurar a circulagao com controlo da hemorragia © (D-Distungao neurologica © E-Exposi¢ao com controlo da temperatura. * Determinar a glicemia capilar; © Administrar 02: © Garantir oximetria = 95% (se gravida = 97%: se DPOC entre 88- 92%); © 3LUmin; + Verificar eregistar 0s sinais vitais - terespecial atengao as caracteristicas da respirag.a0, © Prosseguir com o Exame da Vitima, dando especial ‘feng a recolha do maximo de informagaa (CHAML), + Passagem de dados ao CODU; * Transportar a vitima com vigilancia dos sinais vitaise evolucao do estado de consciéncia. Abordar a vitima segundo a metodalogia ABCDE: © A- Permeabilizar a via aérea com controlo da coluna cervical © B- Ventilacao.e Oxigenacao © C- Assegurar a circulagao com cantrolo da hemorragia * D- Disfuncao neurolégica E- Exposi¢ao com controlo da temperatura.» Determinar a glicemia capilar, ‘Se glicemia inferior a 60 mg/dL, deve: © Vitima consciente administrar agua com aciicar em pequenas.quantidade mas frequentemente; © Vitima consciente e mediante impossibilidade de obter aclicar, e sob orientaco do CODU dara beber 1a 2 ampolas de Glicose Hipertbnica a 30%; © Vitima inconsciente administrar papa espessa de agiicar na mucosa oral (gengivas), Administrar oxigénio: © Garantir oximetria = 95% (se gravida = 97% ; se DPOC entre 88-92 °%); © 3umin; \Verificar e registar os sinais vitais - ter especial atencao as caracteristicas da respiracao; Prosseguir com o Exame da Vitima, dando especial tengo a recoiha do maximo de informacao (CHAMU): Em caso de convulsao deve atuar em conformidade; Passagem de dadas ao CODU; ‘Transporte com vigilincia dos sinais vitaise evolucao do estado de consciéncia. Se o doente se mantiver inconsciente o transporte deve ser feito em Posi¢ao Lateral de Seguranca. ABORDAGEM DO INTOXICADO SEGURANGA -Assegurar as condigOes de seguran¢ae particularmente a necessidade de utilizagao de equipamento de proteg Zo individual (culos, mascara, luvas, avental) no Manuseamento da vitima. ABCDE Os principios gerais de abordagem de uma vitima de intoxicagao obedecem ao ABCDE, comum a qualquer tipo de situagao de urgéncia / emergéncia: + A: permeabilizar as vias aéreas; + Brassegurar uma oxigenacao adequada; + C:avaliar pulso e pressao arterial; « D: avaliar repetidamente o estado de consciéncia (AVDS), « E- remover roupas contaminadas; despistar outras lesGes (trauma, queimaduras); despistar sinais compativeis com consumo de drogas. DESCONTAMINAR A VITIMA ‘Asmedidasespecticasa efetuar visama descontaminag30 da vitima e consequentemente a diminuigao de absorc0 do téxico, e dependem da via de exposig3o ao produto e do tdxico em causa: ‘Via cutinea: Remoga da roupa contaminada. Lavagem da pele com agua e sabao. ‘Via ocular: Lavagem com'sono fisiologico ou agua conente durante 10.2 15 minutos, abrindo as palpebras. Via inalatoria: Remover o doente do local. Tirar roupas contaminadas. Manter a vitima aquecida. Administrar oxigénio em mascara a 3 L/min; se houver dispneia 10 Limin. Picadade animal: Imobilizara area atingida. Desinfe¢4o do local da picada. Se vidvel aplicar gelo; excec 40 para a picada de peixe aranha na qual deve ser aplicado calor localmente. Via digestiva: Tem por objetivo evitar ou diminuir a absoreo dos toxicos ingeridos, através dos seguintes procedimentes: Esvaziamento gastrico por indugao mecinica do vOmito ou lavagem/ aspiragao gastrica (parameias INEM SIVISAV), © Administragao de carvao ativado. INDUGAO MECANICA DO VOMITO + Consistena auto-estimulago mecanica da ivula (pela propria vitima) com os dedos da mao, + Para queseja eficazé fundamental aumentar oconteido gastrico, administrando previamente 2 ou 3 copos de agua; + Para evitara aspira¢do do vomito, a técnica deve ser executada com a vitima sentada e inclinada para a frente. GONTRAINDIGAGOES: + Vitima sonolenta ou inconsciente: + Ingestao de produtos causticos; * Ingestao de produtos que fagam espuma, + Ingestio de derivados do petraleo (ex. gasdleo, Gasolina) LAVAGEM / ASPIRAGAO GASTRICA Este procedimento so pode ser executado por um médico ‘ouenfemeiro. Técnica que consiste na introduao de uma sonda através do nariz ou da boca até ao estimagocom cobjetive de aspirar o contetdo gastrico, seguida ounao de lavagem co estmago com soro ou 4gua, dependendo da situacao em causa, ADMINISTRAGAO DE CARVAO ATIVADO + Trata-se deuma substancia que absorve a maiona. dos foxicos impedindo a sua absoreao para 0 sangue, «Tem uma eficacia tanto maior quanto mais precoce for a sua administrarao, * E administrado por via oral misturado com agua nas. seguintes doses: Criangas —25 gramas: Adultos —50 gramas. GONTRAINDIGAGGES: + Ingestao de produtos causticas; * Ingestao de petrdleo ou derivadas (ex. gasdleo, gasolina); + Daenies com depressio do estado de consciéncia (ex. sonoléncia, coma) sem protegao da via aérea. A preparacaa do carvan ativado: © Diluir em Agua ou sumo; * Nao diluir em soro fisiolégico. a O uso indevido deste produto pode causar aspiragdo, com entrada desta substancia para os pulmGes da vitima, e consequentemente conduzir a um resultado fatal. A CHEGADA DA EQUIPA DE SIV/VMER- + E fundamental passar dados de forma objetiva e SEM INTERROMPER as manobras de SBV-DAE; * Dados importantes a passar de forma breve: Antecedentes pessoais conhecidos; Gircunstancias do sucedido (Trauma? Lipotimia? Dor Toracica? Entre outros); tempo estimado total de PGR; Tempo total de manobras de SBV; DAE com indicagao para ‘Choque? Quantos choques/avaliages? * Estando em manobras de SBV-DAE, 0 DAE sd deverd ser desligado apés indicagao da equipa de SIV/VMER presente no local; * Embora 0 DAE possa ser desligado os elétrodos multitungdes aplicadas podem ser utilizados pelas equipas de SIV/VMER (exceto em caso de incompatibilidade de equipamentos). APOIO AS MANOBRAS DE SBV + Uma vez estabelecido um acesso a via aérea (dispositivo laringeo ou tubo endotraqueat), © SBV que até esse momento foi realizado em ciclos sincronizados de 50:2 (Gompressdes e Ventilagées). passa a ser realizado em simultaneo. Ou sola, compressoes © ventiiagoes em simultdineo, sendo que se passam a realizar 200 compressies © 20 ventilagéies, nos 2 minutos de cada ciclo; Gaso as ventiiag6es nao sejam eficazes ou possiveis de realizar pelas compressGes toravioa. entao deve-se retomar ao SBV sincronizado de 30:2; * Os reanimadores, sobretudo os que realizam as compressGes toracicas devem trocar a cada 2 minutos. O que corresponde a troca cie elementos a0 Tim do 6 clclos (SV 30:2), ou no caso de compressoes © ventilagdes continuas ao fim de (200 compressGe= e/ou 20 ventilacces APOIO A VIA AEREA E VENTILAGAO Quando a equipa de SIV/VMER estabelece uma via aérea, colocanda uma mascara laringea ou tubo endotraqueal, as manobras de campressdes toracicas externas NAO DEVEM ser interrompidas (a menos que tal seja solicitado para facilitar a técnica); © Aspirador devera estar sempre preparado e operacional (sobretuda com sondas de aspiragao flexiveis esterilizadas, pois podem ser utilizadas em conjunto cam os dispositives: mascara laringea e tubo endotraqueal}; Ao realizar ventilagdes assistidas deve-se-a evitar a todo o custo interiorizagao excessiva do tubo, ou mesmo a suaexteriorizagao e/ou extragao inusitada. Aconselha-se a utilizar uma mao para fixar 0 tubo junto & comissura labial e com a outra utilizar 0 insuflador manual; Particular atengao deve ser dada a frequéncia ventilatéria instituida de forma a evitar a hiperventilagao. Preconiza-se uma ventilagao de 10-12 er/min (1 insuflacao por cada 6 sequndos).

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